Este manual fornece informações sobre procedimentos de limpeza e desinfecção hospitalar, definindo conceitos, protocolos e produtos adequados. Ele visa melhorar a qualidade da higienização hospitalar e minimizar riscos à saúde dos trabalhadores, demonstrando que a correta utilização de produtos e técnicas pode oferecer menor custo.
Manual Higiene e Desinfecção HospitalarGeneral Clean
O documento fornece informações sobre conceitos, técnicas e protocolos de limpeza e desinfecção em hospitais. Aborda conceitos como limpeza, descontaminação e desinfecção, além de descrever os órgãos responsáveis pelas orientações e regulamentações sobre o tema no Brasil, como a ANVISA. Também discute a importância da higienização adequada no ambiente hospitalar e dos profissionais da limpeza terem conhecimento sobre os procedimentos e produtos corretos.
Aula de Vigilância Sanitária de Medicamentos.pdfDouglasReis84
O documento descreve a criação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) no Brasil em 1999. A ANVISA é uma autarquia federal responsável por regular e fiscalizar produtos e serviços que envolvem a saúde pública, como alimentos, medicamentos e hospitais. Seu objetivo é proteger a saúde da população brasileira.
O documento discute as principais recomendações da legislação brasileira sobre higiene hospitalar e os problemas mais comuns identificados em inspeções sanitárias. Apresenta as leis e resoluções que regulamentam a vigilância sanitária e os produtos saneantes, e descreve os procedimentos de inspeção realizados pela vigilância sanitária, incluindo denúncias sobre falta de higiene em hospitais.
O documento descreve as ações de vigilância sanitária no Brasil segundo a Lei no 8.080/1990, incluindo o controle de produtos e serviços relacionados à saúde, a composição do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e as atribuições de seus órgãos, e as ações de fiscalização desenvolvidas em diferentes áreas como indústrias, comércio e estabelecimentos de saúde.
Este documento estabelece diretrizes para a inspeção sanitária de alimentos e boas práticas de produção, definindo: 1) regulamentos técnicos para a inspeção sanitária de alimentos e padrões de qualidade; 2) diretrizes para boas práticas de produção e prestação de serviços na área de alimentos; 3) procedimentos de inspeção e critérios de avaliação.
1) O documento descreve os principais termos relacionados à inspeção sanitária de alimentos, como inspeção sanitária, laudo de inspeção, cadeia alimentar e Sistema de Análise de Perigos em Pontos Críticos de Controle.
2) Estabelece os objetivos e critérios para a inspeção sanitária de alimentos, que deve avaliar o cumprimento das boas práticas de produção com vistas à proteção da saúde pública.
3) Define os padrões de identidade e qualidade de alimentos,
Este manual fornece informações sobre procedimentos de limpeza e desinfecção hospitalar, definindo conceitos, protocolos e produtos adequados. Ele visa melhorar a qualidade da higienização hospitalar e minimizar riscos à saúde dos trabalhadores, demonstrando que a correta utilização de produtos e técnicas pode oferecer menor custo.
Manual Higiene e Desinfecção HospitalarGeneral Clean
O documento fornece informações sobre conceitos, técnicas e protocolos de limpeza e desinfecção em hospitais. Aborda conceitos como limpeza, descontaminação e desinfecção, além de descrever os órgãos responsáveis pelas orientações e regulamentações sobre o tema no Brasil, como a ANVISA. Também discute a importância da higienização adequada no ambiente hospitalar e dos profissionais da limpeza terem conhecimento sobre os procedimentos e produtos corretos.
Aula de Vigilância Sanitária de Medicamentos.pdfDouglasReis84
O documento descreve a criação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) no Brasil em 1999. A ANVISA é uma autarquia federal responsável por regular e fiscalizar produtos e serviços que envolvem a saúde pública, como alimentos, medicamentos e hospitais. Seu objetivo é proteger a saúde da população brasileira.
O documento discute as principais recomendações da legislação brasileira sobre higiene hospitalar e os problemas mais comuns identificados em inspeções sanitárias. Apresenta as leis e resoluções que regulamentam a vigilância sanitária e os produtos saneantes, e descreve os procedimentos de inspeção realizados pela vigilância sanitária, incluindo denúncias sobre falta de higiene em hospitais.
O documento descreve as ações de vigilância sanitária no Brasil segundo a Lei no 8.080/1990, incluindo o controle de produtos e serviços relacionados à saúde, a composição do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e as atribuições de seus órgãos, e as ações de fiscalização desenvolvidas em diferentes áreas como indústrias, comércio e estabelecimentos de saúde.
Este documento estabelece diretrizes para a inspeção sanitária de alimentos e boas práticas de produção, definindo: 1) regulamentos técnicos para a inspeção sanitária de alimentos e padrões de qualidade; 2) diretrizes para boas práticas de produção e prestação de serviços na área de alimentos; 3) procedimentos de inspeção e critérios de avaliação.
1) O documento descreve os principais termos relacionados à inspeção sanitária de alimentos, como inspeção sanitária, laudo de inspeção, cadeia alimentar e Sistema de Análise de Perigos em Pontos Críticos de Controle.
2) Estabelece os objetivos e critérios para a inspeção sanitária de alimentos, que deve avaliar o cumprimento das boas práticas de produção com vistas à proteção da saúde pública.
3) Define os padrões de identidade e qualidade de alimentos,
Elaboração e implementação do manual de segurança alimentarMário Ferreira
O documento discute a segurança alimentar e fornece orientações sobre como desenvolver um manual de segurança alimentar. Ele explica a importância da segurança alimentar para os consumidores e fornecedores e destaca os requisitos legais e estrutura recomendada para um manual, incluindo pré-requisitos como boas práticas de higiene e o sistema HACCP.
Manual de procedimentos de higienização e limpeza em controlo da infecçãoPaulo Vaz
Este documento fornece diretrizes sobre procedimentos de higienização e limpeza em unidades de saúde para controle de infecção. Detalha conceitos como limpeza, desinfecção, esterilização e fornece recomendações sobre produtos, métodos e frequência de higienização de diferentes áreas com base no risco de infecção. O objetivo é implementar medidas de segurança para prevenir e controlar infecções associadas aos cuidados de saúde.
Este documento discute a importância da higiene e segurança na indústria alimentar. Ele destaca que 32% das intoxicações alimentares são devido à higiene deficiente e que práticas simples de higiene podem reduzir doenças no trabalho. O documento também descreve procedimentos de higiene para manipuladores, instalações e equipamentos, assim como o sistema HACCP de análise de perigos e controle de pontos críticos.
Higienização e haccp na indústria agro alimentarTiago Faisca
Este documento discute a higiene e segurança na indústria alimentar, enfatizando a importância da higiene dos manipuladores, instalações e equipamentos. Também introduz o sistema HACCP, que identifica perigos potenciais e estabelece controles críticos para garantir a segurança dos alimentos.
Este manual fornece diretrizes sobre biossegurança para a Faculdade de Odontologia de Araraquara, incluindo procedimentos para limpeza, desinfecção e esterilização de instrumentos, equipamentos de proteção individual, cuidados com acidentes e resíduos biológicos.
O documento discute conceitos relacionados à qualidade, segurança e meio ambiente na indústria alimentar. Aborda definições de qualidade, acreditação, avaliação da conformidade e certificação. Também discute higiene e limpeza na indústria alimentar, cuidados no fabrico de alimentos e o sistema HACCP.
1. O documento apresenta um manual de boas práticas de dispensação para farmácias e drogarias, com orientações sobre infraestrutura, serviços prestados, organização do estabelecimento e procedimentos operacionais.
2. Inclui tópicos sobre identificação do estabelecimento, registro do responsável técnico, objetivos, infraestrutura, estrutura organizacional do pessoal, fluxograma de processos, serviços oferecidos e documentação necessária.
3. O manual tem como objetivo normatizar o funcionamento da empresa farmacêut
Portaria ms n_1428_de_26_de_novembro_de_1993Jessika Rayane
Este documento aprova regulamentos técnicos e diretrizes para inspeção sanitária de alimentos, boas práticas de produção e padrões de qualidade de alimentos. Determina que estabelecimentos relacionados a alimentos adotem boas práticas e atendam aos padrões, sob responsabilidade técnica.
1) A higiene e segurança são essenciais em gabinetes de estética para garantir o bem-estar dos clientes e profissionais.
2) Os proprietários devem implementar medidas de prevenção de riscos e organizar a gestão dos espaços de acordo com a lei.
3) Utensílios devem passar por processos de limpeza, desinfecção e esterilização entre clientes para evitar contaminação.
O documento discute os principais pontos sobre biossegurança, definindo-a como um conjunto de medidas para prevenção de riscos biológicos em atividades científicas. Apresenta os objetivos da biossegurança de garantir a segurança de profissionais, pacientes e meio ambiente, e descreve alguns princípios como regras de proteção, eliminação de resíduos e barreiras contra contaminação.
Este manual fornece orientações sobre biossegurança para estabelecimentos de embelezamento. Aborda riscos à saúde de profissionais e clientes e medidas preventivas como uso de equipamentos de proteção, higienização de instrumentos, área física e gerenciamento de resíduos. Detalha procedimentos para cabeleireiros, barbeiros, manicures, pedicures e esteticistas de forma a garantir a segurança de todos.
Este manual fornece orientações sobre biossegurança para estabelecimentos de embelezamento. Aborda riscos à saúde de profissionais e clientes como doenças infectocontagiosas. Detalha procedimentos de higiene, limpeza e esterilização de instrumentos, além de normas para ambientes, produtos, equipamentos e depilação.
O documento discute a implementação de sistemas de gestão ambiental e da qualidade em hospitais para melhorar o desempenho ambiental, prevenir problemas jurídicos, e garantir a segurança e qualidade dos serviços de saúde.
Este documento fornece diretrizes para a implantação de Núcleos e Planos de Segurança do Paciente nas filiais da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH). Estabelece que cada filial deve ter um Núcleo de Segurança do Paciente, liderado por um Setor ou Unidade de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente. Detalha também os principais componentes dos planos de segurança, incluindo planos de segurança do paciente, capacitação e comunicação social.
Este manual de boas práticas fornece diretrizes para a manipulação segura de alimentos no restaurante Ticiana Werner, cobrindo tópicos como qualificação de funcionários, controle de saúde, estrutura do estabelecimento, higiene pessoal e ambiental, controle de pragas e documentação. O objetivo é garantir a segurança dos alimentos servidos no restaurante.
Este documento é um termo de consentimento informado para uma apendicectomia. Ele descreve os riscos e complicações possíveis da cirurgia, como peritonite, sepse e infecção da ferida. O paciente declara ter recebido todas as informações necessárias sobre o procedimento e seus riscos e dar seu consentimento para a cirurgia.
Este documento fornece orientações sobre boas práticas de higiene na produção de mel. Aborda questões como a localização e manutenção do apiário, higiene das instalações de extração de mel, equipamentos e pessoal envolvido. O objetivo é garantir a segurança do mel desde a sua produção até a comercialização, cumprindo a legislação aplicável.
Este documento discute a vigilância sanitária no Brasil, incluindo suas funções, instrumentos e estrutura. A vigilância sanitária protege a saúde pública por meio da regulamentação e fiscalização de produtos, serviços e ambientes relacionados à saúde para garantir sua qualidade e segurança. O documento também descreve exemplos de problemas de saúde pública no Brasil e como a vigilância sanitária trabalha para preveni-los.
O documento discute a segurança do paciente em serviços de saúde, mencionando três pontos principais:
1) As dimensões da qualidade em serviços de saúde segundo a OMS e o IOM, como segurança, efetividade, centrado no paciente, acesso e eficiência.
2) A regulamentação brasileira relacionada à qualidade e segurança do paciente, como protocolos de reprocessamento e boas práticas.
3) O Programa Nacional de Segurança do Paciente do Ministério da Saúde, que implementa protocolos como cirurg
O documento discute o papel e objetivos da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). A CCIH foi criada em 1970 para monitorar e reduzir infecções hospitalares através de ações como promover higiene de mãos e controle do uso de antimicrobianos. A CCIH é responsável por monitorar o ambiente hospitalar, pessoal e produtos químicos para prevenir a disseminação de agentes infecciosos.
Elaboração e implementação do manual de segurança alimentarMário Ferreira
O documento discute a segurança alimentar e fornece orientações sobre como desenvolver um manual de segurança alimentar. Ele explica a importância da segurança alimentar para os consumidores e fornecedores e destaca os requisitos legais e estrutura recomendada para um manual, incluindo pré-requisitos como boas práticas de higiene e o sistema HACCP.
Manual de procedimentos de higienização e limpeza em controlo da infecçãoPaulo Vaz
Este documento fornece diretrizes sobre procedimentos de higienização e limpeza em unidades de saúde para controle de infecção. Detalha conceitos como limpeza, desinfecção, esterilização e fornece recomendações sobre produtos, métodos e frequência de higienização de diferentes áreas com base no risco de infecção. O objetivo é implementar medidas de segurança para prevenir e controlar infecções associadas aos cuidados de saúde.
Este documento discute a importância da higiene e segurança na indústria alimentar. Ele destaca que 32% das intoxicações alimentares são devido à higiene deficiente e que práticas simples de higiene podem reduzir doenças no trabalho. O documento também descreve procedimentos de higiene para manipuladores, instalações e equipamentos, assim como o sistema HACCP de análise de perigos e controle de pontos críticos.
Higienização e haccp na indústria agro alimentarTiago Faisca
Este documento discute a higiene e segurança na indústria alimentar, enfatizando a importância da higiene dos manipuladores, instalações e equipamentos. Também introduz o sistema HACCP, que identifica perigos potenciais e estabelece controles críticos para garantir a segurança dos alimentos.
