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Ficha de Avaliação Sumativa
Biologia e Geologia – 11º ano
Outubro de 2017
Prof. José Luís Alves
Nome: _____________________________________________________________ Nº:_____ Turma:____
Avaliação:_______________________ Enc. Ed._________________________ O Professor: ____________
Versão A
Grupo I
Ação de auxinas sintéticas
O ácido naftalenoacético (ANA) faz parte do grupo de auxinas sintéticas que apresentam grande
importância agrícola. Nas orquídeas, as raízes, além de serem responsáveis pela fixação da planta, podem
atuar na reprodução e na realização da fotossíntese. Quando cultivadas em laboratório (in vitro), estas
plantas perdem água rapidamente pela transpiração, após serem transferidas para um ambiente exterior.
Além disso, a sua taxa fotossintética é inferior à de plantas cultivadas no ambiente natural.
Face à dificuldade de aclimatação de plantas produzidas in vitro, foi realizado um estudo com o objetivo
de determinar o efeito de diferentes concentrações de ANA no desenvolvimento in vitro de orquídeas da
espécie Cattleya bicolor, especialmente quanto à indução de raízes e folhas.
Foram colocadas plantas semelhantes em frascos com diferentes concentrações de ANA (0; 0,25; 0,5; 1
e 2 mg.L
-1
), durante 180 e 360 dias, nas mesmas condições de temperatura e iluminação. Após 180 dias
foram retiradas aleatoriamente algumas plantas de cada tratamento para análise e calcularam-se as médias
do número de folhas e raízes. As plantas restantes foram analisadas quanto às mesmas características,
após 360 dias de cultivo.
Figura 1 – Efeitos de diferentes concentrações de ANA sobre o número médio de folhas e raízes em
Cattleya bicolor após 180 dias (A) e 360 dias (B) de cultivo in vitro.
Baseado em Souto, Morimoto, Ferreira, Nakabashi, Suzuki, Efeitos do ácido naftalenoacético no
desenvolvimento in vitro de Cattleya bicolor Lindl. Revista Brasileira de Biociências, 8: 179-185, 2010
1. No presente trabalho foi analisado em plantas de Cattleya bicolor, cultivadas in vitro, o efeito do ácido
naftalenoacético sobre o
(A) desenvolvimento de folhas e raízes.
(B) desenvolvimento apenas de raízes.
(C) número de folhas e caules.
(D) número de raízes e caules.
2. No ensaio, a variável independente é ______ e uma das variáveis dependentes é a quantidade de ______.
(A) o desenvolvimento das plantas ... folhas
(B) o desenvolvimento das plantas ... caules
(C) a concentração de ANA ... folhas
(D) a concentração de ANA ... caules
3. Os resultados obtidos permitem inferir que
(A) o número de raízes é inibido pela permanência das plantas em cultivo por 360 dias.
(B) a sensibilidade das raízes é maior na primeira fase da experiência (180 dias).
(C) a ausência de ANA é benéfica para o desenvolvimento radicular.
(D) o número de raízes aumenta nos primeiros 180 dias, relativamente ao controlo, com concentrações de
0,25 e 1 mg.L
-1
de ANA.
2
4. De acordo com os dados, aos
(A) 180 dias, a concentração de 2 mg.L
-1
de ANA inibiu significativamente o número de folhas nas plantas.
(B) 360 dias, os valores máximos de produção de folhas e de raízes são obtidos através do uso de
diferentes concentrações de ANA.
(C) 180 dias, o uso de concentração de ANA de 0,5 e de 1 mg.L
-1
favoreceu positivamente a formação de
folhas e raízes.
(D) 360 dias, o número médio de folhas foi menor nas concentrações de 0,5 e 1 mg.L
-1
de ANA, quando
comparado com o controlo.
5. Os efeitos das auxinas
(A) são independentes da sua concentração e do local onde atuam.
(B) são independentes da sua concentração, mas dependem do local onde atuam.
(C) dependem da sua concentração e do local onde atuam.
(D) dependem da sua concentração, mas não dependem do local onde atuam.
6. O etileno é uma hormona vegetal que atua sob a forma
(A) líquida, acelerando o processo de amadurecimento dos frutos.
(B) líquida, retardando a germinação das sementes.
(C) gasosa, retardando a germinação das sementes.
(D) gasosa, acelerando o processo de amadurecimento dos frutos.
7. A cada uma das afirmações da coluna A (a a c), relativas a reações das plantas a estímulos externos, faz
corresponder o número (1 a 5) da coluna B que identifica a designação respetiva.
Coluna A Coluna B
(a) As heras são plantas trepadoras porque os seus caules, em
contacto com as paredes, desenvolvem “raízes” fixadoras.___
(b) A flor do girassol muda a sua orientação ao longo do dia, em
função da posição do sol.___
(c) Numa planta envazada, quando deitada, a raiz desenvolve-se,
curvando para baixo.___
(1) Tigmonastia
(2) Gravitropismo
(3) Tigmotropismo
(4) Fotonastia
(5) Fototropismo
(a)-(3); b-(5); (c)-(2)
8. A maioria das espécies da família Orchidaceae, comparativamente às outras famílias de plantas herbáceas,
tem um crescimento bastante lento.
