O documento argumenta que computadores não devem ser usados no ensino escolar porque eles não podem substituir professores humanos, não promovem interação social e podem levar a comportamentos indesejáveis como indisciplina e falta de empatia. O autor defende que a mudança no sistema educacional deve ser humana, não tecnológica.
O documento discute os argumentos de Papert e Oppenheimer a favor da introdução precoce de computadores na educação infantil. O autor critica esses argumentos, alegando que o uso excessivo de computadores pode prejudicar o desenvolvimento das crianças ao adultizá-las prematuramente e reduzir a interação social. A conclusão é que as crianças devem ter uma infância simples e que os computadores devem ser introduzidos somente no ensino médio.
O documento discute os benefícios do uso de computadores na educação, argumentando que eles podem reduzir evasão e repetência, ensinar de forma mais paciente e individualizada, e preparar estudantes para a tecnologia moderna. Críticos acreditam que há prioridades maiores, mas o documento defende que a informática melhore a qualidade do ensino quando usada para emancipar e incluir estudantes.
O documento lista vários argumentos a favor do uso de computadores na educação elementar, como preparar crianças para o futuro, melhorar o desempenho escolar e acelerar o desenvolvimento intelectual. No entanto, o autor expressa preocupação de que computadores usados muito cedo podem levar as crianças a se comportarem como máquinas sem empatia.
WebQuest - Tecnófobos -Computadores na Educação Básica: sim ou não?Mariana Louzada
[1] O documento discute os argumentos contra o uso de computadores na educação básica, como a ideia de que crianças precisam aprender habilidades não-tecnológicas e que computadores podem prejudicar o desenvolvimento criativo e social das crianças. [2] Também levanta preocupações de que o uso precoce de computadores pode acelerar o desenvolvimento mental de forma prejudicial e privar as crianças de sua infância. [3] O autor teme que o uso excessivo de computadores na infância pode criar adultos insensíveis e amorais.
O documento discute os pontos de vista de tecnófilos e tecnófobos sobre o uso de computadores na educação. Também apresenta críticas sobre como o uso excessivo de tecnologia pode prejudicar o desenvolvimento infantil e a aprendizagem. Defende o uso racional da tecnologia na educação.
Técnicas e práticas educativas - TecnófoboArthurDuran
O documento discute os pontos negativos do uso excessivo de computadores na educação de crianças. Aponta que computadores podem prejudicar a criatividade, saúde física e mental de crianças ao invés de facilitar a aprendizagem. Defende que uma educação humana baseada em princípios de respeito não deve ser mediada por máquinas.
O documento argumenta que computadores não devem ser usados no ensino escolar porque eles não podem substituir professores humanos, não promovem interação social e podem levar a comportamentos indesejáveis como indisciplina e falta de empatia. O autor defende que a mudança no sistema educacional deve ser humana, não tecnológica.
O documento discute os argumentos de Papert e Oppenheimer a favor da introdução precoce de computadores na educação infantil. O autor critica esses argumentos, alegando que o uso excessivo de computadores pode prejudicar o desenvolvimento das crianças ao adultizá-las prematuramente e reduzir a interação social. A conclusão é que as crianças devem ter uma infância simples e que os computadores devem ser introduzidos somente no ensino médio.
O documento discute os benefícios do uso de computadores na educação, argumentando que eles podem reduzir evasão e repetência, ensinar de forma mais paciente e individualizada, e preparar estudantes para a tecnologia moderna. Críticos acreditam que há prioridades maiores, mas o documento defende que a informática melhore a qualidade do ensino quando usada para emancipar e incluir estudantes.
O documento lista vários argumentos a favor do uso de computadores na educação elementar, como preparar crianças para o futuro, melhorar o desempenho escolar e acelerar o desenvolvimento intelectual. No entanto, o autor expressa preocupação de que computadores usados muito cedo podem levar as crianças a se comportarem como máquinas sem empatia.
