O documento discute a legislação e a sistematização da assistência de enfermagem no Brasil. Apresenta o processo de enfermagem como o método utilizado para sistematizar a assistência no país, composto por cinco etapas: coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. Também destaca a Resolução Cofen 358/2009, que estabelece a obrigatoriedade da realização sistemática do processo de enfermagem em todos os ambientes de cuidado.
Medicação: aspectos éticos e legais no âmbito da enfermagemLetícia Spina Tapia
Este artigo discute os aspectos ético-legais relacionados ao processo de medicação no âmbito da enfermagem. Os autores analisam a legislação brasileira relevante e destacam a responsabilidade legal dos profissionais de enfermagem por erros de medicação. Também discutem a importância dos enfermeiros conhecerem os riscos e efeitos dos medicamentos para garantir a segurança dos pacientes.
O documento descreve um protocolo de enfermagem em um hospital de pequeno porte em Teresina (PI), incluindo conceitos de protocolo, finalidades, atribuições do enfermeiro, auxiliar de enfermagem e técnico de enfermagem. O objetivo é padronizar procedimentos realizados pela equipe de enfermagem e fornecer informações sobre cuidados aos pacientes.
O documento apresenta protocolos de enfermagem para a atenção primária à saúde no Rio de Janeiro em 2012. Foi elaborado em conjunto pelo Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil e contém protocolos sobre humanização, acolhimento e cuidados para saúde da criança.
1. O documento descreve a crise das urgências e emergências no Brasil, devido à desorganização dos sistemas de saúde e fragmentação dos serviços.
2. Apresenta as redes de atenção à saúde como uma alternativa, organizadas de forma sistêmica e integrada entre os diferentes níveis de atenção.
3. Detalha a política estadual de Minas Gerais para implantar Redes Regionais de Urgência e Emergência, de forma macrorregionalizada e com gestão supramunicipal, visando resolver os problemas existentes.
O documento discute a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) e sua importância para a qualidade dos cuidados, segurança do paciente e autonomia dos profissionais. A SAE deve ser guiada por teorias de enfermagem e seguir o Processo de Enfermagem, que inclui coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O documento também apresenta a história do desenvolvimento das teorias de enfermagem.
tratado de enfermagem médico-cirúrgica lewisJuninho Spina
Este documento é um livro-texto sobre avaliação e assistência de enfermagem para problemas clínicos médico-cirúrgicos. O livro aborda avaliação e cuidados de enfermagem para diversas condições de saúde. É escrito por professoras de enfermagem de universidades nos Estados Unidos e destina-se a estudantes e profissionais de enfermagem.
O documento descreve os serviços de emergência no Brasil, incluindo a Rede de Atenção às Urgências e Emergências, os componentes que a compõem como a Atenção Básica, SAMU 192, UPAs e hospitais. Também apresenta informações sobre o transporte de urgência, portarias relacionadas ao tema, atribuições dos serviços e equipes envolvidas no atendimento de emergências.
Este manual apresenta três pontos principais:
1. Diretrizes administrativas para o serviço de enfermagem nas Unidades Básicas de Saúde de São Paulo.
2. Protocolos e rotinas de enfermagem, incluindo procedimentos, sistematização da assistência e educação permanente.
3. Referências para a organização dos serviços de enfermagem de forma a garantir qualidade e segurança na atenção básica.
Medicação: aspectos éticos e legais no âmbito da enfermagemLetícia Spina Tapia
Este artigo discute os aspectos ético-legais relacionados ao processo de medicação no âmbito da enfermagem. Os autores analisam a legislação brasileira relevante e destacam a responsabilidade legal dos profissionais de enfermagem por erros de medicação. Também discutem a importância dos enfermeiros conhecerem os riscos e efeitos dos medicamentos para garantir a segurança dos pacientes.
O documento descreve um protocolo de enfermagem em um hospital de pequeno porte em Teresina (PI), incluindo conceitos de protocolo, finalidades, atribuições do enfermeiro, auxiliar de enfermagem e técnico de enfermagem. O objetivo é padronizar procedimentos realizados pela equipe de enfermagem e fornecer informações sobre cuidados aos pacientes.
O documento apresenta protocolos de enfermagem para a atenção primária à saúde no Rio de Janeiro em 2012. Foi elaborado em conjunto pelo Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil e contém protocolos sobre humanização, acolhimento e cuidados para saúde da criança.
1. O documento descreve a crise das urgências e emergências no Brasil, devido à desorganização dos sistemas de saúde e fragmentação dos serviços.
2. Apresenta as redes de atenção à saúde como uma alternativa, organizadas de forma sistêmica e integrada entre os diferentes níveis de atenção.
3. Detalha a política estadual de Minas Gerais para implantar Redes Regionais de Urgência e Emergência, de forma macrorregionalizada e com gestão supramunicipal, visando resolver os problemas existentes.
O documento discute a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) e sua importância para a qualidade dos cuidados, segurança do paciente e autonomia dos profissionais. A SAE deve ser guiada por teorias de enfermagem e seguir o Processo de Enfermagem, que inclui coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O documento também apresenta a história do desenvolvimento das teorias de enfermagem.
tratado de enfermagem médico-cirúrgica lewisJuninho Spina
Este documento é um livro-texto sobre avaliação e assistência de enfermagem para problemas clínicos médico-cirúrgicos. O livro aborda avaliação e cuidados de enfermagem para diversas condições de saúde. É escrito por professoras de enfermagem de universidades nos Estados Unidos e destina-se a estudantes e profissionais de enfermagem.
