SlideShare uma empresa Scribd logo
ESTADO DE MATO GROSSO
        SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
            UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
             PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DO PROGRAMA DE LICENCIATURAS PLENAS PARCELADAS
                NÚCLEO PEDAGÓGICO DE VILA RICA
         LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
                          CURSO
         LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO
                                            DISCIPLINA
                                                Sociologia
                                              DOCENTE
                                         Ms. José Carlos
                                        ACADÊMICOS
                                  Wigna Silva De Melo Sousa
                                    Rosane da Rosa Geleski
                                       Jonaldo Vieira Nunes
                                          Jandir Luiz Cagliari
                                               Hamilton Neto
                                               Vanabio Silva
OS EFEITOS DA PRIMEIRA E TERCEIRA REVOLUÇÃO
      INDUSTRIAL NAS RELAÇÕES SOCIAIS
A Revolução Industrial teve início no
século XVIII, na Inglaterra, com a mecanização dos
sistemas de produção. Enquanto na Idade
Média o artesanato era a forma de produzir mais
utilizada, na Idade Moderna tudo mudou. A
burguesia     industrial    ávida   por    maiores
lucros, menores custos e produção acelerada
buscou alternativas para melhorar a produção de
mercadorias. Também podemos apontar o
crescimento populacional, que trouxe maior
demanda de produtos e mercadorias.
FOI A INGLATERRA O PAÍS QUE SAIU NA
FRENTE NO PROCESSO DE REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
DO SÉCULO XVIII. ESTE FATO PODE SER EXPLICADO
POR DIVERSOS FATORES. A INGLATERRA POSSUÍA
GRANDES RESERVAS DE CARVÃO MINERAL EM SEU
SUBSOLO, OU SEJA, A PRINCIPAL FONTE DE
ENERGIA PARA MOVIMENTAR AS MÁQUINAS E AS
LOCOMOTIVAS À VAPOR.
A   MÃO     DE   OBRA    DISPONÍVEL   EM
ABUNDÂNCIA,       TAMBÉM       FAVORECEU      A
INGLATERRA,    POIS   HAVIA   UMA    MASSA   DE
TRABALHADORES     PROCURANDO     EMPREGO   NAS
CIDADES INGLESAS DO SÉCULO XVIII. A BURGUESIA
INGLESA TINHA CAPITAL SUFICIENTE PARA FINANCIAR
AS FÁBRICAS, COMPRAR MATÉRIA-PRIMA E MÁQUINAS
E   CONTRATAR      EMPREGADOS.     O   MERCADO
CONSUMIDOR INGLÊS TAMBÉM PODE SER DESTACADO
COMO IMPORTANTE FATOR QUE CONTRIBUIU PARA O
PIONEIRISMO INGLÊS.
O século XVIII foi marcado pelo grande
salto tecnológico nos transportes e máquinas. As
máquinas à vapor, principalmente os gigantes
teares, revolucionaram o modo de produzir. Se por um
lado a máquina substituiu o homem, gerando milhares
de desempregados, por outro baixou o preço de
mercadorias e acelerou o ritmo de produção.
ALTERAÇÕES SOCIAIS E CONDIÇÕES DE TRABALHO
          As fábricas do início da Revolução Industrial não
apresentavam o melhor dos ambientes de trabalho. As
condições das fábricas eram precárias. Eram ambientes
com péssima iluminação, abafados e sujos. Os salários
recebidos pelos trabalhadores eram muito baixos e
chegava-se a empregar o trabalho infantil e feminino. Os
empregados chegavam a trabalhar até 18 horas por dia e
estavam sujeitos a castigos físicos dos patrões. Não havia
direitos trabalhistas como, por exemplo, férias, décimo
terceiro salário, auxílio doença, descanso semanal
remunerado ou qualquer outro benefício. Quando
desempregados, ficavam sem nenhum tipo de auxílio e
passavam por situações de precariedade.
Em muitas regiões da Europa, os
trabalhadores se organizaram para lutar por
melhores condições de trabalho. Os empregados
das fábricas formaram as trade unions (espécie de
sindicatos) com o objetivo de melhorar as
condições de trabalho dos empregados. Houve
também movimentos mais violentos como, por
exemplo, o ludismo. Também conhecidos como
"quebradores de máquinas", os ludistas invadiam
fábricas e destruíam seus equipamentos numa
forma de protesto e revolta com relação à vida dos
empregados. O cartismo foi mais brando na forma
de      atuação,    pois     optou    pela      via
política, conquistando diversos direitos políticos
para os trabalhadores.
A Revolução tornou os métodos de produção mais
eficientes. Os produtos passaram a ser produzidos mais
rapidamente, barateando o preço e estimulando o
consumo. Por outro lado, aumentou também o número de
desempregados. As máquinas foram substituindo, aos
poucos, a mão-de-obra humana. A poluição ambiental, o
aumento da poluição sonora, o êxodo rural e o
crescimento desordenado das cidades também foram
consequências nocivas para a sociedade.
ATÉ OS DIAS DE HOJE, O DESEMPREGO É UM
DOS GRANDES PROBLEMAS NOS PAÍSES EM
DESENVOLVIMENTO. GERAR EMPREGOS TEM SE
TORNADO UM DOS MAIORES DESAFIOS DE GOVERNOS
NO MUNDO TODO. OS EMPREGOS REPETITIVOS E
POUCOS QUALIFICADOS FORAM SUBSTITUÍDOS POR
MÁQUINAS E ROBÔS. AS EMPRESAS PROCURAM
PROFISSIONAIS BEM QUALIFICADOS PARA OCUPAREM
EMPREGOS      QUE   EXIGEM   CADA    VEZ   MAIS
CRIATIVIDADE E MÚLTIPLAS CAPACIDADES. MESMO
NOS    PAÍSES   DESENVOLVIDOS    TEM    FALTADO
EMPREGOS PARA A POPULAÇÃO.
TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL



