O documento discute sistemas de gestão como ERP, CRM, personalização em massa, SCM e WMS. O ERP é definido como um conjunto de sistemas computacionais integrados que gerenciam os recursos de uma empresa através de uma base de dados centralizada. O CRM é uma estratégia para construir relacionamentos lucrativos com clientes. A personalização em massa permite a customização de produtos em larga escala de forma econômica. O SCM busca otimizar a cadeia de suprimentos e o fluxo de informações. Por fim,
O cenário administrativo-empresarial tem sofrido pro¬fundas mudanças ao longo das últimas décadas. Esse trabalho tem como objetivo demonstrar como os sistemas de gestão empresariais evoluíram desde a década de 60, das planilhas de materiais (BOM) passando pelos sistemas de produção (MRP, MRP II), administração integrada (ERP) e no recente conceito de relacionamento com o cliente (CRM) e cadeia de abastecimento (SCM).
Sistemas integrados de gestão – ERP, CRM, SCMHanter Duarte
Os sistemas de informação gerencial vêm a ser um fiel aliado ao gestor no processo de tomada de decisão. A forma como dados são processados até ser gerada a informação é que leva ao estudo dos sistemas integrados de gestão (SIG).
O cenário administrativo-empresarial tem sofrido pro¬fundas mudanças ao longo das últimas décadas. Esse trabalho tem como objetivo demonstrar como os sistemas de gestão empresariais evoluíram desde a década de 60, das planilhas de materiais (BOM) passando pelos sistemas de produção (MRP, MRP II), administração integrada (ERP) e no recente conceito de relacionamento com o cliente (CRM) e cadeia de abastecimento (SCM).
Sistemas integrados de gestão – ERP, CRM, SCMHanter Duarte
Os sistemas de informação gerencial vêm a ser um fiel aliado ao gestor no processo de tomada de decisão. A forma como dados são processados até ser gerada a informação é que leva ao estudo dos sistemas integrados de gestão (SIG).
Tecnologia de armazenagem aplicada no suporte a gestão de ferramentas de usin...Alexandre Bento
A competitividade do setor automotivo exige maior agilidade na gestão de ferramentas de usinagem. Para atender esta necessidade flexibilizar e automatizar o processo de gestão de armazenagem é fator primordial. As ferramentas de usinagem muitas vezes tem custo elevado e a necessidade de controle constante é imprescindível no setor automotivo. A padronização de armazenagem aliada a um equipamento específico para controlar ferramentas surge como uma opção. Pois, a troca de produtos deve ser ágil durante a fabricação para evitar perdas e máquinas ociosas no chão de fábrica. Assim, suprir esta necessidade com velocidade é essencial e de suma importância para a integração entre os departamentos de produção e logística. Neste cenário, a tecnologia de armazenagem permite agilizar e flexibilizar a gestão de ferramentas de usinagem, além de possibilitar ganhos de produção. Neste trabalho, apresenta-se a substituição do processo manual de armazenagem de ferramentas de usinagem baseado em caixas e prateleiras, por um sistema com tecnologia de armazenagem vertical. Esta substituição permite automatizar o controle de ferramentas, reduzir o custo de estoque e flexibilizar a troca de produtos na produção. Os resultados deste processo permitem garantir a melhor gestão das ferramentas de usinagem, evitar paradas nas linhas, reduzir custos operacionais e manter estoques em perfeito equilíbrio, entre o aumento de produtividade e a redução de custos.
Sistemas de Informação - Faveni - Prof. Evaldo Wolkers - Aula 5Evaldo Wolkers
Slides da aula de Sistemas de Informação. Turmas de Administração e Ciências Contábeis, Faculdade Venda Nova do Imigrante, Professor Evaldo Wolkers. Aula 5.
Logística. Mercado, tendências e inovações - Coletânea de artigosRAFAEL MENDES
Este e-book logística apresenta uma visão da Logística e seu contexto no mercado global. O impacto das inovações da indústria e varejo na logística e vice e versa, além de algumas tendências. É preciso entender a dinâmica empresarial e estar preparado para rápidas mudanças!
