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Anelise, Dayane, Débora,Flavia, Graziela, Isabela, Lorrayne, Marly, Thales, Tullius.  Escola de Enfermagem “Professor Clóvis Salgado” Cruz Vermelha Brasileira - MG Curso: Técnico em Enfermagem. Turma: Segundo Semestre/2010 Disciplina: Fundamentos da Enfermagem. Professora: Kênia Maria Gonçalves
INTRODUÇÃO  Trabalho desenvolvido por estudantes do Curso Técnico de enfermagem da Escola de Enfermagem “Professor Clóvis Salgado” Cruz Vermelha Brasileira para apresentar à disciplina de Fundamentos de Enfermagem, contendo informações sobre, História da enfermagem no Brasil, como surgiu a Cruz Vermelha Brasileira, as Primeiras Escolas da enfermagem, seguido de informações de Ana Neri e Wanda Horta dois destaque da enfermagem, ao final uma Poesia fazendo a conclusão do trabalho é homenageando os profissionais da enfermagem desenvolvida pela aluna Dayane Sales.
Origem da Enfermagem   A profissão surgiu do desenvolvimento e evolução das praticas de saúde no decorrer dos períodos históricos Estando a sua origem, associadas ao trabalho feminino Quanto a enfermagem as únicas referencias concernentes a época estão relacionada com a pratica domiciliar de partos e atuação pouco clara de mulheres de classe social baixa que dividiam as atividades dos templos com os sacerdotes.
História da Enfermagem no Brasil no Período Colonial   A organização da enfermagem na sociedade Brasileira começa no período colonial e vai até o final do século XIX A primeira Casa de Misericorida foi fundada na Vila de Santos, em 1543. Em seguida, ainda no século XVI, surgiram as do Rio de Janeiro, Vitória, Olinda e Ilhéus. Mais tarde Porto Alegre e Curitiba, esta inaugurada em 1880, com a presença de D. Pedro II e Dona Tereza Cristina. Destaque o trabalho do Padre José de Anchieta
História da Enfermagem no Brasil   Outra figura de destaque é Frei Fabiano Cristo, que durante 40 anos exerceu atividades de enfermeiro no Convento de Santo Antônio do Rio de Janeiro (séc. XVIII). Os escravos tiveram papel relevante, pois auxiliavam os religiosos no cuidado aos doentes. Em 1738, Romão de Matos Duarte consegue fundar no Rio de Janeiro a Casa dos Expostos. Somente em 1822, o Brasil tomou as primeiras medidas de proteção a maternidade que se conhecem na legislação mundial, graças a atuação de José Bonifácio Andrada e Silva.  A primeira sala de partos funcionava na Casa dos Expostos em 1822. Em 1832 organizou-se o ensino médico e foi criada a Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro.  Durocher  foi a primeira parteira formada no Brasil
História da Cruz Vermelha no Brasil   A Cruz Vermelha foi criada há mais de cem anos e está presente em todos continentes e em quase todos os países do mundo. No Brasil, a organização se estabeleceu em cinco de dezembro de 1908 tendo por membro fundador  Jean Henry Dunant  iniciando suas atividades com a abertura das casas de misericórdia Vila de Santos no Rio de Janeiro, Vitória, Olinda e Ilhéus. A partir daí, tornou-se uma instituição modelo atuando desde os seus primórdios em tempos de paz ou guerra. A Cruz Vermelha tem sido sinônimo de socorro em guerras, conflitos armados, socorrendo feridos em campos de batalha ou na liberação de prisioneiros de guerra conforme previsto nas Convenções de Genebra, e levando ajuda em desastres da natureza como secas, enchentes, terremotos etc.
