O documento discute as transformações sociais, econômicas e tecnológicas resultantes da Revolução Industrial, abordando suas causas e consequências. Apresenta as primeiras máquinas e inovações tecnológicas, como a máquina a vapor, e discute as duras condições de trabalho dos operários e a desigualdade social. Também analisa obras literárias como "Os Miseráveis", "O Cortiço" e "O Quinze" que retrataram os impactos sociais da industrialização no século XIX e início do século
O documento descreve as três fases do desenvolvimento do capitalismo:
(1) Capitalismo comercial entre os séculos 15-18 caracterizado pelo comércio e colonização da Europa;
(2) Capitalismo industrial no século 19 marcado pela Revolução Industrial e produção em massa;
(3) Capitalismo financeiro no século 20 com o domínio de grandes corporações e mercado de capitais.
Geografia ppt capitalismo e a revolução industrialAmadeu Neto
O documento descreve a formação do capitalismo e a Revolução Industrial nos séculos 18 e 19. A Revolução Industrial levou ao uso intensivo de máquinas movidas a energia mecânica nas fábricas, gerando muitos empregos urbanos e transformando drasticamente as paisagens das cidades.
O documento descreve a evolução histórica do capitalismo desde sua origem na Europa feudal até se tornar o sistema econômico dominante globalmente nos dias de hoje. Inicialmente, o capitalismo surgiu como um sistema comercial baseado no comércio e na acumulação de riquezas, mas se transformou em um sistema industrial e financeiro com o surgimento da Revolução Industrial e da formação de monopólios e corporações multinacionais. O documento também discute como o capitalismo promoveu a integração econômica global através da divisão internacional do trabalho
1) O documento descreve as três principais fases do desenvolvimento do capitalismo: capitalismo comercial, industrial e financeiro.
2) A transição do feudalismo para o capitalismo ocorreu de forma desigual entre os séculos XVI e XVIII, sendo mais rápida no oeste europeu.
3) O capitalismo industrial, entre os séculos XVIII e início do XX, foi marcado pela Revolução Industrial e pela exploração do trabalho assalariado.
[Artigo] fgi além da revolução da informação - peter druckerCarlos Meireles
1) O artigo discute como a Revolução da Informação está apenas começando a ter impacto, similar à Revolução Industrial no início do século XIX.
2) A ferrovia foi um produto revolucionário da Revolução Industrial, assim como o comércio eletrônico está sendo para a Revolução da Informação.
3) Até agora, a Revolução da Informação apenas automatizou processos existentes, mas o comércio eletrônico pode ter um impacto maior, assim como a ferrovia teve na Revolução Industrial.
O capitalismo e a formação do espaço geográficoBeatriz Ramos
O documento discute a história do capitalismo desde sua origem comercial até a era atual, passando pelas fases industrial, financeira e neoliberal. Aborda temas como a divisão internacional do trabalho, as crises econômicas de 1929 e a ascensão do keynesianismo, além do papel das revoluções industriais e da tecnologia na globalização da economia.
O Slides que você está usando é para uso exclusivamente didático, sem intenção comercial e foi organizado para servir como referencial teórico sobre a REVOLUÇÃO INDUSTRIAL. Os slides foram elaborados por Juliar Luiz Manenti, Professor da rede pública estadual de ensino de Santa Catarina, graduado em História pela Unoesc Campus Joaçaba e Pós Graduando em História e Geografia Ambiental do Sul do Brasil.
O documento descreve as três fases do desenvolvimento do capitalismo:
(1) Capitalismo comercial entre os séculos 15-18 caracterizado pelo comércio e colonização da Europa;
(2) Capitalismo industrial no século 19 marcado pela Revolução Industrial e produção em massa;
(3) Capitalismo financeiro no século 20 com o domínio de grandes corporações e mercado de capitais.
Geografia ppt capitalismo e a revolução industrialAmadeu Neto
O documento descreve a formação do capitalismo e a Revolução Industrial nos séculos 18 e 19. A Revolução Industrial levou ao uso intensivo de máquinas movidas a energia mecânica nas fábricas, gerando muitos empregos urbanos e transformando drasticamente as paisagens das cidades.
O documento descreve a evolução histórica do capitalismo desde sua origem na Europa feudal até se tornar o sistema econômico dominante globalmente nos dias de hoje. Inicialmente, o capitalismo surgiu como um sistema comercial baseado no comércio e na acumulação de riquezas, mas se transformou em um sistema industrial e financeiro com o surgimento da Revolução Industrial e da formação de monopólios e corporações multinacionais. O documento também discute como o capitalismo promoveu a integração econômica global através da divisão internacional do trabalho
1) O documento descreve as três principais fases do desenvolvimento do capitalismo: capitalismo comercial, industrial e financeiro.
2) A transição do feudalismo para o capitalismo ocorreu de forma desigual entre os séculos XVI e XVIII, sendo mais rápida no oeste europeu.