Este artigo tem como objetivo principal explorar os potenciais da tecnologia da informação e como sua utilização traz a diferenciação e a vantagem competitiva. Os desafios que a cadeia de abastecimento tem enfrentado não podem ser solucionados sem a utilização pragmática de elementos tecnológicos. Alguns são básicos, que já não correspondem a uma vantagem competitiva senão a uma necessidade para não ficar em desvantagem, como é o caso dos sistemas de gestão empresarial e mesmo alguns sistemas especialistas exemplificados por gestão eficaz dos transportes e dos armazéns. Os objetivos estratégicos voltados à redução de custos e maior desempenho no atendimento ao cliente exigem uma orquestração inteligente da cadeia em busca de visibilidade e agilidade para proporcionar uma melhor tomada de decisão. A boa notícia é que grande parte da tecnologia existente apresenta maturidade elevada e a maioria está bastante acessível em termos de preços e competência profissional para implantação e extração de seu potencial, dada à forte competição entre importantes fornecedores existentes no mercado.
CRM? Como escolher? De raiz ou sistema já desenvolvido?Pedro Azevedo
Um dos sistemas mais customizados (desenvolvidos de raiz) é o CRM nem que seja uma parte dele e muitas vezes não estamos preocupados se é ou não um CRM. E quando perguntamos a um programador qual a decisão e principalmente os mais juniores a resposta é desenvolvido de raiz. Aqui é clarificar o que é um CRM as várias características quais as várias opções para as várias linguagens de programação.
Nesta apresentação abordamos pontos relevantes que devem ser considerados em qualquer projeto de integração de ERP ou CRM a um webservice de automação de consultas públicas cadastrais.
Tecnologia de armazenagem aplicada no suporte a gestão de ferramentas de usin...Alexandre Bento
A competitividade do setor automotivo exige maior agilidade na gestão de ferramentas de usinagem. Para atender esta necessidade flexibilizar e automatizar o processo de gestão de armazenagem é fator primordial. As ferramentas de usinagem muitas vezes tem custo elevado e a necessidade de controle constante é imprescindível no setor automotivo. A padronização de armazenagem aliada a um equipamento específico para controlar ferramentas surge como uma opção. Pois, a troca de produtos deve ser ágil durante a fabricação para evitar perdas e máquinas ociosas no chão de fábrica. Assim, suprir esta necessidade com velocidade é essencial e de suma importância para a integração entre os departamentos de produção e logística. Neste cenário, a tecnologia de armazenagem permite agilizar e flexibilizar a gestão de ferramentas de usinagem, além de possibilitar ganhos de produção. Neste trabalho, apresenta-se a substituição do processo manual de armazenagem de ferramentas de usinagem baseado em caixas e prateleiras, por um sistema com tecnologia de armazenagem vertical. Esta substituição permite automatizar o controle de ferramentas, reduzir o custo de estoque e flexibilizar a troca de produtos na produção. Os resultados deste processo permitem garantir a melhor gestão das ferramentas de usinagem, evitar paradas nas linhas, reduzir custos operacionais e manter estoques em perfeito equilíbrio, entre o aumento de produtividade e a redução de custos.
Sistemas de Informação - Faveni - Prof. Evaldo Wolkers - Aula 5Evaldo Wolkers
Slides da aula de Sistemas de Informação. Turmas de Administração e Ciências Contábeis, Faculdade Venda Nova do Imigrante, Professor Evaldo Wolkers. Aula 5.
Logística. Mercado, tendências e inovações - Coletânea de artigosRAFAEL MENDES
Este e-book logística apresenta uma visão da Logística e seu contexto no mercado global. O impacto das inovações da indústria e varejo na logística e vice e versa, além de algumas tendências. É preciso entender a dinâmica empresarial e estar preparado para rápidas mudanças!
Este artigo tem como objetivo principal explorar os potenciais da tecnologia da informação e como sua utilização traz a diferenciação e a vantagem competitiva. Os desafios que a cadeia de abastecimento tem enfrentado não podem ser solucionados sem a utilização pragmática de elementos tecnológicos. Alguns são básicos, que já não correspondem a uma vantagem competitiva senão a uma necessidade para não ficar em desvantagem, como é o caso dos sistemas de gestão empresarial e mesmo alguns sistemas especialistas exemplificados por gestão eficaz dos transportes e dos armazéns. Os objetivos estratégicos voltados à redução de custos e maior desempenho no atendimento ao cliente exigem uma orquestração inteligente da cadeia em busca de visibilidade e agilidade para proporcionar uma melhor tomada de decisão. A boa notícia é que grande parte da tecnologia existente apresenta maturidade elevada e a maioria está bastante acessível em termos de preços e competência profissional para implantação e extração de seu potencial, dada à forte competição entre importantes fornecedores existentes no mercado.