          A terceira revolução industrial comeou em meadas do
século XX, mais precisamente no ano de 1970, com muitas
descobertas e evoluções no campo tecnológico. A partir da
segunda metade do século XX, inicia-se uma nova fase de
processos tecnológicos, decorrentes de uma integração física
entre ciência e produção, denominada Terceira Revolução
Industrial ou revolução tecnocientífica.
COMO        EXEMPLOS       TEMOS:        A
INFORMÁTICA, QUE PRODUZ COMPUTADORES, E
SOFTWARES; A MICROELETRÔNICA, QUE FABRICA
CHIPS, TRANSISTORES E PRODUTOS ELETRÔNICOS; A
ROBÓTICA, QUE CRIA ROBÔS PARA USO INDUSTRIAL;
AS   TELECOMUNICAÇÕES,     QUE   VIABILIZAM   AS
TRANSMISSÕES DE RÁDIO E TELEVISÃO, TELEFONIA
FIXA E MÓVEL E A INTERNET; A INDÚSTRIA
AEROESPACIAL, QUE FABRICA SATÉLITES ARTIFICIAIS E
AVIÕES. PORÉM OS ROBÔS OU AS NOVAS
TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO PARECEM SER OS
ÚNICOS    E   MAIS   CRUÉIS   CAUSADORES      DO
DESEMPREGO.
Flexibilizaram-se os salários - cresceram as
desigualdades salariais, segundo a qualificação dos
empregados e as especificidades da empresa. Os
sindicatos viram reduzidos seu poder de representação e
de reivindicação. Ampliou-se o desemprego.A difusão dos
serviços de telefonia por cabos oceânicos ou por meio de
satélites, a informatização das empresas e a transmissão
de dados pela Internet permitem, por exemplo, a
integração simultânea entre sedes de indústrias, bancos e
bolsas de valores do mundo todo. O transporte em massa
de pessoas e mercadorias por navios e aviões de grande
porte tornou muito mais intensos os negócios empresariais
e o comércio internacional
.Dessa forma as grandes distâncias deixaram
de construir obstáculos para uma integração mais
afetiva entre as nações. Criaram-se, assim, as
condições necessárias para a expansão do capitalismo
em nível planetário, principalmente por meio da
implantação de filiais das grandes empresas
multinacionais, até mesmo em países menos
avançados ou de economia não capitalista.
ESSE PROCESSO, QUE SE DESENCADEOU NAS
ULTIMAS DÉCADAS DO SÉCULO XX, FOI DECISIVO PARA
CONSOLIDAR A PRESENTE FASE DO CAPITALISMO E DA
DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO, A CHAMADA
GLOBALIZAÇÃO. ESTA TEM SERVIDO PARA INTERLIGAR
AINDA     MAIS     O     ESPAÇO    GEOGRÁFICO
MUNDIAL,     INTENSIFICANDO     AS   RELAÇÕES
ECONÔMICAS E CULTURAIS ENTRE OS PAÍSES. POR
ISSO, MUITOS ESTUDIOSOS ANALISAM O MUNDO ATUAL
COMO UM ESPAÇO INTERLIGADO E GLOBALIZADO, O
ESPAÇO GLOBAL.
FONTES DE PESQUISAS:



www.portalbrasil.net/historiageral_revolucaoindustrial.htm

www.webdigital.com.br/sites/jmanoel52983/conteudo_07.html
www.passeiweb.com/saiba_mais/fatos.../geral/revolucao_industrial
http://sociologiaisba.blogspot.com.br/2009/03/efeitos-sociais-da-revolucao.html
http://www.saberhistoria.hpg.ig.com.br/revoluo_industrial.htm

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

[Artigo] fgi além da revolução da informação - peter drucker
[Artigo] fgi   além da revolução da informação - peter drucker[Artigo] fgi   além da revolução da informação - peter drucker
[Artigo] fgi além da revolução da informação - peter drucker
Carlos Meireles
 
Globalização e revolução técnico científica (2)
Globalização e revolução técnico científica (2)Globalização e revolução técnico científica (2)
Globalização e revolução técnico científica (2)
Atividades Diversas Cláudia
 
Geo ef - 2021 - volume 3
Geo   ef - 2021 - volume 3Geo   ef - 2021 - volume 3
Geo ef - 2021 - volume 3
Blaunier Matheus
 
Globalização e revolução técnico científica
Globalização e revolução técnico científicaGlobalização e revolução técnico científica
Globalização e revolução técnico científica
Atividades Diversas Cláudia
 
O avanço tecnológico e suas consequências econômicas sociais e políticas
O avanço tecnológico e suas consequências econômicas sociais e políticasO avanço tecnológico e suas consequências econômicas sociais e políticas
O avanço tecnológico e suas consequências econômicas sociais e políticas
Fernando Alcoforado
 
Revolução industrial Diego 19.07
Revolução industrial Diego 19.07Revolução industrial Diego 19.07
Revolução industrial Diego 19.07
PIBIDSolondeLucena
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
Íris Ferreira
 
Slide Beatriz dia 19.07
Slide Beatriz dia 19.07Slide Beatriz dia 19.07
Slide Beatriz dia 19.07
PIBIDSolondeLucena
 
Revolução industrial cruzadinha
Revolução industrial cruzadinhaRevolução industrial cruzadinha
Revolução industrial cruzadinha
Atividades Diversas Cláudia
 
O desenvolvimento tecnológico e o processo de globalização
O desenvolvimento tecnológico e o processo de globalizaçãoO desenvolvimento tecnológico e o processo de globalização
O desenvolvimento tecnológico e o processo de globalização
Renata Magalhães
 
O processo de_industrializacao_do_brasil
O processo de_industrializacao_do_brasilO processo de_industrializacao_do_brasil
O processo de_industrializacao_do_brasil
DouglasElaine Moraes
 
A expanção da revolução industrial
A expanção da revolução industrialA expanção da revolução industrial
A expanção da revolução industrial
SANDRO Coelho
 
Cruzadinha revolução industrial
Cruzadinha revolução industrialCruzadinha revolução industrial
Cruzadinha revolução industrial
Ócio do Ofício
 
O mundo do trabalho
O mundo do trabalho  O mundo do trabalho
O mundo do trabalho
Sarah Bruck
 
Automação e fim do trabalho humano
Automação e fim do trabalho humanoAutomação e fim do trabalho humano
Automação e fim do trabalho humano
Fernando Alcoforado
 
Transformações de um mundo industrial – desiguldades,
Transformações de um mundo industrial – desiguldades,Transformações de um mundo industrial – desiguldades,
Transformações de um mundo industrial – desiguldades,
Rodrigo Teixeira
 
O Arranque Industrial
O Arranque IndustrialO Arranque Industrial
O Arranque Industrial
Inês Alexandre
 
David 8ºd trabalho
David 8ºd trabalhoDavid 8ºd trabalho
David 8ºd trabalho
eb23ja
 
A civilização industrial
A civilização industrialA civilização industrial
A civilização industrial
cattonia
 
AGRISSÊNIO NOTÍCIAS Nº 604 an 24 janeiro_2017.ok
AGRISSÊNIO NOTÍCIAS Nº 604 an 24 janeiro_2017.okAGRISSÊNIO NOTÍCIAS Nº 604 an 24 janeiro_2017.ok
AGRISSÊNIO NOTÍCIAS Nº 604 an 24 janeiro_2017.ok
Roberto Rabat Chame
 