Este manual fornece diretrizes sobre biossegurança para a Faculdade de Odontologia de Araraquara, incluindo procedimentos para limpeza, desinfecção e esterilização de instrumentos, equipamentos de proteção individual, cuidados com acidentes e resíduos biológicos.
O documento discute conceitos relacionados à qualidade, segurança e meio ambiente na indústria alimentar. Aborda definições de qualidade, acreditação, avaliação da conformidade e certificação. Também discute higiene e limpeza na indústria alimentar, cuidados no fabrico de alimentos e o sistema HACCP.
1. O documento apresenta um manual de boas práticas de dispensação para farmácias e drogarias, com orientações sobre infraestrutura, serviços prestados, organização do estabelecimento e procedimentos operacionais.
2. Inclui tópicos sobre identificação do estabelecimento, registro do responsável técnico, objetivos, infraestrutura, estrutura organizacional do pessoal, fluxograma de processos, serviços oferecidos e documentação necessária.
3. O manual tem como objetivo normatizar o funcionamento da empresa farmacêut
Portaria ms n_1428_de_26_de_novembro_de_1993Jessika Rayane
Este documento aprova regulamentos técnicos e diretrizes para inspeção sanitária de alimentos, boas práticas de produção e padrões de qualidade de alimentos. Determina que estabelecimentos relacionados a alimentos adotem boas práticas e atendam aos padrões, sob responsabilidade técnica.
1) A higiene e segurança são essenciais em gabinetes de estética para garantir o bem-estar dos clientes e profissionais.
2) Os proprietários devem implementar medidas de prevenção de riscos e organizar a gestão dos espaços de acordo com a lei.
3) Utensílios devem passar por processos de limpeza, desinfecção e esterilização entre clientes para evitar contaminação.
O documento discute os principais pontos sobre biossegurança, definindo-a como um conjunto de medidas para prevenção de riscos biológicos em atividades científicas. Apresenta os objetivos da biossegurança de garantir a segurança de profissionais, pacientes e meio ambiente, e descreve alguns princípios como regras de proteção, eliminação de resíduos e barreiras contra contaminação.
Este manual fornece orientações sobre biossegurança para estabelecimentos de embelezamento. Aborda riscos à saúde de profissionais e clientes e medidas preventivas como uso de equipamentos de proteção, higienização de instrumentos, área física e gerenciamento de resíduos. Detalha procedimentos para cabeleireiros, barbeiros, manicures, pedicures e esteticistas de forma a garantir a segurança de todos.
Este manual fornece orientações sobre biossegurança para estabelecimentos de embelezamento. Aborda riscos à saúde de profissionais e clientes como doenças infectocontagiosas. Detalha procedimentos de higiene, limpeza e esterilização de instrumentos, além de normas para ambientes, produtos, equipamentos e depilação.
O documento discute a implementação de sistemas de gestão ambiental e da qualidade em hospitais para melhorar o desempenho ambiental, prevenir problemas jurídicos, e garantir a segurança e qualidade dos serviços de saúde.
Este documento fornece diretrizes para a implantação de Núcleos e Planos de Segurança do Paciente nas filiais da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH). Estabelece que cada filial deve ter um Núcleo de Segurança do Paciente, liderado por um Setor ou Unidade de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente. Detalha também os principais componentes dos planos de segurança, incluindo planos de segurança do paciente, capacitação e comunicação social.
Este manual de boas práticas fornece diretrizes para a manipulação segura de alimentos no restaurante Ticiana Werner, cobrindo tópicos como qualificação de funcionários, controle de saúde, estrutura do estabelecimento, higiene pessoal e ambiental, controle de pragas e documentação. O objetivo é garantir a segurança dos alimentos servidos no restaurante.
Este documento é um termo de consentimento informado para uma apendicectomia. Ele descreve os riscos e complicações possíveis da cirurgia, como peritonite, sepse e infecção da ferida. O paciente declara ter recebido todas as informações necessárias sobre o procedimento e seus riscos e dar seu consentimento para a cirurgia.
Este documento fornece orientações sobre boas práticas de higiene na produção de mel. Aborda questões como a localização e manutenção do apiário, higiene das instalações de extração de mel, equipamentos e pessoal envolvido. O objetivo é garantir a segurança do mel desde a sua produção até a comercialização, cumprindo a legislação aplicável.
Este documento discute a vigilância sanitária no Brasil, incluindo suas funções, instrumentos e estrutura. A vigilância sanitária protege a saúde pública por meio da regulamentação e fiscalização de produtos, serviços e ambientes relacionados à saúde para garantir sua qualidade e segurança. O documento também descreve exemplos de problemas de saúde pública no Brasil e como a vigilância sanitária trabalha para preveni-los.
O documento discute a segurança do paciente em serviços de saúde, mencionando três pontos principais:
1) As dimensões da qualidade em serviços de saúde segundo a OMS e o IOM, como segurança, efetividade, centrado no paciente, acesso e eficiência.
2) A regulamentação brasileira relacionada à qualidade e segurança do paciente, como protocolos de reprocessamento e boas práticas.
3) O Programa Nacional de Segurança do Paciente do Ministério da Saúde, que implementa protocolos como cirurg
O documento discute o papel e objetivos da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). A CCIH foi criada em 1970 para monitorar e reduzir infecções hospitalares através de ações como promover higiene de mãos e controle do uso de antimicrobianos. A CCIH é responsável por monitorar o ambiente hospitalar, pessoal e produtos químicos para prevenir a disseminação de agentes infecciosos.
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Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
Sistema Reprodutor Feminino curso tec. de enfermagem
Manual de Higienização Hospitalar, limpeza.pdf
1. Manual de Higienização Hospitalar
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Manual de
Higienização
Hospitalar
Um Guia para Melhorar os
resultados da Higienização Hospitalar
2. Manual de Higienização Hospitalar
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Sumário
Introdução ...................................................................................................................................................................................................2
Conceitos ....................................................................................................................................................................................................5
Limpeza e Desinfecção no Ambiente Hospitalar....................................................................................................................................................7
Técnicas de Limpeza e Desinfecção Hospitalar...................................................................................................................................................13
Protocolos dos Processos de Limpeza e Desinfecção de Superfícies .......................................................................................................................27
Higiene Pessoal ..........................................................................................................................................................................................35
Equipamentos de Proteção Individual - EPIs ......................................................................................................................................................39
Ferramentas e Acessórios de Limpeza .............................................................................................................................................................42
Linha Hospitalar Oleak..................................................................................................................................................................................46
Considerações Finais ...................................................................................................................................................................................50
3. Manual de Higienização Hospitalar
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Introdução
Desde o século passado limpeza e desinfecção de materiais e superfícies no ambiente hospitalar tem
sido foco de preocupação dos profissionais que atuam nessa área.
A carência de conhecimentos sobre a prevenção e controle de infecções fez com que as pessoas
envolvidas na assistência superestimassem a utilização de desinfetantes para minimizar os riscos de
infecção.
A partir da década de 80, com os avanços científicos, os profissionais de saúde passaram a
desmistificar uma série de procedimentos inúteis e passaram a utilizar adequadamente os processos
envolvidos para a limpeza e desinfecção nas instituições relacionadas à assistência da saúde. (1)
Os serviços de higienização têm a finalidade de preparar o ambiente para suas atividades, mantendo
a ordem e conservando equipamentos e instalações e, principalmente, evitando a disseminação de
micro-organismos responsáveis pelas infecções; a higienização dos estabelecimentos assistenciais de saúde é alcançada mediante
procedimentos de limpeza, descontaminação e desinfecção (2).
ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS
As orientações sobre os conceitos e o que usar nos procedimentos de limpeza são de responsabilidade de órgãos ligados a Organização
Mundial da Saúde (OMS) e nos países ao Ministério da Saúde. Dentro das instituições de saúde está ligada a Comissão de Controle de
Infecção Hospitalar (CCIH) juntamente com a administração do hospital.
O órgão internacional é o Centro de Controle de Doenças (CDC), ligado a Organização Mundial de Saúde (OMS) que tem por finalidade
coordenar e orientar as Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) sobre o controle da
infecção hospitalar nos aspectos de uso de materiais e insumos para procedimentos invasivos e nas soluções usadas para a limpeza e
desinfecção de equipamentos e ambiente.
No Brasil, o Governo Federal, decorrente de inúmeras exigências sociais e políticas criou a agência reguladora para controlar e avaliar os
serviços de limpeza hospitalar, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). A ANVISA é o órgão do Ministério da Saúde que coordena
o mercado das soluções para limpeza e desinfecção dos materiais e superfícies na área hospitalar. Foi criada pela Lei nº. 9.782, de 26 de
janeiro de 1999. É uma autarquia sob regime especial, ou seja, uma agencia reguladora caracterizada pela independência administrativa,
estabilidade de seus dirigentes durante o período de mandato e autonomia financeira. A gestão da ANVISA é responsabilidade de uma Diretoria
Colegiada, composta por cinco membros.
4. Manual de Higienização Hospitalar
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Na estrutura da Administração Pública Federal, a ANVISA tem como finalidade promover a proteção da saúde da população, por intermédio
do controle sanitário da produção e da comercialização de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária, inclusive dos ambientes, dos
processos, dos insumos e das tecnologias a eles relacionados. Além disso, também exerce o controle de portos, aeroportos, fronteiras e a
interlocução junto ao Ministério das Relações Exteriores e instituições estrangeiras para tratar de assuntos internacionais na área de vigilância
sanitária.
A regulamentação, o controle e a fiscalização dos desinfetantes destinados à higienização e desinfecção em ambientes domiciliares,
hospitalares e coletivos são incumbência da Agencia.
No Brasil, o controle de saneantes teve início com a publicação do Decreto – Lei 212/67 e do Decreto 67.112/70, tornando obrigatório o registro
desses produtos e atualmente pela Resolução RDC nº. 184 de 22/10/2001 (3).
PROFISSIONAIS DA LIMPEZA
Todos os profissionais envolvidos com estes produtos devem ter conhecimento sobre sua legislação,
além de conhecer sua estrutura e finalidade, para executar as técnicas de higienização e desinfecção
corretamente, contribuindo para o controle de infecção hospitalar, prevenção de acidentes e doenças
decorrentes do trabalho e melhor assistência à clientela daquele local.
Há muitos trabalhos na literatura mostrando este fato; relatando que não é só a equipe de enfermagem
que deve ter estes conhecimentos sobre limpeza e desinfecção, mas sim, todos os profissionais
envolvidos neste processo.
Estudo realizado em hospital universitário mostrou que os enfermeiros da educação continuada
consideram importante que os profissionais de limpeza conheçam o produto, sua ação e as técnicas
de limpeza (4).
Os profissionais devem estar muito bem orientados quanto ao uso adequado dos produtos para minimizar o risco de ocorrências indesejáveis
(5).
Mais que oferecer uma rotina de trabalho é interessante mostrar a evolução dos produtos e equipamentos hoje encontrados no mercado, para
melhor garantir a adequada limpeza e saúde dos trabalhadores dessa área.
O controle e a avaliação dos serviços de limpeza hospitalar são de responsabilidade da administração hospitalar juntamente com a CCHI e
com a participação direta da enfermagem.
Inclui-se na saúde dos trabalhadores tanto os equipamentos de proteção individual quanto os equipamentos para a realização do trabalho
(carrinhos, MPs, rodo, etc.)
5. Manual de Higienização Hospitalar
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Inclui-se na saúde dos trabalhadores tanto os equipamentos de proteção individual quanto os equipamentos para a realização do trabalho
(carrinhos, MPs, rodo, etc.)
As mudanças ocorridas no mundo do trabalho, não dizem respeito somente à forma de organização, mas tem levado os empregados a
refletirem no sentido de um trabalho mais humano e compensador, com reconhecimento das necessidades dos trabalhadores para
desenvolverem seu potencial e não somente com o objetivo de aumentar a produtividade (6).
MANUAL DE HIGIENIZAÇÃO
Com esta visão, o manual está organizado de forma a contribuir com os profissionais de produtos de limpeza
hospitalar, bem como com os profissionais de higiene, a entender melhor como funciona o processo da
higienização do ambiente hospitalar. Assim sendo, terão subsídios para tomadas de decisão, além de orientar
adequadamente os funcionários de limpeza que serão responsáveis pela garantia de adesão do produto,
melhorando a qualidade dos serviços prestados.
O conteúdo do trabalho compreende os conceitos básicos, as normas e o conhecimento dos produtos saneantes
com ação antimicrobiana, bem como sua utilização adequada, os acessórios utilizados pelos trabalhadores para
realização dos processos de trabalho; os equipamentos de proteção individual (EPIS) recomendados; a higiene
pessoal com foco na higienização das mãos e dos acessórios utilizados e os protocolos de limpeza concorrente, especial, preparatória e
terminal, utilizadas nas instituições hospitalares.
Com este manual, espera-se:
1. Melhorar a qualidade da higienização hospitalar, através da divulgação de conhecimentos necessários para realização de técnicas corretas
e uso de produtos modernos;
2. Minimizar os riscos da saúde do trabalhador, reforçando o uso dos equipamentos de proteção individual (EPIS) e indicando produtos que
ofereçam dano menor à saúde.
3. Demonstrar que a correta utilização de produtos adequados pode oferecer um custo menor ao empregador, considerando os insumos
utilizados bem como os procedimentos.
6. Manual de Higienização Hospitalar
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Conceitos
É importante conceituar para que todos os profissionais tenham o mesmo entendimento nas ações
realizadas no processo de limpeza do ambiente hospitalar. Apresentamos as definições e conceitos
pertinentes ao atendimento dos processos de limpeza hospitalar e produtos adequados para a utilização
no ambiente hospitalar, de acordo com a literatura pesquisada e revisada (1, 3, 7, 8).
