O documento discute células-tronco, definindo-as como células primitivas capazes de se diferenciar em outros tipos de células. A pesquisa com células-tronco é polêmica, com a Igreja Católica condenando-a por considerar o embrião um ser humano desde a concepção. No Brasil, a pesquisa é permitida com restrições para fins de pesquisa e terapia.