Mais procurados (20)

[Artigo] fgi além da revolução da informação - peter drucker
[Artigo] fgi   além da revolução da informação - peter drucker[Artigo] fgi   além da revolução da informação - peter drucker
[Artigo] fgi além da revolução da informação - peter drucker
 
Globalização e revolução técnico científica (2)
Globalização e revolução técnico científica (2)Globalização e revolução técnico científica (2)
Globalização e revolução técnico científica (2)
 
Geo ef - 2021 - volume 3
Geo   ef - 2021 - volume 3Geo   ef - 2021 - volume 3
Geo ef - 2021 - volume 3
 
Globalização e revolução técnico científica
Globalização e revolução técnico científicaGlobalização e revolução técnico científica
Globalização e revolução técnico científica
 
O avanço tecnológico e suas consequências econômicas sociais e políticas
O avanço tecnológico e suas consequências econômicas sociais e políticasO avanço tecnológico e suas consequências econômicas sociais e políticas
O avanço tecnológico e suas consequências econômicas sociais e políticas
 
Revolução industrial Diego 19.07
Revolução industrial Diego 19.07Revolução industrial Diego 19.07
Revolução industrial Diego 19.07
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Slide Beatriz dia 19.07
Slide Beatriz dia 19.07Slide Beatriz dia 19.07
Slide Beatriz dia 19.07
 
Revolução industrial cruzadinha
Revolução industrial cruzadinhaRevolução industrial cruzadinha
Revolução industrial cruzadinha
 
O desenvolvimento tecnológico e o processo de globalização
O desenvolvimento tecnológico e o processo de globalizaçãoO desenvolvimento tecnológico e o processo de globalização
O desenvolvimento tecnológico e o processo de globalização
 
O processo de_industrializacao_do_brasil
O processo de_industrializacao_do_brasilO processo de_industrializacao_do_brasil
O processo de_industrializacao_do_brasil
 
A expanção da revolução industrial
A expanção da revolução industrialA expanção da revolução industrial
A expanção da revolução industrial
 
Cruzadinha revolução industrial
Cruzadinha revolução industrialCruzadinha revolução industrial
Cruzadinha revolução industrial
 
O mundo do trabalho
O mundo do trabalho  O mundo do trabalho
O mundo do trabalho
 
Automação e fim do trabalho humano
Automação e fim do trabalho humanoAutomação e fim do trabalho humano
Automação e fim do trabalho humano
 
Transformações de um mundo industrial – desiguldades,
Transformações de um mundo industrial – desiguldades,Transformações de um mundo industrial – desiguldades,
Transformações de um mundo industrial – desiguldades,
 
O Arranque Industrial
O Arranque IndustrialO Arranque Industrial
O Arranque Industrial
 
David 8ºd trabalho
David 8ºd trabalhoDavid 8ºd trabalho
David 8ºd trabalho
 
A civilização industrial
A civilização industrialA civilização industrial
A civilização industrial
 
AGRISSÊNIO NOTÍCIAS Nº 604 an 24 janeiro_2017.ok
AGRISSÊNIO NOTÍCIAS Nº 604 an 24 janeiro_2017.okAGRISSÊNIO NOTÍCIAS Nº 604 an 24 janeiro_2017.ok
AGRISSÊNIO NOTÍCIAS Nº 604 an 24 janeiro_2017.ok
 

Destaque

Apresentação astronomia
Apresentação astronomiaApresentação astronomia
Apresentação astronomia
Fabiana Mendes
 
Apresentao Monografia
Apresentao MonografiaApresentao Monografia
Apresentao Monografia
Revista Super
 
Apresentação TCC
Apresentação TCCApresentação TCC
Apresentação TCC
Taiane Arruda
 
Slides para Apresentação acadêmica
Slides para Apresentação acadêmicaSlides para Apresentação acadêmica
Slides para Apresentação acadêmica
RafaelBorges3
 
TCC SLIDE DE APRESENTAÇÃO
TCC SLIDE DE APRESENTAÇÃOTCC SLIDE DE APRESENTAÇÃO
TCC SLIDE DE APRESENTAÇÃO
professsorcarlinho
 
Apresentando TCC
Apresentando TCCApresentando TCC
Apresentando TCC
Felipe Goulart
 

