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Onde tudo começou...
Há muitos anos atrás a primeira denuncia de magia foi no Egito antigo, naquela
época era muito diferente que hoje, os feiticeiros eram chamados pelos Faraós
(considerados deuses) chamava-os para contar como seria a sua vida após da morte,
pois os egípcios acreditavamque quando morriam, depois de algum tempo
retornariam para o seu corpo, por isso eram mumificados e suas tumbas se encontrava
seus pertences. As tumbas mais famosas são dos Faraós; Quefrem, Queopse,
Miquelinos.
Mas a magia só foi conhecida como nos tempos de hoje com a civilização Celta.
A religião dos celtas era o druidismo, politeístas e seus rituais eram sempre feitos ao ar
livre, pois acreditava-se que eles ali ficavamem contato com a natureza e por isso mais
perto dos Deuses e divindades. Para termos uma noção de quando isso aconteceu
vamos nos basear no nascimento de Cristo, bem os primeiros bruxos relatados em +-
3200 antes de Cristo, já estamos em 2004 (praticamente), então foi há 5204 anos
atrás!
Nesta época eles já tinham um pouco de transfiguração, pois eles tinham como
antepassados os animais, isso é chamado de "Animal Totem", a Esfinge na verdade foi
uma má transfiguração, os trouxas tem péssimas supostas maneiras de os Egípcios
terem conseguido fazer as pirâmides, claro que para nós bruxos, sabemos que foram
obras de magos muito poderosos. Eles já usavam calendário e este calendário era com
base dos movimentos dos astros, sol, lua...
Os egípcios também já tinham uma noção de herbologia, com as plantas típicas
das margens do rio Nilo, eles faziamsuas poções. Seus animais preferidos de
estimação eram as cobras najas. Os Celtas se encontravam na Europa ocidental, eles
foram os principais fundadores da magia que conhecemos hoje. Foram eles quem
criaram a roda do ano. Essa roda estabelecia as anos, horas e as principais datas dos
rituais mágicos, cada ritual tem um significado muito importante. A natureza para esse
povo é muito importante, pois é dela que os deuses se manifestam, como também o
dia e a noite. O dia é o deus e a noite a deusa mãe, para que tudo esteja em harmonia
é necessário a interação perfeita do masculino com o feminino. O ano foi dividido em
um calendário, igual o que nós usamos hoje, durante o ano os Celtas festejamoito
momentos, os bruxos até hoje festejam, estes oito momentos são eles:
 O início do ano, Samhain ( 1º de novembro hemisfério Norte e 1º de maio no
sul)
 Yule, solstício de inverno ( 21 de desembro Note e 21 de junho sul)
 Imbolc, nascimento ( 1º de fevereiro norte e 1º de agosto sul)
 Equinócio da primavera ( 21 de março norte e 21 de setembro sul)
 Beltane, fertilidade (1º de maio norte e 1º de novembro sul)
 Solstício de verão, ( 21 de junho norte e 21 de desembro sul)
 Lughnasadh, pré-colheita, ( 1º de agosto norte e 2 de fevereiro sul)
 Equinócio de outono,(21 de setembro norte e 21 de março sul)
Periodo Caça-Bruxas
A situação da Igreja até o século XIII era caótica. Facções adversárias lutavam
entre si, cada uma brigando em favor de um dogma. Nos numerosos concílios
realizados, ora uma das facções impunham sua visão, ora outra. Isso favorecia um
desmoralizante ‘entra-e-sai’ de dogmas, o que desacreditava a Igreja. Algumas destas
facções também criticavam a corrupção e o jogo de poder dentro da classe sacerdotal,
e levantavam dúvidas sobre o poder espiritual do papado. Foi então criado um
instrumento de repressão: o Tribunal de Santa Inquisição.
Consistia emum corpo investigatório ignorante, brutal e preconceituoso,
dirigido pela ordem dos Dominicanos. Sua função primordial era a de acabar com as
facções que se opunham à Igreja (denominadas ‘heréticas’), através do extermínio
sistemático de seus membros. Exemplos destas facções ‘heréticas’ eram os cátaros, os
gnósticos e os templários. Com o tempo, os cristãos perceberam outro uso para seu
Tribunal.
Ainda persistiamcultos aos Deuses Antigos, e, graças à transformação do Deus
de Chifres no Demônio Cristãos, eram acusados de delitos absurdos, como o
canibalismo, a destruição de lavouras (acusar de tal crime uma Religião dedicada à
manutenção da fertilidade das colheitas é, no mínimo, ridículo) e muitos outros. Foi
então proclamada, em 1484, a Bula contra os Bruxos, pelo Papa Inocêncio VIII. Neste
documento, ele relacionava os crimes atribuídos aos bruxos e dava plenos poderes à
Inquisição paraprender, torturar e punir todos aqueles que fossemsuspeitos do ‘crime
de feitiçaria’. Em 1486 foi publicado o Malleus Malleficarum (‘Martelo dos Feiticeiros’),
escrito pelos dominicanos Kramer e Sprenget.
O livro, absurdo e misógino, era um manual de reconhecimento e caça aos
bruxos, e, principalmente, às bruxas (o livro trazia afirmações surpreendentes, como :
“quando uma mulher pensa sozinha, pensa em malefícios”). A partir daí, a Igreja
abandonou completamente a postura de ignorar a Bruxaria: pelo contrário, não
acreditar na sua existência era considerada a maior das heresias. Iniciou-se então um
período de duzentos anos de terror, conhecido entre os bruxos como “Era das
Fogueiras”. Mas os bruxos (e também os hereges e inocentes: doentes mentais,
homossexuais, pessoas invejadas por poderosos, mulheres velhas e/ou solitárias) não
pereciam só em fogueiras: eram também enforcados e esmagados sob pedras. Isso
quando não pereciam nas torturas, as quais são tão cruéis e sádicas que não merecem
nem ser mencionadas.
A Inquisição tornou-se uma válvula de escape para as neuroses da época: em
época de forte repressão sexual, condenavam-se mulheres jovens, que eram despidas
em frente a um grupo de ‘investigadores’, tinham todo seu corpo revistado diversas
vezes, à procura de uma suposta ‘marca do diabo’, e, por fim, eram açoitadas,
marcadas a ferro e violentadas. Terminavam condenadas e executadas como bruxas.
Seu crime: serem mulheres jovens, belas e invejadas. Anciãs que moravam
sozinhas, geralmente em companhia de alguns animais, como gatos (daí a lenda da
ligação dos gatos com as bruxas), eram alvo de desconfiança e logo declaradas
‘feiticeiras’, e, assim, assassinadas. A maioria das vítimas dos tribunais de Inquisição
não eram verdadeiros praticantes da Arte, mas muitos bruxos pereceram na mão dos
cristãos. Aproximadamente nove milhões de crimes como este foram cometidos
durante a Inquisição, ironicamente em nome de uma religião que se dizia ‘de amor’.