WebQuest - Tecnófobos -Computadores na Educação Básica: sim ou não?Mariana Louzada
[1] O documento discute os argumentos contra o uso de computadores na educação básica, como a ideia de que crianças precisam aprender habilidades não-tecnológicas e que computadores podem prejudicar o desenvolvimento criativo e social das crianças. [2] Também levanta preocupações de que o uso precoce de computadores pode acelerar o desenvolvimento mental de forma prejudicial e privar as crianças de sua infância. [3] O autor teme que o uso excessivo de computadores na infância pode criar adultos insensíveis e amorais.
O documento discute os pontos de vista de tecnófilos e tecnófobos sobre o uso de computadores na educação. Também apresenta críticas sobre como o uso excessivo de tecnologia pode prejudicar o desenvolvimento infantil e a aprendizagem. Defende o uso racional da tecnologia na educação.
Técnicas e práticas educativas - TecnófoboArthurDuran
O documento discute os pontos negativos do uso excessivo de computadores na educação de crianças. Aponta que computadores podem prejudicar a criatividade, saúde física e mental de crianças ao invés de facilitar a aprendizagem. Defende que uma educação humana baseada em princípios de respeito não deve ser mediada por máquinas.
O documento resume as perspectivas de um tecnófobo sobre o uso de computadores na educação básica. Ele argumenta que (1) crianças e jovens passam muito tempo ouvindo passivamente em salas de aula, ao invés de participar ativamente, e que computadores aumentam ainda mais a abstração; (2) mudanças na educação devem ser humanas, não tecnológicas, e computadores não resolvem os principais problemas; e (3) o papel do professor é essencial e insubstituível, principalmente na educação básica.
O documento discute os riscos do uso precoce de computadores na educação de crianças. A autora argumenta que computadores podem acelerar o desenvolvimento intelectual de forma prejudicial, forçando crianças a se comportarem como adultos prematuramente. Também afirma que professores devem guiar o desenvolvimento de estudantes considerando suas individualidades, em vez de trata-los como máquinas. Uma infância simples e sem muita consciência é importante para o desenvolvimento de adultos equilibrados.
O documento apresenta as opiniões de uma pessoa tecnofóbica sobre o uso de computadores na educação. Ela argumenta que (1) os computadores não devem substituir os professores no processo de ensino-aprendizagem; (2) o uso excessivo de computadores pode levar as crianças a desenvolverem um raciocínio rápido demais para o mundo real; e (3) é essencial manter a interação humana entre professores e alunos, que máquinas não podem substituir.
O uso Pedagógico da Sala de Informática da EscolaRichard Reinaldo
O USO PEDAGÓGICO DA SALA DE INFORMÁTICA DA ESCOLA
Desde o início da década de noventa alguns governos vêm investindo continuamente no aparelhamento das escolas públicas com a implantação de Salas de Informática, também chamadas de Laboratórios de Informática dentre outras denominações. No mesmo período as escolas particulares também começaram a investir pesadamente na montagem dessas salas e em equipamentos de multimídia, como datashows e telões.
GOSTOU? DEIXE SEU COMENTÁRIO OU SUGESTÃO!!!
O documento discute os problemas da educação básica brasileira e argumenta que investir em computadores nas escolas não resolverá esses problemas enquanto os professores não receberem melhor reconhecimento e remuneração.
O documento argumenta que computadores nas escolas prejudicam o processo de aprendizagem, não promovem aprendizagem cooperativa e significativa, e dificultam o desenvolvimento de habilidades cognitivas. A autora cita pesquisas e filósofos que apoiam essa visão, concluindo que escolas devem incentivar humanização e aprendizagem, não dependência de máquinas.
O documento discute os prós e contras de disponibilizar computadores para alunos em todas as escolas. A autora argumenta que as crianças e adolescentes não estão preparados para usar computadores de forma adequada e responsável, e que isso pode prejudicar seu aprendizado e desenvolvimento social. Além disso, nem todos os professores estão capacitados para integrar tecnologia em suas aulas, e muitos alunos não têm acesso a computadores fora da escola.