Explica de que modo os resultados obtidos na experiência, ao fim de 360 dias, contribuem para o avanço
científico no cultivo e comercialização de plantas de Cattleya bicolor.
Tópicos de resposta
 Relação entre o tratamento das plantas da espécie Cattleya bicolor com 0,25 a 1 mg.L
-1
de ANA e a
estimulação do crescimento de raízes e folhas (ou maior desenvolvimento das plantas).
 Referência à inibição do crescimento das plantas com tratamentos de ANA elevados (superiores a 2
mg.L
-1
).
 Relação entre uma produção mais rápida de orquídeas e um maior rendimento comercial por parte dos
produtores.
3
Grupo II
O paciente de Berlim
O norte-americano Timothy Brown, conhecido como o "paciente de Berlim” recebeu, em 2007, um
transplante de medula óssea, tecido onde se formam glóbulos brancos e outras células sanguíneas. O
dador deste tecido era portador de uma mutação num gene localizado no cromossoma 3. Este gene é
responsável pelo fabrico de uma molécula na superfície de alguns linfócitos T, as células imunitárias que o
vírus VIH infeta. Esta molécula, da qual se apresenta a sequência de aminoácidos (Fig. 2A), é designada
por CCR5. A mutação CCR5–delta32 desta proteína resulta do desaparecimento de 32 pares de bases no
gene CCR5 e está presente em cerca de 1 % dos europeus. O dador foi escolhido tendo em conta esta
particularidade genética. Após o transplante para tratamento de uma leucemia, Timothy Brown, então
seropositivo e a viver em Berlim, abandonou a toma de medicamentos antivirais. Apesar da suspensão
deste tratamento, deixou de ter o VIH no sangue em quantidades detetáveis. Atualmente, sete anos após o
transplante, parece estar curado, sendo até hoje o único caso em que se demonstrou cientificamente que
alguém deixou de estar infetado com o vírus da sida.
Uma outra variação do gene CCR5, ocorre devido à mutação CCR5–var01, que resulta na substituição
do aminoácido valina (V) pelo aminoácido alanina (A) na posição 130 da cadeia de aminoácidos
representada.
Adaptado de: Público, 2014-10-03
Figura 2 – Sequência de aminoácidos da proteína CCR5 (A) e representação do código genético (B).
1. Relativamente à proteína CCR5, a proteína correspondente a CCR5–delta 32 apresentará
(A) um peso molecular igual.
(B) um tamanho igual.
(C) um peso molecular inferior.
(D) um tamanho superior.
2. A sequência de aminoácidos da figura 2A, representa a estrutura
(A) primária de uma proteína, formada durante a tradução.
(B) primária de uma proteína, formada durante a transcrição.
(C) secundária de uma proteína, formada durante a tradução.
(D) secundária de uma proteína, formada durante a transcrição.
3. Considerando o efeito que a mutação tem na diminuição do VIH, é de supor que o vírus se liga ao recetor
(A) CCR5, infetando hemácias.
(B) CCR5–delta32, infetando leucócitos.
(C) CCR5, infetando leucócitos.
(D) CCR5–delta32, infetando hemácias.
4
4. A mutação CCR5–var01, poderá ter resultado da substituição de um nucleótido de ______ por um nucleótido
de ______ na molécula de DNA.
(A) guanina ... adenina
(B) timina ... citosina
(C) timina ... adenina
(D) adenina ... guanina
5. Uma das moléculas de tRNA envolvidas na ligação do último aminoácido da cadeia representada na figura
11 (Lis-lisina), durante o processo de ______, poderia integrar o anticodão ___
(A) tradução ... UUU
(B) tradução ... UUA
(C) transcrição ... UUG
(D) transcrição ... UUC
6. As células da medula óssea, responsáveis pela produção de células sanguíneas, são
(A) diferenciadas, sendo expressos apenas alguns genes.
(B) indiferenciadas, sendo expressos todos os genes.
(C) diferenciadas, sendo expresso todo o DNA.
(D) indiferenciadas, sendo expresso apenas uma parte do DNA.
7. Ordena as frases identificadas pelas letras de A a F, de modo a reconstituir a sequência que permite a
síntese da proteína CCR5 nos linfócitos T.
A. No transcrito do gene CCR5, são processadas as sequências não codificantes.
B. O ribossoma atinge o codão de finalização do mRNA.
C. O complexo RNA-polimerase produz um polímero de ribonucleótidos.
D. Ligação do anticodão do tRNA ao codão de iniciação. ___-___-___-___-___
E. Ligação da subunidade menor do ribossoma ao mRNA. C, A, E, D, B.
8. A partir dos dados fornecidos, relaciona a importância do transplante de medula de um dador, portador da
mutação CCR5-delta32, para a variação da carga viral de VIH do paciente de Berlim.
A mutação CCR5-delta32 conduz à síntese de proteína da membrana celular dos linfócitos T modificada
relativamente à proteína normal CCR5 produzida pelos linfócitos T do paciente antes do transplante.