3) O capitalismo industrial, entre os séculos XVIII e início do XX, foi marcado pela Revolução Industrial e pela exploração do trabalho assalariado.
[Artigo] fgi além da revolução da informação - peter druckerCarlos Meireles
1) O artigo discute como a Revolução da Informação está apenas começando a ter impacto, similar à Revolução Industrial no início do século XIX.
2) A ferrovia foi um produto revolucionário da Revolução Industrial, assim como o comércio eletrônico está sendo para a Revolução da Informação.
3) Até agora, a Revolução da Informação apenas automatizou processos existentes, mas o comércio eletrônico pode ter um impacto maior, assim como a ferrovia teve na Revolução Industrial.
O capitalismo e a formação do espaço geográficoBeatriz Ramos
O documento discute a história do capitalismo desde sua origem comercial até a era atual, passando pelas fases industrial, financeira e neoliberal. Aborda temas como a divisão internacional do trabalho, as crises econômicas de 1929 e a ascensão do keynesianismo, além do papel das revoluções industriais e da tecnologia na globalização da economia.
O Slides que você está usando é para uso exclusivamente didático, sem intenção comercial e foi organizado para servir como referencial teórico sobre a REVOLUÇÃO INDUSTRIAL. Os slides foram elaborados por Juliar Luiz Manenti, Professor da rede pública estadual de ensino de Santa Catarina, graduado em História pela Unoesc Campus Joaçaba e Pós Graduando em História e Geografia Ambiental do Sul do Brasil.
O documento descreve a Revolução Industrial, começando com uma definição e localização temporal e espacial. Detalha as fases da primeira e segunda revolução industrial, os setores de arranque e as consequências econômicas, sociais e tecnológicas, incluindo o surgimento de novas potências industriais e a hegemonia inicial da Inglaterra. Aborda também as dificuldades da industrialização em Portugal e sua dependência em relação ao estrangeiro.
A Revolução Industrial ocorreu a partir do século XVIII na Inglaterra e se espalhou pela Europa, marcando a transição para a produção industrial. Ela transformou a sociedade através da mecanização dos processos produtivos e da divisão do trabalho em fábricas. O documento descreve as três fases da Revolução Industrial e suas principais características, assim como suas consequências socioeconômicas.
A Revolução Industrial transformou a produção através da mecanização e uso de novas fontes de energia como o vapor e a eletricidade. Isso consolidou o capitalismo e criou uma nova classe de trabalhadores assalariados. Apesar dos ganhos de produtividade, trouxe problemas sociais como longas jornadas e salários baixos.
O documento descreve a formação do espaço geográfico mundial contemporâneo, começando com a distinção entre espaço natural e espaço geográfico. Descreve como o capitalismo transformou o espaço através de suas diferentes fases, desde o capitalismo comercial até o capitalismo informacional atual, marcado pela ciência, tecnologia e urbanismo.
A Revolução Industrial substituiu a produção artesanal pela produção mecanizada em fábricas, iniciando na Inglaterra no século XVIII. Isso ocorreu devido à substituição da energia humana pela energia mecânica de máquinas movidas a vapor, da ferramenta manual pela máquina e do trabalho artesanal pelo trabalho fabril. Trouxe grandes impactos sociais como a exploração do trabalho infantil e das condições precárias dos operários.
O documento discute a Revolução Industrial na Inglaterra e em Portugal. Apresenta os fatores que levaram à pioneira industrialização na Inglaterra, como o carvão e o capital, e as três fases da revolução. Também destaca os pontos positivos e negativos da industrialização e as razões para o atraso de Portugal, como a agricultura fraca e falta de investimento.
O documento discute a segunda revolução industrial na Inglaterra e como novos inventos e fontes de energia, como o petróleo e a eletricidade, levaram a grandes mudanças. Também aborda como a industrialização se espalhou para outros países e como a ciência e a técnica se desenvolveram em estreita ligação para apoiar a expansão industrial.
A segunda revolução industrial trouxe novas fontes de energia como a eletricidade e o petróleo, permitindo o desenvolvimento de novas indústrias como o aço e produtos químicos. Isto levou ao crescimento das cidades e da população, mas também criou problemas sociais para os operários que trabalhavam em más condições. Em Portugal, o atraso político e econômico impediu uma rápida industrialização, mas investimentos em infraestrutura durante a regeneração começaram a modernizar o país.
O documento descreve a formação do espaço geográfico mundial contemporâneo, discutindo: 1) A distinção entre espaço natural e espaço geográfico; 2) Como a agricultura e sedentarização das primeiras comunidades transformaram o espaço natural; 3) Como o desenvolvimento técnico e científico intensificou essa transformação ao longo dos séculos.
A Revolução Industrial foi um período de transformações econômicas e sociais caracterizado pela mecanização da produção e consolidação do capitalismo entre os séculos 18 e 19. Fatores como o comércio expansivo, crescimento do mercado consumidor e novas invenções tecnológicas como a máquina a vapor impulsionaram a primeira revolução industrial baseada no carvão e ferro. Isso resultou no surgimento de problemas sociais como longas jornadas e condições de trabalho degradantes para os trabalhadores.