Nunca uma religião demonstrou tanta necessidade de exterminar seus antagonistas
como o cristianismo. A perseguição aos bruxos não resumiu-se apenas ao países
católicos: espalhou-se pela Europa protestante. Os protestantes não se guiavampelo
Malleus Malleficarum, mas davam razão à sua paranóia através do uso de uma citação
do Antigo Testamento: “não deixarás que nenhum bruxo viva”.
Na Era das Fogueiras, os praticantes da Antiga Religião adotaram o único
comportamento que lhes possibilitaria a sobrevivência: “foram para o subterrâneo”,
ou seja, mantiveram o máximo de discrição e segredo possível. A sabedoria pagã só
era passada por tradição oral, e somente entre membros da mesma família ou vizinhos
da mesma aldeia. Como técnica de proteção, os próprios bruxos ajudaram a
desacreditar sua imagem, sustentando que a Bruxaria não passava de lenda, ou
disseminando ideias de bruxos como figuras cômicas e caricatas, dignas de pena e riso.
Por volta do final do século XVII, a perseguição aos bruxos foi diminuindo
gradativamente, estando virtualmente extinta no século XVIII. A Bruxaria parecia,
finalmente, ter morrido. Mas os grupos de bruxos (“covens”) resistiam, escondidos nas
sombras. Algo que surgiu nos primórdios da humanidade não morreria assimtão
facilmente.
Mesmo antes de oficializada a Inquisição, a mesma já se fazia presente em
pleno tumulto da Idade Média, para Oeste através da Europa marchavam os chamados
“demônios da heresia” arrebanhando adeptos e, segundo a Igreja Romana
perturbando a Ordem. Mas...muitos desses heréticos eram simples clérigos e bem-
intencionados que desejavamreformar o que consideravam excessivo dentro da
Igreja, desejam a volta à piedade humilde de Jesus e seus discípulos, enquanto o
Vaticano cercado de uma Pompa Imperial, tamanho poder político e “poder espiritual”
gastava energia envolvendo-se em intrigas da corte.
Para os reformistas que consideravam a igreja dispensável e acreditavam que o
Reino de Deus estaria no coração de cada um, a Igreja deu o seu recado: organizou o
primeiro grande Tribunal Público Medieval contra a heresia em Orleans em 1022. Os
réus? Evidentemente os reformistas que pregavam dizendo aos quatro cantos do
mundo que para encontrar Deus não seria necessário um Templo de Pedras, muito
menos a pompa Imperial da Igreja.
Em inúmeros Tribunais Civis e nas temidas cortes da Inquisição, a acusação era
sinônimo de condenação e a condenação uma sentença de morte das mais variadas;
flageladas e mutiladas pelos torturadores, a carne dilacerada e os ossos quebrados, as
vítimas confessavamcoisas absurdas; os que tivessemsorte seriamdecapitados ou
mortos de maneira relativamente mais humana antes que seus corpos fossem
reduzidos a cinzas em fornos. E os azarados, queimados vivos e em fogueira de
madeira verde para que a agonia se prolongasse.
Os inquisidores estavam ali enquanto o fogo martirizava a vítima, e incitavam-
na, piedosamente, a aceitar os ensinamentos da "Igreja" em cujo nome ela estava
sendo tratada tão "delicadamente" e tão "misericordiosamente". Para que houvesse
um contraste com a tortura pelo fogo, também praticavam a da água: “Amarrando as
mãos e os pés do prisioneiro com uma corda trancada que lhe penetrava nas carnes e
nos tendões, abriam a boca da vítima a força despejando dentro dela água até que
chegasse ao ponto de sufocação ou confissão.”
Todas as imaginações bárbaras do espírito de Dante, quando descreveu o
Inferno, foram incorporadas em máquinas reais que cauterizavam as carnes, esticavam
os corpos e quebravam os ossos de todos aqueles que recusavam crer na "branda
misericórdia" dos inquisidores. Foi uma verdadeira passagemde terror, que durou
aproximadamente 300 anos ceifando a vida de milhares de inocentes que não tiveram
nem a opção de lutar pela sua própria liberdade de expressão. Esse frenesi de ódio e
homicídio alastrou-se como fogo em diversos lugares incendiando a vida civilizada;
França, Itália, Alemanha, Espanha, Países Baixos, Inglaterra, Escócia, Áustria, Noruega,
Finlândia, Suécia e por um breve período, saltaria o Atlântico inflamando até o Novo
Mundo.
A seita denominada Waldenses – por causa do seu fundador, Peter Waldo, que
traduzira o Novo Testamento sem autorização – foi alvo de perseguição por parte da
Igreja mesmo antes de a Inquisição ter realmente começado. A Inquisição perseguiu os
Waldenses, cujos pregadores itinerantes faziam votos de pobreza, por quase todos os
cantos da Europa. Típico foi o destino dos adeptos que buscaram refúgio nos Alpes
franceses, a inquisição cercou-os acusando-os injustamente de invocarem demônios,
provocarem tempestades, comerem carne humana e envolverem-se com outros
procedimentos heréticos, o pouco que se sabe, 110 mulheres e 57 homens haviam
sido condenados e queimados vivos. Quem cometesse erros na interpretação das
sagradas escrituras, quem criasse uma nova seita ou aderisse a uma seita já existente,
quem não aceitasse a doutrina Romana no que se refere aos sacramentos, quem
tivesse opinião diferente da igreja de Roma sobre um ou vários artigos de Fé e quem
duvidasse da fé Cristã, todos eram torturados barbaramente.
Sorrir era proibido! O tom sério afirmou-se como a única forma de expressar a
verdade e tudo que era importante e bom. O riso, por sua vez, era visto como o
oposto: a expressão do que era mau (pecado). O riso foi declarado como uma
emanação do diabo. O cristão deveria conservar a seriedade sempre, para demonstrar
seu arrependimento e a dor que sentia na expiação dos seus pecados. É interessante
notar que nas histórias infantis medievais essa articulação entre bem e seriedade, mal
e riso é fortemente representada. A mocinha que é boa sofre sempre e é tristonha; a
bruxa ou feiticeira que é má está sempre dando gargalhadas.
Certamente que, seguindo o raciocínio moral da Idade Média, no final da
história o sofrimento será recompensado e o riso castigado. Haveria um tempo em que
qualquer bispo católico, no lugar de deter-se para salvar vidas, estaria enviando
centenas delas para a morte. Mas...até mesmo os clérigos não eram poupados, muitos
eram acusados de envolvimentos com práticas ocultas mais elevadas, todo o costume
que fugisse da tradição da Igreja era comparado a heresia.
Época, na qual “reinava” a ignorância, poucos eram os que sabiamler e
escrever, privilégios de alguns ricos, nobres, escalões da igreja e certamente clérigos,
sendo assimum clérigo era capaz de ler os antigos livros de magia que circulavam
sutilmente entre os chamados heréticos. Haveria um tempo em que qualquer bispo
católico, no lugar de deter-se para salvar vidas, estaria enviando centenas delas para a
morte. Mas...até mesmo os clérigos não eram poupados, muitos eram acusados de
envolvimentos com práticas ocultas mais elevadas, todo o costume que fugisse da
tradição da Igreja era comparado a heresia.