O documento discute os efeitos dos computadores na educação. Apesar de poderem aumentar a quantidade de informação transmitida, os computadores não necessariamente melhoram a qualidade do aprendizado. Seus efeitos visuais e sonoros podem desviar a atenção dos alunos do conteúdo, e a internet oferece informações não confiáveis e pode inibir o desenvolvimento intelectual e social das crianças.
O documento discute o papel do computador na educação, com algumas visões otimistas de que computadores podem substituir professores e ensinar de forma mais efetiva, enquanto outras visões são mais céticas. Também discute como a informática educativa pode ser usada para tornar os alunos mais ativos em seu próprio aprendizado através da manipulação de softwares.
O documento discute a importância do uso de computadores na educação de crianças. Afirma que computadores podem ensinar de forma mais paciente e individualizada do que seres humanos. Também argumenta que o estímulo e recursos fornecidos por computadores e internet são essenciais para o desenvolvimento intelectual e criatividade das crianças. Defende que métodos convencionais de educação não são mais suficientes e que a inserção de tecnologia no processo pedagógico torna a educação mais eficaz.
O documento discute como o uso do computador na escola pode representar uma nova forma de ensino que é mais interativa e estimulante para os alunos. Dois autores citados concordam que os computadores podem ser usados não apenas para ensinar sobre informática, mas também para ensinar qualquer matéria, e que eles podem ser uma ótima ferramenta de aprendizagem se usados de forma equilibrada e mediada pelos professores.
O documento discute os prós e contras do uso de computadores na educação. Apesar de computadores serem boas ferramentas de aprendizagem e possibilitarem acesso a novas informações, eles também podem substituir interações humanas, limitar a criatividade e privarem os alunos de participar ativamente no processo de aprendizagem. O documento conclui que computadores devem ser usados com cuidado para não substituírem relações interpessoais essenciais.
1) O documento discute a importância da implementação de computadores nas escolas brasileiras nos anos 1980 e as críticas a essa proposta.
2) Ele descreve a história do uso de computadores na educação no Brasil desde a criação de uma secretaria especial em 1980 e seminários sobre o tema.
3) Defensores argumentam que computadores podem melhorar o ensino e que saber usar computadores será tão importante quanto alfabetização, enquanto críticos dizem que outros problemas educacionais são mais urgentes.
O documento discute os desafios do uso de computadores nas escolas. Em 3 frases:
1) Há desafios na preparação de professores e na disponibilidade de computadores para todos os alunos.
2) Computadores podem distrair alunos e causar problemas de saúde se usados de forma excessiva.
3) O documento argumenta que computadores reduzem a criatividade dos alunos e o interesse na leitura de livros.
O documento discute os benefícios do uso de computadores na educação escolar, argumentando que eles podem auxiliar no processo de ensino-aprendizagem de forma mais interativa e ajustada aos alunos, preparando-os para o mercado de trabalho. Também ressalta a importância de se repensar os modelos didáticos para integrar melhor os computadores sem que eles se tornem um mero adereço.
As más influências do uso do computador em sala de aula11021992
O documento discute os possíveis efeitos negativos do uso de computadores na sala de aula na educação básica. A autora argumenta que computadores podem distrair as crianças com efeitos visuais ao invés de estimular a criatividade e o aprendizado, e que seu uso constante pode privar as crianças de atividades físicas importantes para o desenvolvimento. Ela conclui que computadores não devem ser usados nas salas de aula da educação básica.
As más influências do uso do computador em sala de aula11021992
O documento discute os potenciais efeitos negativos do uso de computadores na sala de aula na educação básica. Ele argumenta que computadores podem distrair as crianças com efeitos visuais ao invés de estimular a criatividade e o aprendizado, e que seu uso constante pode privar as crianças de atividades físicas importantes para o desenvolvimento. O documento conclui que computadores não devem ser usados nas salas de aula da educação básica.