O documento descreve o contexto histórico da Primeira Guerra Mundial e da Crise de 1929, incluindo a Belle Époque, disputas coloniais, alianças militares e o assassinato que desencadeou a guerra. Detalha as fases e inovações da guerra, suas consequências e o Tratado de Versalhes. Também aborda os efeitos da crise de 1929, como o crash da bolsa de valores de Nova York, e as medidas do New Deal para lidar com a Grande Depressão.
O documento discute os fatores que levaram à Revolução Industrial na Inglaterra no século 18, incluindo a ascensão do liberalismo econômico, o desenvolvimento de novas tecnologias, e a formação de uma classe operária urbana. O texto também contrasta os modos de produção artesanal, manufatureiro e fabril.
O documento discute a Revolução Industrial na Inglaterra, identificando três tipos de revolução, fatores que levaram a primazia inglesa, e consequências. Fatores incluem a Guerra Civil Inglesa, exploração colonial, recursos naturais, e tratados comerciais. Consequências foram a consolidação do capitalismo, classe operária, inovações, crescimento urbano, e surgimento de novos movimentos políticos.
O documento descreve como o capitalismo moldou o espaço mundial ao longo da história através de três revoluções industriais. A primeira revolução industrial na Inglaterra levou à formação dos primeiros Estados-nação e mercados nacionais na Europa. A segunda revolução industrial e a era do imperialismo expandiram o comércio global e levaram à divisão do mundo entre potências europeias. A atual fase do capitalismo é caracterizada por uma economia global altamente integrada e corporações transnacionais.
Este documento descreve a expansão da Revolução Industrial na Europa e nos Estados Unidos entre os séculos XIX e início do XX. Detalha a concentração industrial e bancária, o desenvolvimento de novas tecnologias como petróleo e eletricidade, e a racionalização do trabalho através do taylorismo e fordismo. Também discute a geografia da industrialização, com o Reino Unido inicialmente na liderança e depois os EUA e Alemanha se tornando as principais potências industriais.
O documento descreve o capitalismo industrial, que surgiu com a Revolução Industrial no século XVIII e se consolidou com a Segunda Revolução Industrial no século XIX. Ele apresenta as principais características desta fase do capitalismo, como o trabalho assalariado, a supremacia da burguesia, o crescimento urbano e o desenvolvimento tecnológico. Também discute os impactos sociais do sistema capitalista industrial, como o aumento da desigualdade social e a vida indigna dos trabalhadores proletários.
A Revolução Industrial transformou a Inglaterra no primeiro país industrializado no século 18 através da mecanização da produção têxtil e da siderurgia com o uso de máquinas movidas a vapor. Isso causou o crescimento das cidades, a formação da classe operária e problemas como condições de trabalho desumanas. A industrialização se espalhou pela Europa no século 19.
A Revolução Industrial transformou a economia mundial através da mecanização da produção, dividindo a sociedade em classes de trabalhadores e empresários e causando mudanças sociais profundas. A industrialização se espalhou da Inglaterra para o mundo entre os séculos XVIII e XX através de novas fontes de energia e tecnologias. Marx analisou essas transformações e previu a substituição do capitalismo pelo socialismo e comunismo.
O documento resume os principais aspectos da Revolução Industrial, incluindo suas causas, características e consequências. Teve início na Inglaterra no século XVIII com a mecanização dos sistemas de produção e substituição da energia humana pela mecânica das máquinas. Isso levou à implantação do sistema capitalista e gerou transformações econômicas, políticas e sociais profundas.
O documento descreve a evolução da indústria em Portugal no século XIX, destacando marcos como a introdução da máquina a vapor em 1835 e a fundação da primeira fábrica de adubos químicos em 1884. Também discute o surgimento de um novo grupo social, o operariado, com a industrialização, e as precárias condições de trabalho nesta época.
O texto descreve a Revolução Industrial e suas consequências, como a separação entre proprietários dos meios de produção e trabalhadores, a mecanização do trabalho e mudanças nas relações sociais. Também aborda os processos de unificação da Alemanha e Itália no século XIX, mediados principalmente pela Prússia e Piemonte-Sardenha, respectivamente.
O documento descreve a Revolução Industrial, começando com uma definição e localização temporal e espacial. Detalha as fases da primeira e segunda revolução industrial, os setores de arranque e as consequências econômicas, sociais e tecnológicas, incluindo o surgimento de novas potências industriais e a hegemonia inicial da Inglaterra. Aborda também as dificuldades da industrialização em Portugal e sua dependência em relação ao estrangeiro.
A Revolução Industrial ocorreu a partir do século XVIII na Inglaterra e se espalhou pela Europa, marcando a transição para a produção industrial. Ela transformou a sociedade através da mecanização dos processos produtivos e da divisão do trabalho em fábricas. O documento descreve as três fases da Revolução Industrial e suas principais características, assim como suas consequências socioeconômicas.