Época na qual “reinava” a ignorância, poucos eram os que sabiamler e
escrever, privilégios de alguns ricos, nobres, escalões da igreja e certamente clérigos,
sendo assimum clérigo era capaz de ler os antigos livros de magia que circulavam
sutilmente entre os chamados heréticos. Mesmo nos níveis mais altos da hierarquia
eclesiástica e às vezes até nos altos escalões, ninguémestava a salvo dos raios
fulminantes da inquisição. Frei Guillaume Adeline era prior de um importante
monastério em Saint-Germaine-em-Laye, era também renomado doutor de teologia,
ele foi acusado de prática de feitiçaria.
Os inquisidores alegaramque fora encontrado com ele um pacto por escrito
com o demônio. Para um intelectual de seu porte, mesmo em uma situação de intensa
dor e alto risco, as ofensas que foi obrigado a admitir devem ter parecido ironicamente
ridículas: manter relações sexuais com um súcubo, voar montado numa vassoura,
beijar o ânus de um bode. O Frei Guillaume Adeline foi queimado vivo.
A tortura e o temor distorciam a verdade, vizinhos acusavam-se mutuamente,
cristãos denunciavam companheiros de religião, crianças testemunhavam contra os
próprios pais, era família contra família, esposas delatavamseus maridos, camponeses
voltavam-se contra seus senhores, foi um reinado de horror, no qual eram forçados a
delatar uns aos outros.
Numa cidade do norte da França chamada Arras, um grande centro
manufatureiro, um pobre ermitão foi condenado a ser queimado como bruxo
.Tentando escapar da tortura, ele prontamente denunciou uma prostituta e um velho
poeta até então mais conhecido por seus poemas à Virgem Maria. Estes dois, por sua
vez, acusaram outras pessoas e logo começaram as fogueiras. E a Igreja foi a principal
responsável pelas mudanças na atitude das pessoas e na política oficial que resultaram
numa grande carnificina.
Os métodos para se extrair confissões não eram nada agradáveis, as pessoas
não tinham benefício de um júri e também não tinham permissão de confrontar seus
acusadores, aliás nemchegavam a saber a identidade de seus delatores. As confissões
eram extraídas de todas as maneiras possíveis, já que nos termos da lei canônica os
réus só seriam condenados mediante confissão. Um exército de torturadores
trabalhava diligentemente para atingir esse objetivo. O quê certamente conseguia.
A Inquisição usava como método de obtenção de confissão a tortura e em
alguns casos ao extremo, levando o torturado à morte. Segundo Enry Thomas, grande
historiador norte-americano, poderia ser escrito um livro somente sobre as torturas
empregadas pela inquisição, embora nada agradável: “O prisioneiro, com as mãos
amarradas para trás, era levantado por uma corda que passava por uma roldana, e
guindado até o alto do patíbulo ou do teto da câmara de tortura, em seguida, deixava-
se cair o indivíduo e travava-se o aparelho ao chegar o seu corpo a poucas polegadas
do solo. Repetia-se isso várias vezes.
Os cruéis carrascos, as vezes amarravam pesos nos pés das vítimas, a fim de
aumentar o choque da queda.“ “Depois havia a tortura pelo fogo colocava-se os pés da
vítima sobre carvão em brasa e espalhava-se por cima uma camada de graxa, a fim de
que este combustível estalasse ao contato com o fogo."
De acordo com a lei, tortura só podia ser infligida uma vez, mas essa
regulamentação era burlada facilmente, quando desejavamfazer repetir a tortura,
mesmo depois de um intervalo de alguns dias, infringiama lei, não alegando que fosse
uma repetição, mas simplesmente uma continuação da primeira tortura. Uma das
experiências mais chocantes que podemos viver é visitar um museu que expõe os
instrumentos de torturas usados na Idade Média. É como entrar numa câmara de
horrores. É quase impossível acreditar que aqueles objetos eram usados para ferir as
pessoas e inclusive bruxos renomados. Aliás, visitar museus que expõem instrumentos
de torturas de qualquer época histórica e de qualquer região do mundo é sempre uma
experiência muito dolorosa, porquê nos depara com a crueldade humana elevada a
altíssima potência. São pessoas abusando de seu poder para ferir outras pessoas que
não podem se defender. A tortura é a expressão máxima da covardia humana, por isso
é tão doloroso lidar com esse assunto.
Stonehenge
Obra dos primitivos povos britânicos, Stonehenge é um exemplo clássico
dascivilizações megalíticas. Cientistas afirmamque Stonehenge foi construído entre
osanos 2800 e 1100 a . C., em três fases separadas: 1ª Fase : (Morro Circular),
queconhecemos como o círculo externo de Stonehenge e dos três círculos de
buracos,cinqüenta e seis ao todo, que cercam o monumento. As quatro "pedras de
estação" que se supõe terem sido utilizadas como umObservatório Astronômico, o
objetivo aparente seria observar o nascer e o por do Sol eda Lua, visando elaborar um
calendário de estações do ano. 2ª Fase : que iniciou em2100 a . C., houve a construção
do duplo círculo de pedras, em posição vertical nocentro do monumento, bem como
da larga avenida que leva a Stonehenge e damargem externa das planícies cobertas de
grama que o rodeiam. Na Terceira e última fase, o duplo círculo de pedras foi separado
ereconstruído, sendo erguidos muitos dos trílitos. Ao meditar sobre os mistérios
deStonehenge, vale lembrar que, naquela época, diferentes tribos e
autoridadescontribuíram para a construção de Stonehenge. Cada um pode ter tido
objetivosdiferentes para construir o monumento.
A Revolta dos Duendes
Em 1365 a.C., muitos Duendes do Mundo formaram uma comissão onde
tentariam tomar o poder para si próprios, tentando enfrentar os poderes de bruxos,
mutantes e vampiros. Um deles, o mais forte, sábio e poderoso, Glubkin, era a favor
dessa Revolução, pois o tamanho de sua ambição se igualava ao tamanho de seus
poderes. Glubkin queria libertar o seu povo dos sacrifícios que eram obrigados a fazer
pelos Vampiros, mas sabia que os bruxos eram contra os vampiros e tentavam libertar
os Duendes havia séculos, mas o poder dos Vampiros da Antiguidade era maior e
precisavam da ajuda dos mutantes para isso, porém eles não queriam se envolver
nessa briga, considerando-se neutros.