CRM? Como escolher? De raiz ou sistema já desenvolvido?Pedro Azevedo
Um dos sistemas mais customizados (desenvolvidos de raiz) é o CRM nem que seja uma parte dele e muitas vezes não estamos preocupados se é ou não um CRM. E quando perguntamos a um programador qual a decisão e principalmente os mais juniores a resposta é desenvolvido de raiz. Aqui é clarificar o que é um CRM as várias características quais as várias opções para as várias linguagens de programação.
Nesta apresentação abordamos pontos relevantes que devem ser considerados em qualquer projeto de integração de ERP ou CRM a um webservice de automação de consultas públicas cadastrais.
(Sorry, but this message is only to portuguese readers.)
My Profile:
https://sites.google.com/site/vbabernardes/home
Little description about IT Acronyms
Contém apresentação sobre os principais sistemas de apoio a decisões, com pequeno resumo de cada um. Exemplo: CRM, Data Warehouse, Data Minning, EIS, etc.
Sistemas de Segurança e Governança TI
aprovisiomento dos sistemas de informação para a gestão
evolução dos sisemas de informação
Ciclo de vida dos sistemas
Demetrio Fontes De Los Rios
Bacharel em Ciência da Computação pela Universidade de São Caetano do Sul - USCS e Pós-Graduado em Arquitetura de Soluções pela FIAP. Consultor no ecossistema TOTVS Protheus há mais de 8 anos, com experiências na área de análise de sistemas, desenvolvimento de software, arquitetura de soluções embarcadas e integradas com ERP, desenvolvimento de produtos, gestão de projetos e de equipes. Foi por mais de 4 anos Líder de desenvolvimento e produto pelo time de Inovação TOTVS, além de ter atuado por mais de 3 anos como Gerente de Fábrica de Software e Gerente de Projetos de uma das maiores franquias TOTVS. Participando de projetos de implantação ERP em empresas de diversos segmentos. Hoje é Head da operação de Desenvolvimento & Tecnologia da TRIYO, onde além de serem uma consultoria especialista dos ERPs TOTVS, também atuam diretamente no desenvolvimento de soluções. Sempre se utilizando de metodologias ágeis e colaborativas com os clientes.
Semelhante a Trabalho sistemas de gestão fei mateus_cozer 2012 (20)
1. Sistemas de Gestão
Brenno Tadeu de Lima Barros 12.107.256 - 5
Bruno Oliveira Maglione 12.109.492 – 4
Ronaldo Telles 12.107.184 – 9
William Évola 12.206.171 - 6
2. Agenda
- ERP – Enterprise Resouce Planning
- CRM – Customer Relationship Management
- Personalização em Massa
- SCM – Supply Chain Management System
- WMS – Warehouse Management System
- Base de Clientes
4. ERP – Enterprise Resource Planning
-Definição: Conjunto de Sistemas
Computacionais (Pacotes) que integram vários
setores e várias atividades de uma empresa
através de uma rede conectada à uma base de
dados.
5. ERP – Enterprise Resource Planning
Evolução
50’s Gestão de Materiais pelo controle de Estoque
70’s MRP - Quantos materiais são necessários de cada tipo e em
que momento.
80’s MRP II – Quantos materiais são necessários de cada
tipo, em que momento e como produzir.
90’s ERP
7. ERP – Enterprise Resource Planning
Segundo DAVENPORT (1998) o ERP está dividido em quatro blocos
que compartilham informações através da base de dados:
Base de
dados
8. ERP – Enterprise Resource Planning
ERP – Considerações
1 Definir objetivos claros para o ERP;
2 Onde estou e aonde quero chegar;
3 Escolha o Software correto;
4 Estabeleça expectativas reais;
5 Envolva Funcionários e Usuários Chaves.
“Se você não tiver cuidado, o sonho
da integração pode se transformar
em pesadelo” – DAVENPORT, 1998
9. ERP – Enterprise Resource Planning
Vantagens
- Melhoria da competitividade (devido a maior
velocidade com que as atividades são realizadas).