A Revolução Industrial transformou a produção através da mecanização e uso de novas fontes de energia como o vapor e a eletricidade. Isso consolidou o capitalismo e criou uma nova classe de trabalhadores assalariados. Apesar dos ganhos de produtividade, trouxe problemas sociais como longas jornadas e salários baixos.
O documento descreve a formação do espaço geográfico mundial contemporâneo, começando com a distinção entre espaço natural e espaço geográfico. Descreve como o capitalismo transformou o espaço através de suas diferentes fases, desde o capitalismo comercial até o capitalismo informacional atual, marcado pela ciência, tecnologia e urbanismo.
A Revolução Industrial substituiu a produção artesanal pela produção mecanizada em fábricas, iniciando na Inglaterra no século XVIII. Isso ocorreu devido à substituição da energia humana pela energia mecânica de máquinas movidas a vapor, da ferramenta manual pela máquina e do trabalho artesanal pelo trabalho fabril. Trouxe grandes impactos sociais como a exploração do trabalho infantil e das condições precárias dos operários.
O documento discute a Revolução Industrial na Inglaterra e em Portugal. Apresenta os fatores que levaram à pioneira industrialização na Inglaterra, como o carvão e o capital, e as três fases da revolução. Também destaca os pontos positivos e negativos da industrialização e as razões para o atraso de Portugal, como a agricultura fraca e falta de investimento.
O documento discute a segunda revolução industrial na Inglaterra e como novos inventos e fontes de energia, como o petróleo e a eletricidade, levaram a grandes mudanças. Também aborda como a industrialização se espalhou para outros países e como a ciência e a técnica se desenvolveram em estreita ligação para apoiar a expansão industrial.
A segunda revolução industrial trouxe novas fontes de energia como a eletricidade e o petróleo, permitindo o desenvolvimento de novas indústrias como o aço e produtos químicos. Isto levou ao crescimento das cidades e da população, mas também criou problemas sociais para os operários que trabalhavam em más condições. Em Portugal, o atraso político e econômico impediu uma rápida industrialização, mas investimentos em infraestrutura durante a regeneração começaram a modernizar o país.
O documento descreve a formação do espaço geográfico mundial contemporâneo, discutindo: 1) A distinção entre espaço natural e espaço geográfico; 2) Como a agricultura e sedentarização das primeiras comunidades transformaram o espaço natural; 3) Como o desenvolvimento técnico e científico intensificou essa transformação ao longo dos séculos.
A Revolução Industrial foi um período de transformações econômicas e sociais caracterizado pela mecanização da produção e consolidação do capitalismo entre os séculos 18 e 19. Fatores como o comércio expansivo, crescimento do mercado consumidor e novas invenções tecnológicas como a máquina a vapor impulsionaram a primeira revolução industrial baseada no carvão e ferro. Isso resultou no surgimento de problemas sociais como longas jornadas e condições de trabalho degradantes para os trabalhadores.
O documento descreve o contexto histórico da Primeira Guerra Mundial e da Crise de 1929, incluindo a Belle Époque, disputas coloniais, alianças militares e o assassinato que desencadeou a guerra. Detalha as fases e inovações da guerra, suas consequências e o Tratado de Versalhes. Também aborda os efeitos da crise de 1929, como o crash da bolsa de valores de Nova York, e as medidas do New Deal para lidar com a Grande Depressão.
O documento discute os fatores que levaram à Revolução Industrial na Inglaterra no século 18, incluindo a ascensão do liberalismo econômico, o desenvolvimento de novas tecnologias, e a formação de uma classe operária urbana. O texto também contrasta os modos de produção artesanal, manufatureiro e fabril.
O documento discute a Revolução Industrial na Inglaterra, identificando três tipos de revolução, fatores que levaram a primazia inglesa, e consequências. Fatores incluem a Guerra Civil Inglesa, exploração colonial, recursos naturais, e tratados comerciais. Consequências foram a consolidação do capitalismo, classe operária, inovações, crescimento urbano, e surgimento de novos movimentos políticos.
O documento descreve como o capitalismo moldou o espaço mundial ao longo da história através de três revoluções industriais. A primeira revolução industrial na Inglaterra levou à formação dos primeiros Estados-nação e mercados nacionais na Europa. A segunda revolução industrial e a era do imperialismo expandiram o comércio global e levaram à divisão do mundo entre potências europeias. A atual fase do capitalismo é caracterizada por uma economia global altamente integrada e corporações transnacionais.
Este documento descreve a expansão da Revolução Industrial na Europa e nos Estados Unidos entre os séculos XIX e início do XX. Detalha a concentração industrial e bancária, o desenvolvimento de novas tecnologias como petróleo e eletricidade, e a racionalização do trabalho através do taylorismo e fordismo. Também discute a geografia da industrialização, com o Reino Unido inicialmente na liderança e depois os EUA e Alemanha se tornando as principais potências industriais.