Três anos mais tarde, em 1362 a.C., quando todos do mundo mágico sabiamda
armação das criaturas, os mutantes entraram na briga contra os Vampiros para libertar
os miseráveis Duendes. Mas nenhum ser mágico no mundo sabe do poder, dos
mistérios e dos segredos dessas tais criaturas. Eles guardavamuma quantidade de
poder em suas mentes tão sabias, que nenhum povo poderia enfrentar, sendo Bruxo,
Vampiro ou Mutante. Mas os Duendes ainda não queriam que a Revolução
acontecesse. Tinham seus motivos, que nunca ninguém soube. E foi em 1352 a.C. que
a Revolução estourou, os Duendes se revoltaram contra os Bruxos, Vampiros e
Mutantes. Houve muitas mortes, muitos e muitos seres foram mortos, tanto mágicos
quanto trouxas. Drumfartico, o poderoso Vampiro das Trevas, Junglon, o mais forte
Mutante e Silvarrom, o grande, mais sábio e poderoso bruxo. Foram obrigados a se
unirem para acabar com a Revolução desses seres Revoltados, que são os Duendes.
Foram longos cinco anos de repressão no mundo mágico, mas Drumfartico, Junglon e
Silvarrom conseguiram derrotar os Duendes e os prenderam num grande castelo, até
que pensassemnum destino para os Duendes.
Esse trabalho foi completamente de Silvarrom, porque Drumfartico e Junglon
sumiram e nunca mais foram vistos, deixando-o sozinho para conseguir um lugar para
essas criaturas mágicas. Silvarromcriou então o Banco Gringotes, onde os Duendes
foram obrigados ajudar em proteção e lealdade eterna aos bruxos, pois foi graças a um
deles que até hoje os Duendes têm um trabalho, um salário, uma vida.
Silvarrom foi o maior bruxo de antes de Cristo, hoje em dia pode-se encontrar
tudo sobre a vida dele no Museu Internacional da Magia em Paris/França, país e
cidade onde Silvarrom nasceu.
A Primeira Guerra Bruxa
Em 233-DC os Duendes e Magos da Categoria Finélius resolveram protestarem
pela pobreza dos mesmos. Os salários máximos chegavama até 100 Nuques por mês,
enquanto o Povo Nóbelus, Egípcio e o Povo Racitus ganhavam no salário de no
mínimo800 Nuques. Ainda não havia os galeões e Sicles, a única moeda independente
era o Nuque. Depois do Reinado de Flith-Saharah no Egito o Povo Anuquén se juntou
ao Povo Finélius e formaram um povo mais forte, a União Branquietal.
Depois dessa união o Salário era divido com os Duendes e os outros povos não
concordavam. A União Branquietal foi aumentando território e dominou toda a
Inglaterra, com isso o povo Nóbelus ficou bravo por ter quase a Em 233-DC os Duendes
e Magos da Categoria Finélius resolveram protestarem pela pobreza dos mesmos. Os
salários máximos chegavam a até 100 Nuques por mês, enquanto o Povo Nóbelus,
Egípcio e o PovoRacitus ganhavam no salário de no mínimo 800 Nuques. Ainda não
havia os galeões e Sicles, a única moeda independente era o Nuque.
Depois do Reinado de Flith-Saharahno Egito o Povo Anuquén se juntou ao Povo
Finélius e formaram um povo mais forte, a União Branquietal. Depois dessa união o
Salário era divido com os Duendes e os outros povos não concordavam. A União
Branquietal foi aumentando território e dominou toda a Inglaterra, com isso o povo
Nóbelus ficou bravo por ter quase a metade das terras dominadas. O Povo da Idade
Média (Trouxas), ainda não conhecia o povo bruxo, porém o Povo bruxo também não
conhecia Povo Trouxa. Assimos Egípcios, os Nóbeluse os Racitus, formaram um
exército para trazer de volta as terras do povo Nóbelus enquanto os Branquietais e
Duendes se uniram para que eles tenham direitos iguais.
Com o poder da Varinha Mágica (ainda não existiammaldições imperdoáveis,
ou feitiços muito perigosos) e de Espadas eles duelavame matavam. O Líder dos
Branquietais morreu por um ds soldados Egipcios e o filho dele Emanuel Spisouz
tomou o lugar do Antigo líder. Xhozey Flamel Elaý Bahiosêh (Chefe do Plano,
Trabalhapara os Nóbelus) foi assassinado por Xhosey e a guerra foi vencida pelos
Duendes e Branquietais. A Guerra durou de 239 á 251. Os Trouxas chegaram á invadir
as terras, mas morreram sendo confundidos pelo time oposto.
A Segunda Guerra Bruxa
Em Meados de 845 á 848 houve uma Guerra onde os Branquietais tiveram que
enfrentar as Forças da União Germânica. Os Racitus que se uniram com a União
Germânica e formaram um Exército mais forte permaneceu em silêncio até o final
de844, quando o Rei dos Bruxos da época (Kellying Smeetch) foi assassinado por eles.
Então partiram em direção á Inglaterra (Chamada de Branquíeta) para enfrentá-los. O
Povo Egípcio se interviu de alguma forma na guerra, o que acabou iniciando a extinção
deles.
A União Germânica invadiu terras da Inglaterra e do Egíto e tomou posse, mas
ao ver que haviam matado todos no Egíto, largaram o país. A Guerra durou por 3 Anos
até que os Branquietais resolveram acabar com a Guerra e Dewller Clodovith declarou
Paz Mundial (ou quase).
A União Branquietal e a União Germânica se uniram junto com outras fracas
uniões e formaram a União Bruxa-Européia. No meio da Guerra foi descoberto uma
das Maldições Imperdoáveis: Crucio por Lodo Flew quando errou o feitiço Kroacius
(Que já não existe mais hoje). Ao Fim da Guerra foram descobertos pelos Trouxas. O
que mudou para sempre a história bruxa.
Fatos Históricos
 No início do século XV, a perseguição de bruxos se intensificava, por toda a
Europa. - Os bruxos e bruxas legítimos tinham razoável experiência em escapar
da fogueira, do cepo e da forca contudo, ocorreram de fato numerosas mortes,
Sir Nicholas de Mimsy-Porpington teve sua varinha confiscada antes de ser
trancado em uma masmorra, e assimficou impedido de usar magia para fugir à
sua execução.
 As famílias bruxas eram particularmente sujeitas a perder membros mais
jovens cuja a inabilidade de controlar seus poderes mágicos os tornava
conspícuos e vulneráveis aos caçadores de bruxos.
 Em 1686 surgimento do Código Internacional de Sigilo em Magia, os bruxos
entraram livre e expontânea vontade na clandestinidade.
 A medida que a caça aos bruxos se continuava, as familias bruxas começaram a
levar vidas duplas. Usando Feitiços de Ocultação para proteger a si mesmos.
 Por volta do século XVII, qualquer bruxo ou bruxa que confraternizasse com
trouxas se tornava suspeito, e até marginalizado em sua própria comunidade.
 Lisette de Lapin foi condenada por bruxaria em Paris em 1422, porém por ser
animaga fugiu de sua cela facilmente transfigurando-se em um coelho branco,
que mais tarde foi conselheiro de confiança na corte real do rei Henrique VI
 Conforme demonstraram as intensas pesquisas do Departamento de Mistérios
que remontam a 1672, bruxos nascem feitos.