Destaque (6)

Apresentação astronomia
Apresentação astronomiaApresentação astronomia
Apresentação astronomia
 
Apresentao Monografia
Apresentao MonografiaApresentao Monografia
Apresentao Monografia
 
Apresentação TCC
Apresentação TCCApresentação TCC
Apresentação TCC
 
Slides para Apresentação acadêmica
Slides para Apresentação acadêmicaSlides para Apresentação acadêmica
Slides para Apresentação acadêmica
 
TCC SLIDE DE APRESENTAÇÃO
TCC SLIDE DE APRESENTAÇÃOTCC SLIDE DE APRESENTAÇÃO
TCC SLIDE DE APRESENTAÇÃO
 
Apresentando TCC
Apresentando TCCApresentando TCC
Apresentando TCC
 

Semelhante a SOCIOLOGIA

A tecnologia e a Transformação do Espaço aula 9° ano I Unidade
A tecnologia e a Transformação do Espaço aula 9° ano I UnidadeA tecnologia e a Transformação do Espaço aula 9° ano I Unidade
A tecnologia e a Transformação do Espaço aula 9° ano I Unidade
Nazael Araujo Pessoa
 
ERA DA REVOLUÇÕES - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
ERA DA REVOLUÇÕES - REVOLUÇÃO INDUSTRIALERA DA REVOLUÇÕES - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
ERA DA REVOLUÇÕES - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Diego Bian Filo Moreira
 
Modulo 16 - O domínio da tecnologia
Modulo 16 - O domínio da tecnologiaModulo 16 - O domínio da tecnologia
Modulo 16 - O domínio da tecnologia
Claudio Henrique Ramos Sales
 
3 a vida-num_mundo_globalizado
3 a vida-num_mundo_globalizado3 a vida-num_mundo_globalizado
3 a vida-num_mundo_globalizado
Lucas Cechinel
 
www.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aulawww.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aula
Vídeo Aulas Apoio
 
Revolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDA
Revolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDARevolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDA
Revolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDA
artbio
 
A INDÚSTRIA NO ESPAÇO GEOGRÁFICO MUNDIAL.doc
A INDÚSTRIA NO ESPAÇO  GEOGRÁFICO MUNDIAL.docA INDÚSTRIA NO ESPAÇO  GEOGRÁFICO MUNDIAL.doc
A INDÚSTRIA NO ESPAÇO GEOGRÁFICO MUNDIAL.doc
AlfredoFilho18
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrial
paulohenriquefilosofiaph
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
Mari Anny Souza
 
Revolucao industrial
Revolucao industrialRevolucao industrial
Revolucao industrial
marcusejoao
 
A Importância da Revolução Industrial no Mundo.pdf
A Importância da Revolução Industrial no Mundo.pdfA Importância da Revolução Industrial no Mundo.pdf
A Importância da Revolução Industrial no Mundo.pdf
RAFAELASCARI1
 
Revolução industrial slide
Revolução industrial slideRevolução industrial slide
Revolução industrial slide
Hary Duarte
 
Revolução Industrial - O Ponto de Viragem
Revolução Industrial - O Ponto de ViragemRevolução Industrial - O Ponto de Viragem
Revolução Industrial - O Ponto de Viragem
Alvaro Gomes
 
Processo da industrialização no mundo
Processo da industrialização no mundoProcesso da industrialização no mundo
Processo da industrialização no mundo
Erika Renata
 
Revolução industrial alceu
Revolução industrial alceuRevolução industrial alceu
Revolução industrial alceu
Íris Ferreira
 
DO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdf
DO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdfDO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdf
DO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdf
Henrique Pontes
 
RevoluçAo Industrial
RevoluçAo IndustrialRevoluçAo Industrial
RevoluçAo Industrial
Ana Batista
 
Resumo revlução industrial
Resumo revlução industrialResumo revlução industrial
Resumo revlução industrial
Julia Selistre
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
Valeria Kosicki
 
Trabalho revolução industrial
Trabalho revolução industrialTrabalho revolução industrial
Trabalho revolução industrial
Raphael Santos Silva
 

Semelhante a SOCIOLOGIA (20)

A tecnologia e a Transformação do Espaço aula 9° ano I Unidade
A tecnologia e a Transformação do Espaço aula 9° ano I UnidadeA tecnologia e a Transformação do Espaço aula 9° ano I Unidade
A tecnologia e a Transformação do Espaço aula 9° ano I Unidade
 