A destruição da medula óssea do paciente, seguida do transplante de medula, resultou na produção de
linfócitos T produtores da proteína CCR5-delta32.
Esta proteína não permite a ligação do vírus VIH à membrana dos linfócitos T, com a consequente
proliferação no interior destas células, o que levou a uma diminuição drástica da carga viral que se torna
indetetável.
5
Grupo III
Controlo do ciclo celular por CDK e ciclinas
O estudo do ciclo celular tem implicações práticas no campo da saúde humana. O cancro, por exemplo,
é uma doença que resulta, entre outros aspetos, do facto de a célula perder o controlo da sua divisão.
As células possuem diversos mecanismos de regulação e de controlo do ciclo celular. A Figura 3
representa esquematicamente um ciclo celular, cujos mecanismos de regulação estão relacionados com
determinados genes e com complexos proteicos citoplasmáticos, formados pela ligação de dois tipos de
proteínas: as CDK e as ciclinas. Em todas as células eucarióticas, a progressão do ciclo celular é controlada
pelas sucessivas ativação e inativação de diferentes complexos ciclina‑CDK. A ativação e a inativação
destes complexos estão dependentes da transcrição e da proteólise (lise proteica), respetivamente.
As letras X, Y e Z representam fases do ciclo celular e os números de 1 a 4 identificam as células.
Figura 3 – Ciclo Celular
1. No ciclo representado, se a quantidade de DNA na fase X for Q, então as quantidades de DNA no núcleo da
célula, na fase Z, e no núcleo de cada uma das células, no final da fase mitótica, serão, respetivamente,
(A) Q e 2Q.
(B) Q/2 e Q.
(C) 2Q e Q.
(D) Q e Q/2.
2. As fases mitóticas das células identificadas com os números 1 e 2 na Figura 3, são respetivamente:
(A) metáfase e anáfase.
(B) metáfase e telófase.
(C) anáfase e metáfase.
(D) anáfase e telófase.
3. Se no final dessa fase, a célula 3 possuir 10 cromossomas é de prever que a célula 4, na fase Z possua
(A) 10 cromossomas e 10 cromatídeos
(B) 10 cromossomas e 20 cromatídeos
(C) 20 cromossomas e 10 cromatideos
(D) 20 cromossomas e 20 cromatídeos.
4. Na fase assinalada com a letra
(A) Z, ocorre a replicação conservativa do DNA.
(B) Z, ocorre a replicação semiconservativa do DNA.
(C) Y, ocorre a replicação conservativa do DNA.
(D) Y, ocorre a replicação semiconservativa do DNA.
6
5. As ciclinas são proteínas que determinam a progressão do ciclo celular. A ciclina B promove o
desenvolvimento da fase mitótica, nomeadamente a desorganização do invólucro nuclear e a condensação
dos cromossomas. Caso a proteólise da ciclina B de determinada célula não aconteça, é de prever que
(A) a célula não consiga completar a mitose.
(B) se verifique uma paragem do ciclo celular no período S.
(C) não se formem complexos ciclina-CDK indutores de mitose.
(D) ocorra a reorganização do invólucro nuclear.
6. A síntese da proteína CDK a partir de sequências nucleotídicas ______ reflete a ______ do código genético.
(A) iguais … redundância
(B) diferentes … redundância
(C) iguais … não ambiguidade
(D) diferentes … não ambiguidade
7. Os mecanismos de regulação do ciclo celular atuam fundamentalmente no final de G₁, no final de G₂ e
_____, e quando falham pode ocorrer, por exemplo, uma _____.
(A) durante a mitose … metaplasia.
(B) durante a mitose … neoplasia maligna.
(C) no final da mitose … metaplasia.
(D) no final da mitose … neoplasia maligna.
8. Ordena as letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência cronológica dos acontecimentos relacionados
com o sistema de controlo do ciclo celular e que levam a apopetose da célula.
A. Separação dos cromatídeos
B. A cromatina inicia o processo de condensação
C. A DNA polimerase catalisa a formação de novas cadeias de DNA.
D. São ativadas protéases que destroem a célula ___-___-___-___-___
E. A CDK identifica a desorganização da membrana nuclear B-A-C-E-D
9. A mutação de um gene codificador de uma proteína afeta o desenvolvimento embrionário de uma
determinada planta, provocando, por exemplo, a formação de células com dois núcleos. Essa proteína é
fundamental para que ocorra a fusão de vesículas derivadas do complexo de Golgi.
Explica de que modo a mutação referida pode ter como consequência o aparecimento de células
binucleadas.
 A citocinese de uma célula vegetal, resulta da acumulação de derivados de complexo de Golgi, na zona mediana da célula,
após divisão, separando os dois núcleos após a telófase.
 ausência de fusão de vesículas do complexo de Golgi torna a célula incapaz de formar o fragmoplasto, que dividiria a célula,
formando-se uma célula com dois núcleos.
OU
 Caso a planta fique impedida de organizar as referidas membranas do C. Golgi, também não irá completar a citocinese a
assim a divisão do citoplasma, formando duas células separadas, mas antes uma célula com dois núcleos, pois não se
consegue formar a placa que irá dar origem à parede celular.
