Este slide foi apresentado pela primeira vez na Escola Estadual de Ensino Médio Professor Carlos Loréa Pinto como parte do componente curricular estadual, Seminário Integrado.
O documento discute as origens das primeiras religiões na Terra entre os povos primitivos do Oriente e como Jesus enviava mensageiros para espalhar seu ensinamento. Ao longo dos milênios, diferentes emissários trouxeram versões das lições de Jesus para diferentes culturas, como Buda no Tibete e Maomé no Alcorão. Jesus trouxe a maior revolução espiritual, ensinando amor, tolerância e fraternidade através de seu exemplo de humildade e compaixão.
1) O documento descreve a fundação de Roma pelos etruscos, que se mudaram para lá para escapar das invasões dos gauleses em sua terra natal na Toscana.
2) Roma cresceu e expandiu seu império através de conquistas militares, eventualmente dominando grande parte do mundo conhecido.
3) Quando o império romano atingiu seu auge, Cristo enviou mensageiros para preparar o caminho para seu nascimento e ensinar amor e humildade aos homens.
Palestra espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan, Novo Hamburgo, Rio Grande dos Sul, Brasil, a luz da doutrina espírita. Capítulo 2 do Evangelho segundo o espirtismo
Os quatro pilares da educação para o séc XXI e o EvangelhoAngelo Baptista
Palestra sobre os quatro pilares da educação no sec XXI à luz da doutrina espírita e do Evangelho. Considera na discussão o Relatório Delors / UNESCO e a obra de E Morin - Os Sete Saberes para a Educação do Futuro.
Palestra espirita sobre protetor / guia espiritualmanumino
- Jesus é o protetor espiritual da Terra e lidera uma comunidade de espíritos puros que guiam o planeta.
- Ismael é o protetor espiritual do Brasil e recebeu essa missão de Jesus para construir a pátria segundo os ensinamentos cristãos.
- Os espíritos protetores, como anjos da guarda, guiam e protegem os indivíduos, auxiliando-os a seguir o caminho do bem.
A parábola do mau rico e Lázaro ensina sobre: 1) as consequências das ações na vida após a morte; 2) a necessidade de usar a riqueza para ajudar os necessitados; 3) a comunicação entre os vivos e os mortos.
O documento descreve o processo de planejamento reencarnatório e união da alma ao corpo através do exemplo da reencarnação do Espírito Segismundo no corpo do bebê que viria a ser o filho de Adelino e Raquel. O planejamento é feito no Instituto de Planejamento Reencarnatório e envolve a escolha da família e circunstâncias da nova vida. Segismundo passa por um processo de redução do perispírito e magnetização até se fundir completamente ao corpo em formação.
O documento discute as origens das primeiras religiões na Terra entre os povos primitivos do Oriente e como Jesus enviava mensageiros para espalhar seu ensinamento. Ao longo dos milênios, diferentes emissários trouxeram versões das lições de Jesus para diferentes culturas, como Buda no Tibete e Maomé no Alcorão. Jesus trouxe a maior revolução espiritual, ensinando amor, tolerância e fraternidade através de seu exemplo de humildade e compaixão.
1) O documento descreve a fundação de Roma pelos etruscos, que se mudaram para lá para escapar das invasões dos gauleses em sua terra natal na Toscana.
2) Roma cresceu e expandiu seu império através de conquistas militares, eventualmente dominando grande parte do mundo conhecido.
3) Quando o império romano atingiu seu auge, Cristo enviou mensageiros para preparar o caminho para seu nascimento e ensinar amor e humildade aos homens.
Palestra espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan, Novo Hamburgo, Rio Grande dos Sul, Brasil, a luz da doutrina espírita. Capítulo 2 do Evangelho segundo o espirtismo
Os quatro pilares da educação para o séc XXI e o EvangelhoAngelo Baptista
Palestra sobre os quatro pilares da educação no sec XXI à luz da doutrina espírita e do Evangelho. Considera na discussão o Relatório Delors / UNESCO e a obra de E Morin - Os Sete Saberes para a Educação do Futuro.
Palestra espirita sobre protetor / guia espiritualmanumino
- Jesus é o protetor espiritual da Terra e lidera uma comunidade de espíritos puros que guiam o planeta.
- Ismael é o protetor espiritual do Brasil e recebeu essa missão de Jesus para construir a pátria segundo os ensinamentos cristãos.
- Os espíritos protetores, como anjos da guarda, guiam e protegem os indivíduos, auxiliando-os a seguir o caminho do bem.
A parábola do mau rico e Lázaro ensina sobre: 1) as consequências das ações na vida após a morte; 2) a necessidade de usar a riqueza para ajudar os necessitados; 3) a comunicação entre os vivos e os mortos.
O documento descreve o processo de planejamento reencarnatório e união da alma ao corpo através do exemplo da reencarnação do Espírito Segismundo no corpo do bebê que viria a ser o filho de Adelino e Raquel. O planejamento é feito no Instituto de Planejamento Reencarnatório e envolve a escolha da família e circunstâncias da nova vida. Segismundo passa por um processo de redução do perispírito e magnetização até se fundir completamente ao corpo em formação.