Tecnófilos - C. C. Mori e S. P. OliveiraCarina Mori
Este documento discute os argumentos a favor da utilização de computadores na educação básica. Ele afirma que os computadores podem ajudar a reduzir evasão e repetência, melhor preparar os alunos para uma sociedade informatizada, e contribuir para o desenvolvimento cognitivo das crianças ao permitir simulações e resolução de problemas. Também argumenta que os computadores podem equalizar o ensino público e privado e aumentar a produtividade e qualidade do ensino.
O documento discute como a Internet está sendo introduzida na educação para oferecer uma formação adequada às necessidades modernas e como isso pode afetar o papel do professor. Ele argumenta que as escolas precisam adotar computadores, mas também precisam alterar suas pedagogias para que a tecnologia enriqueça o ensino em vez de apenas "automatizar" as aulas.
Este documento discute as visões dos tecnófobos e otimistas sobre o uso de computadores na educação. Dois artigos são analisados criticando argumentos a favor dos computadores na sala de aula, questionando se eles realmente melhoram o rendimento e se promovem a coesão social. O documento também reconhece desafios como a falta de planejamento e o risco dos computadores substituírem os professores.
O documento discute os riscos do uso excessivo de computadores na educação escolar. Alega que as crianças ficam mais interessadas nos aspectos lúdicos dos computadores do que no conteúdo educacional. Isso pode prejudicar o desenvolvimento da criatividade e das habilidades sociais das crianças. O documento defende que a educação deve ser mais humana e menos digital, com menos ênfase no uso de computadores em sala de aula.
Computador na escola: um desejo dos adultos ou uma necessidades para as crian...AnaLuisadeLopes
O documento discute se o uso de computadores na escola é um desejo dos adultos ou uma necessidade para as crianças. Ele argumenta que computadores devem ser apenas um meio auxiliar e não o centro da educação, e que seu uso indiscriminado pode acelerar o desenvolvimento mental das crianças de forma adversa, tirando a imaginação e o aprendizado por esforço. Mudanças na educação precisam ser humanas, não apenas tecnológicas.
O documento resume as perspectivas de um tecnófobo sobre o uso de computadores na educação básica. Ele argumenta que (1) crianças e jovens passam muito tempo ouvindo passivamente em salas de aula, ao invés de participar ativamente, e que computadores aumentam ainda mais a abstração; (2) mudanças na educação devem ser humanas, não tecnológicas, e computadores não resolvem os principais problemas; e (3) o papel do professor é essencial e insubstituível, principalmente na educação básica.
O documento discute os riscos do uso precoce de computadores na educação de crianças. A autora argumenta que computadores podem acelerar o desenvolvimento intelectual de forma prejudicial, forçando crianças a se comportarem como adultos prematuramente. Também afirma que professores devem guiar o desenvolvimento de estudantes considerando suas individualidades, em vez de trata-los como máquinas. Uma infância simples e sem muita consciência é importante para o desenvolvimento de adultos equilibrados.
O documento apresenta as opiniões de uma pessoa tecnofóbica sobre o uso de computadores na educação. Ela argumenta que (1) os computadores não devem substituir os professores no processo de ensino-aprendizagem; (2) o uso excessivo de computadores pode levar as crianças a desenvolverem um raciocínio rápido demais para o mundo real; e (3) é essencial manter a interação humana entre professores e alunos, que máquinas não podem substituir.
O uso Pedagógico da Sala de Informática da EscolaRichard Reinaldo
O USO PEDAGÓGICO DA SALA DE INFORMÁTICA DA ESCOLA
Desde o início da década de noventa alguns governos vêm investindo continuamente no aparelhamento das escolas públicas com a implantação de Salas de Informática, também chamadas de Laboratórios de Informática dentre outras denominações. No mesmo período as escolas particulares também começaram a investir pesadamente na montagem dessas salas e em equipamentos de multimídia, como datashows e telões.