O documento descreve os serviços de emergência no Brasil, incluindo a Rede de Atenção às Urgências e Emergências, os componentes que a compõem como a Atenção Básica, SAMU 192, UPAs e hospitais. Também apresenta informações sobre o transporte de urgência, portarias relacionadas ao tema, atribuições dos serviços e equipes envolvidas no atendimento de emergências.
Este manual apresenta três pontos principais:
1. Diretrizes administrativas para o serviço de enfermagem nas Unidades Básicas de Saúde de São Paulo.
2. Protocolos e rotinas de enfermagem, incluindo procedimentos, sistematização da assistência e educação permanente.
3. Referências para a organização dos serviços de enfermagem de forma a garantir qualidade e segurança na atenção básica.
O documento apresenta informações sobre especializações em enfermagem como clínica médica, cardiologia e administração em serviços de saúde. Ele descreve os objetivos, áreas de atuação e duração dos cursos, bem como locais que os oferecem, concluindo que a existência de especializações é fundamental para qualificar os profissionais de enfermagem.
De acordo com o texto, abdômen agudo pode ser definido como:
- Um quadro clínico abrangendo múltiplos órgãos corporais que podem apresentar reações dolorosas súbitas e progressivas na região abdominal, exigindo atenção profissional imediata para a definição diagnóstica e terapêutica.
- Toda condição dolorosa de início súbito na região abdominal.
- A dor é a manifestação fundamental na definição do abdômen agudo, sendo um ponto-chave para o diagnóstico.
Este relatório descreve as atividades realizadas durante o estágio curricular III de uma acadêmica de enfermagem na Unidade de Internação Cirúrgica 8° Norte do Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre julho e setembro de 2011. As atividades incluíram tarefas assistenciais, administrativas e educacionais como administração de medicamentos, curativos, admissão de pacientes e participação em treinamentos.
1) O documento discute a função do gestor de organizações de saúde, com foco na administração hospitalar no Brasil e no Sistema Único de Saúde (SUS).
2) A administração hospitalar surgiu há 56 anos no Brasil, mas a literatura ainda é escassa. Hospitais sempre priorizaram serviços de saúde em vez de gestão.
3) O SUS define níveis de complexidade (atenção básica, média e alta) e responsabilidades dos gestores municipais, estaduais e federais nesses
O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo – COREN-SP, gestão 2015- 2017, apresenta aos profissionais de Enfermagem de São Paulo a publicação “Processo de Enfermagem: Guia para a Prática”. O presente guia é fruto dos debates e conclusões do Grupo de Trabalho sobre a Sistematização da Assistência em Enfermagem – SAE do COREN-SP e visa encorajar a reflexão sobre a aplicação e o aprimoramento dessa ferramenta no dia a dia do profissional.
Enferagem em clinica médica em clínica médica Jackson Silva
1. O documento descreve um curso de enfermagem em clínica médica com 4 módulos que abordam diferentes distúrbios e doenças.
2. O Módulo I discute a sistematização da assistência de enfermagem e o equilíbrio hidroeletrolítico.
3. Os demais módulos abordam tópicos como disritmias cardíacas, distúrbios renais e vasculares cerebrais, e doenças infecciosas e oncológicas.
Sistemas de Informação em Saúde discute a importância dos dados, informações e conhecimento para sistemas de informação em saúde. O Departamento de Informática do SUS desempenha um papel vital ao fomentar e regulamentar ações de informatização do SUS e manter bancos de dados para profissionais da saúde. Profissionais precisam aprender a utilizar informações geradas por esses sistemas para identificar e modificar realidades no planejamento estratégico.
O documento descreve as redes de atenção à saúde no Brasil, incluindo suas características, componentes e normas. Estabelece as diretrizes para a organização de redes temáticas prioritárias como a rede de urgências, rede de saúde do idoso e rede oncológica. Detalha também os requisitos e critérios para qualificação de unidades como UPAs, enfermarias e UTIs de retaguarda para apoiar as redes de atenção.
O documento discute a gestão de recursos humanos em enfermagem, incluindo o dimensionamento de pessoal. Apresenta fórmulas e parâmetros para calcular a necessidade de profissionais de enfermagem com base no número de leitos, tipo de cuidado necessário e outros fatores. Inclui um exemplo numérico de cálculo para uma unidade hospitalar.
- O documento descreve um plano para organizar a atenção primária à saúde e a atenção ambulatorial especializada nas redes de atenção à saúde por meio de oficinas, tutorias e capacitações. O plano visa melhorar a gestão e organização dos processos nessas áreas.
O documento discute os aspectos da enfermagem em clínica cirúrgica, incluindo a estrutura física da clínica, materiais e equipamentos, classificação de cirurgias, técnicas de enfermagem no centro cirúrgico e cuidados pré e pós-operatórios, como nutrição, higiene e identificação de complicações. Também aborda a assistência de enfermagem no pré, trans e pós-operatório, além de cuidados com curativos, educação do paciente e trabalho em equipe.