 As Maldições, Imperius, Cruciatus e Avada Kedavra foram classificadas como
Imperdoáveis em 1717, com as mais rigorosas penalidades associadas ao seu
uso.
 O Registro dos Lobisomens foi criado por Newton Artemis Scamander em 1947,
anos depois o mesmo criou a Proibição de Criação Experimental de criaturas. -
Os primeiros relatos de bruxos voando em vassouras na europa foi em 962D.C.

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História Básica da Magia

  • 2. Onde tudo começou... Há muitos anos atrás a primeira denuncia de magia foi no Egito antigo, naquela época era muito diferente que hoje, os feiticeiros eram chamados pelos Faraós (considerados deuses) chamava-os para contar como seria a sua vida após da morte, pois os egípcios acreditavamque quando morriam, depois de algum tempo retornariam para o seu corpo, por isso eram mumificados e suas tumbas se encontrava seus pertences. As tumbas mais famosas são dos Faraós; Quefrem, Queopse, Miquelinos. Mas a magia só foi conhecida como nos tempos de hoje com a civilização Celta. A religião dos celtas era o druidismo, politeístas e seus rituais eram sempre feitos ao ar livre, pois acreditava-se que eles ali ficavamem contato com a natureza e por isso mais perto dos Deuses e divindades. Para termos uma noção de quando isso aconteceu vamos nos basear no nascimento de Cristo, bem os primeiros bruxos relatados em +- 3200 antes de Cristo, já estamos em 2004 (praticamente), então foi há 5204 anos atrás! Nesta época eles já tinham um pouco de transfiguração, pois eles tinham como antepassados os animais, isso é chamado de "Animal Totem", a Esfinge na verdade foi uma má transfiguração, os trouxas tem péssimas supostas maneiras de os Egípcios terem conseguido fazer as pirâmides, claro que para nós bruxos, sabemos que foram obras de magos muito poderosos. Eles já usavam calendário e este calendário era com base dos movimentos dos astros, sol, lua... Os egípcios também já tinham uma noção de herbologia, com as plantas típicas das margens do rio Nilo, eles faziamsuas poções. Seus animais preferidos de estimação eram as cobras najas. Os Celtas se encontravam na Europa ocidental, eles foram os principais fundadores da magia que conhecemos hoje. Foram eles quem criaram a roda do ano. Essa roda estabelecia as anos, horas e as principais datas dos rituais mágicos, cada ritual tem um significado muito importante. A natureza para esse povo é muito importante, pois é dela que os deuses se manifestam, como também o dia e a noite. O dia é o deus e a noite a deusa mãe, para que tudo esteja em harmonia é necessário a interação perfeita do masculino com o feminino. O ano foi dividido em um calendário, igual o que nós usamos hoje, durante o ano os Celtas festejamoito momentos, os bruxos até hoje festejam, estes oito momentos são eles:  O início do ano, Samhain ( 1º de novembro hemisfério Norte e 1º de maio no sul)  Yule, solstício de inverno ( 21 de desembro Note e 21 de junho sul)  Imbolc, nascimento ( 1º de fevereiro norte e 1º de agosto sul)
  • 3.  Equinócio da primavera ( 21 de março norte e 21 de setembro sul)  Beltane, fertilidade (1º de maio norte e 1º de novembro sul)  Solstício de verão, ( 21 de junho norte e 21 de desembro sul)  Lughnasadh, pré-colheita, ( 1º de agosto norte e 2 de fevereiro sul)  Equinócio de outono,(21 de setembro norte e 21 de março sul) Periodo Caça-Bruxas A situação da Igreja até o século XIII era caótica. Facções adversárias lutavam entre si, cada uma brigando em favor de um dogma. Nos numerosos concílios realizados, ora uma das facções impunham sua visão, ora outra. Isso favorecia um desmoralizante ‘entra-e-sai’ de dogmas, o que desacreditava a Igreja. Algumas destas facções também criticavam a corrupção e o jogo de poder dentro da classe sacerdotal, e levantavam dúvidas sobre o poder espiritual do papado. Foi então criado um instrumento de repressão: o Tribunal de Santa Inquisição. Consistia emum corpo investigatório ignorante, brutal e preconceituoso, dirigido pela ordem dos Dominicanos. Sua função primordial era a de acabar com as facções que se opunham à Igreja (denominadas ‘heréticas’), através do extermínio sistemático de seus membros. Exemplos destas facções ‘heréticas’ eram os cátaros, os gnósticos e os templários. Com o tempo, os cristãos perceberam outro uso para seu Tribunal. Ainda persistiamcultos aos Deuses Antigos, e, graças à transformação do Deus de Chifres no Demônio Cristãos, eram acusados de delitos absurdos, como o canibalismo, a destruição de lavouras (acusar de tal crime uma Religião dedicada à manutenção da fertilidade das colheitas é, no mínimo, ridículo) e muitos outros. Foi então proclamada, em 1484, a Bula contra os Bruxos, pelo Papa Inocêncio VIII. Neste documento, ele relacionava os crimes atribuídos aos bruxos e dava plenos poderes à Inquisição paraprender, torturar e punir todos aqueles que fossemsuspeitos do ‘crime de feitiçaria’. Em 1486 foi publicado o Malleus Malleficarum (‘Martelo dos Feiticeiros’), escrito pelos dominicanos Kramer e Sprenget. O livro, absurdo e misógino, era um manual de reconhecimento e caça aos bruxos, e, principalmente, às bruxas (o livro trazia afirmações surpreendentes, como : “quando uma mulher pensa sozinha, pensa em malefícios”). A partir daí, a Igreja abandonou completamente a postura de ignorar a Bruxaria: pelo contrário, não acreditar na sua existência era considerada a maior das heresias. Iniciou-se então um período de duzentos anos de terror, conhecido entre os bruxos como “Era das Fogueiras”. Mas os bruxos (e também os hereges e inocentes: doentes mentais,
  • 4. homossexuais, pessoas invejadas por poderosos, mulheres velhas e/ou solitárias) não pereciam só em fogueiras: eram também enforcados e esmagados sob pedras. Isso quando não pereciam nas torturas, as quais são tão cruéis e sádicas que não merecem nem ser mencionadas. A Inquisição tornou-se uma válvula de escape para as neuroses da época: em época de forte repressão sexual, condenavam-se mulheres jovens, que eram despidas em frente a um grupo de ‘investigadores’, tinham todo seu corpo revistado diversas vezes, à procura de uma suposta ‘marca do diabo’, e, por fim, eram açoitadas, marcadas a ferro e violentadas. Terminavam condenadas e executadas como bruxas. Seu crime: serem mulheres jovens, belas e invejadas. Anciãs que moravam sozinhas, geralmente em companhia de alguns animais, como gatos (daí a lenda da ligação dos gatos com as bruxas), eram alvo de desconfiança e logo declaradas ‘feiticeiras’, e, assim, assassinadas. A maioria das vítimas dos tribunais de Inquisição não eram verdadeiros praticantes da Arte, mas muitos bruxos pereceram na mão dos cristãos. Aproximadamente nove milhões de crimes como este foram cometidos durante a Inquisição, ironicamente em nome de uma religião que se dizia ‘de amor’. Nunca uma religião demonstrou tanta necessidade de exterminar seus antagonistas como o cristianismo. A perseguição aos bruxos não resumiu-se apenas ao países católicos: espalhou-se pela Europa protestante. Os protestantes não se guiavampelo Malleus Malleficarum, mas davam razão à sua paranóia através do uso