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NOVA FACULDADE - Contagem - MG
PROF.: Vilmar Vilaça
ALUNOS:
Miriã Alessandra Argentino
Yure Andrade de Faria
Alisson Mendes Barbosa
Alvimar de Matos Coutinho Júnior
Um dos meios de comunicação mais eficiente entre as pessoas é
a linguagem, que define a cultura de um povo.
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Inglês, francês, italiano e português são exemplos de
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problemas numa fala mal compreendida. Exemplos:
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sentimentos, diferente de descrevê-los, utilizamos o uso
expressivo da linguagem. É aplicado para expressar nossos
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reações emocionais como tristeza, alegria, pena, aflição, entre
outras. O seu uso não admite dúvidas quanto à veracidade das
afirmações.
*Uso diretivo: Utilizamos dessa linguagem para induzir alguém
a fazer ou deixar de fazer alguma coisa, comportando-se
desta ou daquela maneira. É comparada a uma ordem militar.
A linguagem diretiva não deixa dúvidas. Limita-nos afirmar
que se trata de uma ordem justa ou injusta, pertinente ou
impertinente.
*Linguagem operacional: Trata-se da linguagem que objetiva
estabelecer uma comunicação direta, precisa e eficiente,
eliminando ambiguidades ou qualquer outro tipo de falha no
seu entendimento. Seu uso é fundamental para o Direito, com
a qual se pronuncia a comunicação necessária e elementar no
sistema jurídico. Muito encontrada em testamentos. Ex. :
“Nomeio Fulano como herdeiro universal dos meus bens.”
Nota-se que o testador não descreve circunstâncias, nem
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*
A linguagem jurídica é essencialmente usada no ramo do Direito.
Especialmente no ramo da didática com ênfase na escrita possibilita a
redação e divulgação de pronunciamentos, pretensões, petições, entre
outros.
*Função sintática: palavras, termos ou expressões que se inter-
relacionam.
*Função semântica: traduzem significados usados por seres humanos ao
se expressarem.
*Função pragmática: refere-se ao estudo do uso prático da linguagem
num determinado contexto social.
Obs.: Torna-se portanto, fundamental que bacharéis em Direito
dominem as técnicas necessárias ao entendimento de normas e todos
os padrões jurídicos.
*
A linguagem jurídica, embora nascida artificialmente e dotada
de forte rigor linguístico, não escapa de certos vícios, uma vez
que seus textos formais revelam-se produção cultural, que
também se atualiza constantemente.
Exemplo 1: “Que recurso é cabível em face da decisão que
julgar o incidente de falsidade, previsto nos arts. 390 e ss.
Do CPC? Apelação ou agravo?”
A falta de efetivo esclarecimento legal diante de julgados
discordantes conclui a existência do vício que conduz à
ambiguidade, possibilitando outras interpretações. O próprio
significado de Direito é vago e impreciso.
Exemplo 2: Durante o julgamento do mensalão no STF, o
ministro Marco Aurélio Melo disse ''..não temos fôlego
fisiológico para aguentar mais 25 minutos.'', o que
traduzindo do ''juridiquês'' para o português se
resumiria em dizer que precisava ir ao banheiro. Os
vícios da linguagem jurídica são de certa forma
prejudiciais à comunicação por conter excessos de
palavras e expressões pouco conhecidas e em muitas
situações desnecessárias, o que acaba causando um
desconforto na comunicação.
*
*Em relação a uma leitura mal compreendida:
*
Assim, é importante dar ênfase aos conhecimentos obtidos
através desse texto referente aos tipos de linguagem e suas
classificações e empregos, suas diferenças e seu
surgimento.
A única solução possível que irá sanar os vícios incidentes
na linguagem jurídica será uma interpretação e
reelaboração das normas e demais assuntos de cunho
jurídico por um operador do Direito, visando não deixar
dúvidas entre o certo e o incerto, o determinado e o
indeterminado, a justiça e a injustiça.