LIMPEZA
Localizar e remover toda sujidade e material orgânico de forma adequada das superfícies inanimadas
do ambiente hospitalar. É o mais eficiente meio de redução da carga microbiana das superfícies. O processo deve ser realizado com água,
detergente e ação mecânica manual. Deve proceder aos processos de desinfecção (1,3)
DESCONTAMINAÇÃO
É a remoção de materiais orgânicos (fezes, urina, vômitos, secreções) de uma superfície com auxílio de uma Solução desinfetante Optigerm
PPT.
DESINFECÇÃO
Processo que elimina formas vegetativas de microrganismos patogênicos das superfícies inanimadas. Deve ser feita através de processos
químicos (soluções desinfetantes) nas superfícies inanimadas previamente limpas (1, 3, 9).
LIMPEZA CONCORRENTE – Procedimento diário de limpeza das superfícies inanimadas (pisos, pias, mesas fixas, tampos, peitoris,
maçanetas das portas, interruptores de luz), reposição de materiais (sabonete líquido, papel higiênico e papel toalha) e recolhimento do lixo.
LIMPEZA TERMINAL – Procedimento realizado na alta ou óbito do paciente. Quando houver pacientes internados com tempo superior a 15
dias, deve ser realizado periodicamente de acordo com o risco de contaminação das superfícies. A periodicidade pode ser definida pela CCIH
do hospital, não ultrapassando 30 dias. Abrange todas as superfícies horizontais e verticais (paredes, pisos, portas, janelas, luminárias, peitoris,
interruptores e mobiliários). É seguida pelo procedimento de desinfecção.
LIMPEZA ESPECIAL – Procedimento de desinfecção diária de todos os materiais e equipamentos distante até 1 metro do leito de pacientes
colonizados ou infectados com bactérias resistentes e fatores de risco de contaminação das superfícies, isto é, com grande quantidade de
7. Manual de Higienização Hospitalar
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secreção, independentemente do local ou doença (monitores, focos, suportes de soro, painel de gases, grade de cama, bomba de infusão,
respirador, criado mudo e outros).
LIMPEZA PREPARATÓRIA – Procedimento diário antes da utilização do local. É a remoção de partículas depositadas nas superfícies
horizontais em áreas de procedimentos (centro cirúrgico, endoscopia, ultrassonografia, raios X e outros).
LIMPEZA MECANIZADA DO PISO – É a remoção da sujidade do piso com máquina de lavar tipo enceradeira ou lavadora automática.
Espalha-se no piso solução detergente e/ou desinfetante hospitalar. Esfregam com grande eficiência e removem a água sem necessidade de
rodos (lavadoras automáticas).
PRODUTOS SANEANTES
Entende-se por Produtos Saneantes as substâncias ou preparações destinadas à higienização, desinfecção, desodorização de ambientes
hospitalares.
De acordo com a Resolução – RDC nº. 184 de 22/10/2001; da ANVISA, os produtos saneantes são classificados quanto ao local e finalidade
de uso.
Quanto ao local de uso, classificam-se em:
PRODUTOS DE USO INSTITUCIONAL – para uso em hotéis, escolas, restaurantes e outros.
PRODUTOS RESTRITOS A HOSPITAIS – indicação de uso exclusivo em hospitais e demais estabelecimentos assistenciais de saúde.
Quanto à finalidade de uso, classificam-se em:
PRODUTOS PARA DESINFECÇÃO: (desinfetantes) são formulações que tem na sua composição substâncias microbicidas e apresentam
efeito letal para microrganismos não esporulados.
PRODUTOS PARA LIMPEZA GERAL: (detergentes, limpadores, sabões, etc.) são substancias que apresentam como finalidade a limpeza e
conservação de superfícies inanimadas.
Os produtos saneantes destinados ao uso em superfícies inanimadas no ambiente hospitalar devem ter ação letal para os seguintes
microrganismos: Staphylococcus aureus, Salmonela choleraesuis e Pseudomas aeruginosa; além de possuírem algumas características que
são consideradas ideais:
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• Ação rápida;
• Não ser afetado por fatores ambientais (ex: luz);
• Deve ser ativo na presença de matéria orgânica;
• Ser compatível com sabões, detergentes e outros produtos químicos;
• Atóxico (não deve ser irritante para o usuário);
• Compatível com diversos tipos de materiais (não corrosivo em superfícies metálicas e não deve causar deterioração de borrachas,
plástico e ouros materiais);
• Efeito residual na superfície;
• Fácil manuseio;
• Inodoro ou de cor agradável;
• Econômico;
• Solúvel em água;
• Estável em concentração original ou diluído;
• Não poluente.
Limpeza e Desinfecção no Ambiente Hospitalar
HISTÓRIA DA LIMPEZA
Sabemos que desde os primórdios da medicina e enfermagem um dos pontos mais relevantes para
a cura dos pacientes era a higiene do ambiente onde ele permanecia internado; para isto é
necessário que o responsável da instituição hospitalar conheça os processos de limpeza bem como
os produtos que devem ser utilizados para proceder à aquisição adequada (1, 3, 10, 11, 12).
Neste capitulo descrevemos como o hospital deve ser dividido e como o responsável deve proceder
com relação à aquisição de produtos adequados, ao qual está diretamente relacionado com o índice
de infecção hospitalar.
Temos observado que a utilização dos produtos tem substituído erroneamente a ação mecânica da
fricção, havendo um uso exagerado de produtos químicos em áreas e locais do ambiente hospitalar
que representam pouco ou nenhum risco de infecção para os usuários e trabalhadores dos
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estabelecimentos de saúde e que inexiste indicação detalhada sobre os quais os locais e superfícies hospitalares que necessitam de processo
de limpeza, descontaminação e desinfecção e quais métodos e produtos indicados para cada uso. (10,12).
Além do desperdício de produtos, existe o desgaste das superfícies, bem como os problemas da toxicidade aos trabalhadores e aos usuários,
inclusive contribuindo para a poluição ambiental (1, 10, 11, 12).
CLASSIFICAÇÃO DO AMBIENTE HOSPITALAR
Com o avanço da tecnologia e do conhecimento quando nos referimos à limpeza e à desinfecção hospitalar, o hospital não é mais dividido em
áreas críticas ou não críticas, mas em áreas de menor risco ou maior risco de contaminação das superfícies e os determinantes desses riscos
se referem basicamente às condições clínicas (sangramentos, lesões extensas de pele, colonização ou infecção por bactérias resistentes) aos
procedimentos invasivos realizados (sistemas drenagem, traqueostomias, respiração mecânica) e grau de circulação da área de atendimento
(pronto socorro, hemodiálise).
Portanto os critérios de limpeza e/ou desinfecção das áreas de internação e de procedimentos especializados do hospital devem ser
estabelecidos de acordo com os riscos acima citados (1, 3, 10, 11, 12).
Estes critérios também devem ser seguidos para as áreas que não tem circulação de pacientes, mas podem favorecer o crescimento de
microrganismos como as copas, os arsenais, os postos de enfermagens e outras.
De acordo com os estudos realizados devemos entender por superfícies fixas ou inanimadas do ambiente hospitalar aquelas de grande
extensão tais como: pisos, paredes, teto, maçanetas, peitoris, mobiliários (cadeira, criado-mudo, escadinha, mesa entre outros), equipamentos
e materiais que tem participação na cadeia epidemiológica das infecções hospitalares pela possibilidade de servirem como reservatórios para
as bactérias e que podem ser levados ao paciente através da contaminação das mãos dos profissionais da saúde (enfermagem, médicos,
limpeza e outros), de objetos, materiais e equipamentos contaminados (1, 2, 3, 8, 9).
Existe uma vertente em seminários, ao analisar a criticidade das superfícies em relação ao risco de toque com as mãos dos pacientes e
trabalhadores da saúde. Logo superfícies próximas aos pacientes possuem uma criticidade maior que outras que não recebem toques das
mãos de ninguém.
A energia química é a ação dos produtos que tem a finalidade de limpar através da propriedade de dissolução, dispersão e suspensão da
sujeira; a energia mecânica é a ação física aplicada sobre a superfície para remover a sujeira resistente, esta ação pode ser obtida pelo ato
de esfregar manualmente com esponja, escova, pano ou sob pressão de uma máquina de lavar tornando mais fácil a remoção da sujeira
(10,12).
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A limpeza tem como objetivos: a remoção da sujidade visível, a remoção, redução ou destruição dos microrganismos patogênicos; a presença
de sujidade principalmente matéria orgânica de origem humana pode servir de substrato para sua proliferação, com possibilidade de transportar
passivamente as bactérias (10,12).
PRODUTOS QUIMICOS UTILIZADOS NA LIMPEZA DO AMBIENTE HOSPITALAR
De acordo com o programa do Ministério da Saúde, os tipos de produtos químicos utilizados em
limpeza de superfícies fixas ou inanimadas do ambiente hospitalar são:
PRODUTOS DETERGENTES – São produtos que contem em sua formulação tenso ativos que tem
a finalidade de limpar através da redução da tensão superficial (umectação), dispersão e suspensão
da sujeira.
PRODUTOS DESINFETANTES – São formulações que tem na sua composição substâncias
microbicidas e apresentam efeito letal para os microrganismos não esporulados; podem ser utilizados na presença de matéria orgânica visível
em qualquer superfície inanimada ou fixa do ambiente hospitalar.
Estudos discutem se devemos aplicar desinfetantes ou detergentes para limpeza em superfícies fixas ou inanimadas do ambiente hospitalar.
Como a grande preocupação na higienização do ambiente hospitalar é a transmissão cruzada de infecção por objetos, materiais, equipamentos
ou mãos dos profissionais, estes estudos mostram argumentos mais favoráveis ao emprego de desinfetante do que ao detergente.
No Brasil, a eficácia das soluções desinfetantes com princípio ativo da biguanida polimérica para a desinfecção de superfícies inanimadas tem
sido demonstrada inclusive na área da odontologia, com a vantagem de não haver restrição ao uso em superfícies com parte metálica, visto
que não é corrosiva, tem efeito residual satisfatório e pode ser associada com tensos ativos que facilitam a limpeza juntamente com a
desinfecção no tempo de 10 minutos.
Os argumentos mais favoráveis ao uso da Solução desinfetante Optigerm PPT e Optigerm e que se baseiam nas orientações do CDC são:
• Os desinfetantes são mais efetivos do que os detergentes na redução da carga microbiana das superfícies; embora estas voltem a
contaminar após algumas horas depois de realizado o processo.
• Os desinfetantes são necessários para o processo de descontaminação, tornando mais prática a limpeza do que o emprego do
detergente.
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PRINCIPIO ATIVO DOS PRODUTOS
Os princípios ativos agem nas bactérias rompendo a integridade de suas membranas citoplasmáticas resultando na perda de constituintes
celulares vitais como o ácido nucléico, reações enzimáticas celulares e desnaturação de proteínas (10). Os principais produtos com seus
princípios ativos autorizados pelo Ministério da Saúde são:
• Compostos Fenólicos (fenol sintético);
• Quaternário de amônia;
• Compostos clorados;
• Álcoois e glicóis (Álcool etílico);
• Biguanida (Cloridrato de Polihexametileno Biguanida).
FENÓLICOS: FENOL SINTÉTICO
• Características: são considerados desinfetantes de nível intermediário; as formulações comerciais encontradas possuem ação
detergente.
• Indicações: superfícies inanimadas e mobília em geral do ambiente hospitalar, usado com fricção para remoção da sujidade e deve
permanecer em contato na superfície por 10 minutos para exercer ação antimicrobiana. É necessária a remoção com água limpa após
o tempo de exposição.
• Problemas: altamente tóxicos para o ser humano e poluente ambiental.
• Concentração: variam de 2% a 5%.
QUARTENÁRIO DE AMÔNIA
• Características: são considerados desinfetantes de baixo nível; composto comercializado na forma liquida pode ser associado a tenso-
ativos, utilizado para limpeza e desinfecção nas áreas de alimentação e neonatologia.
• Indicações: superfícies inanimadas e equipamentos de contato com paciente; usado sob fricção e contato do produto por 10 minutos.
• Problemas: é um produto caro e de uso único (sua solução não pode ser armazenada).
• Concentração: 2% a 3%.
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COMPOSTOS CLORADOS
• Características: são considerados desinfetantes de alto nível; são encontrados nas formas: liquida (cloro inorgânico, representado pelo
hipoclorito de sódio), são produtos instáveis, altamente corrosivos e não podem ser associados a tenso-ativos; pó ou pastilhas (cloro
orgânico representado pelos derivados de ácido ciaúrico).
• Indicações: as duas formas encontradas podem ser utilizadas para tratamento local de superfícies com matéria orgânica (sangue e
outros líquidos) fazendo a descontaminação e para a limpeza de superfícies não metálicas é usado o hipoclorito na concentração 0,5%
em contato por 10 minutos; o cloro orgânico também usado na concentração 0,5% pode ser usado em quaisquer superfícies inanimadas
do ambiente hospitalar por 10 minutos de contato.
• Problemas: altamente corrosivo nas superfícies metálicas (hipoclorito); manipulação na farmácia do hospital gerando maior risco de
contato e inalação, estabilidade por 24 horas.
• Concentração: hipoclorito 0,5% a 1% e cloro orgânico de 1,8% a 6%.
ALCOOIS E GLICÓIS: ÁLCOOL
• Características: são considerados desinfetantes de nível intermediário, comercializado na forma liquida de 70GL a 90GL; os álcoois
etílicos e isopropílicos são os mais utilizados no ambiente hospitalar, tem baixa toxicidade e evaporação espontânea.
• Indicações: superfícies inanimadas e mobília em geral através da fricção, muito utilizado para a desinfecção diária do colchão durante
a internação do paciente.
• Problemas: ressecam plásticos e borrachas ao longo do tempo, exige diluição sob supervisão de um farmacêutico.
• Concentração: 70%.