Este documento fornece detalhes sobre um Curso Básico de Espiritismo, incluindo o cronograma de aulas, temas a serem discutidos baseados em livros espíritas clássicos, regras para as reuniões e exercícios de autoanálise para os participantes.
O documento discute instruções dadas por Jesus aos doze apóstolos de não pregarem entre os gentios e samaritanos, mas sim às ovelhas perdidas de Israel. Posteriormente, Paulo levou a mensagem de Cristo aos gentios. O capítulo do Evangelho segundo o Espiritismo fala sobre não forçar idéias em terreno não preparado, mas esperar o tempo certo.
O documento discute o papel do cristão na sociedade moderna. Em 3 frases:
1) Enfatiza a necessidade de autoconhecimento e preparo espiritual antes de evangelizar os outros.
2) Defende que o cristão deve servir de forma humilde, dedicada e perseverante, mesmo diante das dificuldades.
3) Argumenta que a coerência entre ensinar e viver de acordo com os princípios cristãos é essencial para o trabalho de evangelização.
O documento discute a importância da gratidão e os perigos da ingratidão. A ingratidão é filha do egoísmo e leva a uma vida infeliz e sem auxílio espiritual. Devemos cultivar atitudes gratas e apreciar cada momento e dádiva da vida.
Este documento descreve a missão de Jesus como guia e modelo da humanidade. Jesus preparou a Terra para ser a escola da redenção das almas, construindo sua estrutura geológica e estabelecendo as condições para a vida. Sua mensagem pregava o amor, a fraternidade e a imortalidade da alma, renovando a lei de Moisés de uma forma tolerante e perdoadora. No tempo de Jesus, a humanidade estava pronta para receber ensinamentos superiores.
- Jesus ensinou sobre um reino espiritual, não material, de paz e fraternidade acessível àqueles que vivem de acordo com as leis de Deus.
- Embora Jesus tenha ensinado as leis de Deus, os Espíritos precisam explicá-las e desenvolvê-las para que todos possam compreendê-las e praticá-las.
- O reino de Deus não é deste mundo material, mas sim um reino espiritual que se exerce sobre os corações puros.
1) O documento discute a importância da tolerância de acordo com as mensagens de Jesus e Emmanuel. 2) Ele apresenta exemplos de como Jesus pregou a tolerância no Novo Testamento e como Emmanuel ensinou a tolerar outros e o mundo. 3) A autora Ermance Dufaux reflete sobre como a capacidade de analisar os erros dos outros deve levar à tolerância e não ao julgamento.
Bem aventurados os pacíficos - FEESP - Curso de Aprendizes do Evangelho - 1º anoRoseli Lemes
Este documento discute a importância da paz e da justiça. A primeira parte define o que é um pacífico e explica que a paz interior é essencial. A segunda parte diz que os perseguidos por causa da justiça ensinam lições valiosas e que devemos nos alegrar quando sofremos injustamente por causa do bem. A terceira parte fala sobre como Jesus transformou o sofrimento na cruz em vitória e que devemos fazer o mesmo quando enfrentamos dificuldades.
1. O documento discute como as crianças aprendem lições para a vida através da psicologia da infância.
2. Estudiosos como Freud, Jung e Grof contribuíram para o entendimento do inconsciente, memória coletiva e psicologia transpessoal na infância.
3. A educação espírita ensina que as crianças trazem tendências do passado e devem ser guiadas a combater o egoísmo e o orgulho desde cedo.
Estudos do evangelho "Se alguém te ferir na face direita"(Leonardo Pereira). Leonardo Pereira
O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre perdoar os inimigos e não retribuir o mal com o mal. Explica que o egoísmo é a raiz de todos os vícios e que o perdão traz paz interior e libertação. Reforça que oferecer a outra face significa responder ao mal com bondade, não com mais maldade.
O documento fala sobre a aproximação da transformação da humanidade e a recompensa para aqueles que trabalharem desinteressadamente na seara do Senhor com caridade, cujos dias de trabalho serão pagos com juros. Avisa sobre os perigos das rivalidades e dissensões que podem atrasar a colheita e sobre falsos servidores que buscam prazeres terrenos em vez de servir desinteressadamente.
Este documento discute os princípios da educação de Jesus. Ele ensinou através do amor, compaixão e respeito em vez de punição. Jesus pediu a Pedro para alimentar e cuidar do rebanho com bondade, sem condenar os outros, confiando que o amor pode transformar as pessoas.
O documento discute obsessão e desobsessão, incluindo suas definições, causas, sintomas e meios de combate. A obsessão ocorre quando espíritos inferiores exercem influência persistente sobre os vivos, e pode variar de simples a fascinação ou subjugação total. A desobsessão busca libertar a pessoa por meio de oração, fluidoterapia e reuniões espíritas.