*
• Análise do texto: Vícios da linguagem Jurídica de Professor Mestre Carlos Eduardo Nicoletti
Camilo e professor da faculdade de Direito UPM;
• https://www.google.com.br/imghp
• http://noticias.terra.com.br/brasil/politica/julgamento-do-mensalao/juridiques-dos-
ministros-do-stf-inspira-piadas-no-
twitter,59783d4ef24da310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html
• CAMILLO, Carlos Eduardo Nicoletti. Vícios da Linguagem Jurídica. Univ. Pres.
Mackenzie.Campinas, 2010.
• ARISTÓTELES. Poética. Sâo Paulo: Nova Cultural, 1996.
• AZEVEDO, Plauto Faraco. Aplicação do Direito e Contexto Social. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 1996.
• ATALIBA, Geraldo (Coord.). Elementos de Direito Tributário. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 1976.
• FERRON, Fabiana e CAMILLO, Carlos Ed. Nicoletti. Monografia Jurídica -
uma abordagem didática. Belo Horizonte: Ed. Del Rey, 2001.
• CARRIÓ, Genaro. R. Notas sobre derecho y lenguaje. Buenos Ayres:
Abeledo-Perrot, 1990.
• FERRAZ JR., Tércio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito. São
Paulo: Atlas, 1996.
• MONTORO, André Franco. Introdução à Ciência do Direito. São Paulo: Ed.
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• NUNES, Rizzatto. Manual de Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo:
Ed. Saraiva, 2006.
• SAUSSURE, Ferdinand. Curso de Linguística Geral. São Paulo: Ed. Cultrix, 1995.

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VÍCIOS DA LINGUAGEM JURÍDICA OK

  • 1. NOVA FACULDADE - Contagem - MG PROF.: Vilmar Vilaça ALUNOS: Miriã Alessandra Argentino Yure Andrade de Faria Alisson Mendes Barbosa Alvimar de Matos Coutinho Júnior
  • 2. Um dos meios de comunicação mais eficiente entre as pessoas é a linguagem, que define a cultura de um povo.
  • 3. * Inglês, francês, italiano e português são exemplos de linguagens naturais. Tida como espontânea apresenta alguns problemas numa fala mal compreendida. Exemplos: *Ambiguidade: palavras ou expressões que têm mais de um sentido. *Incerteza: sentido impreciso ou variável. *Vagueza: sentido indefinido.
  • 4. * Muito usada pelos cientistas, é cheia de adequações e inadequações. Vai além do senso comum, requer precisão e rigor conceitual.
  • 5. * A linguagem é imprescindível nas relações sociais. Sendo falada, escrita ou através de sinais fazemos o intercâmbio de informações e conhecimentos.
  • 6. * *Uso descritivo: Ao descrevermos as circunstâncias, fenômenos ou estado de coisas, utilizamos o propósito descritivo, que é um texto composto por enunciados e proposições. Fato que possibilita indagar se são afirmações falsas ou verdadeiras. Por exemplo: - Hoje o céu está azul com poucas nuvens.
  • 7. *Uso expressivo: quando queremos exteriorizar nossos sentimentos, diferente de descrevê-los, utilizamos o uso expressivo da linguagem. É aplicado para expressar nossos sentimentos mais íntimos e provocar em outras pessoas diversas reações emocionais como tristeza, alegria, pena, aflição, entre outras. O seu uso não admite dúvidas quanto à veracidade das afirmações.
  • 8. *Uso diretivo: Utilizamos dessa linguagem para induzir alguém a fazer ou deixar de fazer alguma coisa, comportando-se desta ou daquela maneira. É comparada a uma ordem militar. A linguagem diretiva não deixa dúvidas. Limita-nos afirmar que se trata de uma ordem justa ou injusta, pertinente ou impertinente.
  • 9. *Linguagem operacional: Trata-se da linguagem que objetiva estabelecer uma comunicação direta, precisa e eficiente, eliminando ambiguidades ou qualquer outro tipo de falha no seu entendimento. Seu uso é fundamental para o Direito, com a qual se pronuncia a comunicação necessária e elementar no sistema jurídico. Muito encontrada em testamentos. Ex. : “Nomeio Fulano como herdeiro universal dos meus bens.” Nota-se que o testador não descreve circunstâncias, nem sentimentos e não dita ordens a outrem.
