O documento discute os argumentos de Papert e Oppenheimer a favor da introdução precoce de computadores na educação infantil. O autor critica esses argumentos, alegando que o uso excessivo de computadores pode prejudicar o desenvolvimento das crianças ao adultizá-las prematuramente e reduzir a interação social. A conclusão é que as crianças devem ter uma infância simples e que os computadores devem ser introduzidos somente no ensino médio.