GOSTOU? DEIXE SEU COMENTÁRIO OU SUGESTÃO!!!
O documento discute os problemas da educação básica brasileira e argumenta que investir em computadores nas escolas não resolverá esses problemas enquanto os professores não receberem melhor reconhecimento e remuneração.
O documento argumenta que computadores nas escolas prejudicam o processo de aprendizagem, não promovem aprendizagem cooperativa e significativa, e dificultam o desenvolvimento de habilidades cognitivas. A autora cita pesquisas e filósofos que apoiam essa visão, concluindo que escolas devem incentivar humanização e aprendizagem, não dependência de máquinas.
O documento discute os prós e contras de disponibilizar computadores para alunos em todas as escolas. A autora argumenta que as crianças e adolescentes não estão preparados para usar computadores de forma adequada e responsável, e que isso pode prejudicar seu aprendizado e desenvolvimento social. Além disso, nem todos os professores estão capacitados para integrar tecnologia em suas aulas, e muitos alunos não têm acesso a computadores fora da escola.
O documento discute os efeitos dos computadores na educação. Apesar de poderem aumentar a quantidade de informação transmitida, os computadores não necessariamente melhoram a qualidade do aprendizado. Seus efeitos visuais e sonoros podem desviar a atenção dos alunos do conteúdo, e a internet oferece informações não confiáveis e pode inibir o desenvolvimento intelectual e social das crianças.
O documento discute o papel do computador na educação, com algumas visões otimistas de que computadores podem substituir professores e ensinar de forma mais efetiva, enquanto outras visões são mais céticas. Também discute como a informática educativa pode ser usada para tornar os alunos mais ativos em seu próprio aprendizado através da manipulação de softwares.
O documento discute a importância do uso de computadores na educação de crianças. Afirma que computadores podem ensinar de forma mais paciente e individualizada do que seres humanos. Também argumenta que o estímulo e recursos fornecidos por computadores e internet são essenciais para o desenvolvimento intelectual e criatividade das crianças. Defende que métodos convencionais de educação não são mais suficientes e que a inserção de tecnologia no processo pedagógico torna a educação mais eficaz.
O documento discute como o uso do computador na escola pode representar uma nova forma de ensino que é mais interativa e estimulante para os alunos. Dois autores citados concordam que os computadores podem ser usados não apenas para ensinar sobre informática, mas também para ensinar qualquer matéria, e que eles podem ser uma ótima ferramenta de aprendizagem se usados de forma equilibrada e mediada pelos professores.
O documento discute os prós e contras do uso de computadores na educação. Apesar de computadores serem boas ferramentas de aprendizagem e possibilitarem acesso a novas informações, eles também podem substituir interações humanas, limitar a criatividade e privarem os alunos de participar ativamente no processo de aprendizagem. O documento conclui que computadores devem ser usados com cuidado para não substituírem relações interpessoais essenciais.
1) O documento discute a importância da implementação de computadores nas escolas brasileiras nos anos 1980 e as críticas a essa proposta.
2) Ele descreve a história do uso de computadores na educação no Brasil desde a criação de uma secretaria especial em 1980 e seminários sobre o tema.
3) Defensores argumentam que computadores podem melhorar o ensino e que saber usar computadores será tão importante quanto alfabetização, enquanto críticos dizem que outros problemas educacionais são mais urgentes.
O documento discute os desafios do uso de computadores nas escolas. Em 3 frases:
1) Há desafios na preparação de professores e na disponibilidade de computadores para todos os alunos.
2) Computadores podem distrair alunos e causar problemas de saúde se usados de forma excessiva.
3) O documento argumenta que computadores reduzem a criatividade dos alunos e o interesse na leitura de livros.