História da Cruz Vermelha no Brasil   Os princípios fundamentais da Cruz Vermelha são:   Humanidade Imparcialidade Neutralidade Independência Voluntariado Unidade e Universalidade   A Cruz Vermelha Brasileira é reconhecida pelo governo federal como uma sociedade de socorro voluntário, autônoma, auxiliando os poderes públicos e, em particular, os serviços militares de saúde, sendo a única organização autorizada a prestar esse tipo de serviço em todo território nacional através de suas filiais espalhadas por todo Brasil
História da Cruz Vermelha no Brasil   Finalidade   A Cruz Vermelha Brasileira tem por finalidade atuar de forma preventiva para atenuar os sofrimentos humanos, agindo de forma imparcial, sem distinção de raça, nacionalidade, nível social, religião e opinião política, podendo sua atuação, em determinados casos, estender-se além do território nacional.   Emblema
História da Cruz Vermelha no Brasil   De acordo com as Convenções de Genebra e seguindo as disposições legais em vigor para os fins previstos pelas Conferências Internacionais de Cruz Vermelha, o emblema utilizado é o sinal heráldico da Cruz Vermelha em campo branco. A exclusividade do uso do emblema da Cruz Vermelha está prevista pela Lei n 2.380 de 31 de dezembro de 1910, passível de punição se este for utilizado para fins não condizentes com a filosofia da organização. É crime utilizar o símbolo da Cruz Vermelha indevidamente.    Segunda Grande Guerra    A Segunda Grande Guerra (1939/1945), à semelhança do que ocorrera na Primeira, iria dar novo impulso as atividades da CRUZ VERMELHA BRASILEIRA. Novamente a busca de paradeiro de parentes dos estrangeiros residentes no Brasil constituiu uma importante incumbência. Basta citar que, até meados de 1946, as mensagens recebidas atingiram a impressionante cifra de 72.527
Primeiras Escolas de Enfermagem no Brasil  1ª. Escola de Enfermagem "Alfredo Pinto"    Esta escola é a mais antiga do Brasil, data de 1890, foi reformada por Decreto de 23 de maio de 1939. O curso passou a três anos de duração e era dirigida por enfermeiras diplomadas. Foi reorganizada por Maria Pamphiro, uma das pioneiras da Escola Ana Néri.
Primeiras Escolas de Enfermagem no Brasil  2ª. Escola da Cruz Vermelha do Rio de Janeiro   Começou em 1916 com um curso de socorrista, para atender às necessidades da 1ª Guerra Mundial. Logo foi evidenciada a necessidade de formar profissionais da área. Funcionavam dois cursos : um era para profissionais (que desenvolveu-se somente após a fundação da Escola Ana Néri) e o outro para voluntários. Os diplomas expedidos pela escola eram registrados inicialmente no Ministério da Guerra e considerados oficiais. Esta escola encerrou suas atividades.
Primeiras Escolas de Enfermagem no Brasil  3ª. Escola Ana Néri    A primeira diretora foi Miss Clara Louise Kienninger, senhora de grande capacidade e virtude, que soube ganhar o coração das primeiras alunas.  Destacam-se desta turma as Enfermeiras Lais Netto dos Reys, Olga Salinas Lacôrte, Maria de Castro Pamphiro e Zulema Castro, que obtiveram bolsa de estudos nos Estados Unidos. A primeira diretora brasileira da Escola Ana Néri foi Raquel Haddock Lobo, nascida a 18 de junho de 1891.  Em julho de 1931 Ana Néri assumiu a direção da escola, trabalho de muita importância para a Enfermagem brasileira. Faleceu em 25 de setembro de 1933.
Primeiras Escolas de Enfermagem no Brasil  4ª. Escola de Enfermagem Carlos Chagas    Por Decreto nº 10.925, de 7 de junho de 1933 e iniciativa de Dr. Ernani Agrícola, diretor da Saúde Pública de Minas Gerais, foi criado pelo Estado a Escola de Enfermagem "Carlos Chagas", a primeira a funcionar fora da Capital da República. A organização e direção dessa Escola coube a Laís Netto dos Reys, sendo inaugurada em 19 de julho do mesmo ano. A Escola "Carlos Chagas", além de pioneira entre as escolas estaduais, foi a primeira a diplomar religiosas no Brasil.
Primeiras Escolas de Enfermagem no Brasil  5ª. Escola de Enfermagem "Luisa de Marillac"    Fundada e dirigida por Irmã Matilde Nina, Filha de Caridade, a Escola de Enfermagem Luisa de Marillac representou um avanço na Enfermagem Nacional, pois abria largamente suas portas, não só às jovens estudantes seculares, como também às religiosas de todas as Congregações. É a mais antiga escola de religiosas no Brasil e faz parte da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.
