O documento discute noções de psicologia para técnicos de enfermagem, incluindo porque estudar psicologia, trabalho em equipe e liderança. Também aborda comunicação, meios de comunicação e a flexibilização do papel do técnico de enfermagem, enfatizando a corresponsabilidade social.
Humanização na Assistência de enfermagem, este trabalho visa a orientação aos profissionais de saúde que tem como objetivo melhorar o cuidado e visualizar o paciente de forma individualizada promovendo assim a humanização.
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
A assistência da Enfermagem baseia-se em conhecimentos ci- entíficos e métodos que definem sua implementação. Assim, a siste- matização da assistência de enfermagem (SAE) é uma forma plane- jada de prestar cuidados aos pacientes – que, gradativamente, vem sendo implantada em diversos serviços de saúde.
Humanização na Assistência de enfermagem, este trabalho visa a orientação aos profissionais de saúde que tem como objetivo melhorar o cuidado e visualizar o paciente de forma individualizada promovendo assim a humanização.
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
A assistência da Enfermagem baseia-se em conhecimentos ci- entíficos e métodos que definem sua implementação. Assim, a siste- matização da assistência de enfermagem (SAE) é uma forma plane- jada de prestar cuidados aos pacientes – que, gradativamente, vem sendo implantada em diversos serviços de saúde.
A comunicação na interação com indivíduos em situações de vulnerabilidadeLurdes Martins
UFCD UFCD 6560 – Comunicação na interação com o utente, cuidador e/ou família.
1- • A comunicação na interação com o utente, cuidador e/ou família:
1.1- A comunicação na interação com indivíduos em situações de vulnerabilidade
Rede - Intersetorialidade - Necessidades em saúdeferaps
Apresentação tenta mostrar como conceitos como rede, intersetorialidade e necessidades em saúde são a base para o conceito trino do SUS da Universalidade - Integralidade - Equidade. E, como a atual estrutura do Governo prejudica a consolidação desses princípios o que torna imprescindível que uma nova organização do serviço se faça necessário para a Vigilância em Saúde prestar um serviço que ajuda a melhorar a saúde e a empoderar a população e fortalecer o SUS.
Semelhante a Noçõe de psicologia - téc enfermagem 2ª aula (20)
4. A comunicação...
• O que é comunicação?
Processo de emissão, transmissão e recepção de mensagens
por meio de métodos e/ou sistemas convencionados.
É a forma como as pessoas se relacionam entre si, dividindo e
trocando
experiências, idéias, sentimentos, informações, modificando
mutuamente a sociedade onde estão inseridas.
5. A comunicação...
O processo de comunicação é composto de três
etapas subdivididas e, por definição, um meio
de comunicação deve compreender todos os
elementos desse processo.
8. Todos os integrantes da equipe devem ter
assegurado o direito de participar dos processos
de produção e divulgação da informação.
Em um hospital, por exemplo, cada profissional
deve ser incentivado a registrar no prontuário
do paciente as ações executadas e a ler as
anotações anteriores, de modo a acompanhar a
evolução dos fatos ocorridos.
9.
10. A flexibilização do papel do técnico de
enfermagem
Antigamente SAÚDE era tratada apenas como ausência de
enfermidades. Porém, hoje a OMS já considera que seja um
estado de completo bem-estar físico, mental e social.
Da mesma forma, a visão do trabalho do técnico de enf. não
pode se manter engessada apenas no EXECUTAR.
O técnico deve “perceber sua corresponsabilidade social a partir
do papel que desempenha, como alguém capaz de interagir e
modificar a situação de saúde-doença de sua comunidade
através de suas ações.”
12. O Técnico de enf. e o outro
• O corpo
A Enfermagem detém a permissão social e cultural para tocar o corpo
do outro, nele realizando cuidados íntimos como
desnudar, limpar, amarrar, banhar, secar, alimentar, injetar, raspar, vesti
r, etc.
A ideia que temos do corpo
relaciona-se diretamente com
os valores socioculturais a ele
atribuídos.
13. O Técnico de enf. e o outro
• O corpo
O corpo já foi visto como algo profano, mas ao final do século
XVIII e início do XIX, o corpo passa a ser também um objeto da
Medicina.
14. O Técnico de enf. e o outro
• Os cuidados do “corpo” e suas relações com a
equipe de saúde
O cuidado do corpo por parte do pessoal de enfermagem inclui a
manipulação do paciente mediante procedimentos e técnicas do ato de
cuidar.
Intuição + percepção + sensibilidade
15. O Técnico de enf. e o outro
• Os cuidados do “corpo” e suas relações com a
equipe de saúde
O profissional sensível, bom observador, conhecedor de suas próprias
emoções, limites e possibilidades possui melhores condições para
interagir junto aos pacientes e equipe.