ERA DA REVOLUÇÕES - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
ERA DA REVOLUÇÕES - REVOLUÇÃO INDUSTRIALERA DA REVOLUÇÕES - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
ERA DA REVOLUÇÕES - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
 
Modulo 16 - O domínio da tecnologia
Modulo 16 - O domínio da tecnologiaModulo 16 - O domínio da tecnologia
Modulo 16 - O domínio da tecnologia
 
3 a vida-num_mundo_globalizado
3 a vida-num_mundo_globalizado3 a vida-num_mundo_globalizado
3 a vida-num_mundo_globalizado
 
www.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aulawww.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - História - Revolução Industrial - Vídeo Aula
 
Revolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDA
Revolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDARevolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDA
Revolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDA
 
A INDÚSTRIA NO ESPAÇO GEOGRÁFICO MUNDIAL.doc
A INDÚSTRIA NO ESPAÇO  GEOGRÁFICO MUNDIAL.docA INDÚSTRIA NO ESPAÇO  GEOGRÁFICO MUNDIAL.doc
A INDÚSTRIA NO ESPAÇO GEOGRÁFICO MUNDIAL.doc
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrial
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 
Revolucao industrial
Revolucao industrialRevolucao industrial
Revolucao industrial
 
A Importância da Revolução Industrial no Mundo.pdf
A Importância da Revolução Industrial no Mundo.pdfA Importância da Revolução Industrial no Mundo.pdf
A Importância da Revolução Industrial no Mundo.pdf
 
Revolução industrial slide
Revolução industrial slideRevolução industrial slide
Revolução industrial slide
 
Revolução Industrial - O Ponto de Viragem
Revolução Industrial - O Ponto de ViragemRevolução Industrial - O Ponto de Viragem
Revolução Industrial - O Ponto de Viragem
 
Processo da industrialização no mundo
Processo da industrialização no mundoProcesso da industrialização no mundo
Processo da industrialização no mundo
 
Revolução industrial alceu
Revolução industrial alceuRevolução industrial alceu
Revolução industrial alceu
 
DO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdf
DO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdfDO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdf
DO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdf
 
RevoluçAo Industrial
RevoluçAo IndustrialRevoluçAo Industrial
RevoluçAo Industrial
 
Resumo revlução industrial
Resumo revlução industrialResumo revlução industrial
Resumo revlução industrial
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Trabalho revolução industrial
Trabalho revolução industrialTrabalho revolução industrial
Trabalho revolução industrial
 

Mais de Jonaldo Vieira Nunes

Slides banco de dados i
Slides banco de dados iSlides banco de dados i
Slides banco de dados i
Jonaldo Vieira Nunes
 
Primeira Televisão
Primeira TelevisãoPrimeira Televisão
Primeira Televisão
Jonaldo Vieira Nunes
 
HISTÓRIA E GEOGRAFIA
HISTÓRIA E GEOGRAFIAHISTÓRIA E GEOGRAFIA
HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Jonaldo Vieira Nunes
 
Ciências naturais i
Ciências naturais iCiências naturais i
Ciências naturais i
Jonaldo Vieira Nunes
 
Filosofia e Epistemologia
Filosofia e EpistemologiaFilosofia e Epistemologia
Filosofia e Epistemologia
Jonaldo Vieira Nunes
 
Psicologia- I
Psicologia- IPsicologia- I
Psicologia- I
Jonaldo Vieira Nunes
 
Historia da educação2
Historia da educação2Historia da educação2
Historia da educação2
Jonaldo Vieira Nunes
 

Mais de Jonaldo Vieira Nunes (7)

Slides banco de dados i
Slides banco de dados iSlides banco de dados i
Slides banco de dados i
 
Primeira Televisão
Primeira TelevisãoPrimeira Televisão
Primeira Televisão
 
HISTÓRIA E GEOGRAFIA
HISTÓRIA E GEOGRAFIAHISTÓRIA E GEOGRAFIA
HISTÓRIA E GEOGRAFIA
 
Ciências naturais i
Ciências naturais iCiências naturais i
Ciências naturais i
 
Filosofia e Epistemologia
Filosofia e EpistemologiaFilosofia e Epistemologia
Filosofia e Epistemologia
 
Psicologia- I
Psicologia- IPsicologia- I
Psicologia- I
 
Historia da educação2
Historia da educação2Historia da educação2
Historia da educação2
 