Este documento discute os riscos de falsos profetas e cristos. Em três frases:
1) Alertava para tomar cuidado com impostores que podem seduzir as pessoas com ilusões e promessas falsas.
2) Explica como distinguir profetas verdadeiros de falsos, analisando os frutos e a finalidade de suas mensagens.
3) Adverte que somos vulneráveis a falsos profetas quando buscamos satisfazer desejos ilusórios de felicidade material.
Seminário Memórias de Um Suicida - Terceira Parte - Capítulo V - A Causa de M...Cynthia Castro
Este documento descreve a história de um espírito chamado Camilo que renasceu na Espanha no século XVII após muitas encarnações negativas. Ele se apaixonou por uma mulher chamada Maria Magda, mas foi rejeitado por ela quando ela escolheu se casar com outro homem. Isso o levou a nutrir ódio e desejo de vingança. Ele então se tornou padre com a ajuda da Companhia de Jesus, não por vocação espiritual, mas para alcançar status e poder.
O documento discute as crenças sobre a vida após a morte em diferentes culturas e doutrinas. Aborda a crença na imortalidade da alma entre os povos antigos, as visões materialista, panteísta, deísta, dogmática e espírita sobre o assunto. Defende que a doutrina espírita traz a certeza da imortalidade da alma e do progresso contínuo do espírito através de várias encarnações.
Somos todos conduzidos por nossas decisões e muitas delas nem sempre são tomadas por nos mesmos, pois temos nossos companheiros do mundo espiritual, que de acordo com nossa sintonia nos sugerem o BEM e o MAL que estamos tendenciosos a fazer ou tomar como decisão. A questão é o que caminho seguiremos? Que a graça de Deus conduza nossos corações.
O documento discute como Jesus não veio destruir a lei, mas sim dar-lhe pleno cumprimento. Ele modificou a lei mosaica para enfatizar o amor a Deus e ao próximo, revogando interpretações externas e falsas. O Espiritismo veio mostrar que a ciência e a religião não se opõem, mas se complementam, e traz novas compreensões da lei divina baseadas no amor e na fraternidade.
[1] André Luiz relata novas experiências em equipe de socorristas espirituais, ajudando desencarnados sofredores na Crosta Terrestre. [2] Em reunião, o instrutor Metelo mostra imagens dessa região e pede aos presentes que auxiliem essas almas através da caridade cristã. [3] O livro descreve os trabalhos dessa equipe no socorro àquelas almas em sofrimento.
O documento descreve a criação do universo e da vida na Terra de acordo com a Ciência Espírita. Começa com a formação do universo há 14 bilhões de anos após o Big Bang e a evolução química que levou à formação dos primeiros seres vivos como bactérias há cerca de 3,8 bilhões de anos no oceano primitivo da Terra. Também discute a diferença entre seres inorgânicos e orgânicos e o papel do princípio vital na vida orgânica.
O documento discute a vida após a morte segundo a Bíblia. Em três pontos principais: 1) A Bíblia mostra que a vida não acaba com a morte do corpo, mas o espírito continua vivo e enfrentará Deus no juízo; 2) Os justos estarão com Deus no paraíso enquanto os ímpios estarão separados de Deus no inferno; 3) Haverá uma ressurreição dos mortos para a vida eterna ou condenação, como mostrado na ressurreição de Cristo.
O documento discute a teologia da morte segundo diferentes perspectivas bíblicas. Aborda o significado da morte no Antigo Testamento como separação da alma do corpo, e no Novo Testamento como resultado do pecado. Também discute os conceitos de sono da alma e estado intermediário da alma segundo visões adventista e luterana.
Este documento fornece detalhes sobre um Curso Básico de Espiritismo, incluindo o cronograma de aulas, temas a serem discutidos baseados em livros espíritas clássicos, regras para as reuniões e exercícios de autoanálise para os participantes.
O documento discute instruções dadas por Jesus aos doze apóstolos de não pregarem entre os gentios e samaritanos, mas sim às ovelhas perdidas de Israel. Posteriormente, Paulo levou a mensagem de Cristo aos gentios. O capítulo do Evangelho segundo o Espiritismo fala sobre não forçar idéias em terreno não preparado, mas esperar o tempo certo.
O documento discute o papel do cristão na sociedade moderna. Em 3 frases:
1) Enfatiza a necessidade de autoconhecimento e preparo espiritual antes de evangelizar os outros.
2) Defende que o cristão deve servir de forma humilde, dedicada e perseverante, mesmo diante das dificuldades.
3) Argumenta que a coerência entre ensinar e viver de acordo com os princípios cristãos é essencial para o trabalho de evangelização.
O documento discute a importância da gratidão e os perigos da ingratidão. A ingratidão é filha do egoísmo e leva a uma vida infeliz e sem auxílio espiritual. Devemos cultivar atitudes gratas e apreciar cada momento e dádiva da vida.