BIGUANIDAS: CLORIDRATO DE POLIHEXAMETILENO BIGUANIDA
• Características: são considerados desinfetantes de nível intermediário, são comercializados na forma liquida, tem ação antimicrobiana
para bactérias gram positivas e gram negativas, têm baixa toxicidade tanto para o trabalhador quanto para o paciente; não é corrosiva
nas superfícies metálicas e atua na presença de matéria orgânica; pode ser associada a tenso-ativos, sendo utilizada para limpeza e
desinfecção.
• Indicações: superfícies inanimadas do ambiente hospitalar para limpeza concorrente e terminal, desinfecção e descontaminação.
• Problemas: nos estudos não encontramos contraindicação ou problemas associados ao uso da Biguanida na limpeza de superfícies do
ambiente hospitalar.
• Concentração: 1%.
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A TABELA ABAIXO MOSTRA UM RESUMO DAS PRINCIPAIS SOLUÇÕES DESINFETANTES COM SUAS ORIENTAÇÕES MAIS
RELEVANTES
Soluções desinfetantes para superfícies fixas ou inanimadas
Solução Ação Tempo/ Exposição Toxicidade Orientações
Combinação de
PHMB e
Quaternário
Desinfetante para
superfícies e artigo
semicríticos
1 minuto Baixa
Superfícies fixas e artigos não críticos. Atua em
presença de matéria orgânica.
Composto
clorado
(Hipoclorito de
sódio 1%)
Desinfetante
10 minutos para
superfícies.
Media.
Irritante para
mucosas e
vias aéreas
superiores.
Corrosivo para metais. Não atua em presença de
matéria orgânica. Validade de 24 horas.
Álcool 70% Desinfecção Por fricção. Baixa. Superfície fixa na limpeza concorrente (colchão).
Quaternário de
amônia
Desinfetante
10 minutos para
superfícies.
Baixa.
Superfícies e equipamentos na área de alimentação e
berçário.
Biguanida Desinfetante 10 minutos para
superfícies.
Baixa. Superfícies fixas. Atua em presença de matéria
orgânica (fezes, vômitos, etc.)
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Técnicas de Limpeza e Desinfecção Hospitalar
OPERACIONALIZAÇÃO DA LIMPEZA
O correto conhecimento das etapas da limpeza e orientação sobre os cuidados de prevenção da
disseminação de microrganismos evitando a contaminação do ambiente estabelece uma organização
funcional do trabalho.
A efetividade da limpeza baseia-se na sua capacidade de remoção de sujidade através da lavagem
por fricção ou escovação com água e detergente em quantidade suficiente do que uma mera passagem
de pano úmido em sentidos pré-determinados (1, 5, 9, 10).
O princípio básico na operacionalização do processo de limpeza é de iniciar a limpeza dos locais mais
limpos para os mais sujos, de cima para baixo, do local mais distante para o mais próximo em relação
ao profissional que está realizando o procedimento, em sentido único, com movimentos retos, fazendo a virada do acessório (panos, esponjas
e MPs) adequadamente.
A operacionalização do processo de limpeza constitui-se:
Limpeza manual úmida: é a limpeza com a utilização de rodos, MPs, panos ou esponjas umedecidas em solução detergente ou desinfetante
com enxágue posterior com água limpa. Realizadas nos mobiliários em geral, equipamentos, luminárias, tetos e pisos. Alguns autores chamam
esta operação de varredura úmida, onde são removidos os detritos soltos e não apresentam matéria orgânica. Há solução limpadora multiuso
(Fácil 31 ou Limpador
Garra) para limpeza manual úmida que não necessita de enxágue posterior, utilizada principalmente para os mobiliários, luminárias,
interruptores de luz e energia, equipamentos e locais que não podem ter excesso de água.
Limpeza manual molhada: consiste em aplicar uma solução de detergente (Limpador Garra) em pisos, paredes, mobiliários e aplicação de
energia mecânica de esfregar com fibra, escova ou esfregão e fazer enxágue posterior com água limpa. Utilizada principalmente na limpeza
terminal e na limpeza concorrente dos banheiros.
Limpeza mecanizada do piso: é a remoção da sujidade do piso com máquina de lavar tipo enceradeira ou lavadora automática. Espalha-se
no piso solução detergente e/ou desinfetante (Limpador Garra), esfregam com grande eficiência e removem a água sem necessidade de rodos
(lavadora automática).
Descontaminação: é a remoção de materiais orgânicos (fezes, vômitos, sangue) de uma superfície com auxílio de uma Solução desinfetante
Optigerm PPT. A matéria orgânica deve ser removida da seguinte forma:
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Remover a maior parte do material com papel absorvente descartando-o no lixo adequado, posteriormente aplicar a Solução do limpador Garra
e posteriormente o desinfetante Optigerm PPT, deixando agir por 10 minutos, fazer esfregação, em seguida fazer a remoção deste conteúdo
com papel absorvente descartando-o no lixo adequado e dar acabamento final conforme a necessidade.
AS TÉCNICAS DO PROCESSO DE LIMPEZA
No processo de limpeza hospitalar sabemos que a limpeza concorrente é o processo de limpeza e desinfecção que ocorre com o ambiente
ocupado e a limpeza terminal é realizada após a desocupação do ambiente.
No entanto hoje com as novas definições do ambiente hospitalar temos a limpeza preparatória e a limpeza especial conforme os conceitos já
descritos anteriormente.
Lembramos que nos demais ambientes que não há trafego ou permanência de pacientes também deve haver limpeza concorrente e terminal
de acordo com risco de contaminação.
Descrevemos os passos em detalhes das quatro técnicas para os diversos ambientes conforme o risco de contaminação das superfícies, pois
delas dependem a recuperação do paciente e a saúde dos trabalhadores.
LIMPEZA CONCORRENTE
Conceito: É a limpeza realizada diariamente feita nas superfícies inanimadas (pisos, pias, mesas fixas, tampos, peitoris, maçanetas das
portas, interruptores de luz), reposição de materiais (sabonete líquido, papel higiênico e papel toalha) e recolhimento do lixo.
Objetivo: Diminuir a carga microbiana das superfícies fixas, manter os aposentos em perfeitas condições de higiene e limpeza, oferecendo
bem-estar, conforto e segurança aos clientes internos e externos.
Executantes: Auxiliares de limpeza.
Materiais Necessários:
Carro Funcional contendo:
• Limpador Geral Superfícies- Garra;
• Solução desinfetante Optigerm PPT Hospitalar para Superfícies Fixas - Optigerm PPT;
• Pulverizadores (3 abastecidos com Optigerm PPT e 1 com Limpador Garra)
• Escova Lavatina;
• Esponja dupla face – Verde e Amarela (para pias do banheiro e quarto e banheiro de um modo geral, exceto piso e vaso);
• Fibra Azul não risca (mobília, piso e demais superfícies do quarto)
• Fibra verde (vaso sanitário, cestos de lixo e piso do banheiro)
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• Wiper;
• Balde plástico retangular;
• Ferramenta Limpa Fácil, abastecida com Limpador Garra;
• Ferramenta Lamelo;
• Refil para Lamelo;
• Refil para Limpa Fácil
• Ferramenta de aplicação de cera completa (cabo alumínio, luva de 45 cm);
• Sacos de lixo 100 litros e 30 litros cor azul (comum);
• Sacos de lixo 100 litros e 30 litros cor branco (infectante);
• Fechos de saco de lixo;
• Faixa de sinalização “Sanitário Desinfetado”;
• Placa de sinalização (Piso molhado ou em Manutenção)
• Suporte LT
• Luvas de látex amarelas e/ou verdes;
• Tocas descartáveis;
• Óculos protetores;
• Toalhas descartáveis de bandeja;
• Lavador de vidro 45 cm completo com cabo de 1,5 ou superior;
• Papel higiênico fibras virgens;
• Papel Toalha fibras virgens;
• Acabamento para piso Simplex Hospitalar.
Descrição do Processo com dois auxiliares de limpeza
Limpeza deve seguir a seguinte sequência:
• Superfícies e objetos potencialmente ou visualmente menos sujos antes, mais sujos depois;
• Superfícies e locais mais altos antes e mais baixos depois;
• Gestos de limpeza devem ser sempre realizados no sentido de vai e vem;
• Os auxiliares de limpeza devem informar logo no início do procedimento, qualquer irregularidade no ambiente referente à manutenção
predial, como danos elétricos, hidráulicos etc.
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Iniciando o processo:
• Dirigir-se com o carro funcional abastecido dos materiais, produtos e equipamentos necessários;
• Aplicar álcool gel nas mãos antes de iniciar os procedimentos;
• Sinalizar a porta do quarto com a placa “piso molhado”
• Calçar as luvas amarelas e os óculos;
• Recolher o lixo comum dos cestos, fechar os sacos e depositá-los no saco do carro funcional;
• Recolher o lixo infectado (se houver) dos cestos, fechar os sacos e encaminhá-los diretamente ao expurgo;
• Aplicar Optigerm PPT nas luvas e retirá-las.
Limpeza de superfícies do teto, paredes e mobiliários:
• Calçar as luvas verdes e os óculos;
• Se houver matéria orgânica esta deverá ser removida antes do procedimento de limpeza geral, utilizar a técnica de descontaminação
pulverizando a solução de Optigerm PPT e removendo com papel toalha absorvente, descartando no lixo adequado;
• Pulverizar o Optigerm PPT em um Wipper e aplicá-lo em todas as superfícies horizontais como (cadeiras, criado-mudo, armário, bandeja
de alimentação etc.)
• Deixar secar;
• Repor sacos de lixo;
• Pulverizar Optigerm PPT nas luvas e retirá-las, colocando-as de volta ao carro funcional;
Limpeza do piso do quarto:
• Calcar as luvas amarelas;
• Observar o piso e se houver presença de manchas e sujidade impregnadas, realizar a técnica
de descontaminação pulverizando a solução de Optigerm PPT, removendo com papel toalha,
descartando no lixo adequado;
• Aplicar a Ferramenta Lamelo em todo o piso do quarto visando remover sujeiras secas;
• Descartar o refil do Lamelo no lixo do carro funcional;
• Aplicar Limpador Garra no piso com a Ferramenta Limpa Fácil, limpando-o totalmente e dando
acabamento total;
• Pulverizar Optigerm PPT nas luvas e retirá-las, colocando-as de volta ao carro funcional;
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Limpeza do banheiro:
• Calçar as luvas de látex amarelas e óculos;
• Pulverizar o Optigerm PPT em todas as superfícies, louças sanitárias e dispensers (externamente) e fazer a esfregação usando as
seguintes esponjas e fibras: Fibra Verde para vaso sanitário, cestos de lixo e piso do banheiro com suporte LT Esponja Verde e Amarela
para pias e demais superfícies e louças sanitárias
• Logo após enxaguar com pequeno volume de água;
• Secar com Wiper as superfícies e louças sanitárias;
• Secar piso com rodo ou pano apropriado;
• Pulverizar o Optigerm PPT em todas as superfícies e louças sanitárias;
• Deixar agir por 10 minutos;
• Secar com Wiper apenas as superfícies e louças sanitárias que se fizer necessário como vaso sanitário;
• Repor sacos de lixo;
• Reabastecer, quando necessário, os dispensers de papel higiênico, toalheiro e sabonete líquido, limpando-os neste caso, também
externamente com Wiper e Optigerm PPT;
• Pulverizar Optigerm PPT nas luvas e retirá-las, colocando-as de volta ao carro funcional;
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Finalizando o processo:
• Recolher todo o material e depositá-lo no carro funcional;
• Reabastecer o Limpa Fácil com solução Limpador Geral Garra;
• Reabastecer os pulverizadores com os seus respectivos produtos;
• Descartar Wiper utilizados,
• Acondicionar o refil do Limpa Fácil no balde indicado e repor o refil para a próxima limpeza;
• Reabastecer o carro funcional com os materiais necessários e se dirigir ao próximo aposento.
Orientações:
Luvas de borracha: são equipamentos de proteção individual obrigatório para realização de qualquer atividade de limpeza; No exemplo acima
preconizamos duas cores: verde para a limpeza de mobiliários e equipamentos; amarela para limpeza de banheiros, pisos, retirada de lixo e
processo de descontaminação.
Postos de enfermagem, copas, arsenais e outros: nas pias e balcões a limpeza concorrente deve ser realizada com detergente neutro (BEST):
umedecer a esponja dupla face, fazer a esfregação e enxaguar (se houver presença de matéria orgânica proceder conforme
descontaminação).
Pisos: a limpeza concorrente dos pisos deve ser realizada da mesma maneira em todos os ambientes, deve ser usada a solução Limpador
Geral Garra.
LIMPEZA TERMINAL
Conceito: É a limpeza realizada de maneira detalhada nas unidades de internação, utilizando ação mecânica e em seguida a desinfecção
das superfícies fixas, preparando o ambiente para um novo cliente.
Objetivo: Manter os aposentos em perfeitas condições de higiene e limpeza, oferecendo bem-estar, conforto e segurança aos clientes internos
e externos.
Executantes: Auxiliares de limpeza.