7
Grupo IV
Medusas de Nomura
A Echizen kurage é uma medusa gigante, venenosa, pertencente ao Filo dos Cnidária, sendo conhecida
como a "medusa de Nomura". Esta pesa cerca de 200 quilos estando a proliferar no Mar do Japão e a
destruir a principal fonte de abastecimento alimentar e rendimento do país, a pesca. A sua rápida
multiplicação nos últimos meses, tornou-se um problema tão grave que os governos do Japão, China e
Coreia do Sul têm-se reunido para discutir possíveis estratégias para controlar a invasão. No Japão foi
formada uma comissão contra as medusas e os pescadores têm trabalhado em tecnologias para manter
estes predadores longe das suas redes. Os pescadores locais utilizam redes com fios finos e cortantes e
com uma malhagem que permite a libertação dos peixes, mas aprisionam as medusas, cortando-as em
fatias.
O problema da sobrepopulação foi revelado pela primeira vez no final do Verão, quando pescadores,
envolvidos na captura de anchovas, salmões e outras espécies, começaram a descobrir nas suas redes um
número anormalmente elevado de medusas gigantes. Alguns cientistas apontam como causas o
aquecimento global, que é mais favorável à reprodução das medusas, ou as intensas chuvas na China
durante o Verão, que empurraram uma quantidade elevada de nutrientes para as águas do Japão e fizeram
proliferar o plâncton que serve de alimento a estes seres.
No ciclo de vida das medusas, a reprodução assexuada pode determinar em grande parte o tamanho da
população das medusas de Nomura. Estas, em condições ambientais adequadas, produzem diversos
estróbilos, por um processo denominado de estrobilização, que se libertam e originam medusas adultas.
Figura 4 – Ciclo de vida de uma medusa e imagem de uma medusa de Nomura adulta.
1. A estrobilização é um tipo de reprodução ______, formando descendentes com ______ variabilidade
genética.
(A) assexuada … ausência de
(B) assexuada … pequena
(C) sexuada … ausência de
(D) sexuada … pequena
2. A proliferação de medusas através do processo de estrobilização ocorre porque elas possuem células
(A) estaminais, indiferenciadas
(B) estaminais, diferenciadas
(C) germinativas, indiferenciadas.
(D) germinativas, diferenciadas
3. Durante o processo de reprodução assexuada das medusas gigantes, ocorrem divisões celulares, nas quais
a ______ é caracterizada por ocorrer ______.
(A) telofase ... constrição citoplasmática
(B) telofase ... formação do fragmoplasto
(C) citocinese ... constrição citoplasmática
(D) citocinese ... formação do fragmoplasto
8
4. No processo de crescimento das medusas, as células sintetizam proteínas, havendo
(A) catabolismo e consumo de ATP.
(B) anabolismo e produção de ATP.
(C) intervenção de enzimas e consumo de ATP.
(D) intervenção de enzimas e produção de ATP.
5. Se no DNA de uma célula de medusa de Nomura existir 17% de nucleótidos de timina, indica a percentagem
de nucleótidos de guanina existentes nessa molécula.
Guanina 33%
6. O taxol é uma substância que se liga de forma permanente às tubulinas que fazem parte dos microtúbulos
do fuso acromático, impedindo a normal divisão celular. É de prever que na sua aplicação
(A) o ponto de controlo em G2, provoque a paragem da divisão celular.
(B) a célula não passe o ponto de controlo em G1.
(C) a fase S não ocorra, dado que a célula entra numa fase G0.
(D) as alterações sejam detetadas no ponto de controlo M.
7. A cada uma das letras (a a c) da coluna A, que assinalam afirmações relativas a mecanismos de reprodução
assexuada, faz corresponder o número (1 a 58) da coluna B que identifica a designação respetiva.
Coluna A Coluna B
(a) Formação de células reprodutoras resistentes à dissecação que
podem originar um novo indivíduo quando colocadas em condições
favoráveis.___
(b) Formação de novos seres a partir de estacas caulinares.___
(c) Processo de reprodução a partir da formação de gomos.___
(1) Partenogénese
(2) Multiplicação vegetativa
(3) Gemiparidade
(4) Enxertia
(5) Esporulação
a-5; b-2; c-3;
8. Estudos recentes revelam que uma das soluções encontrada pelos pescadores japoneses para a morte das
medusas está a agravar o problema da sobrepopulação de medusas.
Explica de que modo as práticas de pesca locais podem estar a contribuir para o aumento da proliferação
de medusas no Mar do Japão.
Tópicos de resposta:
 Referência à fragmentação das medusas devido à utilização de redes de pesca com fios cortantes e
malha reduzida.
 Relação entre a capacidade de regeneração dos fragmentos de medusa (fragmentação) e o processo
de reprodução assexuada, que origina novas medusas.
 Relação entre a proliferação de medusas com a rápida produção de descendentes por reprodução
assexuada.