- Evita a redundância de informação (criação de
planilhas de Excel).
- Promove comunicação integrada entre os setores.
- Redução do custo de estoques.
10. ERP – Enterprise Resource Planning
Desvantagens
- Alto investimento.
- Redução na flexibilidade.
- Mudança de cultura da empresa (muitos processos têm que ser
reorganizados pois os ERPs são criados para atender requisitos
genéricos das empresas).
- Não implantar vários módulos ao mesmo tempo (implantação deve
começar preferencialmente pelo contábil, contas a pagar e receber e
faturamento).
- Customizações.
11. ERP – Enterprise Resource Planning
- Líder Mundial (19% de participação no
mercado mundial)
- Chegou ao Brasil em 1995
- Faturamento de mais de 12 bilhões de
Euros em 2010
- Caracteriza-se por estar presente em
empresas de grande porte.
12. ERP – Enterprise Resource Planning
- Vice-líder Mundial (12% de participação no
mercado mundial).
- Iniciou comercializando sistema de banco
de dados.
- Comprou a PeopleSoft em 2005.
13. ERP – Enterprise Resource Planning
- Líder do mercado brasileiro (48,6% do
mercado) e da América Latina (34,5% do
mercado).
- Mais de 26 mil clientes ativos.
- Presente em 23 países.
- Faturamento de R$ 1,2 bilhões em 2011.
- Controla a Microsiga, Datasul, RM,
Logocenter e Midbyte.
14.
15. ERP & EDI
Electronic Data Interchange
Sistema de auxílio que vem sendo integrado ao ERP por anos,
Visa gerenciar a logística e cotrolar o fluxo de documentos.
Estoque MP Estoque no fornecedor
NF
OC
Puxada Ponto de pedido
Produção Envio
17. CRM – Customer Relationship Management
O que é CRM ?
É uma estratégia de negócios que visa construir e
manter relacionamentos LUCRATIVOS com o
cliente,entregando-lhe valor superior e satisfação
18. CRM – Customer Relationship Management
As soluções de CRM da ORACLE compreendem uma ampla
variedade de aplicativos,permitindo que negócios relacionados
a clientes seja automatizado e agilizado
19. CRM – Customer Relationship Management
Objetivos :
Gerenciar o relacionamento com o cliente por meio de seu
ciclo de vida
Trazer efetivamente clientes reais e em potencial para sua
empresa
Estar capacitado para se comunicar com o canal de
comunicação de preferência do cliente
Comunicar-se eficientemente com os clientes com base na
relevância do tempo
Auxiliar o crescimento da receita da empresa com
qualidade
20. CRM – Customer Relationship Management
Obstáculos para implementação do CRM
Falta de alinhamento com estratégia da empresa.
Falta de compromisso da alta direção
Utilização do sistema CRM contra o usuário.
21. CRM – Customer Relationship Management
Satisfação do cliente.
23. CRM – Customer Relationship Management
Tipos de CRM
CRM Operacional : é responsável pela integração back office
, front office e mobile office
CRM Colaborativo : engloba todos os pontos de contato com
o cliente ,onde ocorre as interação entre empresa e cliente.
CRM Analítico : é a inteligência do mercado , indetificar as
necessidades do cliente através do acompanhamento do seu dia
a dia.