O documento descreve um estudo que teve como objetivo construir coletivamente uma Prescrição de Enfermagem Informatizada (PEI) para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) através da identificação dos problemas de enfermagem mais comuns e compilação de intervenções adaptadas à realidade da UTI. O processo envolveu a observação sistemática dos pacientes, pesquisa documental, consulta bibliográfica individual e revisão coletiva dos protocolos pelos enfermeiros. Como resultado, obtiveram-se 177 intervenções para 64 problemas de en
A prática clínica do enfermeiro na atenção básica um processo em construção u...Eli Paula
Este estudo objetivou apresentar o processo de ressignificação da prática clínica de enfermeiros na atenção básica no Brasil. Nove enfermeiros participaram de grupos de reflexão onde analisaram criticamente sua prática. Os resultados mostraram que os enfermeiros passaram a enxergar diferenças em seu trabalho clínico, reconhecendo a importância de focar no usuário e nas limitações do cotidiano. Concluiu-se que a prática clínica de enfermagem vem se consolidando por meio da análise coletiva
Estresse ocupacional do profissional de enfermagemCoren-BA
O documento discute as condições de trabalho precárias dos profissionais de enfermagem no Brasil, especialmente na Bahia, devido ao subdimensionamento de pessoal e estrutura deficiente. Isso causa sobrecarga e erros, levando a processos éticos. As fiscalizações encontraram déficits generalizados de pessoal e equipamentos que comprometem a assistência.
Atribuiçoes do enfermeiro do trabalho na prevençãoRayomara Lima
[1] O documento descreve as atribuições dos enfermeiros do trabalho na prevenção de riscos ocupacionais em estabelecimentos de saúde.
[2] Foi realizada uma pesquisa qualitativa com enfermeiros especializados em saúde do trabalhador, que identificou os acidentes com material perfurocortante como os mais comuns.
[3] A educação continuada é apontada como importante para conscientizar trabalhadores sobre prevenção, mas a fiscalização de empresas ainda é insuficiente.
O documento discute o papel da atenção primária à saúde na rede de atendimento às urgências e emergências no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele descreve como as unidades básicas de saúde devem estruturar-se fisicamente e em recursos humanos para atender casos de urgência e emergência, além de apresentar protocolos e diretrizes do Ministério da Saúde sobre o tema.
O documento discute a organização e gestão de serviços de urgência e emergência. Ele descreve como esses serviços formam redes envolvendo diferentes atores e organizações vinculados por objetivos comuns. Também aborda os desafios da gestão dessas redes, como mecanismos decisórios coletivos e novas formas de distribuição de recursos. Finalmente, discute a legislação brasileira sobre o tema e a organização dos processos em serviços de urgência e emergência.
Protocolos de urgência e emergência em empresasCosmo Palasio
O documento descreve o programa de capacitação em emergências médicas básicas oferecido pela Associação Médica do Paraná em 2013, com duração de 60 horas entre aulas presenciais e a distância. O programa aborda temas como emergências respiratórias, cardiovasculares, neurológicas e por causas externas, entre outros, com o objetivo de capacitar médicos para reconhecimento e tratamento inicial de quadros de urgência.
Este documento relata a experiência de acadêmicos de enfermagem no uso da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) para cuidar de um paciente em situação de rua. Os acadêmicos realizaram o histórico de enfermagem do paciente, identificaram diagnósticos de enfermagem, planejaram intervenções e avaliaram os resultados. A SAE mostrou-se eficaz para fornecer atendimento holístico ao paciente e melhorar seu acesso aos cuidados de saúde.
O documento apresenta informações sobre especializações em enfermagem como clínica médica, cardiologia e administração em serviços de saúde. Ele descreve os objetivos, áreas de atuação e duração dos cursos, bem como locais que os oferecem, concluindo que a existência de especializações é fundamental para qualificar os profissionais de enfermagem.
De acordo com o texto, abdômen agudo pode ser definido como:
- Um quadro clínico abrangendo múltiplos órgãos corporais que podem apresentar reações dolorosas súbitas e progressivas na região abdominal, exigindo atenção profissional imediata para a definição diagnóstica e terapêutica.
- Toda condição dolorosa de início súbito na região abdominal.
- A dor é a manifestação fundamental na definição do abdômen agudo, sendo um ponto-chave para o diagnóstico.
Este relatório descreve as atividades realizadas durante o estágio curricular III de uma acadêmica de enfermagem na Unidade de Internação Cirúrgica 8° Norte do Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre julho e setembro de 2011. As atividades incluíram tarefas assistenciais, administrativas e educacionais como administração de medicamentos, curativos, admissão de pacientes e participação em treinamentos.
1) O documento discute a função do gestor de organizações de saúde, com foco na administração hospitalar no Brasil e no Sistema Único de Saúde (SUS).
2) A administração hospitalar surgiu há 56 anos no Brasil, mas a literatura ainda é escassa. Hospitais sempre priorizaram serviços de saúde em vez de gestão.
3) O SUS define níveis de complexidade (atenção básica, média e alta) e responsabilidades dos gestores municipais, estaduais e federais nesses
O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo – COREN-SP, gestão 2015- 2017, apresenta aos profissionais de Enfermagem de São Paulo a publicação “Processo de Enfermagem: Guia para a Prática”. O presente guia é fruto dos debates e conclusões do Grupo de Trabalho sobre a Sistematização da Assistência em Enfermagem – SAE do COREN-SP e visa encorajar a reflexão sobre a aplicação e o aprimoramento dessa ferramenta no dia a dia do profissional.