O documento discute os benefícios do uso de computadores na educação escolar, argumentando que eles podem auxiliar no processo de ensino-aprendizagem de forma mais interativa e ajustada aos alunos, preparando-os para o mercado de trabalho. Também ressalta a importância de se repensar os modelos didáticos para integrar melhor os computadores sem que eles se tornem um mero adereço.
As más influências do uso do computador em sala de aula11021992
O documento discute os possíveis efeitos negativos do uso de computadores na sala de aula na educação básica. A autora argumenta que computadores podem distrair as crianças com efeitos visuais ao invés de estimular a criatividade e o aprendizado, e que seu uso constante pode privar as crianças de atividades físicas importantes para o desenvolvimento. Ela conclui que computadores não devem ser usados nas salas de aula da educação básica.
As más influências do uso do computador em sala de aula11021992
O documento discute os potenciais efeitos negativos do uso de computadores na sala de aula na educação básica. Ele argumenta que computadores podem distrair as crianças com efeitos visuais ao invés de estimular a criatividade e o aprendizado, e que seu uso constante pode privar as crianças de atividades físicas importantes para o desenvolvimento. O documento conclui que computadores não devem ser usados nas salas de aula da educação básica.
Tecnófilos - C. C. Mori e S. P. OliveiraCarina Mori
Este documento discute os argumentos a favor da utilização de computadores na educação básica. Ele afirma que os computadores podem ajudar a reduzir evasão e repetência, melhor preparar os alunos para uma sociedade informatizada, e contribuir para o desenvolvimento cognitivo das crianças ao permitir simulações e resolução de problemas. Também argumenta que os computadores podem equalizar o ensino público e privado e aumentar a produtividade e qualidade do ensino.
O documento discute como a Internet está sendo introduzida na educação para oferecer uma formação adequada às necessidades modernas e como isso pode afetar o papel do professor. Ele argumenta que as escolas precisam adotar computadores, mas também precisam alterar suas pedagogias para que a tecnologia enriqueça o ensino em vez de apenas "automatizar" as aulas.
Este documento discute as visões dos tecnófobos e otimistas sobre o uso de computadores na educação. Dois artigos são analisados criticando argumentos a favor dos computadores na sala de aula, questionando se eles realmente melhoram o rendimento e se promovem a coesão social. O documento também reconhece desafios como a falta de planejamento e o risco dos computadores substituírem os professores.
O documento discute os riscos do uso excessivo de computadores na educação escolar. Alega que as crianças ficam mais interessadas nos aspectos lúdicos dos computadores do que no conteúdo educacional. Isso pode prejudicar o desenvolvimento da criatividade e das habilidades sociais das crianças. O documento defende que a educação deve ser mais humana e menos digital, com menos ênfase no uso de computadores em sala de aula.
Computador na escola: um desejo dos adultos ou uma necessidades para as crian...AnaLuisadeLopes
O documento discute se o uso de computadores na escola é um desejo dos adultos ou uma necessidade para as crianças. Ele argumenta que computadores devem ser apenas um meio auxiliar e não o centro da educação, e que seu uso indiscriminado pode acelerar o desenvolvimento mental das crianças de forma adversa, tirando a imaginação e o aprendizado por esforço. Mudanças na educação precisam ser humanas, não apenas tecnológicas.
Educação e Computadores - Tecnologia no ensino alexandrepsi37
O documento discute opiniões críticas sobre o uso de computadores na educação de crianças e adolescentes. Aponta riscos como a introdução generalizada de computadores nas escolas sem estudos prévios ou formação de professores, e a dependência excessiva de efeitos multimídia que pode prejudicar a capacidade de formação de imagens mentais. Também questiona se estudantes acostumados a aprender com computadores tolerariam aulas normais sem esses recursos.