Primeiras Escolas de Enfermagem no Brasil  6ª. Escola Paulista de Enfermagem    Fundada em 1939 pelas Franciscanas Missionárias de Maria, foi a pioneira da renovação da enfermagem na Capital paulista, acolhendo também religiosas de outras Congregações. Uma das importantes contribuições dessa escola foi o início dos Cursos de Pós-graduação em Enfermagem Obstétrica. Esse curso que deu origem a tantos outros, atualmente ministrados em várias escolas do país.
Primeiras Escolas de Enfermagem no Brasil  7ª. Escola de Enfermagem da USP    Fundada com a colaboração da Fundação de Serviços de Saúde Pública (FSESP) em 1944, faz parte da Universidade de São Paulo. Sua primeira diretora foi Edith Franckel, que também prestara serviços como Superintendente do Serviço de Enfermeiras do Departamento de Saúde. A primeira turma formou-se em 1946. A Escola ministrou cursos de formação de Professores e Administração de Enfermagem com a duração de um ano. Acrescentou no seu currículo o Curso de Habilitação em Obstetrícia, e Enfermagem Médico-Cirúrgica.  
Ana Justina Ferreira, a primeira enfermeira voluntária do Brasil, nasceu em 13 de dezembro de 1814, na vila Cachoeira do Paraguaçu, interior da Bahia. Era filha de José Ferreira de Jesus e de Luísa Maria das Virgens. Casou-se aos 23 anos com Isidoro Antônio Néri. Ele era capitão-de-fragata da Marinha e estava sempre no mar. Dessa forma, Ana acostumou-se a ter a casa sob sua responsabilidade.
No dia 8 de agosto ela escreveu ao presidente da província oferecendo seus serviços para cuidar dos feridos de guerra enquanto o conflito durasse.  Partiu de Salvador, Bahia , de onde nunca saíra, em 1865, incorporada ao décimo batalhão de voluntários (agosto de 1865), na qualidade de enfermeira rumo ao Rio Grande do Sul, onde aprendeu noções de enfermagem com as irmãs de caridade de São Vicente de Paulo.  Partiu algum tempo depois, atuando em Salto, Humaitá, Curupaiti e Assunção. nos hospitais militares de Salto, bem como nos hospitais da frente de operações. Por 5 anos incompletos esteve ao lado dos nossos Exércitos. MÃE DOS BRASILEIROS - e pelo qual era conhecida por todos que foram pelejar pela defesa da honra do Brasi1."
Retornando do Paraguai em 1870, Ana voltou ao Brasil trazendo consigo, órfãos de soldados recolhidos no Paraguai.Foi homenageada e D. Pedro II, por decreto, lhe concedeu uma medalha e uma pensão vitalícia, com a qual  os educou. Faleceu no Rio de Janeiro em 20 de maio de 1880. Seu retrato de corpo inteiro, obra de Vítor Meireles, figura em lugar de honra no paço municipal de Salvador. Carlos Chagas batizou com o nome de Ana Néri a primeira escola oficial brasileira de enfermagem de alto padrão, em 1926. Anna Nery,uma grande mulher,que teve não só grande importância para a enfermagem brasileira,mas também para a sociedade feminina brasileira,rompendo os preconceitos da época que faziam da mulher prisioneira do lar.
Enfermagem é uma ciência e arte de assistir o ser humano, no atendimento de sua necessidades básicas, de torná-lo independente desta assistência através da educação, para recuperar, manter e promover a saúde, pela colaboração de outros profissionais”. (HORTA, 1979)
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Em fevereiro de 1981, quando se aposentou, o Professor Dr. Carlos da Silva Lacaz externou os sentimentos de todos os funcionários, professores e alunos da Escola de enfermagem dizendo do apreço que lhe era atribuído por dignificar a classe a que servia e, pela contribuição que havia dado ao desenvolvimento da enfermagem em nosso país, lhe outorgava o título de professor Emérito, a ser entregue posteriormente. Faleceu em 1981.
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“ Esperar” Que venham, que vão. Até quando? Sonhos, realidades, Virtudes, pecados, mentiras, ódios, paixões, amores e ilusões. Até quando? Que vão, que venham. “ Nascer” Para a vida, o amor, a luz, Para a lida. Para ver, lutar, cantar, Para crescer. Para a alegria, a felicidade, a ternura, Para a fantasia. Para sentir, perceber, conceber, Para partir.