Enferagem em clinica médica em clínica médica Jackson Silva
1. O documento descreve um curso de enfermagem em clínica médica com 4 módulos que abordam diferentes distúrbios e doenças.
2. O Módulo I discute a sistematização da assistência de enfermagem e o equilíbrio hidroeletrolítico.
3. Os demais módulos abordam tópicos como disritmias cardíacas, distúrbios renais e vasculares cerebrais, e doenças infecciosas e oncológicas.
Sistemas de Informação em Saúde discute a importância dos dados, informações e conhecimento para sistemas de informação em saúde. O Departamento de Informática do SUS desempenha um papel vital ao fomentar e regulamentar ações de informatização do SUS e manter bancos de dados para profissionais da saúde. Profissionais precisam aprender a utilizar informações geradas por esses sistemas para identificar e modificar realidades no planejamento estratégico.
O documento descreve as redes de atenção à saúde no Brasil, incluindo suas características, componentes e normas. Estabelece as diretrizes para a organização de redes temáticas prioritárias como a rede de urgências, rede de saúde do idoso e rede oncológica. Detalha também os requisitos e critérios para qualificação de unidades como UPAs, enfermarias e UTIs de retaguarda para apoiar as redes de atenção.
O documento discute a gestão de recursos humanos em enfermagem, incluindo o dimensionamento de pessoal. Apresenta fórmulas e parâmetros para calcular a necessidade de profissionais de enfermagem com base no número de leitos, tipo de cuidado necessário e outros fatores. Inclui um exemplo numérico de cálculo para uma unidade hospitalar.
- O documento descreve um plano para organizar a atenção primária à saúde e a atenção ambulatorial especializada nas redes de atenção à saúde por meio de oficinas, tutorias e capacitações. O plano visa melhorar a gestão e organização dos processos nessas áreas.
O documento discute os aspectos da enfermagem em clínica cirúrgica, incluindo a estrutura física da clínica, materiais e equipamentos, classificação de cirurgias, técnicas de enfermagem no centro cirúrgico e cuidados pré e pós-operatórios, como nutrição, higiene e identificação de complicações. Também aborda a assistência de enfermagem no pré, trans e pós-operatório, além de cuidados com curativos, educação do paciente e trabalho em equipe.
O documento descreve um estudo que teve como objetivo construir coletivamente uma Prescrição de Enfermagem Informatizada (PEI) para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) através da identificação dos problemas de enfermagem mais comuns e compilação de intervenções adaptadas à realidade da UTI. O processo envolveu a observação sistemática dos pacientes, pesquisa documental, consulta bibliográfica individual e revisão coletiva dos protocolos pelos enfermeiros. Como resultado, obtiveram-se 177 intervenções para 64 problemas de en
A prática clínica do enfermeiro na atenção básica um processo em construção u...Eli Paula
Este estudo objetivou apresentar o processo de ressignificação da prática clínica de enfermeiros na atenção básica no Brasil. Nove enfermeiros participaram de grupos de reflexão onde analisaram criticamente sua prática. Os resultados mostraram que os enfermeiros passaram a enxergar diferenças em seu trabalho clínico, reconhecendo a importância de focar no usuário e nas limitações do cotidiano. Concluiu-se que a prática clínica de enfermagem vem se consolidando por meio da análise coletiva
Estresse ocupacional do profissional de enfermagemCoren-BA
O documento discute as condições de trabalho precárias dos profissionais de enfermagem no Brasil, especialmente na Bahia, devido ao subdimensionamento de pessoal e estrutura deficiente. Isso causa sobrecarga e erros, levando a processos éticos. As fiscalizações encontraram déficits generalizados de pessoal e equipamentos que comprometem a assistência.
Atribuiçoes do enfermeiro do trabalho na prevençãoRayomara Lima
[1] O documento descreve as atribuições dos enfermeiros do trabalho na prevenção de riscos ocupacionais em estabelecimentos de saúde.
[2] Foi realizada uma pesquisa qualitativa com enfermeiros especializados em saúde do trabalhador, que identificou os acidentes com material perfurocortante como os mais comuns.
[3] A educação continuada é apontada como importante para conscientizar trabalhadores sobre prevenção, mas a fiscalização de empresas ainda é insuficiente.
O documento discute o papel da atenção primária à saúde na rede de atendimento às urgências e emergências no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele descreve como as unidades básicas de saúde devem estruturar-se fisicamente e em recursos humanos para atender casos de urgência e emergência, além de apresentar protocolos e diretrizes do Ministério da Saúde sobre o tema.
O documento discute a organização e gestão de serviços de urgência e emergência. Ele descreve como esses serviços formam redes envolvendo diferentes atores e organizações vinculados por objetivos comuns. Também aborda os desafios da gestão dessas redes, como mecanismos decisórios coletivos e novas formas de distribuição de recursos. Finalmente, discute a legislação brasileira sobre o tema e a organização dos processos em serviços de urgência e emergência.