Grupo I Grupo II Grupo III Grupo IV
Questão 1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 2 3 4 5 6 7 8
Total
Cotação 5 5 5 5 5 5 5 15 5 5 5 5 5 5 5 15 5 5 5 5 5 5 5 5 10 5 5 5 5 5 5 5 15
50 50 50 50 200

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  • 1. Ficha de Avaliação Sumativa Biologia e Geologia – 11º ano Outubro de 2017 Prof. José Luís Alves Nome: _____________________________________________________________ Nº:_____ Turma:____ Avaliação:_______________________ Enc. Ed._________________________ O Professor: ____________ Versão A Grupo I Ação de auxinas sintéticas O ácido naftalenoacético (ANA) faz parte do grupo de auxinas sintéticas que apresentam grande importância agrícola. Nas orquídeas, as raízes, além de serem responsáveis pela fixação da planta, podem atuar na reprodução e na realização da fotossíntese. Quando cultivadas em laboratório (in vitro), estas plantas perdem água rapidamente pela transpiração, após serem transferidas para um ambiente exterior. Além disso, a sua taxa fotossintética é inferior à de plantas cultivadas no ambiente natural. Face à dificuldade de aclimatação de plantas produzidas in vitro, foi realizado um estudo com o objetivo de determinar o efeito de diferentes concentrações de ANA no desenvolvimento in vitro de orquídeas da espécie Cattleya bicolor, especialmente quanto à indução de raízes e folhas. Foram colocadas plantas semelhantes em frascos com diferentes concentrações de ANA (0; 0,25; 0,5; 1 e 2 mg.L -1 ), durante 180 e 360 dias, nas mesmas condições de temperatura e iluminação. Após 180 dias foram retiradas aleatoriamente algumas plantas de cada tratamento para análise e calcularam-se as médias do número de folhas e raízes. As plantas restantes foram analisadas quanto às mesmas características, após 360 dias de cultivo. Figura 1 – Efeitos de diferentes concentrações de ANA sobre o número médio de folhas e raízes em Cattleya bicolor após 180 dias (A) e 360 dias (B) de cultivo in vitro. Baseado em Souto, Morimoto, Ferreira, Nakabashi, Suzuki, Efeitos do ácido naftalenoacético no desenvolvimento in vitro de Cattleya bicolor Lindl. Revista Brasileira de Biociências, 8: 179-185, 2010 1. No presente trabalho foi analisado em plantas de Cattleya bicolor, cultivadas in vitro, o efeito do ácido naftalenoacético sobre o (A) desenvolvimento de folhas e raízes. (B) desenvolvimento apenas de raízes. (C) número de folhas e caules. (D) número de raízes e caules. 2. No ensaio, a variável independente é ______ e uma das variáveis dependentes é a quantidade de ______. (A) o desenvolvimento das plantas ... folhas (B) o desenvolvimento das plantas ... caules (C) a concentração de ANA ... folhas (D) a concentração de ANA ... caules 3. Os resultados obtidos permitem inferir que (A) o número de raízes é inibido pela permanência das plantas em cultivo por 360 dias. (B) a sensibilidade das raízes é maior na primeira fase da experiência (180 dias). (C) a ausência de ANA é benéfica para o desenvolvimento radicular. (D) o número de raízes aumenta nos primeiros 180 dias, relativamente ao controlo, com concentrações de 0,25 e 1 mg.L -1 de ANA.
  • 2. 2 4. De acordo com os dados, aos (A) 180 dias, a concentração de 2 mg.L -1 de ANA inibiu significativamente o número de folhas nas plantas. (B) 360 dias, os valores máximos de produção de folhas e de raízes são obtidos através do uso de diferentes concentrações de ANA. (C) 180 dias, o uso de concentração de ANA de 0,5 e de 1 mg.L -1 favoreceu positivamente a formação de folhas e raízes. (D) 360 dias, o número médio de folhas foi menor nas concentrações de 0,5 e 1 mg.L -1 de ANA, quando comparado com o controlo. 5. Os efeitos das auxinas (A) são independentes da sua concentração e do local onde atuam. (B) são independentes da sua concentração, mas dependem do local onde atuam. (C) dependem da sua concentração e do local onde atuam. (D) dependem da sua concentração, mas não dependem do local onde atuam. 6. O etileno é uma hormona vegetal que atua sob a forma (A) líquida, acelerando o processo de amadurecimento dos frutos. (B) líquida, retardando a germinação das sementes. (C) gasosa, retardando a germinação das sementes. (D) gasosa, acelerando o processo de amadurecimento dos frutos. 7. A cada uma das afirmações da coluna A (a a c), relativas a reações das plantas a estímulos externos, faz corresponder o número (1 a 5) da coluna B que identifica a designação respetiva. Coluna A Coluna B (a) As heras são plantas trepadoras porque os seus caules, em contacto com as paredes, desenvolvem “raízes” fixadoras.___ (b) A flor do girassol muda a sua orientação ao longo do dia, em função da posição do sol.___ (c) Numa planta envazada, quando deitada, a raiz desenvolve-se, curvando para baixo.___ (1) Tigmonastia (2) Gravitropismo (3) Tigmotropismo (4) Fotonastia (5) Fototropismo (a)-(3); b-(5); (c)-(2) 8. A maioria das espécies da família Orchidaceae, comparativamente às outras famílias de plantas herbáceas, tem um crescimento bastante lento. Explica de que modo os resultados obtidos na experiência, ao fim de 360 dias, contribuem para o avanço científico no cultivo e comercialização de plantas de Cattleya bicolor. Tópicos de resposta  Relação entre o tratamento das plantas da espécie Cattleya bicolor com 0,25 a 1 mg.L -1 de ANA e a estimulação do crescimento de raízes e folhas (ou maior desenvolvimento das plantas).  Referência à inibição do crescimento das plantas com tratamentos de ANA elevados (superiores a 2 mg.L -1 ).  Relação entre uma produção mais rápida de orquídeas e um maior rendimento comercial por parte dos produtores.