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Materiais Necessários:
Carro Funcional contendo:
• Limpador Geral Superfícies- GARRA;
• Solução desinfetante Optigerm PPT Hospitalar para Superfícies Fixas - Optigerm PPT;
• Pulverizadores (3 abastecidos com Optigerm PPT e 1 Limpador Geral Garra)
• Escova Lavatina;
• Esponja dupla face – Verde e Amarela (para pias do banheiro e quarto e banheiro de um modo geral, exceto piso e vaso);
• Fibra Azul não risca (mobília e demais superfícies do quarto)
• Fibra Verde (vaso sanitário, cestos de lixo e piso do banheiro)
• Wiper;
• Balde plástico retangular;
• Ferramenta Limpa Fácil, abastecida com Limpador Geral Garra;
• Ferramenta Lamelo;
• Refil para Lamelo;
• Refil para Limpa Fácil
• Rodo 35cm com cabo de alumínio;
• Sacos de lixo 100 litros e 30 litros cor azul (comum);
• Sacos de lixo 100 litros e 30 litros cor branco (infectante);
• Fechos de saco de lixo;
• Faixa de sinalização “Sanitário Desinfetado”;
• Placa de sinalização (Piso molhado ou em Manutenção)
• Suporte Lt
• Luvas de látex amarelas;
• Tocas descartáveis;
• Óculos protetores;
• Toalhas descartáveis de bandeja;
• Lavador de vidro 45 cm completo com cabo de 1,5 ou superior;
• Luvas de procedimentos descartáveis;
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• Papel higiênico fibras virgens;
• Papel Toalha fibras virgens;
• Acabamento para piso Simplex Hospitalar.
Descrição do Processo com dois auxiliares de limpeza
Limpeza deve seguir a seguinte sequência:
• Superfícies e objetos potencialmente ou visualmente mais sujos antes, menos sujos depois;
• Superfícies e Locais mais altos antes e mais baixos depois;
• Gestos de limpeza devem ser sempre realizados no sentido de vai e vem;
• Os auxiliares de limpeza devem informar logo no início do procedimento, qualquer irregularidade no ambiente referente à manutenção
predial, como danos elétricos, hidráulicos etc.
Iniciando o processo:
• Dirigir-se com o carro funcional abastecido dos materiais, produtos e equipamentos necessários;
• Aplicar álcool gel nas mãos antes de iniciar os procedimentos;
• Sinalizar a porta do quarto com a placa “piso molhado”
• Calçar as luvas de procedimento e os óculos;
• Recolher o lixo comum dos cestos, fechar os sacos e depositá-los no saco do carro funcional;
• Recolher o lixo infectado (se houver) dos cestos, fechar os sacos e encaminhá-los diretamente ao expurgo;
• Retirar as luvas e descartá-las no lixo apropriado (comum ou infectado);
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Limpeza de superfícies do teto, paredes e mobiliários:
• Calçar as luvas de procedimento e os óculos;
• Se houver matéria orgânica esta deverá ser removida antes do procedimento de limpeza geral, utilizar a técnica de descontaminação
pulverizando a solução de Optigerm PPT e removendo com papel toalha, descartando no lixo adequado;
• Pulverizar o Optigerm PPT em todas as superfícies (cama, colchão, cadeira, criado-mudo, armário, bandeja de alimentação etc.)
• Pulverizar o Optigerm PPT no Wiper e passá-lo nos painéis elétricos, tomadas, batentes, na
parte da geladeira e TV, desligando a geladeira e TV antes de iniciar o processo;
• Deixar agir por 10 minutos;
• Enquanto isto, pulverizar o Optigerm PPT na luva do lavador de vidro e aplicá-la no teto e
posteriormente nas paredes e portas, sempre reaplicando o Optigerm PPT quando a luva
estiver seca, retire o excesso dos locais aonde se fizer necessário com Wiper;
• Secar o Optigerm PPT de todas as superfícies aonde foi pulverizado e painéis elétricos,
tomadas, batentes, geladeira, TV, etc.;
• Esfregar a bandeja de alimentação com esponja azul não risca, fazer enxágue e secar com
Wiper;
• Pulverizar o Limpador Geral Garra no Wiper e aplicá-lo sobre as manchas mais resistentes de paredes, camas, portas etc.
• Pulverizar o Detergente Neutro Best no Wiper e passar internamente na geladeira, caso esteja congelada, a mesma deve ser
descongelada logo no início do procedimento;
• Repor sacos de lixo;
• Retirar as luvas e descartá-las no lixo apropriado (comum ou infectado);
Limpeza do piso do quarto:
• Calcar as luvas de procedimento;
• Observar o piso e se houver presença de manchas e sujidade impregnadas, realizar a técnica de descontaminação pulverizando a
solução de Optigerm PPT, removendo com papel toalha, descartando no lixo adequado;
• Aplicar a Ferramenta Lamelo em todo o piso do quarto visando remover sujeiras secas;
• Descartar o refil do Lamelo no lixo do carro funcional;
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• Sempre que necessário realizar a limpeza molhada pulverizando o Limpador Geral Garra no piso e esfregar com enceradeira industrial
e disco vermelho, recolhendo a umidade com a Ferramenta Limpa Fácil;
• Como opção ao uso da enceradeira, na limpeza molhada do piso, pode-se pulverizar Limpador Geral Garra sobre a superfície e esfregar
com suporte Lt e fibra Azul Não Risca, recolhendo o resíduo com a Ferramenta Limpa Fácil;
• Se não for necessária a limpeza molhada no piso, aplicar Limpador Geral Garra no piso com a Ferramenta Limpa Fácil, limpando-o
totalmente e dando acabamento total;
• Aplicar uma demão de acabamento Simplex Hospitalar, se necessário, realizando necessariamente a limpeza molhada com enceradeira
industrial e disco vermelho, conforme descrito anteriormente;
• Atenção na aplicação do Limpa Fácil, o mesmo deve ser aplicado como última etapa do trabalho, somente após a realização da
conferencia do oxigênio pela Enfermagem;
• Descartar as luvas de procedimento.
Limpeza do banheiro:
• Calçar as luvas de látex amarelas e óculos;
• Esvaziar o vaso sanitário com recipiente adequado ou copo plástico descartável, desprezando a água no ralo e o copo no lixo adequado;
• Pulverizar o Optigerm PPT em todas as superfícies, louças sanitárias e dispensers (interna e externamente) e fazer a esfregação
usando as seguintes esponjas e fibras:
▪ Fibra Verde para vaso sanitário, cestos de lixo e piso do banheiro com suporte Lt
▪ Esponja Verde e Amarela para pias e demais superfícies e louças sanitárias
• Logo após enxaguar com pequeno volume de água;
• Pulverizar Optigerm PPT nas luvas e retirá-las, colocando-as de volta ao carro funcional;
• Calcar as luvas de procedimento;
• Secar com wiper as superfícies e louças sanitárias;
• Secar piso com rodo ou pano apropriado;
• Pulverizar o Optigerm PPT em todas as superfícies e louças sanitárias;
• Deixar agir por 10 minutos;
• Secar com wiper apenas as superfícies e louças sanitárias que se fizer necessário como vaso sanitário;
• Repor sacos de lixo;
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• Reabastecer os dispensers de papel higiênico, toalheiro e sabonete líquido, limpando-os internamente e externamente com Wiper e
Optigerm PPT;
• Descartar as luvas de procedimento.
• Lavar as mãos.
Finalizando o processo:
• Recolher todo o material e depositá-lo no carro funcional;
• Reabastecer o Limpa Fácil com solução detergente Limpador Geral Garra;
• Reabastecer os pulverizadores com os seus respectivos produtos;
• Descartar wiper utilizados,
• Acondicionar o refil do Limpa Fácil no balde indicado e repor o refil para a próxima limpeza;
• Reabastecer o carro funcional com os materiais necessários e se dirigir ao próximo aposento.
Orientações:
As luvas de borracha: são equipamentos de proteção individual obrigatório para a realização de qualquer atividade de limpeza; no exemplo
acima (limpeza terminal) preconizamos apenas 1 cor: amarela para limpeza de banheiros, pisos, retirada de lixo e processo de
descontaminação. Há a possibilidade tal como descrito na limpeza terminal acima o uso de luva de procedimento, desde que a mobília do
hospital não ofereça risco de “esconder” perfuro-cortantes.
Limpeza terminal dos postos de enfermagem, copas, arsenais e outros: nas pias e balcões a limpeza terminal deve ser realizada com
detergente neutro (BEST): umedecer a esponja dupla face, fazer a esfregação e enxaguar, pulverizar Solução desinfetante Optigerm PPT
(Optigerm PPT) e deixar secar (se houver presença de matéria orgânica proceder conforme a orientação acima).
Pisos: a limpeza terminal dos pisos deve ser realizada da mesma maneira em todos os ambientes.
Geladeiras: desligar na noite anterior a limpeza, transferir seu conteúdo para outra geladeira e após descongelamento proceder da seguinte
forma: umedecer esponja dupla face com detergente neutro (BEST) fazer a esfregação e enxaguar com Wipper umedecida em água limpa.
LIMPEZA ESPECIAL
Conceito: É a desinfecção diária de todos os materiais e equipamentos distante até 1 metro do leito de pacientes colonizados ou infectados
com bactérias resistentes e fatores de risco de contaminação das superfícies, isto é, com grande quantidade de secreção, independentemente
do local ou doença (monitores, focos, suportes de soro, painel de gases, grade de cama, bomba de infusão, respirador, criado mudo e outros).
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Objetivo: Manter o ambiente sempre seguro de infecções, oferecendo conforto e segurança para clientes internos e externos.
Executantes: Auxiliares de limpeza
Materiais Necessários:
Carro Funcional contendo:
• Limpador Geral Superfícies- GARRA;
• Solução desinfetante Optigerm PPT Hospitalar para Superfícies Fixas - Optigerm PPT;
• Pulverizadores (3 abastecidos com Optigerm PPT e 1 Limpador Geral Garra)
• Escova Lavatina;
• Esponja dupla face – Verde e Amarela (para pias do banheiro e quarto e banheiro de um modo geral, exceto piso e vaso);
• Fibra Azul não risca (mobília e demais superfícies do quarto)
• Fibra verde (vaso sanitário, cestos de lixo e piso do banheiro)
• Wiper;
• Balde plástico retangular;
• Ferramenta Limpa Fácil, abastecida com Limpador Geral Garra;
• Ferramenta Lamelo;
• Refil para Lamelo;
• Refil para Limpa Fácil
• Rodo 35cm com cabo de alumínio;
• Sacos de lixo 100 litros e 30 litros cor azul (comum);
• Sacos de lixo 100 litros e 30 litros cor branco (infectante);
• Fechos de saco de lixo;
• Faixa de sinalização “Sanitário Desinfetado”;
• Placa de sinalização (Piso molhado ou em Manutenção)
• Suporte LT
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• Luvas de látex amarelas e/ou verdes;
• Tocas descartáveis;
• Óculos protetores;
• Toalhas descartáveis de bandeja;
• Lavador de vidro 45 cm completo com cabo de 1,5 ou superior;
• Papel higiênico fibras virgens;
• Papel Toalha fibras virgens;
• Acabamento para piso Simplex Hospitalar.
Descrição do processo de Limpeza especial:
- Iniciando o processo: dirigir-se com o carro funcional abastecido dos materiais, produtos e equipamentos necessários.
Limpeza das superfícies:
• Calçar as luvas de borracha (verde);
• Pulverizar a Solução desinfetante Optigerm PPT (Optigerm PPT) no Wipper e realizar a limpeza sob fricção do pano umedecido nas
superfícies (grades da cama, suporte de soro, mesa de alimentação, criado-mudo, painel de gazes e equipamentos);
• Pulverizar Optigerm PPT nas luvas e retirá-las, colocando-as de volta ao carro funcional;
Finalizando o processo:
• Recolher o material e depositá-lo no carro funcional;
• Dirigir com o carro funcional até a unidade de trabalho (sala);
• Descartar os Wipper;
• Reabastecer o carro funcional com os materiais necessários e de se dirigir ao próximo local a ser realizado a limpeza especial.
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LIMPEZA PREPARATÓRIA
Conceito: Limpeza diária antes da utilização do local. É a remoção de partículas depositadas nas superfícies horizontais em áreas de
procedimentos (centro cirúrgico, endoscopia, ultrassonografia, raios X e outros).
Objetivo: Manter o ambiente limpo e seguro para clientes internos e externos.
Executantes: Auxiliares de limpeza
Materiais Necessários:
Carro Funcional contendo:
• Limpador Geral Superfícies- GARRA;
• Solução desinfetante Optigerm PPT Hospitalar para Superfícies Fixas - Optigerm PPT;
• Pulverizadores (3 abastecidos com Optigerm PPT e 1 Limpador Geral Garra)
• Escova Lavatina;
• Esponja dupla face – Verde e Amarela (para pias do banheiro e quarto e banheiro de um modo geral, exceto piso e vaso);
• Fibra Azul não risca (mobília e demais superfícies do quarto)
• Fibra verde (vaso sanitário, cestos de lixo e piso do banheiro)
• Wiper;
• Balde plástico retangular;
• Ferramenta Limpa Fácil, abastecida com Limpador Geral Garra;
• Ferramenta lamelo;
• Refil para lamelo;
• Refil para Limpa Fácil
• Rodo 35cm com cabo de alumínio;
• Sacos de lixo 100 litros e 30 litros cor azul (comum);
• Sacos de lixo 100 litros e 30 litros cor branco (infectante);
• Fechos de saco de lixo;
• Faixa de sinalização “Sanitário Desinfetado”;
• Placa de sinalização (Piso molhado ou em Manutenção)
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• Suporte LT
• Luvas de látex amarelas e/ou verdes;
• Tocas descartáveis;
• Óculos protetores;
• Toalhas descartáveis de bandeja;
• Lavador de vidro 45 cm completo com cabo de 1,5 ou superior;
• Papel higiênico fibras virgens;
• Papel Toalha fibras virgens;
• Acabamento para piso Simplex Hospitalar.
Descrição do processo da limpeza preparatória:
- Iniciando o processo: dirigir-se com o carro funcional abastecido dos materiais, produtos e equipamentos necessários.
Limpeza das superfícies
• Calçar as luvas de borracha (verde);
• Pulverizar a Solução desinfetante Optigerm PPT (Optigerm PPT) no Wipper e realizar a limpeza sob fricção do pano umedecido nas
superfícies fixas ou inanimadas: macas, focos de luz, mesas auxiliares, painel de gazes e equipamentos;
• Pulverizar Optigerm PPT nas luvas e retirá-las, colocando-as de volta ao carro funcional;
Finalizando o processo:
• Recolher o material de depositá-lo no carro funcional;
• Dirigir com o carro funcional até a unidade de trabalho (sala);
• Descartar os Wippers utilizados;
• Reabastecer o carro funcional com os materiais necessários e se dirigir ao próximo local a ser realizado a limpeza especial.