de uma citação do Antigo Testamento: “não deixarás que nenhum bruxo viva”. Na Era das Fogueiras, os praticantes da Antiga Religião adotaram o único comportamento que lhes possibilitaria a sobrevivência: “foram para o subterrâneo”, ou seja, mantiveram o máximo de discrição e segredo possível. A sabedoria pagã só era passada por tradição oral, e somente entre membros da mesma família ou vizinhos da mesma aldeia. Como técnica de proteção, os próprios bruxos ajudaram a desacreditar sua imagem, sustentando que a Bruxaria não passava de lenda, ou disseminando ideias de bruxos como figuras cômicas e caricatas, dignas de pena e riso. Por volta do final do século XVII, a perseguição aos bruxos foi diminuindo gradativamente, estando virtualmente extinta no século XVIII. A Bruxaria parecia, finalmente, ter morrido. Mas os grupos de bruxos (“covens”) resistiam, escondidos nas sombras. Algo que surgiu nos primórdios da humanidade não morreria assimtão facilmente. Mesmo antes de oficializada a Inquisição, a mesma já se fazia presente em pleno tumulto da Idade Média, para Oeste através da Europa marchavam os chamados “demônios da heresia” arrebanhando adeptos e, segundo a Igreja Romana perturbando a Ordem. Mas...muitos desses heréticos eram simples clérigos e bem- intencionados que desejavamreformar o que consideravam excessivo dentro da Igreja, desejam a volta à piedade humilde de Jesus e seus discípulos, enquanto o
  • 5. Vaticano cercado de uma Pompa Imperial, tamanho poder político e “poder espiritual” gastava energia envolvendo-se em intrigas da corte. Para os reformistas que consideravam a igreja dispensável e acreditavam que o Reino de Deus estaria no coração de cada um, a Igreja deu o seu recado: organizou o primeiro grande Tribunal Público Medieval contra a heresia em Orleans em 1022. Os réus? Evidentemente os reformistas que pregavam dizendo aos quatro cantos do mundo que para encontrar Deus não seria necessário um Templo de Pedras, muito menos a pompa Imperial da Igreja. Em inúmeros Tribunais Civis e nas temidas cortes da Inquisição, a acusação era sinônimo de condenação e a condenação uma sentença de morte das mais variadas; flageladas e mutiladas pelos torturadores, a carne dilacerada e os ossos quebrados, as vítimas confessavamcoisas absurdas; os que tivessemsorte seriamdecapitados ou mortos de maneira relativamente mais humana antes que seus corpos fossem reduzidos a cinzas em fornos. E os azarados, queimados vivos e em fogueira de madeira verde para que a agonia se prolongasse. Os inquisidores estavam ali enquanto o fogo martirizava a vítima, e incitavam- na, piedosamente, a aceitar os ensinamentos da "Igreja" em cujo nome ela estava sendo tratada tão "delicadamente" e tão "misericordiosamente". Para que houvesse um contraste com a tortura pelo fogo, também praticavam a da água: “Amarrando as mãos e os pés do prisioneiro com uma corda trancada que lhe penetrava nas carnes e nos tendões, abriam a boca da vítima a força despejando dentro dela água até que chegasse ao ponto de sufocação ou confissão.” Todas as imaginações bárbaras do espírito de Dante, quando descreveu o Inferno, foram incorporadas em máquinas reais que cauterizavam as carnes, esticavam os corpos e quebravam os ossos de todos aqueles que recusavam crer na "branda misericórdia" dos inquisidores. Foi uma verdadeira passagemde terror, que durou aproximadamente 300 anos ceifando a vida de milhares de inocentes que não tiveram nem a opção de lutar pela sua própria liberdade de expressão. Esse frenesi de ódio e homicídio alastrou-se como fogo em diversos lugares incendiando a vida civilizada; França, Itália, Alemanha, Espanha, Países Baixos, Inglaterra, Escócia, Áustria, Noruega, Finlândia, Suécia e por um breve período, saltaria o Atlântico inflamando até o Novo Mundo. A seita denominada Waldenses – por causa do seu fundador, Peter Waldo, que traduzira o Novo Testamento sem autorização – foi alvo de perseguição por parte da Igreja mesmo antes de a Inquisição ter realmente começado. A Inquisição perseguiu os Waldenses, cujos pregadores itinerantes faziam votos de pobreza, por quase todos os cantos da Europa. Típico foi o destino dos adeptos que buscaram refúgio nos Alpes franceses, a inquisição cercou-os acusando-os injustamente de invocarem demônios,
  • 6. provocarem tempestades, comerem carne humana e envolverem-se com outros procedimentos heréticos, o pouco que se sabe, 110 mulheres e 57 homens haviam sido condenados e queimados vivos. Quem cometesse erros na interpretação das sagradas escrituras, quem criasse uma nova seita ou aderisse a uma seita já existente, quem não aceitasse a doutrina Romana no que se refere aos sacramentos, quem tivesse opinião diferente da igreja de Roma sobre um ou vários artigos de Fé e quem duvidasse da fé Cristã, todos eram torturados barbaramente. Sorrir era proibido! O tom sério afirmou-se como a única forma de expressar a verdade e tudo que era importante e bom. O riso, por sua vez, era visto como o oposto: a expressão do que era mau (pecado). O riso foi declarado como uma emanação do diabo. O cristão deveria conservar a seriedade sempre, para demonstrar seu arrependimento e a dor que sentia na expiação dos seus pecados. É interessante notar que nas histórias infantis medievais essa articulação entre bem e seriedade, mal e riso é fortemente representada. A mocinha que é boa sofre sempre e é tristonha; a bruxa ou feiticeira que é má está sempre dando gargalhadas. Certamente que, seguindo o raciocínio moral da Idade Média, no final da história o sofrimento será recompensado e o riso castigado. Haveria um tempo em que qualquer bispo católico, no lugar de deter-se para salvar vidas, estaria enviando centenas delas para a morte. Mas...até mesmo os clérigos não eram poupados, muitos eram acusados de envolvimentos com práticas ocultas mais elevadas, todo o costume que fugisse da tradição da Igreja era comparado a heresia. Época, na qual “reinava” a ignorância, poucos eram os que sabiamler e escrever, privilégios de alguns ricos, nobres, escalões da igreja e certamente clérigos, sendo assimum clérigo era capaz de ler os antigos livros de magia que circulavam sutilmente entre os chamados heréticos. Haveria um tempo em que qualquer bispo católico, no lugar de deter-se para salvar vidas, estaria enviando centenas delas para a morte. Mas...até mesmo os clérigos não eram poupados, muitos eram acusados de envolvimentos com práticas ocultas mais elevadas, todo o costume que fugisse da tradição da Igreja era comparado a heresia. Época na qual “reinava” a ignorância, poucos eram os que sabiamler e escrever, privilégios de alguns ricos, nobres, escalões da igreja e certamente clérigos, sendo assimum clérigo era capaz de ler os antigos livros de magia que circulavam sutilmente entre os chamados heréticos. Mesmo nos níveis mais altos da hierarquia eclesiástica e às vezes até nos altos escalões, ninguémestava a salvo dos raios fulminantes da inquisição. Frei Guillaume Adeline era prior de um importante monastério em Saint-Germaine-em-Laye, era também renomado doutor de teologia, ele foi acusado de prática de feitiçaria.