Último

Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
CarinaSantos916505
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
soaresdesouzaamanda8
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
Eró Cunha
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
YeniferGarcia36
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
todorokillmepls
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
MessiasMarianoG
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
Manuais Formação
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
edivirgesribeiro1
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
LILIANPRESTESSCUDELE
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
lveiga112
 

Último (20)

Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
 

SOCIOLOGIA

  • 1. ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DO PROGRAMA DE LICENCIATURAS PLENAS PARCELADAS NÚCLEO PEDAGÓGICO DE VILA RICA LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA Sociologia DOCENTE Ms. José Carlos ACADÊMICOS Wigna Silva De Melo Sousa Rosane da Rosa Geleski Jonaldo Vieira Nunes Jandir Luiz Cagliari Hamilton Neto Vanabio Silva
  • 2. OS EFEITOS DA PRIMEIRA E TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL NAS RELAÇÕES SOCIAIS
  • 3. A Revolução Industrial teve início no século XVIII, na Inglaterra, com a mecanização dos sistemas de produção. Enquanto na Idade Média o artesanato era a forma de produzir mais utilizada, na Idade Moderna tudo mudou. A burguesia industrial ávida por maiores lucros, menores custos e produção acelerada buscou alternativas para melhorar a produção de mercadorias. Também podemos apontar o crescimento populacional, que trouxe maior demanda de produtos e mercadorias.
  • 4. FOI A INGLATERRA O PAÍS QUE SAIU NA FRENTE NO PROCESSO DE REVOLUÇÃO INDUSTRIAL DO SÉCULO XVIII. ESTE FATO PODE SER EXPLICADO POR DIVERSOS FATORES. A INGLATERRA POSSUÍA GRANDES RESERVAS DE CARVÃO MINERAL EM SEU SUBSOLO, OU SEJA, A PRINCIPAL FONTE DE ENERGIA PARA MOVIMENTAR AS MÁQUINAS E AS LOCOMOTIVAS À VAPOR.
  • 5. A MÃO DE OBRA DISPONÍVEL EM ABUNDÂNCIA, TAMBÉM FAVORECEU A INGLATERRA, POIS HAVIA UMA MASSA DE TRABALHADORES PROCURANDO EMPREGO NAS CIDADES INGLESAS DO SÉCULO XVIII. A BURGUESIA INGLESA TINHA CAPITAL SUFICIENTE PARA FINANCIAR AS FÁBRICAS, COMPRAR MATÉRIA-PRIMA E MÁQUINAS E CONTRATAR EMPREGADOS. O MERCADO CONSUMIDOR INGLÊS TAMBÉM PODE SER DESTACADO COMO IMPORTANTE FATOR QUE CONTRIBUIU PARA O PIONEIRISMO INGLÊS.
  • 6. O século XVIII foi marcado pelo grande salto tecnológico nos transportes e máquinas. As máquinas à vapor, principalmente os gigantes teares, revolucionaram o modo de produzir. Se por um lado a máquina substituiu o homem, gerando milhares de desempregados, por outro baixou o preço de mercadorias e acelerou o ritmo de produção.
  • 7. ALTERAÇÕES SOCIAIS E CONDIÇÕES DE TRABALHO As fábricas do início da Revolução Industrial não apresentavam o melhor dos ambientes de trabalho. As condições das fábricas eram precárias. Eram ambientes com péssima iluminação, abafados e sujos. Os salários recebidos pelos trabalhadores eram muito baixos e chegava-se a empregar o trabalho infantil e feminino. Os empregados chegavam a trabalhar até 18 horas por dia e estavam sujeitos a castigos físicos dos patrões. Não havia direitos trabalhistas como, por exemplo, férias, décimo terceiro salário, auxílio doença, descanso semanal remunerado ou qualquer outro benefício. Quando desempregados, ficavam sem nenhum tipo de auxílio e passavam por situações de precariedade.