25. Personalização em Massa
• Conceito:
▫ Grande variedade de produtos e serviços
customizados de acordo com a necessidade
específica dos clientes
▫ Ambiente de produção em massa
▫ Baixo custo e prazo de entrega relativamente curto
26. Personalização em Massa
• Vantagens:
▫ Respostas rápidas na relação comercial entre
Clientes e Fornecedores
▫ Aproximação com o Cliente
▫ Melhoria da qualidade
27. Personalização em Massa
• Características:
▫ Projeto do produto em módulos independentes
para facilitar a montagem sem aumentar custos
▫ Linha de produção em módulos independentes
para facilitar a realocação
▫ Sequência de produção variável
▫ Cadeia de Suprimentos flexível com
disponibilidade de produtos e custo racionalizado
28. Personalização em Massa
• Benefícios:
▫ Processo Inicial padrão
▫ Caracterização do produto no final da linha de
montagem
▫ Linhas simultâneas de produção
▫ Facilitação na identificação de problemas na linha
de produção
29. Personalização em Massa
• Estratégia:
▫ Tomada de decisões deve abranger:
Marketing: dimensão do nível de customização
Desenvolvimento de Produto: desenho produto
permitindo a customização
Produção e Suprimentos: coordenação e definição
dos materiais
Finanças: base de custos e análises financeiras
31. Supply Chain Management
• Introdução:
▫ “A cadeia logística não é composta apenas da
movimentação de produtos físicos entre empresas.
Envolve, também, o fluxo de informação e capitais
entre as mesmas companhias. A comunicação é
um fator chave para a manutenção da cadeia
logística. Os membros da cadeia logística têm de
fazer tudo o que estiver ao seu alcance para
melhorar as operações da cadeia, pois são essas
medidas que permitem reduzir os custos e
aumentar as receitas.” (Fredentall, 2001)
32. Supply Chain Management
• Como surgiu?
▫ Quando percebeu-se a necessidade de integrar
todas as atividades logísticas (interna e externa)
das empresas, desde o abastecimento pelos
fornecedores até o consumidor final.
33. Supply Chain Management
• Objetivos:
▫ Otimizar o desempenho através da harmonia e
coordenação das funções da Cadeia de Suprimentos
▫ A dinâmica das empresas e do mercado dificultam
uma gestão harmônica da cadeia, com fatores que
influenciam como:
Mudanças de Políticas
Indisponibilidade de Material
Falhas na Linha de Produção
Mudanças ou Cancelamentos de Pedidos
▫ O gerenciamento da cadeia de Suprimentos é o
principal fator que aumenta a competitividade entre as
empresas
34. Supply Chain Management
• O Gerenciamento:
▫ Dois paradigmas são determinantes no bom
desemprenho do gerenciamento das cadeias
produtivas:
Compartilhamento de Informações entre os
participantes da cadeia
• “As informações são essenciais para permitir que
os participantes da cadeia façam as coisas
certas, mais rápida e eficientemente”
(Bowersox, 1996)
Eliminação de desperdícios e Excesso de esforço
35. Supply Chain Management
• A Importância da TI:
▫ O grande desenvolvimento e avanço da tecnologia vem sendo
utilizado como ferramenta para que através de novos
relacionamentos com fornecedores e clientes o resultado obtido
seja uma vantagem competitiva significativa;
▫ A TI pode ser utilizada para eliminar canais intermediários e ligar
diretamente os clientes finais, assim:
Simplificando a complexidade dos produtos
Aumentando a participação no mercado
Expandindo oportunidades de criar relacionamento de
parcerias entre compradores e vendedores
36. Estudo de Caso - Dell
• Pioneira em vendas diretamente para o
consumidor final
• Cadeia de suprimentos reduzida
• Redução de custos de intermediários
• Cliente personaliza o próprio computador online
38. WMS – Warehouse Management System
WMS (Sistema de Gerenciamento de Armazéns)
O WMS é um sistema de gestão de armazéns, que otimiza todas
as atividades operacionais (fluxo de materiais) e administrativas
(fluxo de informações) dentro do processo de
armazenagem, incluindo atividades como:
• Recebimento
• Inspeção
• Endereçamento
• Armazenagem
• Separação
• Embalagem
• Carregamento
• Expedição
• Emissão de Documentos
• Controle de inventário
(Banzato, 1998).
39. WMS - Integração com ERP
On line (tempo real)
Banco
ERP de
Dados
WMS
Armazém/CD
Saída Entrada
40. WMS – Histórico
As primeiras versões de WMS surgiram no mercado americano
durante meados da década de 70 como soluções para operações de
distribuição e estocagem altamente automatizados (Banzato, 1998).
Antes dos 70’s
WCS (Sistema de Controle de Armazém)
Não oferecia uma variedade de relatórios para auxiliar no
gerenciamento das atividades, não possuía flexibilidade de
hardware, a customização era limitada à mudança de campos e
nomes e a instalação deste sistema não pode ser feita de forma
modular, somente integral.