Protocolos dos Processos de Limpeza e Desinfecção de Superfícies
Os processos de trabalho estabelecem uma organização funcional das ações a serem realizadas no dia-a-dia.
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Por definição, protocolo é um conjunto de regras a serem seguidas no processo de trabalho; portanto os protocolos de limpeza do ambiente
hospitalar são um conjunto de etapas que permitem a destruição dos microrganismos das superfícies inanimadas do ambiente hospitalar.
Deve ser especificado no protocolo de limpeza do ambiente hospitalar: o local a receber a ação, qual ação a ser realizada, quando fazer a
ação, com que produto deve ser realizada a ação, como realizar a ação e quem deve realizar a ação.
DE ACORDO COM AS NOVAS DEFINIÇÕES APRESENTAMOS OS PROTOCOLOS DE LIMPEZA DO AMBIENTE HOSPITALAR:
1 - Quartos em unidades de internação e UTI; salas de consulta e procedimentos ambulatoriais.
Onde O que Quando Com o que Como Por quem
Quartos em unidades de
internação e UTI, salas
de consulta e
procedimentos
ambulatoriais
Descontam
inação
Sempre que
necessário
Solução
desinfetante
Optigerm PPT
Processo de
descontaminação
Serviço de limpeza
Limpeza
concorrent
e
Diária
Solução Limpador
Geral Garra e
desinfetante
Optigerm PPT
Técnica da limpeza
concorrente
Serviço de limpeza
Limpeza
terminal
Periodicamente
Solução Limpador
Geral Garra e
desinfetante
Optigerm PPT
Técnica da limpeza
terminal
Serviço de limpeza
Limpeza
mecanizad
a do piso
Sempre que
necessário
(periodicamente)
Solução Limpador
Geral Garra
Utilizando maquina
lavadora
Serviço da limpeza
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2 - Quartos de pacientes: portadores de bactérias resistentes; com fatores de risco de contaminação de superfícies; isolados por precauções
aéreas.
Onde O que Quando Com o que Como Por quem
Quartos de pacientes:
portadores de bactérias
resistentes; com fatores de
risco de contaminação de
superfícies; isolados por
precauções aéreas.
Descontaminação Sempre que
necessário
Solução desinfetante
Optigerm PPT
Processo de
descontaminação
Serviço de limpeza
Limpeza
concorrente
Diária Solução Limpador Geral
Garra e desinfetante
Optigerm PPT
Técnica de
limpeza
concorrente
Serviço de limpeza
Limpeza especial Diária Solução Limpador Geral
Garra e desinfetante
Optigerm PPT
Técnica de
limpeza especial
Serviço de limpeza
Limpeza terminal Periodicamente
(mensalmente
quando paciente
internado a mais de
15 dias ou alta/óbito
Solução Limpador Geral
Garra e desinfetante
Optigerm PPT
Técnica de
limpeza terminal
Serviço de limpeza
Limpeza
mecanizada
Periodicamente
(quinzenal)
Solução Limpador Geral
Garra
Utilizando
maquina lavadora
Serviço de limpeza
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3 - Centro cirúrgico e obstétrico.
Onde O que Quando Com o que Como Por quem
Centro cirúrgico e
obstétrico (cirurgias
eletivas e urgência)
Limpeza preparatória Antes da 1ª
cirurgia.
Solução de
álcool 70%
Técnica de limpeza
preparatória
Serviço de limpeza
Descontaminação Durante o ato
cirúrgico
Solução
desinfetante
Optigerm
PPT
Processo de
descontaminação
Serviço de limpeza ou circulante
de sala
Limpeza concorrente *em cirurgias
de pequeno porte abrange apenas
o mobiliário. Em meio e grande
porte inclui o piso
Após cada
cirurgia
Solução
Limpador
Geral Garra
e
desinfetante
Optigerm
PPT
Técnica de limpeza
concorrente
Serviço de limpeza
Limpeza terminal **pode ser
solicitada quando houver
contaminação ambiental relevante
(derramamento de grande
quantidade de sangue, secreções
ou excreções)
Periodicamente
(semanal)
Solução
Limpador
Geral Garra
e
desinfetante
Optigerm
PPT
Técnica de limpeza
terminal
Serviço de limpeza
Limpeza mecanizada do piso Periodicamente
(semanal)
***nos centros
obstétricos é
recomendado
diariamente
Solução
Limpador
Geral Garra
Utilizando maquina
lavadora
Serviço de limpeza
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4 - Procedimentos especializados e invasivos
Onde O que Quando Com o que Como Por quem
Procedimentos
especializados e
invasivos
Descontaminação Sempre que
necessário
Solução de desinfetante
Optigerm PPT
Processo de
descontaminação
Serviço de limpeza
Desinfecção de maca A cada paciente Solução desinfetante
Optigerm PPT
Limpeza manual
única
Serviço de limpeza
Limpeza concorrente Diária Solução Limpador Geral
Garra e desinfetante
Optigerm PPT
Técnica de
limpeza
concorrente
Serviço de limpeza
Limpeza terminal Periodicamente
(quinzenal)
Solução Limpador Geral
Garra e desinfetante
Optigerm PPT
Técnica de
limpeza terminal
Serviço de limpeza
Limpeza mecanizada
do piso
Periodicamente
(semanal)
Solução Limpador Geral
Garra
Utilizando
maquina lavadora
Serviço de limpeza
Limpeza especial Diária Solução Limpador Geral
Garra e desinfetante
Optigerm PPT
Técnica da
limpeza especial
Serviço de limpeza
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5 - Pronto socorro: Box comum, área de circulação e área de absorção
Onde O que Quando Com o que Como Por quem
Pronto socorro: Box
comum, área de
circulação e área de
absorção
Descontaminação Sempre que
necessário
Solução desinfetante
Optigerm PPT
Processo de
descontaminação
Serviço de limpeza
Desinfecção de maca A cada paciente Solução desinfetante
Optigerm PPT
Limpeza manual
úmida
Serviço de limpeza
Limpeza concorrente Diária Solução desinfetante
Optigerm PPT e/ou
detergente
Técnica de limpeza
concorrente
Serviço de limpeza
Limpeza terminal Periodicamente
(quinzenal)
Solução Limpador Geral
Garra e desinfetante
Optigerm PPT
Técnica de limpeza
terminal
Serviço de limpeza
Limpeza mecanizada
do piso
Periodicamente
(semanal)
Solução Limpador Geral
Garra
Utilizando maquina
lavadora
Serviço de limpeza
Limpeza especial Diária Solução Limpador Geral
Garra e desinfetante
Optigerm PPT
Técnica de limpeza
especial
Serviço de limpeza
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6 - Pronto Socorro: Área de Procedimento de urgência
Onde O que Quando Com o que Como Por quem
Pronto Socorro:
área de
Procedimento de
urgência
Descontaminação Sempre que
necessário
Solução desinfetante
Optigerm PPT
Processo de
descontaminação
Serviço de limpeza
Limpeza
concorrente
Após cada
procedimento
Solução Limpador Geral
Garra e desinfetante
Optigerm PPT
Técnica de
limpeza
concorrente
Serviço de limpeza
Limpeza terminal Periodicamente
(semanal)
Solução Limpador Geral
Garra e desinfetante
Optigerm PPT
Técnica de
limpeza terminal
Serviço de limpeza
Limpeza
mecanizada do
piso
Periodicamente
(semanal)
Solução Limpador Geral
Garra
Utilizando
maquina lavadora
Serviço de limpeza
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7 - Áreas administrativas, postos de enfermagem, copas, arsenais e corredores.
Onde O que Quando Com o que Como Por quem
Áreas
administrativas,
postos de
enfermagem, copas,
arsenais e
corredores.
Descontaminação Sempre que
necessário
Solução desinfetante Optigerm
PPT
Processo de
descontaminação
Serviço de limpeza
Limpeza
concorrente
Após cada
procedimento
Solução Limpador Geral Garra
e desinfetante Optigerm PPT
Técnica de limpeza
concorrente
Serviço de limpeza
Limpeza terminal Periodicamente
(semanal)
Solução Limpador Geral Garra
e desinfetante Optigerm PPT
Técnica de limpeza
terminal
Serviço de limpeza
Limpeza
mecanizada do
piso
Periodicamente
(semanal)
Solução Limpador Geral Garra Utilizando maquina
lavadora
Serviço de limpeza
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Higiene Pessoal
Como vimos as bactérias são levadas aos pacientes principalmente através da contaminação das
mãos dos profissionais da saúde (enfermagem, médicos, limpeza e outros); outras maneiras podem
ocorrer, porém, com uma maior incidência que são através dos calçados, cabelos e uniformes sujos.
A higiene pessoal é de extrema importância para os profissionais da área de limpeza, são mais
relevantes:
• Manter perfeita higiene pessoal (banho diário, cabelos limpos e penteados, unhas limpas e
barbas aparadas);
• Lavas as mãos antes e após cada procedimento de limpeza, após o uso de toaletes e antes
das refeições;
• Prender cabelos;
• Usar uniformes e calçados limpos.
FIGURA PROFISSIONAL
As instituições hospitalares devem oferecer vestiários/banheiros para os profissionais do serviço de limpeza realizarem sua higiene pessoal
após o turno de trabalho. O uniforme sujo deve ser levado para casa em saco plástico e deve ser lavado separadamente do restante das
roupas (o ideal é lavar no próprio local de trabalho (11).
De acordo com o CDC a conscientização da adequada lavagem das mãos é fundamental e prioritária; na estruturação deste manual,
demonstramos quais os métodos mais adequados, bem como os materiais, equipamentos e produtos a serem utilizados (14).
PELE
A superfície da pele apresenta sulcos e saliências – particularmente acentuadas nas regiões palmo-plantares e a extremidades dos dedos é
extremamente responsável pelo manto de revestimento do organismo, indispensável à vida; do ponto de vista da flora microbiana da pele,
temos duas populações: a residente e a transitória.
Flora residente é composta pelos microrganismos que vivem e se multiplicam na pele, podendo ser viáveis por longo período.
Flora transitória como o nome sugere, é passageira e os microrganismos que a compõe são viáveis por apenas curto período. Suas bactérias
são mais fáceis de serem removidas, pois se encontram na superfície da pelo, junto à gordura e sujidades.
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O que atingimos ao lavar as mãos é a flora transitória. Lembramos ainda que existe a lavagem com antissepsia das mãos, realizada pelo
pessoal de enfermagem e médicos para procedimentos invasivos nos pacientes, para os profissionais de limpeza e outros profissionais do
hospital a lavagem básica das mãos com água e sabão ou aplicação de álcool gel é suficiente para evitarmos a transmissão de microrganismos.
PRODUTOS INDICADOS PARA LAVAGEM DAS MÃOS
Os produtos químicos reconhecidos pela ANVISA são os antissépticos e os sabões comuns, descrevemos suas definições para melhor
compreensão (3,14):
ANTI-SÉPTICOS
São formulações germicidas de baixa causticidade, hipoalergenicos, destinados à aplicação na pele e mucosas; as formulações comerciais
destinadas à lavagem das mãos são: soluções antissépticas com detergentes (degermantes) – essas soluções associam detergentes com
antissépticos e se destinam a degermação da pele e mucosas, removendo detritos e impurezas. Soluções antissépticas alcoólicas – essas
soluções não associam detergentes, tem secagem instantânea e se destinam a degermação apenas da pele.
São considerados adequados para uso hospitalar os seguintes antissépticos:
- Álcoois (álcool a 70% de concentração) - Os álcoois etílicos e isopropílico em solução aquosa entre a 70% são germicidas, tem um tempo
de ação imediato e praticamente nenhuma ação residual.
Na redução da tensão superficial da célula bacteriana, a solução aquosa de álcool é mais efetiva do que álcool absoluto. O ressecamento da
pele, motivado pelo uso frequente do álcool, pode ser evitado adicionando a esse produto, aditivos especiais.
- Biguanida (Clorhexidina) – A solução de clorhexidina é um germicida do grupo das biguanidas, apresenta maior efetividade com um pH 5 a
8 e age melhor contra bactérias gram positivas do que gram negativas e fungos. Sua ação é imediata e tem efeito residual. Apresenta baixo
potencial de toxicidade e de fotos sensibilidade ao contato, sendo pouco absorvida pela pele integra.
SABÕES
São sais que se formam pela reação de ácidos graxos obtidos de gorduras vegetais e animais, com metais ou radicais básicos (sódio, potássio,
amônia, etc.); também conhecido como sabonetes.
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O sabão (sabonete) tem ação detergente, que remove a sujidade, detritos e impurezas da pele ou outras superfícies. Determinamos que,
sabões (sabonetes) apresentam formação de espuma que extrai e facilita a eliminação de partículas; preconiza-se o uso de sabão (sabonete)
liquido no hospital e unidades de saúde. Existem vários tipos e apresentações de sabão: em barra, pó, liquido e escamas.
De acordo com as normas técnicas regidas pela ANVISA e autores estudados, a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) é
responsável pela padronização dos antissépticos, sabões, equipamentos e materiais usados nos hospitais, bem como pelos acessórios de
limpeza utilizados nos hospitais, além de, sua limpeza e manutenção.
LAVAGEM BASICA DAS MÃOS
O simples ato de lavar as mãos com água e sabão (sabonete), visando a remoção de bactérias transitórias e algumas resistentes, como
também células descamativas, pelos suor, sujidades e oleosidade da pele consiste na prevenção e controle da infecção hospitalar. O
profissional de saúde deve fazer desse procedimento um habito; o tempo gasto para esse procedimento é de aproximadamente 15
segundos.