Anjo Bom dia!Me diz meu anjo todos os dias Às 7hs da manhã.Eu com os meus olhos retribuo o carinho que já não posso expressar.Ele, com o cuidado de sempre,me carrega nos braços e com um banho purifica meu corpo e minha alma,já cansada da mesma paisagem. Me sussurra com carinho como o dia está belo ,e me faz sentir mais uma vez vontade de viver!Me alimenta,me penteia .Me conta histórias de um mundo que não é mais meu,de uma vida que não tenho mais. Com o sorriso rotineiro,acaricia minhas mãos e parte dizendo voltar ao amanhecer. Meus filhos  se aproximam,tentando disfarçar a tristeza e a desesperança  de seus olhos. Se dedicam com fervor  a algo que por benção ou castigo  lhes aconteceu,mas o meu anjo escolheu e dedicou-se a ser o meu anjo. E mais um dia ele vem.Todo de branco,a aura clara e o coração cheio de amor.Um anjo de carne e osso,cheio de dores ,angústia e sonhos  como eu um dia fui.
Um anjo que comigo abdica-se  da própria vida em benefício e prioridade  da minha. E mais um dia ele parte.Meus olhos cansados adormecem,o meu pulsar já não pulsa,e o meu anjo já não me encontrará. Desperto em um lugar coberto de luz,envolto de paz.Em meu peito bate um coração forte,vivo e a dor já não existe mais. À distância acompanho com pesar o sofrimento daqueles que deixei. Hoje,por eles e por aquele que um dia me amparou .Velo seu sono,e o acompanho em sua jornada.Fortaleço seus braços ao carregar outro,e suavizo suas mãos para cada ferida cuidar.Lhe dou coragem diante aos desafios que encontra e fé quando já não crê mais! Hoje sou seu Anjo,e cuido com o mesmo amor que um dia me dedicou.Permaneço ao seu lado em sua cama e lhe acordo  com um Bom Dia sempre às 7hs da manhã... Dayane Sales
Conclusão E-N-F-E-R-M-E-I-R-O Do latim-Nutrix_-(Nutrir).  Enfermeiro-Pessoa que nutre, encoraja e protege. Preparada para cuidar de pessoas sadias, doentes, feridos e idosos. O enfoque central de todas as definições de enfermagem é o paciente, a pessoa que recebe o cuidado .   Mas será que é isto que vemos e que realmente acontece dentro dos hospitais nos dias de hoje? Será que um bandido ferido, ao chegar a um pronto atendimento, terá a mesma atenção e rapidez em seu cuidado que teria um vereador ou deputado federal? Infelizmente, os atos que consagram WANDA HORTA e ANNA NERY, são hoje apenas artigos de estudo em livros de fundamentos de enfermagem, muito cobrado e estudado apenas nos primeiro módulos de estudo. O que se vê hoje são pessoas que buscaram na enfermagem uma forma de status social, ou que simplesmente ouviram falar que é uma profissão que está em alta no mercado e resolveram “investir”.
E o que acontece muitas vezes, é que o mercado, não sana estas necessidades, e o profissional se torna uma pessoa, frustrada, revoltada e completamente dispersa para as necessidades do paciente. Devemos resgatar estes valores, tão escassos e tão importantes dentro da nossa profissão. Devemos sempre nos ater que o paciente é o nosso foco principal, sem esquecer que o ambiente, bem como as pessoas que com ele se relacionam tem um papel fundamental para o seu bem estar, e cabe a nós, nos pré dispormos a trazer este bem estar não só através de cuidados médicos, mas também através de afeto, atenção, carinho, e porque não amor. Cabe a nós mantermos acesa dentro de nossos corações a chama da lâmpada de FLORENCE NIGHTINGALE, e buscar mesmo em frente à escuridão, às dificuldades encontrar e ajudar quem precise de nossa ajuda. Abdicar, de nossas necessidades para suprir as necessidades alheias, amar e desejar ao próximo através do nosso trabalho, aquilo que desejamos a nós mesmos e a nossos entes queridos. Este é o verdadeiro sentido da palavra  E-N-F-E-R-M-E-I-R-O.