  • 3. 3 Grupo II O paciente de Berlim O norte-americano Timothy Brown, conhecido como o "paciente de Berlim” recebeu, em 2007, um transplante de medula óssea, tecido onde se formam glóbulos brancos e outras células sanguíneas. O dador deste tecido era portador de uma mutação num gene localizado no cromossoma 3. Este gene é responsável pelo fabrico de uma molécula na superfície de alguns linfócitos T, as células imunitárias que o vírus VIH infeta. Esta molécula, da qual se apresenta a sequência de aminoácidos (Fig. 2A), é designada por CCR5. A mutação CCR5–delta32 desta proteína resulta do desaparecimento de 32 pares de bases no gene CCR5 e está presente em cerca de 1 % dos europeus. O dador foi escolhido tendo em conta esta particularidade genética. Após o transplante para tratamento de uma leucemia, Timothy Brown, então seropositivo e a viver em Berlim, abandonou a toma de medicamentos antivirais. Apesar da suspensão deste tratamento, deixou de ter o VIH no sangue em quantidades detetáveis. Atualmente, sete anos após o transplante, parece estar curado, sendo até hoje o único caso em que se demonstrou cientificamente que alguém deixou de estar infetado com o vírus da sida. Uma outra variação do gene CCR5, ocorre devido à mutação CCR5–var01, que resulta na substituição do aminoácido valina (V) pelo aminoácido alanina (A) na posição 130 da cadeia de aminoácidos representada. Adaptado de: Público, 2014-10-03 Figura 2 – Sequência de aminoácidos da proteína CCR5 (A) e representação do código genético (B). 1. Relativamente à proteína CCR5, a proteína correspondente a CCR5–delta 32 apresentará (A) um peso molecular igual. (B) um tamanho igual. (C) um peso molecular inferior. (D) um tamanho superior. 2. A sequência de aminoácidos da figura 2A, representa a estrutura (A) primária de uma proteína, formada durante a tradução. (B) primária de uma proteína, formada durante a transcrição. (C) secundária de uma proteína, formada durante a tradução. (D) secundária de uma proteína, formada durante a transcrição. 3. Considerando o efeito que a mutação tem na diminuição do VIH, é de supor que o vírus se liga ao recetor (A) CCR5, infetando hemácias. (B) CCR5–delta32, infetando leucócitos. (C) CCR5, infetando leucócitos. (D) CCR5–delta32, infetando hemácias.
  • 4. 4 4. A mutação CCR5–var01, poderá ter resultado da substituição de um nucleótido de ______ por um nucleótido de ______ na molécula de DNA. (A) guanina ... adenina (B) timina ... citosina (C) timina ... adenina (D) adenina ... guanina 5. Uma das moléculas de tRNA envolvidas na ligação do último aminoácido da cadeia representada na figura 11 (Lis-lisina), durante o processo de ______, poderia integrar o anticodão ___ (A) tradução ... UUU (B) tradução ... UUA (C) transcrição ... UUG (D) transcrição ... UUC 6. As células da medula óssea, responsáveis pela produção de células sanguíneas, são (A) diferenciadas, sendo expressos apenas alguns genes. (B) indiferenciadas, sendo expressos todos os genes. (C) diferenciadas, sendo expresso todo o DNA. (D) indiferenciadas, sendo expresso apenas uma parte do DNA. 7. Ordena as frases identificadas pelas letras de A a F, de modo a reconstituir a sequência que permite a síntese da proteína CCR5 nos linfócitos T. A. No transcrito do gene CCR5, são processadas as sequências não codificantes. B. O ribossoma atinge o codão de finalização do mRNA. C. O complexo RNA-polimerase produz um polímero de ribonucleótidos. D. Ligação do anticodão do tRNA ao codão de iniciação. ___-___-___-___-___ E. Ligação da subunidade menor do ribossoma ao mRNA. C, A, E, D, B. 8. A partir dos dados fornecidos, relaciona a importância do transplante de medula de um dador, portador da mutação CCR5-delta32, para a variação da carga viral de VIH do paciente de Berlim. A mutação CCR5-delta32 conduz à síntese de proteína da membrana celular dos linfócitos T modificada relativamente à proteína normal CCR5 produzida pelos linfócitos T do paciente antes do transplante. A destruição da medula óssea do paciente, seguida do transplante de medula, resultou na produção de linfócitos T produtores da proteína CCR5-delta32. Esta proteína não permite a ligação do vírus VIH à membrana dos linfócitos T, com a consequente proliferação no interior destas células, o que levou a uma diminuição drástica da carga viral que se torna indetetável.