O documento descreve o capitalismo industrial, que surgiu com a Revolução Industrial no século XVIII e se consolidou com a Segunda Revolução Industrial no século XIX. Ele apresenta as principais características desta fase do capitalismo, como o trabalho assalariado, a supremacia da burguesia, o crescimento urbano e o desenvolvimento tecnológico. Também discute os impactos sociais do sistema capitalista industrial, como o aumento da desigualdade social e a vida indigna dos trabalhadores proletários.
A Revolução Industrial transformou a Inglaterra no primeiro país industrializado no século 18 através da mecanização da produção têxtil e da siderurgia com o uso de máquinas movidas a vapor. Isso causou o crescimento das cidades, a formação da classe operária e problemas como condições de trabalho desumanas. A industrialização se espalhou pela Europa no século 19.
A Revolução Industrial transformou a economia mundial através da mecanização da produção, dividindo a sociedade em classes de trabalhadores e empresários e causando mudanças sociais profundas. A industrialização se espalhou da Inglaterra para o mundo entre os séculos XVIII e XX através de novas fontes de energia e tecnologias. Marx analisou essas transformações e previu a substituição do capitalismo pelo socialismo e comunismo.
O documento resume os principais aspectos da Revolução Industrial, incluindo suas causas, características e consequências. Teve início na Inglaterra no século XVIII com a mecanização dos sistemas de produção e substituição da energia humana pela mecânica das máquinas. Isso levou à implantação do sistema capitalista e gerou transformações econômicas, políticas e sociais profundas.
O documento descreve a evolução da indústria em Portugal no século XIX, destacando marcos como a introdução da máquina a vapor em 1835 e a fundação da primeira fábrica de adubos químicos em 1884. Também discute o surgimento de um novo grupo social, o operariado, com a industrialização, e as precárias condições de trabalho nesta época.
O texto descreve a Revolução Industrial e suas consequências, como a separação entre proprietários dos meios de produção e trabalhadores, a mecanização do trabalho e mudanças nas relações sociais. Também aborda os processos de unificação da Alemanha e Itália no século XIX, mediados principalmente pela Prússia e Piemonte-Sardenha, respectivamente.
A Primeira Revolução Industrial se desenvolveu na Inglaterra devido à supremacia naval inglesa, disponibilidade de mão-de-obra barata e matérias-primas, e o estabelecimento da monarquia parlamentar. Grandes avanços tecnológicos, como a máquina a vapor, impulsionaram a industrialização, porém trouxeram também mudanças sociais como a exploração do trabalho e o crescimento desordenado das cidades.
A Primeira Revolução Industrial começou na Inglaterra no século 18 com a invenção da máquina a vapor e sua aplicação na indústria têxtil, modificando a economia e a sociedade. Os artesãos passaram a trabalhar como operários em fábricas com condições sub-humanas. A Inglaterra liderou esta revolução graças aos seus recursos de carvão e ferro, mão-de-obra barata e mercado consumidor.
Este documento resume os principais tópicos abordados em um PowerPoint sobre a história da Europa no século XIX, incluindo a Revolução Industrial, o imperialismo e colonialismo europeu, a Conferência de Berlim de 1884-1885, e a Primeira Guerra Mundial.
O documento discute as atividades da Segunda Revolução Industrial e o imperialismo. A "partilha do mundo" resultou do interesse das potências europeias em investir em colônias para obter matérias-primas, mercados e áreas para emigração. A característica marcante do imperialismo foi a busca de novos mercados consumidores para as manufaturas dos países industrializados. Uma associação importante do capitalismo foi entre os interesses bancários e os capitais da produção agrícola na forma do capital financeiro.
O documento descreve o sistema feudal e seu declínio a partir do século XI, dando origem ao sistema capitalista na Europa. Também aborda as três fases do capitalismo e as revoluções industriais, ressaltando os avanços tecnológicos proporcionados pela terceira revolução industrial.
Este documento resume o crescimento das cidades no século XIX. A Revolução Industrial levou ao êxodo rural e ao crescimento das cidades. As cidades desenvolveram-se com novas habitações, espaços públicos e infraestruturas de transporte. A população urbana dividiu-se entre a burguesia próspera e as classes trabalhadoras com más condições de vida e salários baixos, o que levou ao movimento operário.
rev. industrial Atividades e textos e mapas.docxJuliane789084
O documento discute a Revolução Industrial, começando com sua origem na Inglaterra no século 18 e descrevendo suas principais características e etapas. Também aborda como a vida dos trabalhadores foi afetada e como a industrialização chegou mais tarde ao Brasil no século 19.
1) A Revolução Industrial foi a transição para novos processos de manufatura entre 1760-1840, incluindo a transição para produção por máquinas e maior uso de energia a vapor.
2) A revolução começou na Inglaterra e espalhou-se para a Europa Ocidental e Estados Unidos, influenciando quase todos os aspectos da vida cotidiana.