A principal diferença entre o WMS e o WCS é que o segundo não é um
gerenciador de armazéns, (Gasnier, 2000).
41. WMS – Funcionalidades
Integração com EDI( Intercâmbio eletrônico de dados
Inspeção e Controle de Qualidade
Integração com AUTO- ID( Código de Barras e RadioFrequência)
Atualiza „On-Line” o Estoque
Capacidade de Previsão
Analisa a Produtividade da Mão-de-Obra
Analisa a Produtividade da Mão-de-Obra Controla o Processo de “Cross Docking”
42. WMS – Tecnologia
Sistemas de WMS combinam software e hardware. Tais
tecnologias permitem medir, controlar e gerenciar as operações
logísticas.
Recursos Tecnológicos :
EDI – Electronic Data Interchange
RFID – Radio Frequency Identification
Scanners de código de barras
GPS –Global Positioning System
RFID hand held reader Barcode scanner
43. WMS – Benefícios
A utilização correta de um WMS fornece muitos benefícios logísticos.
Alguns dos principais benefícios são,Franklin(2003):
• Erros reduzidos;
• Melhor acuracidade do inventário;
• Maior produtividade;
• Papelada de trabalho reduzida;
• Melhor utilização do espaço;
• Eliminação de inventários físicos;
• Melhor controle de carga de trabalho;
• Melhor gerenciamento da mão-de-obra.
44. WMS – Benefícios
A utilização correta de um WMS fornece muitos benefícios logísticos.
Alguns dos principais benefícios são,Franklin(2003):
• Erros reduzidos;
• Melhor acuracidade do inventário;
• Maior produtividade;
• Papelada de trabalho reduzida;
• Melhor utilização do espaço;
• Eliminação de inventários físicos;
• Melhor controle de carga de trabalho;
• Melhor gerenciamento da mão-de-obra.
46. Base de Clientes
Segundo Hanson (2007), se uma empresa estivesse à
venda, o comprador pagaria não só pelas
instalações, pelos equipamentos e pela marca, mas
também pela base de clientes, pelo número e o valor
dos clientes que fariam negócios com a nova
proprietária.
47. Base de Clientes
• Devemos considerar que base de clientes são os clientes
ativos da empresa, os que realmente utilizam os serviços
• Hanson (2007),diz que existem 3 tipos de clientes em que
podemos classifica-los:
- Clientes altamente rentáveis , que são considerados
os clientes assíduos
- Clientes na média , que são considerados clientes
esporádicos
- Clientes “Bellow zero” , que são considerados os
clientes que raramente adquirem um produto ou serviço.
48. Base de Clientes
Programas de Fidelidade
As empresas utilizam de diversos programas de fidelidade para garantir
que seus clientes irão continuar sendo rentáveis e acabam construindo
um compromisso com a empresa.
50. Bibliografia
• http://www.artigonal.com/ensino-superior-artigos/supply-chain-management-customizacao-
em-massa-340296.html
• http://www.scielo.br/pdf/prod/v18n1/a13v18n1.pdf
• http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/0311065_05_cap_04.pdf
• Davenport, Thomas. Putting the Enterprise into the Enterprise System. HBR Jul-Aug 1998. Pag
121; 131.
• Cliffe, Sarah. ERP Implementation. HBR Jan-Feb 1999. Pag 16-17.
• HANSON, Ward A.; KALYANAM, Kirthi. Internet, marketing & e-commerce. International
student edition Austrália: Thomson South-Western, c2007. 642 p. Caps. 1, 2, 4, 5.
• "Customer Value Delivery the Services Supply Chain: Optimization, Performance, Incentives and
Implementation“ Prof. Morris Cohen - Wharton School/University of Pennsylvania
• "SCM as an Innovation in Business Management: yes or no and where is it going“ Prof. Martha
Cooper - Ohio State University
• http://www.naxtor.com.au/company/Articles/Benefits-Advantages-WMS-Paperless.asp
• WMS and RFID - http://www.distributionsoftwarereview.com/key-WMS-RFID.htm
• http://supply-chain-case-studies.blogspot.com.br/2007/11/dell-supply-chain-management-case-
study.html