O documento apresenta opiniões críticas sobre o uso de computadores na educação de crianças e adolescentes. O autor argumenta que computadores podem prejudicar o desenvolvimento mental ao substituir experiências reais por virtuais e aumentar a abstração no aprendizado. Também questiona se estudantes se adaptariam a aulas normais sem os efeitos multimídia de computadores.
Computadores na educação autonomia interação e o papel do professorBrenda Kelly
O documento discute os pontos positivos e negativos do uso de computadores na educação segundo Setzer (1998). Ele argumenta que computadores podem levar a um amadurecimento precoce das crianças, desviar da interação humana e reduzir o papel do professor. O autor também defende que a autonomia proposta pode levar à dispersão e que falar de "amor por máquinas" é obsceno.
Não nos troquem por maquinas: Humanos devem cuidar dos seus.brunnoluz13
Este documento discute os perigos de substituir professores humanos por computadores na educação de crianças. Argumenta que as crianças precisam de contato humano, criatividade e trabalho em equipe, coisas que computadores não podem fornecer da mesma forma que professores. Conclui que seres humanos aprendem melhor quando estão juntos.
O documento discute os riscos do uso precoce de computadores na educação básica. Alega que computadores podem forçar comportamentos físicos e mentais inadequados para crianças, prejudicando a imaginação e a criatividade. Também argumenta que computadores não incentivam qualidades humanas como empatia e que seu uso pode levar ao desenvolvimento de adultos insensíveis.
O documento discute os perigos do uso de computadores na educação de crianças. Afirma que computadores podem prejudicar o desenvolvimento infantil ao forçar pensamento lógico prematuro, reduzir a criatividade e a imaginação, e induzir comportamentos obsessivos. Também argumenta que computadores não são necessários para o futuro profissional e que métodos tradicionais de ensino são mais benéficos para o aprendizado e desenvolvimento de crianças.
Trabalho realizado para a disciplina de EAD da PUC Minas Virtual. Tem como objetivo representar as ideias de um tecnófobo sobre o uso do computador em escolas.
O documento discute os fatores contra o uso de computadores na educação infantil, argumentando que (1) computadores podem acelerar o desenvolvimento mental de forma prejudicial e roubar a infância das crianças, (2) as crianças precisam de tempo para imaginar e fantasiar, ao invés de aprender passivamente através de software, e (3) a liberdade prematura pode produzir adultos inseguros e desrespeitosos.
O documento descreve como a introdução de computadores na sala de aula teve um impacto positivo na aprendizagem dos alunos e no ensino do professor. Os alunos ficaram animados com a novidade e passaram a se engajar mais nas aulas, trabalhando em grupo e se ajudando mutuamente. O professor observou que as aulas de geografia se tornaram mais interessantes com os recursos de computador e que os alunos desenvolveram uma nova motivação para aprender.
O documento descreve como a introdução de computadores na sala de aula teve um impacto positivo na aprendizagem dos alunos e no ensino do professor. Os alunos ficaram animados com a novidade e passaram a se engajar mais nas aulas, trabalhando em grupo e se ajudando mutuamente. O professor passou a usar os computadores para trazer conteúdos de geografia de forma mais interativa, motivando os alunos.
O documento argumenta que a introdução de computadores nas escolas não é necessária e pode ter efeitos negativos nas crianças. Ele afirma que as crianças usariam os computadores principalmente para jogos em vez de aprendizado, e que isso poderia reduzir a socialização e pensamento criativo. Também argumenta que a educação leva tempo para mostrar benefícios e que computadores nas escolas seriam um gasto desnecessário.
O documento discute os efeitos do uso de computadores na educação. Apresenta argumentos de que computadores melhoram mais o rendimento quantitativo do que qualitativo, e que podem desviar a atenção dos alunos do conteúdo, em vez de melhorar o aprendizado. Também sugere que o aprendizado online não é totalmente confiável e que o contato humano direto é mais importante para o desenvolvimento das crianças.
Esta apresentação tem como finalidade pontuar algumas questões sobre como a influência das novas tecnologias podem atuar negativamente no processo de ensino-aprendizagem.