Este documento descreve a missão de Jesus como guia e modelo da humanidade. Jesus preparou a Terra para ser a escola da redenção das almas, construindo sua estrutura geológica e estabelecendo as condições para a vida. Sua mensagem pregava o amor, a fraternidade e a imortalidade da alma, renovando a lei de Moisés de uma forma tolerante e perdoadora. No tempo de Jesus, a humanidade estava pronta para receber ensinamentos superiores.
- Jesus ensinou sobre um reino espiritual, não material, de paz e fraternidade acessível àqueles que vivem de acordo com as leis de Deus.
- Embora Jesus tenha ensinado as leis de Deus, os Espíritos precisam explicá-las e desenvolvê-las para que todos possam compreendê-las e praticá-las.
- O reino de Deus não é deste mundo material, mas sim um reino espiritual que se exerce sobre os corações puros.
1) O documento discute a importância da tolerância de acordo com as mensagens de Jesus e Emmanuel. 2) Ele apresenta exemplos de como Jesus pregou a tolerância no Novo Testamento e como Emmanuel ensinou a tolerar outros e o mundo. 3) A autora Ermance Dufaux reflete sobre como a capacidade de analisar os erros dos outros deve levar à tolerância e não ao julgamento.
Bem aventurados os pacíficos - FEESP - Curso de Aprendizes do Evangelho - 1º anoRoseli Lemes
Este documento discute a importância da paz e da justiça. A primeira parte define o que é um pacífico e explica que a paz interior é essencial. A segunda parte diz que os perseguidos por causa da justiça ensinam lições valiosas e que devemos nos alegrar quando sofremos injustamente por causa do bem. A terceira parte fala sobre como Jesus transformou o sofrimento na cruz em vitória e que devemos fazer o mesmo quando enfrentamos dificuldades.
1. O documento discute como as crianças aprendem lições para a vida através da psicologia da infância.
2. Estudiosos como Freud, Jung e Grof contribuíram para o entendimento do inconsciente, memória coletiva e psicologia transpessoal na infância.
3. A educação espírita ensina que as crianças trazem tendências do passado e devem ser guiadas a combater o egoísmo e o orgulho desde cedo.
Estudos do evangelho "Se alguém te ferir na face direita"(Leonardo Pereira). Leonardo Pereira
O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre perdoar os inimigos e não retribuir o mal com o mal. Explica que o egoísmo é a raiz de todos os vícios e que o perdão traz paz interior e libertação. Reforça que oferecer a outra face significa responder ao mal com bondade, não com mais maldade.
O documento fala sobre a aproximação da transformação da humanidade e a recompensa para aqueles que trabalharem desinteressadamente na seara do Senhor com caridade, cujos dias de trabalho serão pagos com juros. Avisa sobre os perigos das rivalidades e dissensões que podem atrasar a colheita e sobre falsos servidores que buscam prazeres terrenos em vez de servir desinteressadamente.
Este documento discute os princípios da educação de Jesus. Ele ensinou através do amor, compaixão e respeito em vez de punição. Jesus pediu a Pedro para alimentar e cuidar do rebanho com bondade, sem condenar os outros, confiando que o amor pode transformar as pessoas.
O documento discute obsessão e desobsessão, incluindo suas definições, causas, sintomas e meios de combate. A obsessão ocorre quando espíritos inferiores exercem influência persistente sobre os vivos, e pode variar de simples a fascinação ou subjugação total. A desobsessão busca libertar a pessoa por meio de oração, fluidoterapia e reuniões espíritas.
Este documento discute os riscos de falsos profetas e cristos. Em três frases:
1) Alertava para tomar cuidado com impostores que podem seduzir as pessoas com ilusões e promessas falsas.
2) Explica como distinguir profetas verdadeiros de falsos, analisando os frutos e a finalidade de suas mensagens.
3) Adverte que somos vulneráveis a falsos profetas quando buscamos satisfazer desejos ilusórios de felicidade material.
Seminário Memórias de Um Suicida - Terceira Parte - Capítulo V - A Causa de M...Cynthia Castro
Este documento descreve a história de um espírito chamado Camilo que renasceu na Espanha no século XVII após muitas encarnações negativas. Ele se apaixonou por uma mulher chamada Maria Magda, mas foi rejeitado por ela quando ela escolheu se casar com outro homem. Isso o levou a nutrir ódio e desejo de vingança. Ele então se tornou padre com a ajuda da Companhia de Jesus, não por vocação espiritual, mas para alcançar status e poder.
O documento discute as crenças sobre a vida após a morte em diferentes culturas e doutrinas. Aborda a crença na imortalidade da alma entre os povos antigos, as visões materialista, panteísta, deísta, dogmática e espírita sobre o assunto. Defende que a doutrina espírita traz a certeza da imortalidade da alma e do progresso contínuo do espírito através de várias encarnações.
Somos todos conduzidos por nossas decisões e muitas delas nem sempre são tomadas por nos mesmos, pois temos nossos companheiros do mundo espiritual, que de acordo com nossa sintonia nos sugerem o BEM e o MAL que estamos tendenciosos a fazer ou tomar como decisão. A questão é o que caminho seguiremos? Que a graça de Deus conduza nossos corações.