 
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  • 1. Anelise, Dayane, Débora,Flavia, Graziela, Isabela, Lorrayne, Marly, Thales, Tullius. Escola de Enfermagem “Professor Clóvis Salgado” Cruz Vermelha Brasileira - MG Curso: Técnico em Enfermagem. Turma: Segundo Semestre/2010 Disciplina: Fundamentos da Enfermagem. Professora: Kênia Maria Gonçalves
  • 2. INTRODUÇÃO Trabalho desenvolvido por estudantes do Curso Técnico de enfermagem da Escola de Enfermagem “Professor Clóvis Salgado” Cruz Vermelha Brasileira para apresentar à disciplina de Fundamentos de Enfermagem, contendo informações sobre, História da enfermagem no Brasil, como surgiu a Cruz Vermelha Brasileira, as Primeiras Escolas da enfermagem, seguido de informações de Ana Neri e Wanda Horta dois destaque da enfermagem, ao final uma Poesia fazendo a conclusão do trabalho é homenageando os profissionais da enfermagem desenvolvida pela aluna Dayane Sales.
  • 3. Origem da Enfermagem   A profissão surgiu do desenvolvimento e evolução das praticas de saúde no decorrer dos períodos históricos Estando a sua origem, associadas ao trabalho feminino Quanto a enfermagem as únicas referencias concernentes a época estão relacionada com a pratica domiciliar de partos e atuação pouco clara de mulheres de classe social baixa que dividiam as atividades dos templos com os sacerdotes.
  • 4. História da Enfermagem no Brasil no Período Colonial   A organização da enfermagem na sociedade Brasileira começa no período colonial e vai até o final do século XIX A primeira Casa de Misericorida foi fundada na Vila de Santos, em 1543. Em seguida, ainda no século XVI, surgiram as do Rio de Janeiro, Vitória, Olinda e Ilhéus. Mais tarde Porto Alegre e Curitiba, esta inaugurada em 1880, com a presença de D. Pedro II e Dona Tereza Cristina. Destaque o trabalho do Padre José de Anchieta
  • 5. História da Enfermagem no Brasil   Outra figura de destaque é Frei Fabiano Cristo, que durante 40 anos exerceu atividades de enfermeiro no Convento de Santo Antônio do Rio de Janeiro (séc. XVIII). Os escravos tiveram papel relevante, pois auxiliavam os religiosos no cuidado aos doentes. Em 1738, Romão de Matos Duarte consegue fundar no Rio de Janeiro a Casa dos Expostos. Somente em 1822, o Brasil tomou as primeiras medidas de proteção a maternidade que se conhecem na legislação mundial, graças a atuação de José Bonifácio Andrada e Silva. A primeira sala de partos funcionava na Casa dos Expostos em 1822. Em 1832 organizou-se o ensino médico e foi criada a Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Durocher foi a primeira parteira formada no Brasil
  • 6. História da Cruz Vermelha no Brasil   A Cruz Vermelha foi criada há mais de cem anos e está presente em todos continentes e em quase todos os países do mundo. No Brasil, a organização se estabeleceu em cinco de dezembro de 1908 tendo por membro fundador Jean Henry Dunant iniciando suas atividades com a abertura das casas de misericórdia Vila de Santos no Rio de Janeiro, Vitória, Olinda e Ilhéus. A partir daí, tornou-se uma instituição modelo atuando desde os seus primórdios em tempos de paz ou guerra. A Cruz Vermelha tem sido sinônimo de socorro em guerras, conflitos armados, socorrendo feridos em campos de batalha ou na liberação de prisioneiros de guerra conforme previsto nas Convenções de Genebra, e levando ajuda em desastres da natureza como secas, enchentes, terremotos etc.