Este documento discute os possíveis efeitos negativos das novas tecnologias no processo de ensino-aprendizagem. Apresenta argumentos como o fato de softwares educacionais não poderem substituir o papel do professor, a internet oferecer excesso de informação sem filtro adequado e o uso constante de tecnologias poder comprometer a coordenação motora e criatividade dos alunos. Defende que cabe aos professores mediar as inovações tecnológicas para não prejudicar as relações sociais e o desenvolvimento equilibrado dos estudantes.
A partir de que idade a criança deve começar a aprender informáticaAndrea Toledo
O documento discute a idade apropriada para introduzir crianças à informática. Alguns especialistas acreditam que a idade ideal é por volta dos 12 anos, enquanto outros defendem a integração de recursos de computador em aulas para crianças mais novas, desde que não se torne a atividade principal. Escolas particulares oferecem aulas de informática para crianças mais novas, mas especialistas alertam que é importante não descuidar de outras atividades essenciais para o desenvolvimento infantil.
O documento descreve o uso da tecnologia no Colégio Graham Bell, localizado em Maracanã. O colégio possui 3 laboratórios de informática utilizados por todas as disciplinas. Os alunos e professores usam redes sociais para comunicação e trabalho colaborativo. O controle do uso das redes se dá por meio de esclarecimento, não proibição.
Semelhante a Tecnofobia - Tecnófobo - Não uso de computadores no ensino básico (20)
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Tecnofobia - Tecnófobo - Não uso de computadores no ensino básico
1. Informática no ensino
de ciências e biologia
O papel de um tecnófobo
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
Alunas: Alana Silveira e Priscila Oliveira
2. Quem consegue viver hoje em dia sem os
recursos que o computador oferece?
É até difícil imaginar como
seriam as coisas sem ele,
mas antigamente ele não
existia e todo mundo levava
a vida normalmente.
3. De acordo com os textos lidos, o
computador pode implicar a vários
problemas. Na escola, o computador ao
ser inserido como forma de pesquisa,
ensino e aprendizagem, pode exigir do
aluno que ele sempre esteja atento o
suficiente para acompanhar toda a turma.
4. O computador pode
empregar um papel de
substituição do
professor na escola.
Fazendo com que o
aluno se distancie do
mundo real.
Motivando-o ter
pensamentos
abstratos.
5. Texto de Valdemar W.Setzer:
‘’As primeiras regras para um ensino mais
humano e humanista é ter amor e o respeito
pelos estudantes. Nenhuma máquina pode
exercer tais atividades.’’
6. Em casa também a coisa não é diferente, os pais
tem que estar atentos as coisas que os filhos
fazem no computador, afinal o computador é uma
máquina que apresenta um ambiente de liberdade,
afinal o indivíduo tem tudo
ali em apenas um ‘’click’’.
7. ‘’Computadores devem ser aprendidos e usados tão cedo
quanto possível por que eles serão essenciais para o
trabalho profissional futuro.’’
Sem dúvidas, pois os computadores usados cedo demais
pode contribuir para criar adultos insensíveis e imorais,
reagindo como máquinas, perdendo o interesse e
compaixão por outras pessoas.
8. Rendimento do aluno em relação ao uso de
computadores:
Muitos dizem que alunos ao ter ao acesso aos
computadores como meio de ensino, é uma
ferramenta de ajuda. Discordamos !
Dependendo do estudante, se for um aluno que
se dispersa fácil com qualquer coisa, ele irá
procurar fazer outras atividades, além da
proposta pelo professor, por exemplo.
9. Além dos danos causados dentro da alfabetização,
temos os problemas de saúde, como sedentarismo,
problemas musculares e dores de coluna.
10. Trabalho realizado em 08/08/2014 pelas
alunas, Priscila Oliveira e Alana Silva,
estudantes de Ciências Biológicas da
PUC MNAS.