O documento discute como Jesus não veio destruir a lei, mas sim dar-lhe pleno cumprimento. Ele modificou a lei mosaica para enfatizar o amor a Deus e ao próximo, revogando interpretações externas e falsas. O Espiritismo veio mostrar que a ciência e a religião não se opõem, mas se complementam, e traz novas compreensões da lei divina baseadas no amor e na fraternidade.
[1] André Luiz relata novas experiências em equipe de socorristas espirituais, ajudando desencarnados sofredores na Crosta Terrestre. [2] Em reunião, o instrutor Metelo mostra imagens dessa região e pede aos presentes que auxiliem essas almas através da caridade cristã. [3] O livro descreve os trabalhos dessa equipe no socorro àquelas almas em sofrimento.
O documento descreve a criação do universo e da vida na Terra de acordo com a Ciência Espírita. Começa com a formação do universo há 14 bilhões de anos após o Big Bang e a evolução química que levou à formação dos primeiros seres vivos como bactérias há cerca de 3,8 bilhões de anos no oceano primitivo da Terra. Também discute a diferença entre seres inorgânicos e orgânicos e o papel do princípio vital na vida orgânica.
O documento discute a vida após a morte segundo a Bíblia. Em três pontos principais: 1) A Bíblia mostra que a vida não acaba com a morte do corpo, mas o espírito continua vivo e enfrentará Deus no juízo; 2) Os justos estarão com Deus no paraíso enquanto os ímpios estarão separados de Deus no inferno; 3) Haverá uma ressurreição dos mortos para a vida eterna ou condenação, como mostrado na ressurreição de Cristo.
O documento discute a teologia da morte segundo diferentes perspectivas bíblicas. Aborda o significado da morte no Antigo Testamento como separação da alma do corpo, e no Novo Testamento como resultado do pecado. Também discute os conceitos de sono da alma e estado intermediário da alma segundo visões adventista e luterana.
O documento resume as principais características da visão da morte na cultura japonesa de acordo com o Budismo e Xintoísmo. O Budismo vê a morte como parte de um ciclo de renascimentos motivado pela ignorância, enquanto o Xintoísmo enfatiza a manutenção de contato com os ancestrais falecidos. Os rituais japoneses, como o Obon, ajudam no processo de luto através de significados culturais compartilhados.
Vida após a morte nas mitologias e doutrinas atuaisFábio Goulart
Este slide foi apresentado pela primeira vez na Escola Estadual de Ensino Médio Professor Mascarenhas de Moraes como parte do componente curricular estadual, Seminário Integrado.
1) O documento discute o perispírito como uma realidade psicofisiobiológica, descrevendo-o como um organismo unificado feito de partículas subatômicas que atua como base para campos biológicos e emana campos eletromagnéticos.
2) A vontade e o pensamento espiritual podem agir sobre os fluidos espirituais do perispírito, permitindo a cura através da ação magnética dos espíritos.
3) As terapias espirituais como a fluidoter
O documento fornece três relatos de mensagens psicografadas que trouxeram conforto a famílias após a morte de entes queridos. As mensagens continham detalhes que apenas a pessoa falecida saberia, provando a continuidade da vida após a morte do corpo físico.
- O documento discute as origens e causas do medo da morte, incluindo a falta de informação sobre a vida após a morte, a necessidade de controle e o apego aos bens materiais.
- A Doutrina Espírita transforma completamente a perspectiva da vida futura, fornecendo evidências da vida após a morte e mostrando que ela é a continuação natural da vida na Terra.
- Isso faz com que os espíritas encarem a morte com serenidade, sabendo que ela não é o fim, mas sim uma transição
Este documento fornece um roteiro para planejamento de comunicação de marketing, incluindo etapas como análise da concorrência, definição de objetivos, desenvolvimento de conceito e posicionamento, planejamento de mídia, cronograma e controle. O objetivo é orientar a criação de uma estratégia eficaz para entregar a mensagem certa ao público-alvo.
O documento discute se há vida após a morte, com algumas pessoas acreditando que sim enquanto outras não. Não há certeza sobre o assunto, com cada um livre para pensar do seu próprio jeito sobre esta questão, que só poderá ser descoberta quando chegar a hora de morrer.
O documento discute a importância da vida futura para a moralidade humana e como ela molda nossa perspectiva sobre a vida terrena. Jesus é apresentado como um rei moral cujo reinado transcende a morte. A fé na vida após a morte traz uma certeza que influencia positivamente nossa conduta e nos faz valorizar mais os bens espirituais do que os materiais.
Este slide foi apresentado pela primeira vez na Escola Estadual de Ensino Médio Professor Carlos Loréa Pinto como parte do componente curricular estadual, Seminário Integrado.
O documento discute a crença na vida após a morte de acordo com o Islã. Ele explica que todos os profetas ensinaram sobre a vida após a morte e que a crença nisso traz paz e justiça à sociedade. Também argumenta que os atributos de Deus como justiça e misericórdia só fazem sentido se houver vida após a morte para recompensar os bons e punir os maus.