  • 7. História da Cruz Vermelha no Brasil   Os princípios fundamentais da Cruz Vermelha são:   Humanidade Imparcialidade Neutralidade Independência Voluntariado Unidade e Universalidade   A Cruz Vermelha Brasileira é reconhecida pelo governo federal como uma sociedade de socorro voluntário, autônoma, auxiliando os poderes públicos e, em particular, os serviços militares de saúde, sendo a única organização autorizada a prestar esse tipo de serviço em todo território nacional através de suas filiais espalhadas por todo Brasil
  • 8. História da Cruz Vermelha no Brasil   Finalidade   A Cruz Vermelha Brasileira tem por finalidade atuar de forma preventiva para atenuar os sofrimentos humanos, agindo de forma imparcial, sem distinção de raça, nacionalidade, nível social, religião e opinião política, podendo sua atuação, em determinados casos, estender-se além do território nacional.   Emblema
  • 9. História da Cruz Vermelha no Brasil   De acordo com as Convenções de Genebra e seguindo as disposições legais em vigor para os fins previstos pelas Conferências Internacionais de Cruz Vermelha, o emblema utilizado é o sinal heráldico da Cruz Vermelha em campo branco. A exclusividade do uso do emblema da Cruz Vermelha está prevista pela Lei n 2.380 de 31 de dezembro de 1910, passível de punição se este for utilizado para fins não condizentes com a filosofia da organização. É crime utilizar o símbolo da Cruz Vermelha indevidamente.    Segunda Grande Guerra    A Segunda Grande Guerra (1939/1945), à semelhança do que ocorrera na Primeira, iria dar novo impulso as atividades da CRUZ VERMELHA BRASILEIRA. Novamente a busca de paradeiro de parentes dos estrangeiros residentes no Brasil constituiu uma importante incumbência. Basta citar que, até meados de 1946, as mensagens recebidas atingiram a impressionante cifra de 72.527
  • 10. Primeiras Escolas de Enfermagem no Brasil  1ª. Escola de Enfermagem "Alfredo Pinto"   Esta escola é a mais antiga do Brasil, data de 1890, foi reformada por Decreto de 23 de maio de 1939. O curso passou a três anos de duração e era dirigida por enfermeiras diplomadas. Foi reorganizada por Maria Pamphiro, uma das pioneiras da Escola Ana Néri.
  • 11. Primeiras Escolas de Enfermagem no Brasil  2ª. Escola da Cruz Vermelha do Rio de Janeiro   Começou em 1916 com um curso de socorrista, para atender às necessidades da 1ª Guerra Mundial. Logo foi evidenciada a necessidade de formar profissionais da área. Funcionavam dois cursos : um era para profissionais (que desenvolveu-se somente após a fundação da Escola Ana Néri) e o outro para voluntários. Os diplomas expedidos pela escola eram registrados inicialmente no Ministério da Guerra e considerados oficiais. Esta escola encerrou suas atividades.
  • 12. Primeiras Escolas de Enfermagem no Brasil  3ª. Escola Ana Néri   A primeira diretora foi Miss Clara Louise Kienninger, senhora de grande capacidade e virtude, que soube ganhar o coração das primeiras alunas. Destacam-se desta turma as Enfermeiras Lais Netto dos Reys, Olga Salinas Lacôrte, Maria de Castro Pamphiro e Zulema Castro, que obtiveram bolsa de estudos nos Estados Unidos. A primeira diretora brasileira da Escola Ana Néri foi Raquel Haddock Lobo, nascida a 18 de junho de 1891. Em julho de 1931 Ana Néri assumiu a direção da escola, trabalho de muita importância para a Enfermagem brasileira. Faleceu em 25 de setembro de 1933.
  • 13. Primeiras Escolas de Enfermagem no Brasil  4ª. Escola de Enfermagem Carlos Chagas   Por Decreto nº 10.925, de 7 de junho de 1933 e iniciativa de Dr. Ernani Agrícola, diretor da Saúde Pública de Minas Gerais, foi criado pelo Estado a Escola de Enfermagem "Carlos Chagas", a primeira a funcionar fora da Capital da República. A organização e direção dessa Escola coube a Laís Netto dos Reys, sendo inaugurada em 19 de julho do mesmo ano. A Escola "Carlos Chagas", além de pioneira entre as escolas estaduais, foi a primeira a diplomar religiosas no Brasil.
  • 14. Primeiras Escolas de Enfermagem no Brasil  5ª. Escola de Enfermagem "Luisa de Marillac"   Fundada e dirigida por Irmã Matilde Nina, Filha de Caridade, a Escola de Enfermagem Luisa de Marillac representou um avanço na Enfermagem Nacional, pois abria largamente suas portas, não só às jovens estudantes seculares, como também às religiosas de todas as Congregações. É a mais antiga escola de religiosas no Brasil e faz parte da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.