  • 5. 5 Grupo III Controlo do ciclo celular por CDK e ciclinas O estudo do ciclo celular tem implicações práticas no campo da saúde humana. O cancro, por exemplo, é uma doença que resulta, entre outros aspetos, do facto de a célula perder o controlo da sua divisão. As células possuem diversos mecanismos de regulação e de controlo do ciclo celular. A Figura 3 representa esquematicamente um ciclo celular, cujos mecanismos de regulação estão relacionados com determinados genes e com complexos proteicos citoplasmáticos, formados pela ligação de dois tipos de proteínas: as CDK e as ciclinas. Em todas as células eucarióticas, a progressão do ciclo celular é controlada pelas sucessivas ativação e inativação de diferentes complexos ciclina‑CDK. A ativação e a inativação destes complexos estão dependentes da transcrição e da proteólise (lise proteica), respetivamente. As letras X, Y e Z representam fases do ciclo celular e os números de 1 a 4 identificam as células. Figura 3 – Ciclo Celular 1. No ciclo representado, se a quantidade de DNA na fase X for Q, então as quantidades de DNA no núcleo da célula, na fase Z, e no núcleo de cada uma das células, no final da fase mitótica, serão, respetivamente, (A) Q e 2Q. (B) Q/2 e Q. (C) 2Q e Q. (D) Q e Q/2. 2. As fases mitóticas das células identificadas com os números 1 e 2 na Figura 3, são respetivamente: (A) metáfase e anáfase. (B) metáfase e telófase. (C) anáfase e metáfase. (D) anáfase e telófase. 3. Se no final dessa fase, a célula 3 possuir 10 cromossomas é de prever que a célula 4, na fase Z possua (A) 10 cromossomas e 10 cromatídeos (B) 10 cromossomas e 20 cromatídeos (C) 20 cromossomas e 10 cromatideos (D) 20 cromossomas e 20 cromatídeos. 4. Na fase assinalada com a letra (A) Z, ocorre a replicação conservativa do DNA. (B) Z, ocorre a replicação semiconservativa do DNA. (C) Y, ocorre a replicação conservativa do DNA. (D) Y, ocorre a replicação semiconservativa do DNA.
  • 6. 6 5. As ciclinas são proteínas que determinam a progressão do ciclo celular. A ciclina B promove o desenvolvimento da fase mitótica, nomeadamente a desorganização do invólucro nuclear e a condensação dos cromossomas. Caso a proteólise da ciclina B de determinada célula não aconteça, é de prever que (A) a célula não consiga completar a mitose. (B) se verifique uma paragem do ciclo celular no período S. (C) não se formem complexos ciclina-CDK indutores de mitose. (D) ocorra a reorganização do invólucro nuclear. 6. A síntese da proteína CDK a partir de sequências nucleotídicas ______ reflete a ______ do código genético. (A) iguais … redundância (B) diferentes … redundância (C) iguais … não ambiguidade (D) diferentes … não ambiguidade 7. Os mecanismos de regulação do ciclo celular atuam fundamentalmente no final de G₁, no final de G₂ e _____, e quando falham pode ocorrer, por exemplo, uma _____. (A) durante a mitose … metaplasia. (B) durante a mitose … neoplasia maligna. (C) no final da mitose … metaplasia. (D) no final da mitose … neoplasia maligna. 8. Ordena as letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência cronológica dos acontecimentos relacionados com o sistema de controlo do ciclo celular e que levam a apopetose da célula. A. Separação dos cromatídeos B. A cromatina inicia o processo de condensação C. A DNA polimerase catalisa a formação de novas cadeias de DNA. D. São ativadas protéases que destroem a célula ___-___-___-___-___ E. A CDK identifica a desorganização da membrana nuclear B-A-C-E-D 9. A mutação de um gene codificador de uma proteína afeta o desenvolvimento embrionário de uma determinada planta, provocando, por exemplo, a formação de células com dois núcleos. Essa proteína é fundamental para que ocorra a fusão de vesículas derivadas do complexo de Golgi. Explica de que modo a mutação referida pode ter como consequência o aparecimento de células binucleadas.  A citocinese de uma célula vegetal, resulta da acumulação de derivados de complexo de Golgi, na zona mediana da célula, após divisão, separando os dois núcleos após a telófase.  ausência de fusão de vesículas do complexo de Golgi torna a célula incapaz de formar o fragmoplasto, que dividiria a célula, formando-se uma célula com dois núcleos. OU  Caso a planta fique impedida de organizar as referidas membranas do C. Golgi, também não irá completar a citocinese a assim a divisão do citoplasma, formando duas células separadas, mas antes uma célula com dois núcleos, pois não se consegue formar a placa que irá dar origem à parede celular.