O documento discute as visões do céu, inferno e vida após a morte segundo o Espiritismo versus o Cristianismo tradicional. A doutrina Espírita vê a vida futura como uma continuação da vida terrena onde a alma progride através de sucessivas encarnações, em contraste com as visões de céu e inferno eternos do Cristianismo. O Espiritismo também refuta a ideia de demônios e defende que a morte não deve ser temida.
O documento discute a vida após a morte e o processo de morrer. Aborda temas como medo da morte, luto, estágios da aceitação da morte segundo Kübler-Ross, sensações no momento da morte e após a desencarnação do espírito, incluindo o estado do espírito sem o corpo físico.
O documento discute várias perspectivas religiosas sobre a vida após a morte, incluindo espiritismo, judaísmo, catolicismo, islamismo e experiências de quase-morte. Aborda temas como alma imortal, julgamento, céu, inferno, reencarnação e comunicação com espíritos.
O documento apresenta uma visão comparativa entre as concepções dogmáticas cristãs e a doutrina espírita sobre céu, inferno, purgatório, anjos e demônios. A doutrina espírita vê o céu e o inferno como estados espirituais de felicidade ou sofrimento, não locais materiais, e acredita que as penas são purificadoras e proporcionais aos erros, não eternas. O purgatório é concebido como um mundo de provas onde as almas se purificam através de
O documento discute vários aspectos relacionados à morte, incluindo:
1) As cinco etapas comuns que as pessoas passam ao lidar com a morte própria ou de entes queridos (negação, raiva, negociação, depressão, aceitação);
2) Como ajudar pessoas nas diferentes etapas do luto;
3) Experiências de quase-morte e a percepção ampliada de si mesmo que algumas pessoas relatam nessas situações.
O Japão está localizado na Ásia Oriental e consiste em um arquipélago de 6.852 ilhas. Sua história inclui o período feudal, a abertura forçada ao comércio estrangeiro em 1854, e sua participação na Segunda Guerra Mundial ao lado das potências do Eixo. O país se recuperou para se tornar a terceira maior economia mundial, mas ainda enfrenta os desafios da reconstrução após o terremoto, tsunami e acidente nuclear de Fukushima em 2011.
O documento discute três tópicos sobre a morte: 1) Poema que expressa que a morte é uma libertação, citando o poeta Casimiro Cunha. 2) Princípios espíritas encontrados nas obras de Sócrates. 3) Jesus afirmando no Evangelho que Deus é Deus dos vivos e não dos mortos.
O documento descreve a mediunidade ao longo da história em diferentes civilizações como a Índia, Egito, China, Grécia e Idade Média. Aponta que a crença na imortalidade da alma e comunicação com os mortos sempre existiu de alguma forma. No século XIX, o Espiritismo sistematizou o estudo do fenômeno mediúnico através dos livros de Allan Kardec.
AULA 7_ Material complementar_ Escola de Mistérios _ Plano de Aulas_diagramad...GarantiaCorujonda
[1] O documento discute ensinamentos ocultos sobre a vida em outras dimensões contidos em sociedades secretas e no Livro dos Mortos egípcio.
[2] O Livro dos Mortos continha instruções mágicas e religiosas para guiar a alma do falecido em sua jornada após a morte, bem como ensinamentos sobre a imortalidade da alma.
[3] Os egípcios acreditavam que a alma precisava passar por testes após a morte, como a pesagem do coração, para progredir
O documento fornece um resumo da crença na vida após a morte e comunicação com espíritos ao longo da história em diversas culturas ao redor do mundo, desde a Índia Antiga e Oriente até a Idade Média e Moderna na Europa, África e Américas.
O documento descreve as crenças e rituais religiosos antigos relacionados à morte, alma e culto dos ancestrais. Os antigos acreditavam que a alma continuava a viver após a morte e precisava de rituais como o sepultamento. Também cultuavam o fogo sagrado dentro de casa e faziam oferendas aos mortos em seus túmulos. Sua religião era essencialmente doméstica, com cada família tendo seus próprios rituais e deuses ancestrais.
As principais religiões e doutrinas abordadas veem a morte de diferentes formas: enquanto algumas acreditam em ressurreição ou reencarnação, outras defendem a sobrevivência da alma no mundo espiritual ou a eternidade no céu ou inferno. Cada uma apresenta conceitos próprios sobre a vida após a morte de acordo com seus ensinamentos.
Historia geral-das-religioes-karina-bezerraSandra Helena
O documento descreve a religião na pré-história e as principais religiões da África, incluindo as religiões dos egípcios. A religião na pré-história é evidenciada pelo sepultamento com oferendas e pinturas em cavernas. As principais religiões africanas incluem as religiões dos iorubas na África Ocidental, com foco na deusa Onila, e as religiões bantos na África Oriental e Central, que veneram ancestrais. A religião egípcia tinha vários deuses loc
O documento discute as visões de diferentes religiões e culturas sobre a morte e os ritos fúnebres. Muitas religiões acreditam na vida após a morte sob a forma de céu, inferno, reencarnação ou renascimento. Os ritos fúnebres variam entre culturas e incluem velórios, queima de oferendas, leitura de textos sagrados e rituais para guiar a alma do falecido.