Protocolos de urgência e emergência em empresasCosmo Palasio
O documento descreve o programa de capacitação em emergências médicas básicas oferecido pela Associação Médica do Paraná em 2013, com duração de 60 horas entre aulas presenciais e a distância. O programa aborda temas como emergências respiratórias, cardiovasculares, neurológicas e por causas externas, entre outros, com o objetivo de capacitar médicos para reconhecimento e tratamento inicial de quadros de urgência.
Este documento relata a experiência de acadêmicos de enfermagem no uso da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) para cuidar de um paciente em situação de rua. Os acadêmicos realizaram o histórico de enfermagem do paciente, identificaram diagnósticos de enfermagem, planejaram intervenções e avaliaram os resultados. A SAE mostrou-se eficaz para fornecer atendimento holístico ao paciente e melhorar seu acesso aos cuidados de saúde.
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem (SAE) e o processo de enfermagem, incluindo suas etapas e como eles são aplicados na prática. Também aborda a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE) e como ela fornece uma linguagem padronizada para documentar o raciocínio clínico de enfermagem.
O documento discute a enfermagem domiciliar, sua evolução histórica e sistematização. Apresenta os conceitos, características e finalidades do atendimento domiciliar, bem como os benefícios da enfermagem domiciliar para o paciente. Também descreve as etapas do processo de enfermagem, que inclui a coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
O documento discute a consulta de enfermagem, seu histórico, aspectos éticos e legais. Apresenta a definição de consulta de enfermagem e descreve o processo histórico de sua implementação no Brasil. Também aborda conceitos como ética, moral e lei, e dispositivos legais que regulamentam a consulta de enfermagem. Por fim, explica as etapas do processo de enfermagem aplicado na consulta.
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Amanda Moura
O documento descreve as cinco etapas do processo de sistematização da assistência de enfermagem: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O objetivo é fornecer uma estrutura para a tomada de decisão durante a assistência de enfermagem de forma sistemática e científica.
A Resolução COFEN-358/2009 estabelece que:
1) O processo de enfermagem deve ser realizado de modo deliberado e sistemático em todos os ambientes que fornecem cuidados de enfermagem, incluindo hospitais, clínicas e residências.
2) O processo de enfermagem é composto por cinco etapas: coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
3) Cabe ao enfermeiro liderar e avaliar o processo de enfermagem, incl
O documento discute as abordagens preliminares da disciplina de Enfermagem II, incluindo diretrizes curriculares nacionais, áreas de foco em saúde, legislação, método científico e raciocínio clínico. Também apresenta o processo de enfermagem, com ênfase nas etapas, teorias como as 14 necessidades humanas e pirâmide da motivação, e conceitos como diagnósticos e prescrições de enfermagem.
O documento discute teorias e modelos de enfermagem, definindo-os, e descrevendo as principais teorias utilizadas, como a Teoria Ambientalista de Florence Nightingale e o Processo de Enfermagem de Ida Jean Orlando. Também aborda a Sistematização da Assistência de Enfermagem no Brasil regulada pela Resolução COFEN-358/2009.
1) O documento discute a consulta de enfermagem como parte da assistência básica à saúde, que integra os primeiros cuidados ao paciente para acompanhamento, proteção e promoção do bem-estar.
2) A consulta de enfermagem é um processo padronizado de prestação de cuidados feito por um enfermeiro que inclui avaliação do paciente, recomendações e acompanhamento de condições.
3) O processo de enfermagem é o método científico utilizado na consulta e inclui coleta de dados, diagn
O documento descreve o processo de enfermagem utilizado no Hospital Universitário da USP, que organiza de forma sistematizada o trabalho do enfermeiro através de cinco etapas inter-relacionadas: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O processo deve estar baseado em uma teoria de enfermagem e visa melhorar a comunicação, o raciocínio clínico e os resultados dos cuidados de enfermagem.
Este documento resume uma palestra sobre o processo de enfermagem na teoria de Wanda Horta e como aplicá-lo a pacientes com COVID-19. A palestra discute as etapas do processo de enfermagem, incluindo coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. Também aborda as 14 necessidades humanas básicas de Virginia Henderson e como usá-las para diagnosticar problemas e prescrever cuidados de enfermagem.
Este documento resume uma palestra sobre o processo de enfermagem na teoria de Wanda Horta no contexto da COVID-19. A palestra discute as etapas do processo de enfermagem, incluindo coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. Além disso, aborda as 14 necessidades humanas básicas de acordo com Virginia Henderson e como elas se relacionam com diagnósticos e prescrições de enfermagem.
A Resolução COFEN no 358/2009 estabelece as diretrizes para a sistematização da assistência de enfermagem no Brasil. O processo de enfermagem deve ser realizado de forma sistemática e baseado em teorias. Ele é composto por cinco etapas: coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. Cabe ao enfermeiro conduzir todo o processo e realizar o diagnóstico e prescrição, enquanto técnicos e auxiliares participam sob sua supervisão.
Este estudo caracterizou consultas de enfermagem pré-cirúrgicas no Instituto do Coração de São Paulo, estimando o tempo médio gasto e o custo para a enfermeira. O tempo médio para consultas novas foi de 48,91 minutos com custo de R$18,01, enquanto para consultas de seguimento foi de 22,14 minutos com custo de R$8,15. Os resultados mostram que consultas novas requerem mais tempo e custo significativamente maior que consultas de seguimento.
