Trabalho de licenciatura, onde o objeto de estudo foi o livro de papalia e olds 10 edição "Desenvolvimento Humano".
Capitulo 16 - vida adulta intermediaria
Psicologia do desenvolvimento é o estudo das mudanças emocionais e comportamentais relacionadas a cada idade ou etapa da vida.
Essas mudanças envolvem as habilidades motoras, habilidades em solução de problemas, entendimento conceitual, aquisição de linguagem, entendimento da moral e formação da identidade.
www.ex-isto.com
2017
Psicologia do desenvolvimento é o estudo das mudanças emocionais e comportamentais relacionadas a cada idade ou etapa da vida.
Essas mudanças envolvem as habilidades motoras, habilidades em solução de problemas, entendimento conceitual, aquisição de linguagem, entendimento da moral e formação da identidade.
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2017
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
Vida adulta intermediária
1. Vida Adulta Intermediária
Desenvolvimento Psicossocial
Curso Superior de Licenciatura em Ciências da Natureza com habilitação em Química
Instituto Federal de Santa Catarina – Campus São José
Disciplina de Desenvolvimento Humano e Aprendizagem
Professor Doutor Alexandro Andrade
Graduando Murilo Augusto Galdino de Souza
2. Quarenta anos é a velhice dos jovens; cinquenta anos é a juventude dos
velhos. (Victor Hugo)
3. A palavra convence,
O exemplo arrasta.
11 anos:
Refugiada de Guerra, fugida
da Tchecoslováquia
Adolescência:
De uma posição confortável
como filha de um diplomata
à bolsista em uma escola
particular em Denver
Casou-se com um dos
jornalistas mais importantes
dos Estados Unidos
Após uma década alcançou os
status de:
• Professora em
Georgetown(até hoje)
• Embaixadora das Nações
Unidas
• Departamento de Estado
(ultima reinvenção drástica)
A Reinvenção não parou por aí,
visto que nem seu divórcio a
abalou. Com 45 anos ainda
ansiava por uma nova vida.
Mãe de 3 filhas e esposa
dedicada, buscou ainda
mais alcançando seu Ph.D.
4. Abordagem da ciência do desenvolvimento
Subjetivo
As pessoas constroem ativamente a
percepção de si, e da estrutura de
suas vidas.
Promovem a construção de um
script de suas vidas, planejando
assim alcançar seus objetivos de
vida.
Como as pessoas descrevem a si
própria.
Objetivo
Analise das trajetórias e caminhos
tomados, notando assim as
evoluções conquistadas.
5. Fatores determinantes
para alteração do
curso de vida
Gênero
o Identidade de Gênero;
o Orientação sexual;
o Sexo;
o Papel sexual.
Capital;
o Cultural;
o Financeiro;
o Social;
o Intelectual.
Geração;
Etnia.
Madeleine Albright teve uma carreira de
sucesso, bem como sua vida. Mas não
podemos afirmar que tudo em sua vida deu
absolutamente certo. Embora possamos dizer
que tiveram Fatores que determinaram seu
sucesso.
6. Consciência da morte
A meia idade já foi considerada estável.
Com o aumento da expectativa de vida, e
a diferenciação dos prazos para os
eventos sociais veio o estranhamento aos
sinais de mortalidade. O termo “meia
idade” vem da consciência da
mortalidade.
Esses sinais de mortalidade vêm sendo o
maior indicador para a meia idade, bem
como determinante para identificação dos
termos abordados pelos Teóricos clássicos
a seguir:
7. Teóricos Clássicos
Carl G. Jung
Individualização – A emergência do
EU verdadeiro*.
Considere a igualdade entre os
sexos. Visto que socialmente temos
papéis diferentes, acaba por existir
uma falta daquilo que lhe é
negligenciado.
Essa passagem ao antes fora
relaxado é abordada como
“Transcendência”.
Erik Erikson
Oposto ao Carl G. Jung, Erikson trás
a ideia de que o comportamento é
exteriorizar na meia idade.
Generatividade – Com a morte mais
evidente, desperta-se uma vontade
de participar de uma outra geração
para que uma parte de si se torne
eterna.
Biológica, Parental, Técnica,
Cultural
(Kotre) Comunitária, Atuante.
8. Teóricos Clássicos
(O legado de Jung e Erikson)
George Vaillant Daniel Levinson
Analisa a releitura de Jung feita
por Neugarten, a qual denomina a
introspecção feita nessa transição
como interioridade, onde Levinson
vê como “Crise”.
Chamada de amostragem.
Compartilha ideias com Levinson,
de que é comum uma transição
comportamental dos 30 aos 40: da
luta ocupacional à reavaliação; e
dos 40 aos 50: da reestruturação à
suavização.
Atenuação do sexo na meia idade.