Os egípcios eram politeístas e adoravam deuses com formas humanas e animais como Osíris e Ísis. Eles acreditavam na imortalidade da alma e que esta seria julgada por Osíris após a morte, sendo então mumificados para regressar ao corpo.
O documento discute os conceitos de morte em diferentes religiões e culturas. Aborda como elas lidam com a ideia da vida após a morte, seja através da reencarnação, do céu, inferno ou simplesmente o fim da existência. Também apresenta os diversos ritos fúnebres encontrados em culturas como a japonesa, tibetana, chinesa e budista.
O documento discute as origens pagãs das crenças no céu, inferno e purgatório. Explica que essas crenças surgiram das mitologias grega e romana e foram adotadas pelo cristianismo. Também aborda que o termo "pagão" se referia originalmente a pessoas que viviam no campo fora da influência cristã e tinham suas próprias crenças baseadas na natureza.
O documento descreve a história inicial da magia no Egito Antigo e entre os celtas, incluindo alguns de seus rituais e crenças. Também descreve o período de caça às bruxas pela Igreja Católica entre os séculos 15 e 18, no qual milhões de pessoas foram torturadas e mortas sob acusações falsas de feitiçaria.
- Os egípcios eram espíritos exilados na Terra que trouxeram conhecimentos avançados de seu planeta de origem, Capela. Eles fundaram uma civilização altamente desenvolvida no Egito e acreditavam na vida após a morte, mumificando os corpos para a alma poder retornar. Os sacerdotes egípcios guardavam conhecimentos profundos sobre ciência e espiritualidade.
O documento discute o elemento fogo e a deusa Lilith em três frases ou menos:
O fogo é apresentado como um elemento sagrado que conecta o mundo físico e espiritual e permite a evolução através da interação com o sagrado. Lilith originalmente era uma deusa suméria há mais de 10 mil anos, mas foi transformada em um demônio pelo patriarcado para explicar a criação de Adão e Eva. O mito de Lilith, Adão e Eva representa estágios de desenvolvimento e a separação necessária entre o matriarcado e o patriarcado
1) Os druidas eram sacerdotes-xamãs dos celtas que detinham conhecimentos avançados de ciência, matemática, medicina e astronomia e desempenhavam papéis importantes como juízes, professores e conselheiros reais.
2) Os druidas acreditavam na reencarnação da alma e que a morte era apenas uma pausa em uma longa vida, o que lhes dava pouca preocupação com a morte.
3) O xamanismo estava enraizado nas tradições dos druidas
Morte para os egípcios antiguidade classica.pptxjeandias52
A atividade é fundamental para quem deseja falar sobre o sentido da morte e da vida. Nesses termos, caba uma reflexão sobre o papel que a morte desempenha ao longo da história. Cabe para estudantes e professores que têm interesse pelo tema, mas que em especial queiram discutir as comunidades egípcias na sua dimensão da morte e da vida.
1. O autor discute a necessidade de se educar as pessoas para a morte, ao invés de apenas para a vida, já que a morte é uma certeza. Ele ressalta que Allan Kardec foi pioneiro nessa abordagem ao estudar a psicologia da morte.
2. As religiões acabaram complicando o conceito natural de morte, retratando-a de forma aterrorizante e associando-a a ideias de pecado e condenação. Isso gerou grande medo e depreciação da morte.
3. É necessário entender a morte como
O documento descreve como a evocação dos mortos foi praticada por diversos povos ao longo da história, desde a Antiguidade até a Idade Média. Menciona exemplos como os sacerdotes hindus, egípcios e gregos que realizavam rituais para comunicação com espíritos, assim como registros bíblicos como a consulta de Saúl à pitonisa de Endor. A Igreja Católica perseguiu tais práticas durante a Idade Média, porém elas persistiram de forma secreta ou em fenô
1) O documento discute as crenças e origens do Espiritismo, incluindo sua história no Brasil e divisões como Espiritismo Kardecista, Científico e a Legião da Boa Vontade. 2) Ele também resume algumas heresias do Espiritismo como comunicação com mortos, reencarnação e salvação por boas obras. 3) Por fim, analisa a noção bíblica de feitiçaria e como ela difere da interpretação espírita.
Este documento descreve as crenças e práticas religiosas do antigo Egito. Os sacerdotes egípcios ensinavam doutrinas esotéricas sobre a vida após a morte e a reencarnação das almas através de símbolos nos templos e durante a iniciação de novos membros. Eles acreditavam que as almas precisavam passar por provas físicas e morais antes de alcançar o conhecimento e poderes espirituais. Essas doutrinas secretas influenciaram outras civiliza
1) A magia teve suas primeiras menções no Egito Antigo, onde feiticeiros eram consultados pelos faraós para prever o futuro. 2) Os celtas desenvolveram a magia da forma como é conhecida hoje, com rituais baseados na natureza e no ciclo das estações. 3) A Igreja Católica iniciou uma violenta caça às bruxas entre os séculos 15 e 18 através da Inquisição, condenando milhões de inocentes à morte.