O documento discute o processo de cuidar em enfermagem, abordando conceitos como sistematização da assistência, coleta de dados, diagnóstico e planejamento. A ementa inclui tópicos como cuidados com higiene, sinais vitais e técnicas como remoção de suturas. O texto também apresenta referências sobre a resolução do COFEN que estabelece o processo de enfermagem e um artigo sobre as dimensões do cuidado.
1) O documento discute a prescrição de medicamentos e solicitação de exames por enfermeiros no Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil.
2) Existem questões sobre o respaldo legal dessas atribuições de enfermeiros no PSF.
3) O estudo analisa parâmetros éticos e legais como a Lei do Exercício Profissional e o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem que apoiam a prática de enfermeiros no PSF no que se refere à prescrição de medicamentos
Sistematização da Assistência de Enfermagem na APS no Contexto Brasileiro.pdffabianasaboya2
Sistematização da Assistência de Enfermagem na APS no Contexto Brasileiro. sistematização da assistência de enfermagem;
processo de enfermagem; atenção primária em saúde. Objetivos:
» Apresentar os conceitos sobre Sistematização da Assistência de Enfermagem e sobre o Processo de Enfermagem.
» Descrever barreiras e facilitadores da Sistematização da Assistência de Enfermagem no contexto da atenção primária à saúde brasileira.
» Relatar tecnologias que favoreçam a aplicação da Sistematização da Assistência de Enfermagem por enfermeiros no atendimento às famílias. Há 40 anos, a Declaração de Alma- -Ata, criada na Conferência In- ternacional sobre Cuidados Pri-
mários de Saúde, propôs aos países-membros da Organização Mundial da Saúde (OMS) a valori- zação da Atenção Primária à Saúde (APS) como eixo promotor do acesso universal em busca da minimização das desigualdades em saúde. Por: Grasielle Camisão Ribeiro, Erica Gomes Pereira e Maria Clara Padoveze.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1. Enfermagem em Foco 2010; 1(2):63-65 63
artigo originalLeite de Barros ALB, Lopes JL. A legislação e a sistematização da assistência de enfermagem
1 Professora titular da Escola Paulista de Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo – Unifesp (SP), Brasil.
2 Enfermeira do Instituto do Coração – Incor. Doutoranda do programa de pós-graduação de enfermagem da Universidade Federal de São Paulo – Unifesp (SP), Brasil.
A legislação e a sistematização
da assistência de enfermagem
INTRODUÇÃO
O
método utilizado para sistematizar a assistência
de enfermagem é o Processo de Enfermagem (PE),
forma de tomada de decisões que se apoia nos
passos do método científico(1). A Sistematização
da Assistência de Enfermagem (SAE) vem ocorrendo desde
Florence Nightingale, quando, ao participar como voluntária
na Guerra da Crimeia com outras 38 mulheres, em 1854,
conseguiu reduzir a mortalidade local de 40% para 2%(2).
Florence preconizava que as enfermeiras deveriam estar
submetidas a uma forte organização disciplinar(3).
Atualmente, o PE vem sendo amplamente estudado e
aplicado nos serviços de saúde no Brasil e no mundo. No
Brasil, o modelo mais conhecido para a implantação do PE
é o proposto por Horta(4), que contém as seguintes fases: a)
histórico de enfermagem, b) diagnóstico de enfermagem, c)
plano assistencial, d) prescrição de enfermagem, e) evolução
de enfermagem e f) prognóstico de enfermagem.
EntreasdiversasvantagensdaSAEdestaca-seaelevaçãoda
qualidade da assistência de enfermagem, beneficiando tanto
o paciente, por meio de um atendimento individualizado,
quanto o enfermeiro, mostrando a importância do processo
de enfermagem(1).
A prática da assistência de enfermagem vai além do
modelo biomédico. Ela é baseada e instrumentalizada por um
referencial próprio, criado e construído pelos profissionais de
enfermagem, que possibilita a união da teoria à prática. O uso
de marcos conceituais explícitos na prática assistencial altera,
também, a estrutura da forma da assistência, possibilitando
ação participativa e crítica, embasada em conceitos científicos,
exigindo maior conhecimento da disciplina de enfermagem(5).
Além dessa habilidade técnica, é imprescindível que
os profissionais de enfermagem conheçam e apliquem as
normas regulamentadoras do exercício, dos direitos e das
obrigações profissionais. Do ponto de vista ético, é esperado
que o enfermeiro utilize sua criatividade ao gerenciar as
ações assistenciais, ao tomar decisões e ao adequar os
recursos humanos e materiais de que dispõe, assegurando um
atendimento das necessidades dos pacientes com isenção de
riscos quando esses forem previsíveis(6).