9. Cronologia dos Eventos Sociais
O comportamento humano se altera
devido a sua capacidade cognitiva.
Mas sem convivência social não há
objeto para seu cognitivo trabalhar.
Casamento;
Aposentadoria;
Filhos e Netos;
Trocar de carreira.
10. Existe crise da meia idade?
Por um lado é tido como um
momento estressante devido as
alterações no estilo de vida e
mudanças na personalidade.
“O tumulto é inevitável quando a
pessoa luta com a necessidade de
reestruturar sua vida.” Levinson D.
Já para Aldwin, Levenson,
Heckhausen, Lachman e Bertrand o
que chamamos de crise é algo
relativamente incomum. Enquanto
uma parcela da população está
vivendo a crise, a outra está em
seu pleno auge das suas
capacidades.
11. Momentos decisivos
60
50
40
30
20
10
0
Figura 16.1
Mulheres Homens
Um ponto decisivo pode tornar-se uma
crise dependendo das condições em que
a pessoa vive, por exemplo, uma pessoa
com neurose tende muito mais a ter uma
crise de meia idade que uma pessoa
resiliente.
Revisão da meia idade
o Revisão introspectiva;
(individualização por Jung)
(interiorização para Levinson)
o Reavaliação dos valores.
Formação da identidade – Não parou
na adolescência.
12. Processo de identidade
Susan Kraus whitbourne vê a identidade como um processo. E o Modelo desse
processo se dá com a razão entre assimilação e acomodação da identidade.
Ainda define a identidade como um esquema de organização por meio do qual
as experiências são interpretadas.
Assimilação de identidade
Acomodação da identidade
Estilo Acomodativo de ID < < Estilo assimilativo de ID
13. Identidade dos Gêneros
Basicamente determinada pelos
papéis e compromissos sociais.
Determinadas pela expectativa
exposta pela sociedade o
individuo acaba se limitando ao
que se espera de seu gênero.
Ao chegar na meia idade o
individuo passa a considerar as
ações como um todo.
Troca de Gêneros(Guttman)
Rotuladas
≠
Femininas
Cuidadora) Gerais
Rotuladas
Como
Masculinas
(Pai Provedor)
como
(Mãe
Identidade de Gêneros
14. Bem-estar Psicológico e Saude Mental Positiva
Percepção saudável de si mesmo- sensação subjetiva de bem estar
Passados os primeiros momentos da transição à meia idade, as emoções voltam a
crescer
Emoções
negativas:
Raiva, Medo,
Ansiedade...
Emoções
Positivas,
tais como
alegria
Emoções
negativas:
Raiva, Medo,
Ansiedade...
Emoções
Positivas, tais
como alegria
15. Bem-estar Psicológico e Saúde Mental Positiva
O alto índice de satisfação com a vida nos leva a conclusão de que a memória
relativa a experiência ruim é facilmente esquecida, enquanto uma
experiência boa é lembrada com maior facilidade.
Estudos do MIDUS Comprovam a relação da saúde mental com a saúde física.
16. Múltiplas Dimensões do Bem Estar
(Carol Ryff, et al 1995)
Relações
Positiva
com outros
Auto
aceitação
Autonomia
Habilidades e
Competência
Objetivo
de vida
Crescimento
Pessoal
Auto aceitação
Pontuações mais altas:
atitude positiva em
relação a si mesmo, e
reconhecimento dos
seus defeitos.
Ainda considera um
histórico de vida
positivo.
Pontuações mais
baixas: insatisfação
consigo mesmo,
constantes memórias
ruins, DESEJO DE SER
DIFERENTE.
17. Múltiplas Dimensões do Bem Estar
(Carol Ryff, et al 1995)
Relações
Positiva
com outros
Auto
aceitação
Autonomia
Habilidades e
Competência
Objetivo
de vida
Crescimento
Pessoal
Autonomia
Pontuações mais
altas:
Determinado,
independente, e
resistente às
pressões sociais.
Pontuações mais
baixas: preocupa-se
com avaliação
de outrem,
necessita de
aprovação.
18. Múltiplas Dimensões do Bem Estar
(Carol Ryff, et al 1995)
Relações
Positiva
com outros
Auto
aceitação
Autonomia
Habilidades e
Competência
Objetivo
de vida
Crescimento
Pessoal
Habilidades e Competência
Pontuações mais
altas: Domínio do
contexto. É capaz de
gerenciar o seu
entorno.
Pontuações mais
baixas: sente
dificuldade em
organizar-se, sem
senso de controle
sobre o mundo
externo.
19. Múltiplas Dimensões do Bem Estar
(Carol Ryff, et al 1995)
Relações
Positiva
com outros
Auto
aceitação
Autonomia
Habilidades e
Competencia
Objetivo
de vida
Crescimento
Pessoal
Objetivo de Vida
Pontuações mais altas:
Destaca-se por um
sentido de orientação,
direcionando sua vida,
assim facilitando o
crescimento pessoal.