Semelhante a Vida após a morte nas mitologias (20)
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
1. Seminário Integrado
Vida Após a Morte
Componentes: Fábio Ortiz, Hemily Gabrielle
Farias, J. Endrew Vieira, Juliana Basso, Maria Oliveira e
Willian Guerra
2.
Grega
Os gregos tinham como
característica cultural nos
seus ritos funerários a
prática de cremar os
corpos dos mortos, com o
intuito de marcar a nova
condição existencial
destes, a condição social
de mortos. Entretanto,
havia dois tipos de
mortos basicamente: os
mortos comuns e
anônimos e os heróis
falecidos.
Os primeiros eram
cremados e enterrados
coletivamente em valas,
uma vez que eram vistos
como simples mortais. Já
o segundo tipo era levado
à pira crematória,
reservada para os grandes
heróis, na cerimônia da
bela morte, uma vez que
nas representações dos
gregos esse tipo de morte
tornava imortal o morto.
3.
Nórdica/Escandinava/
Viking
Para estes povos, a alma era
imortal. A morte não era o
fim, mas o início de outra
jornada. Além disso, eles
acreditavam em fantasmas,
que os espíritos podiam
voltar ao mundo dos vivos e
se comunicar e aparecer
para estes. Eles também
acreditavam em
reencarnação e metempsico-
se (transmigração da alma
humana para corpos de
animais).
Podemos ter ciência de que
para os antigos nórdicos e
parte das tribos germânicas,
o "Paraíso" seria um local de
fraternidade, lutas, honra e
glória. Pelo contrário,
Helheim era todo o oposto
de Asgard e dos valores
difundidos por estes povos.
Ir para Helheim é ter uma
vida de lamentos, inaptidão,
isolamento, fraqueza, tédio,
ócio, infâmia, desonra, etc.
4.
Celta/Druidismo
A crença na alma e na vida
após a morte está presente
no druidismo.
Os Celtas acreditavam
na existência do "Outro
Mundo”, onde residem os
antepassados e demais
espíritos.
Acreditavam também
que determinadas pessoas
eram dotadas do poder de
comunicação com esse
mundo.
As cerimônias eram
realizadas em lugares
abertos, em campos e
florestas. As florestas
de carvalho eram as
prediletas dos druidas,
pelo fato do carvalho
ser considerado uma
árvore sagrada.
5.
Egípcia
Como acreditavam na
vida após a morte,
mumificavam os
cadáveres dos faraós
colocando-os em
pirâmides, com o objetivo
de preservar o corpo. A
vida após a morte seria
definida, segundo crenças
egípcias, pelo deus Osíris
em seu tribunal de
julgamento.
O coração era pesado
pelo deus da morte, que
mandava para uma
vida na escuridão
aqueles cujo órgão
estava pesado (que
tiveram uma vida de
atitudes ruins) e para
uma outra vida boa
aqueles de coração
leve.
6.
Japonesa
O velório era celebrado
como um último período
de convivência com a
pessoa que faleceu. Mas
hoje tais costumes estão
perdendo seu significado,
devido a um modo de
pensar que só dá valor à
vida e que procura
esconder ou negar a
morte.
Isso criou um abismo
entre os mortos e os
vivos, resultando numa
supervalorização de
pessoas que vivem
vidas individualistas e
egocêntricas, sem
conexão entre os
próprios vivos.
7.
Asteca
Os astecas acreditavam na
existência de um lugar
chamado Mictlan, que era o
destino da maior parte dos
mortais que deixavam a
Terra independente da
maneira como viveram.
Porém, dependendo das
condições, algumas almas
tinham direito de ficar em
outros lugares.
Um deles era Tlalocan,
um espaço reservado
exclusivamente para
aqueles que morreram
por causa da chuva, dos
raios, de doença de
pele, deficiências ou
ainda para os que
foram sacrificados para
a divindade Tlaloc.
8.
Hindu
Destino final das almas que
alcançaram o moksha
(salvação), Vaikuntha é o mais
alto dos paraísos do
hinduísmo e é conhecido
como o lugar de Vishnu, o
Deus supremo.
Assim que chegam, as almas
recebem o amor e a amizade
de Vishnu por toda
eternidade. Acredita-se que
todos em Vaikuntha são jovens
e bonitos, especialmente as
mulheres que são comparadas
a Lakshmi, a deusa hindu da
fortuna.
A descrição do paraíso diz
que os animais e as plantas
são infinitamente melhores
do que os seres do mundo
real e que os habitantes de
Vaikuntha voam em aviões
feitos de lápis-lazúli,
esmeralda e ouro. Além
disso, as florestas têm
árvores que foram criadas
especialmente para realizar
o desejo das almas que lá
vivem e os homens recebem
esposas de presente.