Descrição básica da lavagem das mãos com água e sabão:
• Ficar em posição confortável, sem tocar a pia, abra a torneira, de preferência com a mão não dominante, isto é, com a esquerda se for
destro, e com a direita se canhoto.
• Manter se possível, a água em temperatura agradável, já que a água quente ou muito fria resseca a pele; use de preferência cerca de
2 ml de sabão liquido.
• Ensaboar as mãos e friccionando-as por aproximadamente 15 segundos, em todas as faces, espaços interdigitais, articulações, unha
e extremidades dos dedos.
• Enxaguar as mãos retirando totalmente a espuma e resíduos de sabão;
• Enxugar com papel toalha descartável de fibras virgens;
• Fechar a torneira utilizando papel toalha descartável (evite encostar na mesa ou na pia).
LAVAGEM SEM AGUA E SABÃO
Na maioria dos hospitais brasileiros, observam-se problemas relativos à estrutura física, evidenciada pela falta de pias em número adequado
a propiciar a lavagem frequente das mãos. Nestas situações se faz necessária a aplicação de solução antisséptica para substituir a lavagem
das mãos com água e sabão.
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- Técnica de lavagem das mãos com solução alcoólica (álcool gel): colocar de 3 ml a 5 ml da solução alcoólica; friccionando as mãos em todas
as faces, pelo tempo de secagem das mãos; secar as mãos naturalmente e não por intermédio do papel toalha.
COMPONENTES PARA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
Pias – as pias devem estar limpas, adequadamente localizadas e em número necessário para facilitar o ato de lavar as mãos, com torneiras
que funcionem e suficiente provisão de sabão ou antissépticos nos dispensadores, bem como toalhas de papel.
Quando não existirem pias nas áreas semicríticas recomenda-se manter, no mínimo, um dispensador com solução antisséptica não detergente
em cada enfermaria, dando-se preferência ao álcool entre 62% a 70% de concentração e com hidratantes.
Os dispensadores devem apresentar dispositivos que facilitem o seu esvaziamento e enchimento. De preferência, devem ser
usados os modelos descartáveis e aqueles acionados com o pé, cotovelo ou com sensor. Sua limpeza deve ser efetuada com
água e detergente, sempre que terminar a solução em seu interior, ou no mínimo, uma vez por semana.
Na utilização do papel toalha, deve-se dar preferência aos papeis em bloco, brancos e não reciclados, que possibilitem o uso
individual folha a folha
O papel toalha deve ser de material suave para não machucar as mãos e de fácil retirada dos dispensadores. Estes, ficados
junto as pias, sempre adequadamente providos, devem ser de fácil limpeza e fabricados com material que não favoreça a
oxidação.
Contraindica-se o uso coletivo de tolhas de tecido do tipo comum e ou de rolo em vista das mesmas permanecerem
umedecidas quando não substituídas frequentemente, bem como o secador elétrico das mãos
Outra opção, é o papel toalha em rolo, onde o dispenser correto é o uso de mecânicos ou com sensor.
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Equipamentos de Proteção Individual - EPIs
NORMA DOS EPIS
De acordo com a Norma Regulamentadora NR-6 (Equipamento de Proteção Individual) da Portaria
no. 3214 de 8 de junho de 1978, do Ministério do Trabalho e Emprego, considera-se Equipamento de
Proteção Individual (EPI) todo dispositivo de uso individual destinado a proteger a saúde e a
integridade física do trabalhador (11,15).
A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente os EPIS adequados ao risco e em
perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstancias:
• Sempre que as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou não oferecerem
completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho e/ou doenças profissionais e do
trabalho;
• Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas;
• Para atender as situações de emergência;
O simples fornecimento dos equipamentos de proteção individual (EPIS) não garante a proteção da saúde do trabalhador e nem evita
contaminações; incoerentemente utilizados os EPIS podem comprometer ainda mais a segurança do trabalhador.
O desenvolvimento da percepção do risco, aliado a um conjunto de informações e regras básicas de segurança constituem as ferramentas
mais importantes para evitar à exposição e assegurar o sucesso das medidas individuais de proteção a saúde do trabalhador.
O correto uso dos EPIS exige a reciclagem contínua dos profissionais, através de treinamentos e do acesso às informações atualizadas.
Os EPIS utilizados dever ser lavados e desinfetados diariamente. Quando este for atingido por sangue ou secreções, deve ser substituído
imediatamente e enviado para higienização.
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DESCRIÇÃO DOS EPIS
Abaixo, descreveremos os EPIS utilizados no hospital pelos profissionais de enfermagem, higiene e limpeza (15):
- Mascaras: Utilizadas para proteger o indivíduo contra inalação de aerossóis (nas mucosas da boca e nariz). Devem ser respiratórias (tipo
semi facial) e impermeáveis. De isso individual, protege as vias aéreas superiores. É descartável.
- Avental: Utilizado durante os procedimentos onde houver possibilidade de contato com material biológico e com superfícies contaminadas.
Protege a roupa do profissional de limpeza e a região abdominal contra umidade. Deve ser de plástico impermeável e de médio comprimento.
- Botas: utilizadas para proteção dos pés em locais úmidos ou com quantidade significativa de material infectante. Devem ser de PVC,
impermeáveis, resistentes, de cor clara, com cano ¾ e solado antiderrapante. Admite-se o uso de sapatos impermeáveis e resistentes ou
botas de cano curto.
- Óculos: Usados para proteger a mucosa ocular contra possíveis respingos de sangue e secreções. Devem ter lentes panorâmicas, incolores,
ser de plástico resistente, com armação em plástico flexível, com proteção lateral e válvulas para ventilação.
- Luvas: são indispensáveis para proteger o profissional de limpeza em suas atividades e de qualquer contato direto ou indireto com material
orgânico (sangue, secreções, excretas, tecidos). Devem ser de borrachas impermeáveis, resistentes, de cor clara, antiderrapantes e de cano
longo.
Os profissionais devem ser orientados com relação ao uso das luvas que só devem ser usadas durante os procedimentos de limpeza e retirada
com a técnica correta. Nunca tocar em locais de uso comum (maçanetas de porta, botões de elevadores, etc.)
- Touca em TNT: deve recobrir todo o cabelo e orelhas. Devem ser de uso único, individual e descartável em lixo apropriado.
- Uniforme: Utilizado para proteção do corpo e identificação do profissional. Deve ser composto de calça comprida e camisa com manga, no
mínimo de ¾ de tecido resistente e de cor clara.
INDICAÇÃO DOS EPIS
Na tabela a seguir, apresentamos os EPIS adequados para as diversas situações do dia-a-dia com o tipo, sua justificativa e indicações de uso
para o serviço de limpeza (13,15).
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Tipo de EPIS Justificativa Procedimentos/situações de uso
Avental plástico descartável. Proteção de tórax contra respingo de
sangue, matéria orgânica.
Na realização de limpeza do ambiente com maior risco de
contaminação das superfícies e equipamentos.
Bota impermeável em PVC cor branco 25 cm. Proteção dos pés e pernas quando em
contato com os produtos químicos ou
materiais contaminados.
Na realização de limpeza terminal e na coleta de lixo nos
expurgos.
Calçado fechado (tipo keds). Proteção para os pés contra sujidade. Para maioria dos trabalhos, exceto os que envolvem lavação,
terminais e remoção de lixo.
Luvas de látex com forro de algodão (verde e
amarela) A cor depende da padronização do
hospital, as cores verde e amarela são as
mais utilizadas para o profissional da limpeza.
Para proteção das mãos contra
microrganismo, sangue e sujidade.
Na cor verde: para a limpeza do ambiente com menor risco de
contaminação das superfícies (mobiliários e equipamentos).
Na cor amarela: para limpeza do ambiente com maior risco de
contaminação das superfícies (banheiros, lixo e em presença de
matéria orgânica).
Máscara descartável com duas camadas Para proteção de vias aéreas (nariz e
boca) do profissional em situações de
risco de respingos de matéria orgânica.
Na limpeza concorrente ou terminal nos quartos do paciente.
Portadores de bactérias resistentes.
Com fatores de risco de contaminações de superfícies.
Máscara com 4 camadas Para proteção de vias aéreas (nariz e
boca) em situações de contaminação
por aerossóis.
Na limpeza concorrente ou terminal de quartos de pacientes
isolados por precauções aéreas (tuberculose, varicela, herpes
zoster).
Óculos de proteção Para proteção de olhos contra respingos
de sujidade ou de produtos químicos.
Na realização de limpeza do teto ou manipulação de produto
químico.
Touca TNT Proteção dos cabelos e atenção as boas
práticas de limpeza.
Limpeza diária de todas as unidades e coleta de lixo nos
resíduos.
Uniforme de trabalho Proteção contra sujidade: composto de
camisa e calça de brim com emblema da
empresa.
Em todos os trabalhos realizados.
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MANUTENÇÃO DOS EPIS
Os profissionais devem saber em que situação utilizar, alem de saber como conservar, proceder a limpeza adequada, conservação e tempo
de troca dos EPIS. Na tabela abaixo, apresentamos o tempo de uso e de troca, sua limpeza e conservação dos EPIS utilizados pelo serviço
de limpeza, conforme literatura estudada (13,15).
Tempo de uso e limpeza dos EPIS
Material Tempo de uso/troca Limpeza/conservação
Luvas de borracha 1 mês Lavar com água e sabão, pulverizar desinfetante, deixar secar.
Diariamente.
Avental plástico A cada plantão Jogar fora em lixo apropriado.
Calçado fechado (tipo keds) Quando rasgado ou furado. Lavar com água e sabão. Deixar secar. Semanalmente.
Máscara descartável com 2 camadas. A cada plantão. Jogar fora em lixo apropriado.
Máscara com 4 camadas. A cada 6 meses. Guardar em local ventilado após o uso, não necessita de limpeza
especial.
Óculos de proteção Quando quebrar. Lavar com água e sabão. Deixar secar. Diariamente.
Touca turbante A cada plantão. Jogar fora em lixo apropriado.
Botas Quando furadas ou rasgadas. Lavar com água e sabão ao final de cada plantão, pulverizar
desinfetante e deixar secar. Diariamente.
Uniforme de trabalho Quando furado, rasgado ou desbotado. Lavar com água e sabão e deixar secar. Diariamente.
Ferramentas e Acessórios de Limpeza
Os acessórios de limpeza devem seguir as normas da ANVISA, visando as melhores condições de trabalho e preservação da saúde.
Com o avanço da tecnologia podemos ter equipamentos para limpeza que protegem a saúde do trabalhados (com relação à ergonomia) e
quanto à transmissão de infecção (11).
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Apresentamos acessórios adequados para o ambiente hospitalar:
• Pulverizadores Jet 1000;
• Pulverizador tipo triger Oleak;
• Balde plástico retangular TTS;
• Ferramenta Limpa Fácil 3M ou TTS;
• Ferramenta Lamelo TTS;
• Refil para Lamelo TTS;
• Refil para Limpa Fácil;
• Rodo 35cm com cabo de alumínio;
• Placa de sinalização (Piso molhado ou em Manutenção);
• Suporte LT;
• Lavador de vidro 45 cm completo com cabo de 1,5 ou superior;
• Esponja dupla face – Verde e Amarela (para pias do banheiro e quarto e banheiro de um modo geral, exceto piso e vaso);
• Fibra Azul não risca(mobília e demais superfícies do quarto);
• Fibra verde (vaso sanitário, cestos de lixo e piso do banheiro);
• Wiper.
DESCRIÇÃO DOS ACESSÓRIOS DE LIMPEZA
Pulverizador – utilizados para aplicação das soluções em superfícies fixas na limpeza hospitalar, encontram-se dois tipos: os pulverizadores
de pressão e de gatilho (triger). Os pulverizadores são considerados um sistema inovador, com menor esforço do profissional, gerando
economia e praticidade. Dependendo do tamanho da área e do tipo do produto. É recomendado o pulverizador de pressão em relação ao de
gatinho, pois o esforço é menor para o trabalhador.
No sistema tradicional são utilizados almotolias ou frascos de plásticos adaptados, eles não exigem muita força física, mas não conseguem
ter uma uniformidade com a quantidade de solução aplicada nas superfícies fixas.
Os hospitais que utilizam o sistema de pulverizados comprovam que é mais econômico em relação ao sistema tradicional; em uma mesma
área física hospitalar o sistema tradicional; em uma mesma área física hospitalar o sistema tradicional utiliza 1500 ml de Solução desinfetante
Optigerm PPT em relação ao sistema de pulverizador que utiliza 450 ml de Solução desinfetante Optigerm PPT, gerando uma economia de
70%.
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Baldes – São recipientes para a lavagem dos panos ou MOPs utilizados na limpeza, devem ser de cor diferente (padrão é azul e vermelho).
Para cada tipo de limpeza deve ser usado um conjunto de balde com a solução indicado. A técnica dos dois baldes pode ser utilizada nos
procedimentos de limpeza do piso (limpeza manual úmida). Balde azul com solução de detergente neutro ou Solução desinfetante Optigerm
PPT. Balde vermelho com água limpa (que serve para lavagem do pano/mop).
Rodos – servem para a retirada de água durante o enxágue e para passar o pano no piso; a recomendação é que sejam de alumínio com
cabo ergométrico. Não é recomendado o uso de rodos de madeira.
Escova lavatina – servem para a limpeza do vaso sanitário, é recomendado o processo de limpeza e desinfecção após a higienização do
banheiro.
Mops – há o mop úmido e o mop seco. Mop úmido plano Limpa Fácil é recomendado para a limpeza úmida das diversas áreas do hospital,
são compostos por fios de algodão e sintéticos, tem grande vantagem na questão ergonômica, pois o trabalhador não necessita se abaixar
repetidas vezes para lavar o pano e com relação à infecção, não há contato com as mãos dos trabalhadores, minimiza o risco de contaminação.