  • 7. Os inquisidores alegaramque fora encontrado com ele um pacto por escrito com o demônio. Para um intelectual de seu porte, mesmo em uma situação de intensa dor e alto risco, as ofensas que foi obrigado a admitir devem ter parecido ironicamente ridículas: manter relações sexuais com um súcubo, voar montado numa vassoura, beijar o ânus de um bode. O Frei Guillaume Adeline foi queimado vivo. A tortura e o temor distorciam a verdade, vizinhos acusavam-se mutuamente, cristãos denunciavam companheiros de religião, crianças testemunhavam contra os próprios pais, era família contra família, esposas delatavamseus maridos, camponeses voltavam-se contra seus senhores, foi um reinado de horror, no qual eram forçados a delatar uns aos outros. Numa cidade do norte da França chamada Arras, um grande centro manufatureiro, um pobre ermitão foi condenado a ser queimado como bruxo .Tentando escapar da tortura, ele prontamente denunciou uma prostituta e um velho poeta até então mais conhecido por seus poemas à Virgem Maria. Estes dois, por sua vez, acusaram outras pessoas e logo começaram as fogueiras. E a Igreja foi a principal responsável pelas mudanças na atitude das pessoas e na política oficial que resultaram numa grande carnificina. Os métodos para se extrair confissões não eram nada agradáveis, as pessoas não tinham benefício de um júri e também não tinham permissão de confrontar seus acusadores, aliás nemchegavam a saber a identidade de seus delatores. As confissões eram extraídas de todas as maneiras possíveis, já que nos termos da lei canônica os réus só seriam condenados mediante confissão. Um exército de torturadores trabalhava diligentemente para atingir esse objetivo. O quê certamente conseguia. A Inquisição usava como método de obtenção de confissão a tortura e em alguns casos ao extremo, levando o torturado à morte. Segundo Enry Thomas, grande historiador norte-americano, poderia ser escrito um livro somente sobre as torturas empregadas pela inquisição, embora nada agradável: “O prisioneiro, com as mãos amarradas para trás, era levantado por uma corda que passava por uma roldana, e guindado até o alto do patíbulo ou do teto da câmara de tortura, em seguida, deixava- se cair o indivíduo e travava-se o aparelho ao chegar o seu corpo a poucas polegadas do solo. Repetia-se isso várias vezes. Os cruéis carrascos, as vezes amarravam pesos nos pés das vítimas, a fim de aumentar o choque da queda.“ “Depois havia a tortura pelo fogo colocava-se os pés da vítima sobre carvão em brasa e espalhava-se por cima uma camada de graxa, a fim de que este combustível estalasse ao contato com o fogo." De acordo com a lei, tortura só podia ser infligida uma vez, mas essa regulamentação era burlada facilmente, quando desejavamfazer repetir a tortura, mesmo depois de um intervalo de alguns dias, infringiama lei, não alegando que fosse
  • 8. uma repetição, mas simplesmente uma continuação da primeira tortura. Uma das experiências mais chocantes que podemos viver é visitar um museu que expõe os instrumentos de torturas usados na Idade Média. É como entrar numa câmara de horrores. É quase impossível acreditar que aqueles objetos eram usados para ferir as pessoas e inclusive bruxos renomados. Aliás, visitar museus que expõem instrumentos de torturas de qualquer época histórica e de qualquer região do mundo é sempre uma experiência muito dolorosa, porquê nos depara com a crueldade humana elevada a altíssima potência. São pessoas abusando de seu poder para ferir outras pessoas que não podem se defender. A tortura é a expressão máxima da covardia humana, por isso é tão doloroso lidar com esse assunto. Stonehenge Obra dos primitivos povos britânicos, Stonehenge é um exemplo clássico dascivilizações megalíticas. Cientistas afirmamque Stonehenge foi construído entre osanos 2800 e 1100 a . C., em três fases separadas: 1ª Fase : (Morro Circular), queconhecemos como o círculo externo de Stonehenge e dos três círculos de buracos,cinqüenta e seis ao todo, que cercam o monumento. As quatro "pedras de estação" que se supõe terem sido utilizadas como umObservatório Astronômico, o objetivo aparente seria observar o nascer e o por do Sol eda Lua, visando elaborar um calendário de estações do ano. 2ª Fase : que iniciou em2100 a . C., houve a construção do duplo círculo de pedras, em posição vertical nocentro do monumento, bem como da larga avenida que leva a Stonehenge e damargem externa das planícies cobertas de grama que o rodeiam. Na Terceira e última fase, o duplo círculo de pedras foi separado ereconstruído, sendo erguidos muitos dos trílitos. Ao meditar sobre os mistérios deStonehenge, vale lembrar que, naquela época, diferentes tribos e autoridadescontribuíram para a construção de Stonehenge. Cada um pode ter tido objetivosdiferentes para construir o monumento. A Revolta dos Duendes Em 1365 a.C., muitos Duendes do Mundo formaram uma comissão onde tentariam tomar o poder para si próprios, tentando enfrentar os poderes de bruxos, mutantes e vampiros. Um deles, o mais forte, sábio e poderoso, Glubkin, era a favor dessa Revolução, pois o tamanho de sua ambição se igualava ao tamanho de seus poderes. Glubkin queria libertar o seu povo dos sacrifícios que eram obrigados a fazer pelos Vampiros, mas sabia que os bruxos eram contra os vampiros e tentavam libertar