3) Historiadores discordam sobre o início e duração exatos da Revolução Industrial, mas concordam que foi um marco histórico importante para o crescimento econômico
Este trabalho aborda a industrialização portuguesa e a emigração portuguesa no século XIX, analisando seus principais aspectos e causas. A industrialização portuguesa se desenvolveu lentamente devido à fraca economia, mas ganhou força no período da Regeneração, quando foram construídas ferrovias e outras infraestruturas. A emigração para a Europa e Brasil cresceu devido às más condições econômicas e de trabalho em Portugal, facilitada pelos avanços nos transportes.
A Revolução Industrial significou a mudança do modo de produção manual para fábricas mecanizadas na Inglaterra no final do século XVIII, transformando a sociedade e economia. A Inglaterra liderou o processo devido a fatores como recursos naturais e tratados comerciais. As máquinas a vapor revolucionaram a produção e transporte. Os trabalhadores passaram a ser assalariados nas fábricas, com longas jornadas e péssimas condições.
A Primeira Revolução Industrial ocorreu entre 1780-1830 e foi caracterizada pela invenção da máquina a vapor e máquinas que mecanizaram a produção têxtil. A Segunda Revolução Industrial entre 1860-1945 trouxe novas tecnologias como a eletricidade e o motor de combustão interna. A Terceira Revolução Industrial pós-1970 é marcada pela revolução digital com a invenção da Internet e computadores.
A Revolução Industrial representou a substituição da força humana por máquinas com profundas consequências econômicas, políticas, sociais e culturais. Antes da Revolução Industrial, a produção manual passou por duas etapas: o artesanato e a manufatura, onde ocorreu divisão do trabalho e aumento da produtividade. A Inglaterra foi pioneira na Revolução Industrial devido a fatores como políticas liberais, capital disponível e recursos naturais.
A Revolução Industrial representou a substituição da força humana por máquinas com profundas consequências econômicas, políticas, sociais e culturais. Antes da Revolução Industrial, a produção manual passou por duas etapas: o artesanato e a manufatura, onde ocorreu divisão do trabalho e aumento da produtividade. A Inglaterra foi pioneira na Revolução Industrial devido a fatores como políticas liberais, capital disponível e recursos naturais.
A Revolução Industrial transformou a Inglaterra no século 18 através de inovações tecnológicas na indústria têxtil e uso da energia a vapor, porém trouxe problemas sociais como más condições de trabalho e crescimento das cidades.
O documento descreve a Revolução Industrial e suas consequências, incluindo o desenvolvimento do socialismo. A Revolução Industrial começou na Inglaterra devido a fatores como a revolução agrícola, acumulação de capitais e invenções que aumentaram a produção. Isso levou a novas classes sociais e ideias críticas como o socialismo, que se dividiu em utópico e científico.
Revolução industrial e fazes do capitalismoKamila Joyce
O documento resume as quatro fases do capitalismo e as três revoluções industriais. A primeira revolução industrial ocorreu na Inglaterra no século 18 e foi impulsionada pelo uso do carvão e da máquina a vapor. A segunda revolução no século 19 trouxe novas tecnologias como a eletricidade e o motor a explosão. A terceira revolução ainda está ocorrendo e é baseada na informática. As quatro fases do capitalismo são: comércio, industrial, financeiro/monopolista e informacional.
Este documento discute a Revolução Industrial, definindo-a como a transformação da produção manual para a produção mecanizada nas fábricas, impulsionada pela energia a vapor. O texto caracteriza as fases da Revolução Industrial, destacando os fatores que permitiram a primazia inglesa, como a acumulação de capital e a disponibilidade de mão de obra. Finalmente, descreve como a máquina a vapor permitiu a produção em grande escala nas fábricas.
O documento descreve as principais transformações da Revolução Agrícola e Industrial na Europa entre os séculos XVII e XIX, incluindo novas técnicas agrícolas, crescimento populacional, êxodo rural, crescimento urbano, setores iniciais da revolução industrial, e os impactos sociais e econômicos destas mudanças. O documento também discute o atraso da industrialização em Portugal em comparação aos outros países europeus.
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2. Quais as causas e
consequências da Revolução
Industrial?
século XVIII
Revolução Industrial ocorreu pelo
desenvolvimento da máquina a vapor,
que aproveita o vapor da água
aquecida pelo carvão para produzir
energia e revertê-la em força para
mover as máquinas.
1760
Revolução Industrial ficou marcada
pelo desenvolvimento tecnológico e
de máquinas que transformou o estilo
de vida da humanidade. As primeiras
máquinas que surgiram voltavam-se,
principalmente, para atender as
necessidades do mercado têxtil da
Inglaterra. Sendo assim, grande parte
das primeiras máquinas criadas veio
com o objetivo de facilitar o processo
de produção de roupas.