O mop seco lamelo é recomendado para a varredura com a vantagem dos detritos permanecerem grudados na cabeleira, evitando assim a
aerosolização de partículas, deve ser utilizado em áreas de pequena circulação ou áreas administrativas dos hospitais. Não deve ter contato
com matéria orgânica. Os MOPs úmidos devem ser lavados após o termino do serviço e secar para o próximo uso, já o mop seco Lamelo,
deve ter seu refil descartado a cada uso.
Suporte de disco – usado nas enceradeiras e lavadoras automáticas, não é recomendado os de madeira pelo risco de infecção, a preferência
que sejam de polietileno.
Suporte LT - utilizado para fazer esfregação das superfícies na limpeza molhada onde não se consegue passar enceradeira ou máquina
lavadora.
Discos e fibras – São constituídos por nylon sintético, as fibras. Servem para a esfregação das superfícies fixas, os discos são usados para a
limpeza do piso com enceradeira ou lavadora automática. Devem ser limpos com água e detergente neutro e secar na sombra, pois o sol
diminui a vida útil dos mesmos.
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Estes acessórios devem ser transportados em um carrinho denominado Carro Funcional, facilitam o transporte, acondicionam o material
adequadamente sem necessidade de idas e vindas dos trabalhadores.
DESCRIÇÃO DAS MÁQUINAS
As máquinas adequadas e mais utilizadas no ambiente hospitalar são: a lavadora automática, o aspirador de água e a enceradeira.
Lavadora automática: lavam e recolhem a água do piso facilitando o trabalho, utilizada para a lavagem mecanizada do piso de grande
extensão.
Aspirador de água: aspiram a água utilizada na lavagem do piso sem necessidade de rodo, útil em área fechada e sem ralos.
Enceradeira: utilizada na lavagem mecanizada do piso, deve ser utilizada com suporte de discos em plástico injetado.
Apresentamos uma tabela com as ferramentas e equipamentos com seus tempos de troca e cuidados com a manutenção e conservação.
Tempo de uso, troca e limpeza das ferramentas e equipamentos.
Material Tempo de uso/troca Limpeza/conservação
Mop seco e úmido Sempre que necessário Lavar com água e detergente neutro, pulverizar Solução
desinfetante Optigerm PPT e deixar secar. Diariamente.
Escova lavatina Sempre que necessário Lavar com água e detergente neutro, pulverizar Solução
desinfetante Optigerm PPT e deixar secar, após a limpeza do vaso
sanitário.
Discos e fibras de limpeza Sempre que necessário Lavar com água e detergente neutro e deixar secar a sombra.
Diariamente.
Baldes e pulverizadores Sempre que necessário Lavar com água e detergente neutro e deixar secar. Diariamente.
Panos de limpeza Sempre que necessário Lavar com água e detergente neutro e deixar secar (separar panos
de banheiros, quartos e demais locais). Diariamente.
Rodos e Suporte LT Sempre que necessário Lavar com água e detergente neutro, pulverizar Solução
desinfetante Optigerm PPT e deixar secar. Diariamente.
Enceradeiras Sem indicação Limpar com pano umedecido com Solução desinfetante Optigerm
PPT, enrolar fio elétrico no locar apropriado, cuidado para não cair
água no motor.
Aspiradores e lavadoras Sem indicação Desprezar água suja no local apropriado, limpando o tanque do
equipamento; limpar a parte externa com pano umedecido em
Solução desinfetante Optigerm PPT.
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Linha Hospitalar Oleak
A INDÚSTRIA
Oleak Indústria e Comércio Ltda., atua desenvolvendo produtos químicos profissionais para higiene e limpeza com a melhor tecnologia e
atendendo as normas da ANVISA e a realidade das instituições hospitalares do Brasil.
Tem como missão a melhoria das condições de saúde no ambiente institucional, proporcionando conforto e bem-estar a todos que frequentam
ou trabalham nesses locais.
Este capítulo apresenta toda a linha OLEAK para a área hospitalar compreendendo: os limpadores, detergentes, desinfetantes, produtos para
tratamento e conservação de piso e higiene pessoal (3,19)
OS PRODUTOS
Os limpadores, detergentes e desinfetantes consistem da linha Fácil da Oleak; sistema inovador com mistura automática de diluição de
produtos concentrados num simples abrir e fechar de uma torneira.
A linha Fácil consiste em produtos concentrados, na forma líquida, embalados em frascos plásticos descartáveis, equipados com misturadores
automáticos. O sistema dosa automaticamente as soluções para uso, na quantidade certa, evitando desperdício, contaminação, poupando
tempo e garantindo eficácia na operação; gera economia no transporte e na armazenagem.
Os produtos para tratamento e conservação de pisos frios com ceras, impermeabilizantes, removedores, limpadores e restauradores de brilho
à base de água são ideais para o ambiente hospitalar.
O removedor e o acabamento são produtos de última geração; o removedor é sem perfume, realiza a remoção por remulsionamento da
película, portanto é livre de solventes glicólicos e amoníaco, os quais são tóxicos para o profissional e o meio ambiente; o acabamento entre
outras qualidades promove brilho intenso sem necessidade de polimento, que diminui o tempo gasto na limpeza terminal (19).
Para linha da higiene pessoal, fabrica sabonetes líquidos e produtos para tratamento da pele no sistema bag in Box.
Os sabonetes e o gel higienizados apresentam baixa tendência de irritação a pele, pois possuem agentes hidratantes em sua formula; não
contem perfume, eliminando assim o risco de transferência de odor aos materiais manipulados; o sistema bag in Box não tem risco de
contaminação, o dispensador libera aproximadamente 1 ml por acionamento garantindo economia e eficácia na operação.
Conheceremos cada um deles com sua descrição, suas características e indicações de uso e concentração do produto para o uso.
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LINHA FÁCIL
Produto: Limpador Geral Garra
Descrição: limpador neutro para piso e superfícies – limpeza pesada: é um limpador geral para limpeza pesada de pisos
tratados com ceras e impermeabilizantes acrílicos ou poliuretânicos e demais superfícies laváveis (balcões, pias, armários
e mobiliários em geral).
Características: contém os princípios ativos tenso ativos não iônicos, aniônicos, anfóteros e solventes hidrossolúveis; não
oxida metais.
Indicação de uso: limpeza terminal de pisos (limpeza mecanizada do piso) e demais superfícies.
Concentração: 1:50 solução pronta para o uso. (Embalagem rende cerca de 100 litros de solução pronto uso)
Produto: Optigerm PPT
Descrição: Desinfetante para superfícies fixa hospitalar.
Características: tem como princípio ativo uma combinação entre Quaternário de última geração e Biguanida Polimérica
(PHMB) que age eficientemente sobre microrganismos gran positivos e negativos, tem ação fungistática e atua em presença
de matéria orgânica; contem detergente neutro com baixa formação de espuma e na oxida metais.
Indicação de uso: limpeza concorrente e terminal das superfícies inanimadas do hospital, tais como: pisos, paredes,
metais, louças sanitárias, portas, mesas e outras.
REMOVEDOR
Produto: Genius removedor
Descrição: Removedor de impermeabilizantes e acabamentos poliméricos.
Características: tem como princípio ativo álcoois superiores, amina e tenso ativos aniônicos e não iônicos; possui espuma
controlada e anticorrosivo para superfícies metálicas; é biodegradável, não é inflamável e apresenta baixa toxicidade.
Indicação de uso: remoções de impermeabilizantes e acabamentos poliméricos de pisos do ambiente hospitalar, inclusive
pode ser usado em ambiente com baixa ventilação devido ao fato de ser inodoro.
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ACABAMENTO
Produto: Simplex Hospitalar
Descrição: Acabamento acrílico metalizado, de base aquosa para o ambiente hospitalar e de pouca ventilação.
Características: tem como princípios ativos emulsão de copolímero acrílico e emulsão de polietileno; tem secagem rápida e
dispensa o uso de enceradeira. E de seladores.
Indicação de uso: dar brilho e proteger pisos friso submetidos ao alto tráfego de pessoas.
SELADOR
Produto: Polish Pré-Coat
Descrição: Selador acrílico não metalizado de base aquosa para o ambiente hospitalar e de pouca ventilação.
Características: Tem como princípio ativo emulsão de copolímero acrílico não metalizado; aumenta a durabilidade da
superfície e facilita o trabalho na limpeza diária.
Indicação de uso: no tratamento de pisos com porosidade extrema.
Produto: Linha Optgerm - Limpador desinfetante
Descrição: limpeza de superfícies fixas e artigos não artigos de Hospitais e Serviços de Saúde
Características: OPTIGERM é um limpador desinfetante para superfícies fixas e artigos não críticos de hospitais e
demais estabelecimentos de auxílio à saúde. Seu amplo espectro de ação o torna especialmente indicado para locais
que oferecem maior risco aos pacientes e profissionais de saúde, tais como unidades de UTI, unidade de queimados,
hematologia, hemodiálise, unidade de isolamento, emergência clínica e cirúrgica, berçário, atendimento, centro cirúrgico, etc
As tabelas abaixo mostram resumidamente a linha Oleak para a higienização do ambiente hospitalar:
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Limpadores, detergentes e desinfetantes.
Produto Princípio ativo Características Indicação
Limpador Geral Garra Tensoativos Limpador para limpeza pesada de piso. Limpeza úmida ou molhada com aplicação manual ou
lavadora automática.
Optigerm PPT Biguanida Polimérica
+ Quaternário de 5ª
geração
Desinfetante hospitalar para superfícies
inanimadas/fixas.
Limpeza e desinfecção do ambiente hospitalar.
Produtos para tratamento de piso:
Produto Princípio ativo Características Indicação
Removedor: Genius
removedor
Álcoois superiores, amina e
tensos ativos aniônicos e não
iônicos.
Removedor inodoro
de acabamento
polimérico.
Remoção de películas acrílicas ou poliuretanos do piso.
Selador: Polish Pré-
Coat
Emulsão de copolímero acrílico
não metalizado.
Excelente aderência e
penetração na
porosidade do piso.
Pisos porosos ou que possuam dificuldade na aderência dos
acabamentos.
Acabamento: Simplex
Hospitalar
Emulsão de copolímero acrílico
e emulsão de polietileno.
Acabamento acrílico
auto brilhante (high
speed).
Pisos frios. Em ambientes que recebem tráfego intenso.
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Considerações Finais
A limpeza e higienização constituem fundamental importância para manter o ambiente saudável.
As normas e rotinas para limpeza hospitalar exigem constantes atualizações devido ao grande avanço das pesquisas relacionadas ao controle
da infecção hospitalar.
Estudos recentes mostram que a adequada higienização das mãos é muito importante no controle das infecções hospitalares. Com relação
ao ambiente o uso de Solução desinfetante Optigerm PPT é mais efetivo do que a solução de detergente, pois reduzem até 99% da carga
microbiana contra 80% da solução de detergente. Em relação aos MPs, testes mostram que um mop tinha 10ufc/ml (unidade formadora de
colônias) antes da limpeza e que ao final 34 mil ufc/ml, sendo considerado bastante contaminado em um único quarto (16, 17, 18).
Equipe treinada, produtos e equipamentos adequados são indispensáveis para obter bons resultados.
Esperamos que este manual ajude a melhorar a qualidade da higienização e limpeza hospitalar, utilizando as técnicas e o uso correto dos
produtos indicados, minimizando assim os riscos para a saúde do trabalhador e do paciente.
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
1. CCIH. Comissão de Controle de Infecção Hospitalar HC-CAISM-UNICAMP.Manual de Normas e Procedimentos Técnicos para Prevenção e o Controle de Infecções
Hospitalares.
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4. MONTEIRO M. I et al. Educação continuada em um serviço terceirizado de limpeza de um hospital universitário. Revista Lat. Am. Nº3. Vol.12. Ribeirão Preto,
2004.
5. BRASIL.Ministério da Saúde. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Produtos Saneantes – Uma Experiência Com os Hospitais Sentinela. Disponível em:
www.anvisa.gov.br
6. SILVEIRA, V.A. Trabalho e Qualidade de vida da equipe de enfermagem de uma unidade de terapia intensiva pediátrica. Dissertação de mestrado na área de
Trabalho e Educação em Saúde, UNICAMP, 2001.
7. GUIMARÃES, D.T. Dicionário de Termos Médicos e de Enfermagem. 1a.Edição. Editora Rideel. São Paulo, 2002.
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9. BRASIL. Ministério da Saúde.Plano de Limpeza e desinfecção –PLD. Disponível em www.csv.saúde.gov.br
10. BRASIL.Ministério da Saúde. Programa de Controle de Infecção Hospitalar. Processamento de Artigos e Superfícies em Estabelecimentos de Saúde. Disponível
em: www.csv.saúde.sp.gov.br
11. Manual de Higienização de Estabelecimentos de Saúde e Gestão de seus Resíduos. Disponível em:: www.resol.com.br
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www.csv.saúde.sp.gov.br
15. BRASIL. Ministério do Trabalho. Norma Regulamentadora n.6 – NR6 – Equipamento de Proteção Individual. Portaria n.3214, de 08/06/1978. Disponível em:
www.tem.gov.br
16. BERNARDS, A.T. Quantily versus quality of hand hygiene. J. Hosp. Infect, 49:297-298, 2001.
17. RUTALA W. A., WEBER D. J. Surface desinfection: Should we do it? J. Hosp. Infect, 48 (supplement A): S64-S68, 2001.
18. Guideline for Hand Hygiene in Health-care Settings. MMWR. Vol. 51, no. RR-16.2002.
19. São Paulo. Oleak Industria e Comercio Ltda. Site: www.oleak.com.br