  • 15. Primeiras Escolas de Enfermagem no Brasil  6ª. Escola Paulista de Enfermagem   Fundada em 1939 pelas Franciscanas Missionárias de Maria, foi a pioneira da renovação da enfermagem na Capital paulista, acolhendo também religiosas de outras Congregações. Uma das importantes contribuições dessa escola foi o início dos Cursos de Pós-graduação em Enfermagem Obstétrica. Esse curso que deu origem a tantos outros, atualmente ministrados em várias escolas do país.
  • 16. Primeiras Escolas de Enfermagem no Brasil  7ª. Escola de Enfermagem da USP   Fundada com a colaboração da Fundação de Serviços de Saúde Pública (FSESP) em 1944, faz parte da Universidade de São Paulo. Sua primeira diretora foi Edith Franckel, que também prestara serviços como Superintendente do Serviço de Enfermeiras do Departamento de Saúde. A primeira turma formou-se em 1946. A Escola ministrou cursos de formação de Professores e Administração de Enfermagem com a duração de um ano. Acrescentou no seu currículo o Curso de Habilitação em Obstetrícia, e Enfermagem Médico-Cirúrgica.  
  • 17. Ana Justina Ferreira, a primeira enfermeira voluntária do Brasil, nasceu em 13 de dezembro de 1814, na vila Cachoeira do Paraguaçu, interior da Bahia. Era filha de José Ferreira de Jesus e de Luísa Maria das Virgens. Casou-se aos 23 anos com Isidoro Antônio Néri. Ele era capitão-de-fragata da Marinha e estava sempre no mar. Dessa forma, Ana acostumou-se a ter a casa sob sua responsabilidade.
  • 18. No dia 8 de agosto ela escreveu ao presidente da província oferecendo seus serviços para cuidar dos feridos de guerra enquanto o conflito durasse. Partiu de Salvador, Bahia , de onde nunca saíra, em 1865, incorporada ao décimo batalhão de voluntários (agosto de 1865), na qualidade de enfermeira rumo ao Rio Grande do Sul, onde aprendeu noções de enfermagem com as irmãs de caridade de São Vicente de Paulo. Partiu algum tempo depois, atuando em Salto, Humaitá, Curupaiti e Assunção. nos hospitais militares de Salto, bem como nos hospitais da frente de operações. Por 5 anos incompletos esteve ao lado dos nossos Exércitos. MÃE DOS BRASILEIROS - e pelo qual era conhecida por todos que foram pelejar pela defesa da honra do Brasi1."
  • 19. Retornando do Paraguai em 1870, Ana voltou ao Brasil trazendo consigo, órfãos de soldados recolhidos no Paraguai.Foi homenageada e D. Pedro II, por decreto, lhe concedeu uma medalha e uma pensão vitalícia, com a qual os educou. Faleceu no Rio de Janeiro em 20 de maio de 1880. Seu retrato de corpo inteiro, obra de Vítor Meireles, figura em lugar de honra no paço municipal de Salvador. Carlos Chagas batizou com o nome de Ana Néri a primeira escola oficial brasileira de enfermagem de alto padrão, em 1926. Anna Nery,uma grande mulher,que teve não só grande importância para a enfermagem brasileira,mas também para a sociedade feminina brasileira,rompendo os preconceitos da época que faziam da mulher prisioneira do lar.
  • 20. Enfermagem é uma ciência e arte de assistir o ser humano, no atendimento de sua necessidades básicas, de torná-lo independente desta assistência através da educação, para recuperar, manter e promover a saúde, pela colaboração de outros profissionais”. (HORTA, 1979)
  • 21.
  • 22.
  • 23. Em fevereiro de 1981, quando se aposentou, o Professor Dr. Carlos da Silva Lacaz externou os sentimentos de todos os funcionários, professores e alunos da Escola de enfermagem dizendo do apreço que lhe era atribuído por dignificar a classe a que servia e, pela contribuição que havia dado ao desenvolvimento da enfermagem em nosso país, lhe outorgava o título de professor Emérito, a ser entregue posteriormente. Faleceu em 1981.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28. “ Esperar” Que venham, que vão. Até quando? Sonhos, realidades, Virtudes, pecados, mentiras, ódios, paixões, amores e ilusões. Até quando? Que vão, que venham. “ Nascer” Para a vida, o amor, a luz, Para a lida. Para ver, lutar, cantar, Para crescer. Para a alegria, a felicidade, a ternura, Para a fantasia. Para sentir, perceber, conceber, Para partir.
