O vitiligo é uma doença da pele caracterizada por manchas brancas devido à morte ou falta de funcionamento dos melanócitos, as células que produzem melanina. Pode ser unilateral ou bilateral e tem causas desconhecidas, embora possa estar relacionado a fatores genéticos ou ambientais. O diagnóstico é clínico e o tratamento inclui fototerapia e medicamentos tópicos, embora não haja cura.
Tipos de cancro de pele. Nevos melanocíticos e nevos displásicos. Melanoma maligno - factores risco, epidemiologia, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento e prevenção. Abordagem histológica da pele normal e anatomo-patológica do melanoma maligno.
Hemofilia é o nome de diversas doenças genéticas hereditárias que incapacitam o corpo de controlar sangramentos, uma incapacidade conhecida tecnicamente como diátese hemorrágica
TRABALHO QUE ABORDA AS PRINCIPAIS CONSEQUÊNCIAS DA DIABETES MELLITUS NOS PÉS.O pé diabético é uma complicação do Diabetes mellitus e ocorre quando uma área machucada ou infeccionada nos pés desenvolve uma úlcera (ferida). Seu aparecimento pode ocorrer quando a circulação sanguínea é deficiente e os níveis de glicemia são mal controlados. Qualquer ferimento nos pés deve ser tratado rapidamente para evitar complicações que possam levar à amputação do membro afetado. O PODÓLOGO ORIENTA E ATUA NA PREVENÇÃO, DIMINUINDO O RISCO DE AMPUTAÇÃO.
Tipos de cancro de pele. Nevos melanocíticos e nevos displásicos. Melanoma maligno - factores risco, epidemiologia, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento e prevenção. Abordagem histológica da pele normal e anatomo-patológica do melanoma maligno.
Hemofilia é o nome de diversas doenças genéticas hereditárias que incapacitam o corpo de controlar sangramentos, uma incapacidade conhecida tecnicamente como diátese hemorrágica
TRABALHO QUE ABORDA AS PRINCIPAIS CONSEQUÊNCIAS DA DIABETES MELLITUS NOS PÉS.O pé diabético é uma complicação do Diabetes mellitus e ocorre quando uma área machucada ou infeccionada nos pés desenvolve uma úlcera (ferida). Seu aparecimento pode ocorrer quando a circulação sanguínea é deficiente e os níveis de glicemia são mal controlados. Qualquer ferimento nos pés deve ser tratado rapidamente para evitar complicações que possam levar à amputação do membro afetado. O PODÓLOGO ORIENTA E ATUA NA PREVENÇÃO, DIMINUINDO O RISCO DE AMPUTAÇÃO.
El cáncer de piel es más común de lo que pareciera, es importante conocerlo, saberlo diferenciar y dar un buen tratamiento. En esta presentación se exponen puntos importantes sobre la clasificación y diagnóstico. ¡Trabajemos en prevención!
Aquí os dejo una presentación que realicé y entregué a mi profesor de Informática con el objetivo de que la evaluara.
El tema ha sido el que desarrollo en este blog, por lo que os brindo la oportunidad de que la valoréis vosotros mismos.
Descrição das lesões vulvares, desde processos inflamatórios e infecciosos a maior preocupação atual do aumento das lesões pré-neoplasicas e consequentemente do câncer em idade mais precoce.
Tipos de cancro de pele. Nevos melanocíticos e nevos displásicos. Melanoma maligno - factores risco, epidemiologia, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento e prevenção. Abordagem histológica da pele normal e anatomo-patológica do melanoma maligno.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
3. Definição
O vitiligo é uma doença não contagiosa que consiste numa discromia
cutânea, caracterizada clinicamente pela presença de máculas branco-
nacaradas de diferentes tamanhos e formas com tendência a aumentar
centrifugamente de tamanho.
4. Perspetiva Histórica
O vitiligo foi descrito há mais de 3500 anos. Primeiramente, no Egito (no
Papiro de Ebers) e na Índia (no livro sagrado Atharva Veda). Na Bíblia, no
antigo Testamento, era chamado de “Zara’at”.