  • 8. Em muitas regiões da Europa, os trabalhadores se organizaram para lutar por melhores condições de trabalho. Os empregados das fábricas formaram as trade unions (espécie de sindicatos) com o objetivo de melhorar as condições de trabalho dos empregados. Houve também movimentos mais violentos como, por exemplo, o ludismo. Também conhecidos como "quebradores de máquinas", os ludistas invadiam fábricas e destruíam seus equipamentos numa forma de protesto e revolta com relação à vida dos empregados. O cartismo foi mais brando na forma de atuação, pois optou pela via política, conquistando diversos direitos políticos para os trabalhadores.
  • 9. A Revolução tornou os métodos de produção mais eficientes. Os produtos passaram a ser produzidos mais rapidamente, barateando o preço e estimulando o consumo. Por outro lado, aumentou também o número de desempregados. As máquinas foram substituindo, aos poucos, a mão-de-obra humana. A poluição ambiental, o aumento da poluição sonora, o êxodo rural e o crescimento desordenado das cidades também foram consequências nocivas para a sociedade.
  • 10. ATÉ OS DIAS DE HOJE, O DESEMPREGO É UM DOS GRANDES PROBLEMAS NOS PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO. GERAR EMPREGOS TEM SE TORNADO UM DOS MAIORES DESAFIOS DE GOVERNOS NO MUNDO TODO. OS EMPREGOS REPETITIVOS E POUCOS QUALIFICADOS FORAM SUBSTITUÍDOS POR MÁQUINAS E ROBÔS. AS EMPRESAS PROCURAM PROFISSIONAIS BEM QUALIFICADOS PARA OCUPAREM EMPREGOS QUE EXIGEM CADA VEZ MAIS CRIATIVIDADE E MÚLTIPLAS CAPACIDADES. MESMO NOS PAÍSES DESENVOLVIDOS TEM FALTADO EMPREGOS PARA A POPULAÇÃO.
  • 11. TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL A terceira revolução industrial comeou em meadas do século XX, mais precisamente no ano de 1970, com muitas descobertas e evoluções no campo tecnológico. A partir da segunda metade do século XX, inicia-se uma nova fase de processos tecnológicos, decorrentes de uma integração física entre ciência e produção, denominada Terceira Revolução Industrial ou revolução tecnocientífica.
  • 12. COMO EXEMPLOS TEMOS: A INFORMÁTICA, QUE PRODUZ COMPUTADORES, E SOFTWARES; A MICROELETRÔNICA, QUE FABRICA CHIPS, TRANSISTORES E PRODUTOS ELETRÔNICOS; A ROBÓTICA, QUE CRIA ROBÔS PARA USO INDUSTRIAL; AS TELECOMUNICAÇÕES, QUE VIABILIZAM AS TRANSMISSÕES DE RÁDIO E TELEVISÃO, TELEFONIA FIXA E MÓVEL E A INTERNET; A INDÚSTRIA AEROESPACIAL, QUE FABRICA SATÉLITES ARTIFICIAIS E AVIÕES. PORÉM OS ROBÔS OU AS NOVAS TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO PARECEM SER OS ÚNICOS E MAIS CRUÉIS CAUSADORES DO DESEMPREGO.
  • 13. Flexibilizaram-se os salários - cresceram as desigualdades salariais, segundo a qualificação dos empregados e as especificidades da empresa. Os sindicatos viram reduzidos seu poder de representação e de reivindicação. Ampliou-se o desemprego.A difusão dos serviços de telefonia por cabos oceânicos ou por meio de satélites, a informatização das empresas e a transmissão de dados pela Internet permitem, por exemplo, a integração simultânea entre sedes de indústrias, bancos e bolsas de valores do mundo todo. O transporte em massa de pessoas e mercadorias por navios e aviões de grande porte tornou muito mais intensos os negócios empresariais e o comércio internacional
  • 14. .Dessa forma as grandes distâncias deixaram de construir obstáculos para uma integração mais afetiva entre as nações. Criaram-se, assim, as condições necessárias para a expansão do capitalismo em nível planetário, principalmente por meio da implantação de filiais das grandes empresas multinacionais, até mesmo em países menos avançados ou de economia não capitalista.
  • 15. ESSE PROCESSO, QUE SE DESENCADEOU NAS ULTIMAS DÉCADAS DO SÉCULO XX, FOI DECISIVO PARA CONSOLIDAR A PRESENTE FASE DO CAPITALISMO E DA DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO, A CHAMADA GLOBALIZAÇÃO. ESTA TEM SERVIDO PARA INTERLIGAR AINDA MAIS O ESPAÇO GEOGRÁFICO MUNDIAL, INTENSIFICANDO AS RELAÇÕES ECONÔMICAS E CULTURAIS ENTRE OS PAÍSES. POR ISSO, MUITOS ESTUDIOSOS ANALISAM O MUNDO ATUAL COMO UM ESPAÇO INTERLIGADO E GLOBALIZADO, O ESPAÇO GLOBAL.