  • 29. Anjo Bom dia!Me diz meu anjo todos os dias Às 7hs da manhã.Eu com os meus olhos retribuo o carinho que já não posso expressar.Ele, com o cuidado de sempre,me carrega nos braços e com um banho purifica meu corpo e minha alma,já cansada da mesma paisagem. Me sussurra com carinho como o dia está belo ,e me faz sentir mais uma vez vontade de viver!Me alimenta,me penteia .Me conta histórias de um mundo que não é mais meu,de uma vida que não tenho mais. Com o sorriso rotineiro,acaricia minhas mãos e parte dizendo voltar ao amanhecer. Meus filhos se aproximam,tentando disfarçar a tristeza e a desesperança de seus olhos. Se dedicam com fervor a algo que por benção ou castigo lhes aconteceu,mas o meu anjo escolheu e dedicou-se a ser o meu anjo. E mais um dia ele vem.Todo de branco,a aura clara e o coração cheio de amor.Um anjo de carne e osso,cheio de dores ,angústia e sonhos como eu um dia fui.
  • 30. Um anjo que comigo abdica-se da própria vida em benefício e prioridade da minha. E mais um dia ele parte.Meus olhos cansados adormecem,o meu pulsar já não pulsa,e o meu anjo já não me encontrará. Desperto em um lugar coberto de luz,envolto de paz.Em meu peito bate um coração forte,vivo e a dor já não existe mais. À distância acompanho com pesar o sofrimento daqueles que deixei. Hoje,por eles e por aquele que um dia me amparou .Velo seu sono,e o acompanho em sua jornada.Fortaleço seus braços ao carregar outro,e suavizo suas mãos para cada ferida cuidar.Lhe dou coragem diante aos desafios que encontra e fé quando já não crê mais! Hoje sou seu Anjo,e cuido com o mesmo amor que um dia me dedicou.Permaneço ao seu lado em sua cama e lhe acordo com um Bom Dia sempre às 7hs da manhã... Dayane Sales
  • 31. Conclusão E-N-F-E-R-M-E-I-R-O Do latim-Nutrix_-(Nutrir). Enfermeiro-Pessoa que nutre, encoraja e protege. Preparada para cuidar de pessoas sadias, doentes, feridos e idosos. O enfoque central de todas as definições de enfermagem é o paciente, a pessoa que recebe o cuidado .   Mas será que é isto que vemos e que realmente acontece dentro dos hospitais nos dias de hoje? Será que um bandido ferido, ao chegar a um pronto atendimento, terá a mesma atenção e rapidez em seu cuidado que teria um vereador ou deputado federal? Infelizmente, os atos que consagram WANDA HORTA e ANNA NERY, são hoje apenas artigos de estudo em livros de fundamentos de enfermagem, muito cobrado e estudado apenas nos primeiro módulos de estudo. O que se vê hoje são pessoas que buscaram na enfermagem uma forma de status social, ou que simplesmente ouviram falar que é uma profissão que está em alta no mercado e resolveram “investir”.
  • 32. E o que acontece muitas vezes, é que o mercado, não sana estas necessidades, e o profissional se torna uma pessoa, frustrada, revoltada e completamente dispersa para as necessidades do paciente. Devemos resgatar estes valores, tão escassos e tão importantes dentro da nossa profissão. Devemos sempre nos ater que o paciente é o nosso foco principal, sem esquecer que o ambiente, bem como as pessoas que com ele se relacionam tem um papel fundamental para o seu bem estar, e cabe a nós, nos pré dispormos a trazer este bem estar não só através de cuidados médicos, mas também através de afeto, atenção, carinho, e porque não amor. Cabe a nós mantermos acesa dentro de nossos corações a chama da lâmpada de FLORENCE NIGHTINGALE, e buscar mesmo em frente à escuridão, às dificuldades encontrar e ajudar quem precise de nossa ajuda. Abdicar, de nossas necessidades para suprir as necessidades alheias, amar e desejar ao próximo através do nosso trabalho, aquilo que desejamos a nós mesmos e a nossos entes queridos. Este é o verdadeiro sentido da palavra E-N-F-E-R-M-E-I-R-O.
  • 33.  
  • 34. Uninove 2007 Sheyla
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