Papiro de Ebers
Atharva Veda
5. Sintomas
A maioria dos pacientes com vitiligo não manifesta qualquer sintoma além
do surgimento de manchas brancas na pele. Entretanto, em alguns casos,
os pacientes relatam sentir sensibilidade e dor na área afetada.
Zonas afetadas:
Pele;
Cabelos (pelo, couro cabeludo, sobrancelhas, pestanas, barba);
Interior da boca;
Genitais.
6. Tipos de vitiligo
O vitiligo pode ser dividido em dois tipos: Unilateral (ou Segmentar) ou
Bilateral.
O unilateral manifesta-se apenas numa parte do corpo, normalmente
quando o paciente ainda é jovem
O bilateral é o tipo mais comum, manifesta-se nos dois lados do corpo.
Em geral, as manchas surgem inicialmente em extremidades como mãos,
pés, nariz, boca.
7. Causas
As causas de vitiligo ainda são desconhecidas. O que se sabe até agora é
que a doença ocorre quando os melanócitos morrem ou deixam de estar
funcionais. Os médicos ainda não sabem explicar o por quê dos
melanócitos param de cumprir a sua função, mas acredita-se que o vitiligo
possa ser uma doença autoimune, em que o próprio sistema imunológico
ataca e destrói os melanócitos.
Evidências médicas também sugerem que o vitiligo possa estar
relacionada à herança genética ou a fatores externos, como exposição
excessiva ao sol, a situações de stress e a produtos químicos.
8. Melanócitos
O melanócito é uma célula dendrítica,
especializada na produção de melanina, um
pigmento de coloração marrom-escura.
Estas células encontram-se na junção da
derme com a epiderme ou entre os
queratinócitos da camada basal da epiderme,
além de estarem presentes também na retina.
Estrutura do melanócito
9. Diagnóstico
O diagnóstico do vitiligo é essencialmente clínico, pois as manchas
despigmentadas possuem geralmente localização e distribuição
características.
A biópsia cutânea revela a ausência completa de melanócitos nas zonas
afetadas, exceto nos bordos da lesão, e o exame com lâmpada de Wood
é fundamental nos pacientes de pele branca, para deteção das áreas de
vitiligo.
Vitiligo detetado através da luz da lâmpada de Wood
10. Tratamento
Até meados do século XX, o vitiligo foi uma dermatose com poucas
possibilidades terapêuticas.
Em 1947, foi usado pela primeira vez o 8-metoxipsoraleno, molécula
purificada da planta Ammi majus, associada com a exposição solar. Mais
tarde, a molécula foi usada em associação com a radiação UVA artificial.
Este tratamento, denominado de PUVA, é ainda amplamente utilizado no
tratamento do vitiligo.
Simultaneamente, na década 50, foi iniciado o tratamento com
corticosteroides tópicos. Estas abordagens terapêuticas constituíram a
base do tratamento do vitiligo nas últimas décadas.
Ammi majus
11. Com o intuito de melhorar os resultados obtidos e minimizar os efeitos
secundários, têm sido testadas outras moléculas como o 5-
metoxipsoraleno, a fenilalanina, a kellin, o levamisole, a pseudocatalase,
os extratos placentários.
Recentemente, o tacrolimus e os derivados da vitamina D também são
utilizados no tratamento do vitiligo.
Os enxertos de melanócitos e a transplantação de melanócitos a partir de
culturas in vitro, constituem fontes de melanócitos para as lesões de
vitiligo.
Como os tratamentos não resolvem o problema a 100% muitas pessoas
utilizam maquilhagem para disfarçar as manchas.
12. Epidemiologia
Estima-se que aproximadamente entre 0,5 e 2% da população mundial
apresente vitiligo.
A doença geralmente começa na infância ou na idade adulta, com um
pico de início entre os 10 e os 30 anos.
Todas as raças e ambos os sexos são igualmente afetados, embora alguns
estudos relatem uma preponderância do sexo feminino, que pode ser
explicada pela maior preocupação estética por pacientes mulheres, o
que leva á maior procura por atendimento especializado.