Estradas de ferro
Com o tempo e à medida que os grandes
capitalistas foram enriquecendo, o lucro
de suas indústrias começou a ser
revertido em investimento para o
desenvolvimento das estradas de ferro,
por exemplo. O surgimento da
locomotiva e da estrada de ferro permitiu
que as mercadorias pudessem ser
transportadas com maior rapidez e em
maior quantidade. Isso aconteceu porque
o lucro da indústria inglesa era tão alto
que permitiu a diversificação dos
investimentos em outros segmentos.
3. O trabalhador
Transformações
Além do salário extremamente baixo,
os trabalhadores eram obrigados a
aceitar uma carga de trabalho
excessivamente elevada que, em
alguns casos, chegava a 16 horas
diárias de trabalho, das quais o
trabalhador só tinha 30 minutos para
almoçar. Essa jornada era
particularmente cruel porque todos
aqueles que não a aguentassem eram
prontamente substituídos por outros
trabalhadores.
Condições dos
trabalhadores
O trabalho, além de cansativo, era
perigoso, pois não havia nada que
protegesse os trabalhadores, e eram
comuns os acidentes que os faziam perder
os dedos ou mesmo a mão em casos mais
graves. Os afastados por problema de
saúde não recebiam, pois o salário só era
pago para aqueles que trabalhavam. Os que
ficavam fisicamente incapacitados de
exercer o serviço eram demitidos e outros
trabalhadores contratados.
Salário
Na questão salarial, mulheres e crianças
também trabalhavam e seus salários
eram, pelo menos, 50% menores do que
os dos homens adultos. Muitos patrões
preferiam contratar somente mulheres e
crianças porque o salário era menor (e,
por conseguinte, seu lucro maior) e essas
eram mais sujeitas a obedecerem às
ordens, sem se rebelarem.
4. Pensamento sociológico sobe a industrialização
◦ Geograficamente, a Revolução Industrial, no que tange às transformações nos campos econômico,
tecnológico e social, possibilitou uma nova forma de organização da sociedade, bem como deu
início a uma nova forma de produção e consumo de bens e serviços.
◦ Os avanços alcançados, possibilitou novas transformações para além da Europa ocidental. Esses
desdobramentos ficaram conhecidos como fases da Revolução Industrial e representam o
desenvolvimento das sociedades mediante às tecnologias empregadas em cada período.
◦ É importante deixar claro que, apesar de ser apresentada em fases, a Revolução Industrial não teve
ruptura, sendo, portanto, um processo contínuo de transformações socioeconômicas que
transformou a produção capitalista.
02/12/2021
5. NOVAS TECNOLOGIAS
02/12/2021
◦ Uso do carvão como fonte de energia para a máquina a vapor;
◦ Desenvolvimento da máquina a vapor e criação da locomotiva;
◦ Invenção do telégrafo;
◦ Aparecimento de indústrias têxteis, como a do algodão;
◦ Ampliação da indústria siderúrgica.
6. SEGUNDA REVOLUÇÃO SÉC. XIX
◦ A segunda fase da revolução corresponde ao processo evolutivo das tecnologias que modificaram ainda mais o cenário econômico,
industrial e social. Essa fase iniciou-se da metade do século XIX até o início do século XX, findando-se durante a Segunda Guerra
Mundial (1939 a 1945).
◦ Esse período representou avanços não só tecnológicos mas também geográficos, representando o momento em que a revolução
deixou de limitar-se à Inglaterra espalhando-se para outros países, como Estados Unidos, Japão, Alemanha e França.
◦ Foi nesse período que surgiu o capitalismo financeiro, que acabou por moldar essa fase, que ficou conhecida como o período das
grandes inovações.
◦ Esse avanço e aperfeiçoamento tecnológico possibilitou aumentar a produtividade nas indústrias, bem como os lucros obtidos. O
mundo vivenciou novas criações e o incentivo à pesquisa, principalmente no campo da medicina.
02/12/2021
7. INOVAÇÕES NO SISTEMA
DE PRODUÇÃO
Novas fontes de energia
Eletricidade e o petróleo
Novas técnicas de produção
A substituição do ferro
pelo aço e o motor a
explosão
Avanços no campo cientifico e agrícola
O surgimento de antibióticos; a
construção de ferrovias e navios a vapor;
a invenção do telefone, da televisão e da
lâmpada incandescente; O uso de
máquinas e fertilizantes químicos na
agricultura.
8. A industrialização no Brasil
◦ A industrialização no Brasil foi historicamente tardia ou retardatária.
◦ Enquanto na Inglaterra acontecia a Primeira Revolução Industrial, o Brasil vivia sob o regime colonial e
escravista.
◦ Desta maneira, as primeiras fábricas só puderam ser abertas com a chegada da Família Real ao Brasil, em
1808.
02/12/2021
9. Fases da industrialização
brasileira
1530 – 1808
Período colonial, quando as indústrias estavam
proibidas. Durante o período colonial, a
metrópole portuguesa proibia a manufatura,
pois os produtos iriam concorrer com os do
reino e, com o fortalecimento da economia, a
colônia poderia se tornar independente, o que
não interessava a Portugal.