  • 7. 7 Grupo IV Medusas de Nomura A Echizen kurage é uma medusa gigante, venenosa, pertencente ao Filo dos Cnidária, sendo conhecida como a "medusa de Nomura". Esta pesa cerca de 200 quilos estando a proliferar no Mar do Japão e a destruir a principal fonte de abastecimento alimentar e rendimento do país, a pesca. A sua rápida multiplicação nos últimos meses, tornou-se um problema tão grave que os governos do Japão, China e Coreia do Sul têm-se reunido para discutir possíveis estratégias para controlar a invasão. No Japão foi formada uma comissão contra as medusas e os pescadores têm trabalhado em tecnologias para manter estes predadores longe das suas redes. Os pescadores locais utilizam redes com fios finos e cortantes e com uma malhagem que permite a libertação dos peixes, mas aprisionam as medusas, cortando-as em fatias. O problema da sobrepopulação foi revelado pela primeira vez no final do Verão, quando pescadores, envolvidos na captura de anchovas, salmões e outras espécies, começaram a descobrir nas suas redes um número anormalmente elevado de medusas gigantes. Alguns cientistas apontam como causas o aquecimento global, que é mais favorável à reprodução das medusas, ou as intensas chuvas na China durante o Verão, que empurraram uma quantidade elevada de nutrientes para as águas do Japão e fizeram proliferar o plâncton que serve de alimento a estes seres. No ciclo de vida das medusas, a reprodução assexuada pode determinar em grande parte o tamanho da população das medusas de Nomura. Estas, em condições ambientais adequadas, produzem diversos estróbilos, por um processo denominado de estrobilização, que se libertam e originam medusas adultas. Figura 4 – Ciclo de vida de uma medusa e imagem de uma medusa de Nomura adulta. 1. A estrobilização é um tipo de reprodução ______, formando descendentes com ______ variabilidade genética. (A) assexuada … ausência de (B) assexuada … pequena (C) sexuada … ausência de (D) sexuada … pequena 2. A proliferação de medusas através do processo de estrobilização ocorre porque elas possuem células (A) estaminais, indiferenciadas (B) estaminais, diferenciadas (C) germinativas, indiferenciadas. (D) germinativas, diferenciadas 3. Durante o processo de reprodução assexuada das medusas gigantes, ocorrem divisões celulares, nas quais a ______ é caracterizada por ocorrer ______. (A) telofase ... constrição citoplasmática (B) telofase ... formação do fragmoplasto (C) citocinese ... constrição citoplasmática (D) citocinese ... formação do fragmoplasto
  • 8. 8 4. No processo de crescimento das medusas, as células sintetizam proteínas, havendo (A) catabolismo e consumo de ATP. (B) anabolismo e produção de ATP. (C) intervenção de enzimas e consumo de ATP. (D) intervenção de enzimas e produção de ATP. 5. Se no DNA de uma célula de medusa de Nomura existir 17% de nucleótidos de timina, indica a percentagem de nucleótidos de guanina existentes nessa molécula. Guanina 33% 6. O taxol é uma substância que se liga de forma permanente às tubulinas que fazem parte dos microtúbulos do fuso acromático, impedindo a normal divisão celular. É de prever que na sua aplicação (A) o ponto de controlo em G2, provoque a paragem da divisão celular. (B) a célula não passe o ponto de controlo em G1. (C) a fase S não ocorra, dado que a célula entra numa fase G0. (D) as alterações sejam detetadas no ponto de controlo M. 7. A cada uma das letras (a a c) da coluna A, que assinalam afirmações relativas a mecanismos de reprodução assexuada, faz corresponder o número (1 a 58) da coluna B que identifica a designação respetiva. Coluna A Coluna B (a) Formação de células reprodutoras resistentes à dissecação que podem originar um novo indivíduo quando colocadas em condições favoráveis.___ (b) Formação de novos seres a partir de estacas caulinares.___ (c) Processo de reprodução a partir da formação de gomos.___ (1) Partenogénese (2) Multiplicação vegetativa (3) Gemiparidade (4) Enxertia (5) Esporulação a-5; b-2; c-3; 8. Estudos recentes revelam que uma das soluções encontrada pelos pescadores japoneses para a morte das medusas está a agravar o problema da sobrepopulação de medusas. Explica de que modo as práticas de pesca locais podem estar a contribuir para o aumento da proliferação de medusas no Mar do Japão. Tópicos de resposta:  Referência à fragmentação das medusas devido à utilização de redes de pesca com fios cortantes e malha reduzida.  Relação entre a capacidade de regeneração dos fragmentos de medusa (fragmentação) e o processo de reprodução assexuada, que origina novas medusas.  Relação entre a proliferação de medusas com a rápida produção de descendentes por reprodução assexuada. Grupo I Grupo II Grupo III Grupo IV Questão 1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 2 3 4 5 6 7 8 Total Cotação 5 5 5 5 5 5 5 15 5 5 5 5 5 5 5 15 5 5 5 5 5 5 5 5 10 5 5 5 5 5 5 5 15 50 50 50 50 200