  • 9. os Duendes havia séculos, mas o poder dos Vampiros da Antiguidade era maior e precisavam da ajuda dos mutantes para isso, porém eles não queriam se envolver nessa briga, considerando-se neutros. Três anos mais tarde, em 1362 a.C., quando todos do mundo mágico sabiamda armação das criaturas, os mutantes entraram na briga contra os Vampiros para libertar os miseráveis Duendes. Mas nenhum ser mágico no mundo sabe do poder, dos mistérios e dos segredos dessas tais criaturas. Eles guardavamuma quantidade de poder em suas mentes tão sabias, que nenhum povo poderia enfrentar, sendo Bruxo, Vampiro ou Mutante. Mas os Duendes ainda não queriam que a Revolução acontecesse. Tinham seus motivos, que nunca ninguém soube. E foi em 1352 a.C. que a Revolução estourou, os Duendes se revoltaram contra os Bruxos, Vampiros e Mutantes. Houve muitas mortes, muitos e muitos seres foram mortos, tanto mágicos quanto trouxas. Drumfartico, o poderoso Vampiro das Trevas, Junglon, o mais forte Mutante e Silvarrom, o grande, mais sábio e poderoso bruxo. Foram obrigados a se unirem para acabar com a Revolução desses seres Revoltados, que são os Duendes. Foram longos cinco anos de repressão no mundo mágico, mas Drumfartico, Junglon e Silvarrom conseguiram derrotar os Duendes e os prenderam num grande castelo, até que pensassemnum destino para os Duendes. Esse trabalho foi completamente de Silvarrom, porque Drumfartico e Junglon sumiram e nunca mais foram vistos, deixando-o sozinho para conseguir um lugar para essas criaturas mágicas. Silvarromcriou então o Banco Gringotes, onde os Duendes foram obrigados ajudar em proteção e lealdade eterna aos bruxos, pois foi graças a um deles que até hoje os Duendes têm um trabalho, um salário, uma vida. Silvarrom foi o maior bruxo de antes de Cristo, hoje em dia pode-se encontrar tudo sobre a vida dele no Museu Internacional da Magia em Paris/França, país e cidade onde Silvarrom nasceu. A Primeira Guerra Bruxa Em 233-DC os Duendes e Magos da Categoria Finélius resolveram protestarem pela pobreza dos mesmos. Os salários máximos chegavama até 100 Nuques por mês, enquanto o Povo Nóbelus, Egípcio e o Povo Racitus ganhavam no salário de no mínimo800 Nuques. Ainda não havia os galeões e Sicles, a única moeda independente era o Nuque. Depois do Reinado de Flith-Saharah no Egito o Povo Anuquén se juntou ao Povo Finélius e formaram um povo mais forte, a União Branquietal. Depois dessa união o Salário era divido com os Duendes e os outros povos não concordavam. A União Branquietal foi aumentando território e dominou toda a Inglaterra, com isso o povo Nóbelus ficou bravo por ter quase a Em 233-DC os Duendes
  • 10. e Magos da Categoria Finélius resolveram protestarem pela pobreza dos mesmos. Os salários máximos chegavam a até 100 Nuques por mês, enquanto o Povo Nóbelus, Egípcio e o PovoRacitus ganhavam no salário de no mínimo 800 Nuques. Ainda não havia os galeões e Sicles, a única moeda independente era o Nuque. Depois do Reinado de Flith-Saharahno Egito o Povo Anuquén se juntou ao Povo Finélius e formaram um povo mais forte, a União Branquietal. Depois dessa união o Salário era divido com os Duendes e os outros povos não concordavam. A União Branquietal foi aumentando território e dominou toda a Inglaterra, com isso o povo Nóbelus ficou bravo por ter quase a metade das terras dominadas. O Povo da Idade Média (Trouxas), ainda não conhecia o povo bruxo, porém o Povo bruxo também não conhecia Povo Trouxa. Assimos Egípcios, os Nóbeluse os Racitus, formaram um exército para trazer de volta as terras do povo Nóbelus enquanto os Branquietais e Duendes se uniram para que eles tenham direitos iguais. Com o poder da Varinha Mágica (ainda não existiammaldições imperdoáveis, ou feitiços muito perigosos) e de Espadas eles duelavame matavam. O Líder dos Branquietais morreu por um ds soldados Egipcios e o filho dele Emanuel Spisouz tomou o lugar do Antigo líder. Xhozey Flamel Elaý Bahiosêh (Chefe do Plano, Trabalhapara os Nóbelus) foi assassinado por Xhosey e a guerra foi vencida pelos Duendes e Branquietais. A Guerra durou de 239 á 251. Os Trouxas chegaram á invadir as terras, mas morreram sendo confundidos pelo time oposto. A Segunda Guerra Bruxa Em Meados de 845 á 848 houve uma Guerra onde os Branquietais tiveram que enfrentar as Forças da União Germânica. Os Racitus que se uniram com a União Germânica e formaram um Exército mais forte permaneceu em silêncio até o final de844, quando o Rei dos Bruxos da época (Kellying Smeetch) foi assassinado por eles. Então partiram em direção á Inglaterra (Chamada de Branquíeta) para enfrentá-los. O Povo Egípcio se interviu de alguma forma na guerra, o que acabou iniciando a extinção deles. A União Germânica invadiu terras da Inglaterra e do Egíto e tomou posse, mas ao ver que haviam matado todos no Egíto, largaram o país. A Guerra durou por 3 Anos até que os Branquietais resolveram acabar com a Guerra e Dewller Clodovith declarou Paz Mundial (ou quase). A União Branquietal e a União Germânica se uniram junto com outras fracas uniões e formaram a União Bruxa-Européia. No meio da Guerra foi descoberto uma
  • 11. das Maldições Imperdoáveis: Crucio por Lodo Flew quando errou o feitiço Kroacius (Que já não existe mais hoje). Ao Fim da Guerra foram descobertos pelos Trouxas. O que mudou para sempre a história bruxa. Fatos Históricos  No início do século XV, a perseguição de bruxos se intensificava, por toda a Europa. - Os bruxos e bruxas legítimos tinham razoável experiência em escapar da fogueira, do cepo e da forca contudo, ocorreram de fato numerosas mortes, Sir Nicholas de Mimsy-Porpington teve sua varinha confiscada antes de ser trancado em uma masmorra, e assimficou impedido de usar magia para fugir à sua execução.  As famílias bruxas eram particularmente sujeitas a perder membros mais jovens cuja a inabilidade de controlar seus poderes mágicos os tornava conspícuos e vulneráveis aos caçadores de bruxos.  Em 1686 surgimento do Código Internacional de Sigilo em Magia, os bruxos entraram livre e expontânea vontade na clandestinidade.  A medida que a caça aos bruxos se continuava, as familias bruxas começaram a levar vidas duplas. Usando Feitiços de Ocultação para proteger a si mesmos.  Por volta do século XVII, qualquer bruxo ou bruxa que confraternizasse com trouxas se tornava suspeito, e até marginalizado em sua própria comunidade.  Lisette de Lapin foi condenada por bruxaria em Paris em 1422, porém por ser animaga fugiu de sua cela facilmente transfigurando-se em um coelho branco, que mais tarde foi conselheiro de confiança na corte real do rei Henrique VI  Conforme demonstraram as intensas pesquisas do Departamento de Mistérios que remontam a 1672, bruxos nascem feitos.  As Maldições, Imperius, Cruciatus e Avada Kedavra foram classificadas como Imperdoáveis em 1717, com as mais rigorosas penalidades associadas ao seu uso.  O Registro dos Lobisomens foi criado por Newton Artemis Scamander em 1947, anos depois o mesmo criou a Proibição de Criação Experimental de criaturas. - Os primeiros relatos de bruxos voando em vassouras na europa foi em 962D.C.