Nesse contexto, o enfermeiro deve garantir a segurança e
a integridade do paciente. De acordo com o Código de Ética
de Profissionais de Enfermagem, as responsabilidades e os
deveres desses profissionais, entre outros, são: “Assegurar
uma assistência de enfermagem livre de danos decorrentes
de imperícia, negligência ou imprudência” e “proteger o
cliente contra danos decorrentes de imperícia, negligência
O processo de enfermagem é o método utilizado para sistematizar a assistência de enfermagem no Brasil. Dessa forma, é imprescindível que os
profissionais de enfermagem conheçam e apliquem as normas regulamentadoras do exercício. A Resolução Cofen 358/2009 estabelece que o processo
de enfermagem deve ser realizado de modo deliberado e sistemático em todos os ambientes públicos ou privados em que ocorre o cuidado profissional
de enfermagem. Ainda destaca as cinco etapas: coleta de dados (ou histórico), diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
Descritores: Enfermagem, Ética de Enfermagem, Legislação de Enfermagem.
The legislation and the systematization of nursing care
The nursing process is the method used to systematize the nursing care in Brazil. This way, it is necessary that the nursing professionals know and
apply the rules of the actions. The resolution Cofen 358/2009 establishes that the nursing process must be carried out deliberately and systematic in
all public or private environments where there is a nursing professional care. Yet, it emphasizes the five stages: nursing data collection (or history),
nursing diagnosis, nursing planning, implementation and nursing evaluation.
Descriptors: Nursing, Nursing Ethic, Nursing Legislation.
La legislación y la sistematización de la asisténcia de enfermería
El proceso de enfermería es el método utilizado para sistematizar la asisténcia de enfermería en Brasil. Desta forma, es imprescindible que los
profesionales de enfermería conoscan y apliquem las normas reglamentadoras del ejercício. La Resolución Cofen 358/2009 estableces que el Proceso
de enfermería deba ser realizado de modo deliberado y sistemático en todos los ambientes públicos ou privados en que ocurre el cuidado profesional
de enfermería. Aunque destaca las cinco etapas: colecta de datos, diagnóstico, planeamiento, implementación y evaluación de enfermería.
Descriptores: Enfermería, Ética de Enfermería, Legislación de Enfermería.
Alba Lucia Bottura Leite de Barros1
Juliana de Lima Lopes2
2. 64 Enfermagem em Foco 2010; 1(2):63-65
artigo original Leite de Barros ALB, Lopes JL. A legislação e a sistematização da assistência de enfermagem
ou imprudência por parte de qualquer membro da equipe de
saúde”(7). As ações dos profissionais de enfermagem devem
fundamentar-se nos valores da profissão e no Código de Ética,
assegurando a promoção, proteção, recuperação e reabilitação
das pessoas, respeitando os preceitos éticos e legais. Nesse
sentido, a Lei do Exercício Profissional de Enfermagem (Lepe)
nº 7498/1986 estabelece as competências dos profissionais
de enfermagem e a responsabilidade no agir com base nas
competências técnicas, éticas, políticas ou relacionais de cada
um.Deacordocomessalei,cabeaoenfermeiroogerenciamento
dasaçõesdeenfermagemaoplanejar,executar,avaliarediscutir
os resultados das condutas de enfermagem propostas com
sua equipe. Ainda, o enfermeiro poderá delegar determinadas
atribuições ao técnico ou ao auxiliar de enfermagem, sob sua
supervisão,quandonãoforemaçõesprivativasdoenfermeiro(8).
Ocontrole,aprevisãoeaatuaçãodoenfermeironasocorrências
éticas envolvendo os profissionais de enfermagem perpassam
as ações gerenciais desse profissional como líder da equipe de
enfermagem e responsável pela supervisão e capacitação de
recursos humanos em enfermagem. Assim, o
enfermeiro torna-se responsável pelas ações
de enfermagem, ao executá-las ou delegá-
las na equipe de enfermagem(6).
A Lepe descreve as atividades privativas
do enfermeiro como: direção do órgão
de enfermagem integrante da estrutura
básica da instituição de saúde, pública e
privada, e chefia de serviço e de unidade
de enfermagem; organização e direção dos serviços de
enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares
nas empresas prestadoras desses serviços; planejamento,
organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços
da assistência de enfermagem; consultoria, auditoria e
emissão de parecer sobre matéria de enfermagem; consulta
de enfermagem; prescrição da assistência de enfermagem;
cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco
de vida; cuidados de enfermagem de maior complexidade
técnica e que exijam conhecimentos de base científica e
capacidade de tomar decisões imediatas(8).
Diante do exposto, este artigo tem como objetivo apresentar
aspectos da Lepe e da SAE com a finalidade de instrumentalizar
o enfermeiro no cotidiano de seu trabalho.
A SAE e o Exercício Profissional
Para que o enfermeiro possa tomar as decisões, tem de se basear
em conhecimentos científicos, intensificando o pensamento
crítico e o raciocínio clínico. Conhecimentos e procedimentos
teoricamenteorganizados,sistematizadosesemprereformulados
se constituem em base segura para a ação eficiente(9).
A aplicação de uma assistência de enfermagem
sistematizada é a única possibilidade de o enfermeiro atingir
sua autonomia profissional e constitui a essência de sua prática
profissional. Desde 1986, o planejamento da assistência é uma
imposição legal: “O enfermeiro exerce todas as atividades de
enfermagem, cabendo-lhe privativamente: o planejamento,
organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços
da assistência de enfermagem”(8).