Pontuações mais
baixas: Sem
perspectivas ou
crenças, falta-lhe um
objetivo.
20. Múltiplas Dimensões do Bem Estar
(Carol Ryff, et al 1995)
Relações
Positiva
com outros
Auto
aceitação
Autonomia
Habilidades e
Competencia
Objetivo
de vida
Crescimento
Pessoal
Crescimento pessoal
Pontuações mais altas:
Tem um senso de
desenvolvimento
continuo, se vê sempre
em crescimento, busca
a mudança.
Pontuações mais baixas:
Sem a
capacidade/sentimento
de melhora, sente-se
estagnado.
21. Múltiplas Dimensões do Bem Estar
(Carol Ryff, et al 1995)
Relações
Positiva
com outros
Auto
aceitação
Autonomia
Habilidades e
Competencia
Objetivo
de vida
Crescimento
Pessoal
Relação interpessoal
Pontuações mais altas:
Possui uma grande
capacidade de
interagir, passa
confiança e entende
que a relação é uma
via de mão dupla
Pontuações mais
baixas: Sente-se
incapaz de criar laços
de relacionamentos
duradouros, isola-se e
é frustrado em
relacionamentos.
22. Múltiplas Dimensões do Bem Estar
(Carol Ryff, et al 1995)
Relações
Positiva
com outros
Auto
aceitação
Autonomia
Habilidades e
Competencia
Objetivo
de vida
Crescimento
Pessoal
Conclusão?
• O conservadorismo étnico
trás todos esses fatores
para os imigrantes
hispânicos e asiáticos com
menos de duas gerações no
ambiente diferenciado.
23. Bem estar Social
(Keyes & Shapiro, 2004)
Conclusão?
• O conservadorismo étnico
trás todos esses fatores
para os imigrantes
hispânicos e asiáticos com
menos de duas gerações no
ambiente diferenciado.
Realização
Social
Crença no potencial
da sociedade para
evoluir na direção
positiva
Coerência
social
Ver o mundo como
inteligível, lógico e
previsível.
Integração
social
Sentir-se parte de
uma comunidade de
apoio
Aceitação
Social
Ter atitudes positivas,
de aceitação em
relação as outras
pessoas
Contribuição
sociais.
Acreditar que cada um
tem algo valioso a
contribuir para com a
sociedade.
24. Relacionamentos, Gênero e Qualidade
de Vida!
Teorias do contato social
o Escudo Social;
o Seletividade socioemocional. (informação, consciência e prazer)
Relacionamento & Saúde
o Estado Civil e Bem estar;
o Satisfação Conjugal (concubinato).
25. Divórcio na Meia idade
Construção e Divisão do Patrimônio Conjugal.
A revisão introspectiva a dois
Motivo?
Educação, hábitos, promessa
devido à pressão social.
26. Relacionamento Homoafetivo na
meia idade
Crescimento e a consequente comparação com
doença mental.
Conflito nas amizades e no ambiente familiar.
Um individuo Homossexual tem maior
probabilidade de procurar ajuda em amizades
do que em familiares.
27. Filhos e reflexos no desenvolvimento dos
Pais
Crise de identidade & Troca de gênero ~ Crise da meia idade
o Física;
o Emocional;
o Social.
A criação da identidade é uma “reação natural” onde os reagentes são
tumultos e rebeliões, e o produto é um ego com um certo poder sobre
alguém. Muito necessário na idade adolescente para instigar o crescimento a
uma vida adulta de sucesso.
“Uma tarefa importante para os pais é aceitar seus filhos maduros como eles
são, não como esperavam que eles fossem.”
28. Filhos e reflexos no desenvolvimento dos
Pais
Traumas no ninho:
o Ninho vazio – Sensações de abandono e perda por ver seu ultimo filho partir, já
mulheres como Madeleine Albright podem ver essa situação como libertadora. (vide
casamento prolongado, e segunda lua-de-mel)
o Ninho atravancado – A demora de um filho sair de casa pode trazer o mesmo
estresse, se não for um estresse ainda maior se levantada a hipótese de
solidariedade familiar. O sucesso de um filho pode ser a satisfação e bem estar
para um pai durante o restante da sua vida.
29. Meia idade na posição de filho
Contato e Apoio Mutuo;
o Maturidade filial
o Crise filial
Tornar-se um Cuidador de Pais idosos;
Tensões provocadas pelo cuidar;
o Esgotamento do cuidador
o Geração sanduíche
30. Entrada no Status de Avós
Papel dos Avós
Os avós depois do divórcio e do novo casamento dos filhos
Criar netos