Este artigo discute a "centralidade da cultura" e sua importância para grupos culturais que buscam reconhecimento de suas diferenças. Aborda a constituição da "essencialidade" da cultura surda, propondo deslocá-la para um território híbrido e de fronteira. Também discute a cristalização de uma identidade surda pura e propõe entender a surdez como contingência histórica e cultural.