  • 10. * A linguagem jurídica é essencialmente usada no ramo do Direito. Especialmente no ramo da didática com ênfase na escrita possibilita a redação e divulgação de pronunciamentos, pretensões, petições, entre outros. *Função sintática: palavras, termos ou expressões que se inter- relacionam. *Função semântica: traduzem significados usados por seres humanos ao se expressarem. *Função pragmática: refere-se ao estudo do uso prático da linguagem num determinado contexto social. Obs.: Torna-se portanto, fundamental que bacharéis em Direito dominem as técnicas necessárias ao entendimento de normas e todos os padrões jurídicos.
  • 11. * A linguagem jurídica, embora nascida artificialmente e dotada de forte rigor linguístico, não escapa de certos vícios, uma vez que seus textos formais revelam-se produção cultural, que também se atualiza constantemente. Exemplo 1: “Que recurso é cabível em face da decisão que julgar o incidente de falsidade, previsto nos arts. 390 e ss. Do CPC? Apelação ou agravo?” A falta de efetivo esclarecimento legal diante de julgados discordantes conclui a existência do vício que conduz à ambiguidade, possibilitando outras interpretações. O próprio significado de Direito é vago e impreciso.
  • 12. Exemplo 2: Durante o julgamento do mensalão no STF, o ministro Marco Aurélio Melo disse ''..não temos fôlego fisiológico para aguentar mais 25 minutos.'', o que traduzindo do ''juridiquês'' para o português se resumiria em dizer que precisava ir ao banheiro. Os vícios da linguagem jurídica são de certa forma prejudiciais à comunicação por conter excessos de palavras e expressões pouco conhecidas e em muitas situações desnecessárias, o que acaba causando um desconforto na comunicação.
  • 13. * *Em relação a uma leitura mal compreendida:
  • 14. * Assim, é importante dar ênfase aos conhecimentos obtidos através desse texto referente aos tipos de linguagem e suas classificações e empregos, suas diferenças e seu surgimento. A única solução possível que irá sanar os vícios incidentes na linguagem jurídica será uma interpretação e reelaboração das normas e demais assuntos de cunho jurídico por um operador do Direito, visando não deixar dúvidas entre o certo e o incerto, o determinado e o indeterminado, a justiça e a injustiça.
  • 15. * • Análise do texto: Vícios da linguagem Jurídica de Professor Mestre Carlos Eduardo Nicoletti Camilo e professor da faculdade de Direito UPM; • https://www.google.com.br/imghp • http://noticias.terra.com.br/brasil/politica/julgamento-do-mensalao/juridiques-dos- ministros-do-stf-inspira-piadas-no- twitter,59783d4ef24da310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html • CAMILLO, Carlos Eduardo Nicoletti. Vícios da Linguagem Jurídica. Univ. Pres. Mackenzie.Campinas, 2010. • ARISTÓTELES. Poética. Sâo Paulo: Nova Cultural, 1996. • AZEVEDO, Plauto Faraco. Aplicação do Direito e Contexto Social. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1996. • ATALIBA, Geraldo (Coord.). Elementos de Direito Tributário. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1976. • FERRON, Fabiana e CAMILLO, Carlos Ed. Nicoletti. Monografia Jurídica - uma abordagem didática. Belo Horizonte: Ed. Del Rey, 2001. • CARRIÓ, Genaro. R. Notas sobre derecho y lenguaje. Buenos Ayres: Abeledo-Perrot, 1990. • FERRAZ JR., Tércio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo: Atlas, 1996. • MONTORO, André Franco. Introdução à Ciência do Direito. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 1995. • NUNES, Rizzatto. Manual de Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo: Ed. Saraiva, 2006. • SAUSSURE, Ferdinand. Curso de Linguística Geral. São Paulo: Ed. Cultrix, 1995.