A Resolução Cofen nº 272/2002 reforça a importância e a
necessidade de planejar a assistência de enfermagem e dispõe
que“a implementação da SAE deve ocorrer em toda instituição
da saúde, pública e privada”(10) e que as ações privativas do
enfermeiro são “a implantação, planejamento, organização,
execução e avaliação do processo de enfermagem”, que
compreende a consulta de enfermagem (histórico, exame
físico, diagnóstico de enfermagem, prescrição de enfermagem
e evolução de enfermagem) e o relatório de enfermagem.
Etapas do Processo de Enfermagem
Em 2009, a Resolução Cofen nº 358/2009 revogou a Resolução
Cofen nº 272/2002(10). De acordo com essa resolução, o PE
“deve ser realizado, de modo deliberado e sistemático, em
todos os ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o
cuidado profissional de enfermagem”. E afirma que o PE se
organiza em cinco etapas(11):
I - Coleta de Dados de Enfermagem (ou
Histórico de Enfermagem): processo
deliberado, sistemático e contínuo, realizado
com o auxílio de métodos e técnicas
variadas, que tem por finalidade a obtenção
de informações sobre a pessoa, a família ou a
coletividade humana e sobre suas respostas
em um dado momento do processo de
saúde e doença;
II - Diagnóstico de Enfermagem: processo de interpretação
e agrupamento dos dados coletados na primeira etapa,
que culmina com a tomada de decisão sobre os conceitos
diagnósticos de enfermagem que representam, com mais
exatidão,asrespostasdapessoa,famíliaoucoletividadehumana
em um dado momento do processo de saúde e doença, e que
constitui a base para a seleção das ações ou intervenções com
as quais se objetiva alcançar os resultados esperados;
III - Planejamento de Enfermagem: determinação dos
resultados que se esperam alcançar e das ações ou intervenções
de enfermagem que serão realizadas face às respostas da
pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento
do processo de saúde e doença, identificadas na etapa de
Diagnóstico de Enfermagem;
IV – Implementação: realização das ações ou intervenções
determinadas na etapa de Planejamento de Enfermagem;
V-AvaliaçãodeEnfermagem:processodeliberado,sistemático
e contínuo de verificação de mudanças nas respostas da pessoa,
família ou coletividade humana em um dado momento do
processo de saúde e doença, para determinar se as ações ou
intervenções de enfermagem alcançaram o resultado esperado,
e de verificação da necessidade de mudanças ou adaptações.
Na Resolução Cofen nº 272/2002, destaca-se a terceira geração
do PE, com o enfoque nos resultados dos pacientes. Nela, são
utilizadas as classificações de diagnósticos, intervenções e
resultados. Além disso, o raciocínio clínico baseia-se na avaliação
de um primeiro resultado, através de indicadores de resultados
"A implementação
da SAE deve ocorrer
em todas as instituições
de saúde, públicas
e privadas"
3. Enfermagem em Foco 2010; 1(2):63-65 65
artigo originalLeite de Barros ALB, Lopes JL. A legislação e a sistematização da assistência de enfermagem
para um determinado diagnóstico, e seu progresso é julgado
após a realização das intervenções de enfermagem(12).
Ao enfermeiro incumbe a liderança na execução e avaliação
do PE, de modo a alcançar os resultados esperados, cabendo-
lhe, privativamente, o diagnóstico de enfermagem acerca das
respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um
dado momento do processo de saúde e doença, bem como a
prescrição das ações ou intervenções de enfermagem a serem
realizadas(11).
Destaca-se nessa resolução(11), no artigo 3º e 4º, que o PE
“deve estar baseado num suporte teórico que oriente a coleta
de dados, o estabelecimento de diagnósticos de enfermagem
e o planejamento das ações ou intervenções; e que forneça
a base para a avaliação dos resultados de enfermagem
alcançados”. Essa resolução enfatiza a necessidade do uso
de sistemas de classificações de diagnósticos, intervenções e
resultados como estrutura teórica, possibilitando a avaliação
do cuidado de enfermagem e identificando, portanto, os
fenômenos da prática assistencial.
Considerações finais
Frente ao exposto, pode-se afirmar que a SAE é considerada a
metodologia de trabalho mais conhecida e aceita no mundo,
facilitando a troca de informações entre enfermeiros de várias
instituições e garantindo a qualidade da assistência, uma vez
que esse processo nos permite diagnosticar as necessidades,
fazer a prescrição adequada dos cuidados e avaliar a evolução
docliente.Aaplicaçãodoprocessodeenfermagemproporciona
ao enfermeiro a possibilidade da prestação de cuidados
individualizados, uma vez que suas ações são sistematizadas e
inter-relacionadas, visando à assistência ao ser humano(13).
Entretanto, apesar das diversas vantagens do PE, ainda
existem problemas encontrados na prática clínica, como
número insuficiente de profissionais, falta de treinamentos
institucionais, impresso inadequado, poucos recursos e
ausência de padronização de linguagem nas instituições(14-
16). Mesmo com o empenho do Conselho e de toda a classe
profissional, percebe-se que se trata de um conhecimento
que, apesar de ter sido introduzido na década de 1970,
ainda apresenta uma enorme lacuna entre a produção
do conhecimento e sua aplicabilidade na prática diária do
enfermeiro(16).
Noentanto,énecessárioqueosenfermeirosenvolvidoscom
sua aplicação se comprometam em articular suas práticas com
a filosofia institucional, repensando o processo de trabalho
em saúde(17).
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Referências