1808 – 1930
Compreende a época joanina, o Primeiro e o
Segundo Reinado, e a Primeira República.
Surgem as primeiras fábricas, mas o café era o
grande produto de exportação. Em 1808, com
a vinda da família real para o Brasil, o Príncipe-
regente D. João tomou algumas medidas que
favoreceram o desenvolvimento industrial,
entre elas: extinção da lei que proibia a
instalação de indústrias de tecidos na colônia;
liberação da importação de matéria prima para
abastecer as fábricas, sem a cobrança da taxa de
importação.
1930 – 1956
Alguns assinalam que nestas décadas se deu a
Revolução Industrial Brasileira. O governo
Vargas passa a ser o grande investidor e
formador da indústria pesada no País.
1956 – até os dias de hoje: começa com o
estímulo à indústria de automóveis por JK, a
abertura da economia ao capital estrangeiro e a
globalização.
10. Os Miseráveis (1862),O Cortiço (1890) e o Quinze (1930):
A sociologia literária das consequências sociais nas
transformações industrializantes.
◦ Baseado em algumas teorias da Sociologia e da Filosofia, podemos tecer algumas reflexões
acerca do pensamento literário nos livros citados.
◦ Estas reflexões podem ser vistas através do olhar teórico de algumas escolas de pensamento da
Sociologia e da Filosofia como:
◦ Sociologia: Podemos pensar através do olhar teórico do materialismo dialético histórico, e da
escola de Chicago acerca das formações da periferização das sociedades, e as causas que
remetem as classes dominantes a constituírem a logica capital. Podemos ainda refletir os
aspectos que a industrialização e o consumo podem trazer como forma de manipulação e
domesticação através da Escola de Frankfurt quando citamos a Industria Cultural e o meios de
produção como agentes das desigualdade;
◦ Filosofia: Por entender as consequências inerentes do capital, e de como o processo de
transformação acontece, citamos uma reflexão do autore como Jean-Paul Sartre acerca do
existencialismo.
02/12/2021
11. INTRODUÇÃO
Os miseráveis (1860)
Os Miseráveis" é uma obra de arte pintada com palavras.
Usando como pano de fundo a batalha de Waterloo e os
motins de 1832 que aconteceram em Paris, Victor Hugo
desenha personagens inesquecíveis e marcantes. O autor
escreve com sua filosofia política de fácil entendimento.
Ele aborda a desigualdade social e a miséria; o poder
benéfico do empreendedorismo e do trabalho para o
indivíduo e para a sociedade; o desequilíbrio do Estado
com conflitos pela obsessão da justiça entre a polícia e o
revolucionário; e o milagre do amor e da entrega para
com o próximo.
O cortiço (1890)
É um romance escrito por Aluísio de Azevedo (1857-
1913), que além de escritor, foi jornalista, caricaturista,
diplomata, cronista e pintor. O autor vivia em um
contexto histórico no qual o país sofria com um grande
crescimento demográfico, que é onde se inicia as
construções de cortiços. Outra característica marcante do
final do século XIX foi o fortalecimento da sociedade
burguesa, industrial e materialista, e também onde os
métodos científicos e as ciências naturais começam a
evoluir. E é rodeado deste contexto e destas influências
que surge o romance naturalista O Cortiço.
O quinze (1930)
O livro narra a história, rica em detalhes, de várias
famílias que enfrentam dificuldades por conta da seca e
precisam constantemente viajar em busca de melhores
condições de vida. Outro fato importante sobre a obra é
que o enredo é baseado em um acontecimento histórico:
a grande seca que assolou o Nordeste brasileiro em 1915.
Por isso que o nome do livro é O Quinze, fazendo alusão
a essa época.
12. O cortiço e a mais-valia
◦ O livro traz a história de João Romão, o dono de uma venda, uma pedreira e um cortiço, que enriquece as custas do povo que ali
vive, e que em grande parte trabalha para ele e consome o que ele vende.
◦ João Romão é um português que começa a enriquecer quando constrói o cortiço, e que aluga principalmente para os funcionários
de sua pedreira, os quais têm seu trabalho explorado pelo “empresário”.
◦ Podemos pensar sobre dois aspectos a ideia pelo qual o livro retrata seu pensamento: A acepção da mais-valia que está associada à
exploração da mão de obra assalariada, em que o capitalista recolhe o excedente da produção do trabalhador como lucro.
◦ Trata-se de um processo de extorsão por meio da apropriação do trabalho excedente na produção de produtos com valor de troca.
◦ O livro retrata sociologicamente, a lógica capitalista descrita dentro do pensamento do materialismo dialético e histórico, o processo
de dominação que acontece nas diversos agentes sociais. O capitalismo baseia-se na relação entre trabalho assalariado e capital,
mais especificamente na produção do capital por meio da expropriação do valor do trabalho do proletário pelos donos dos meios
de produção. A esse fenômeno Marx deu o nome de mais-valia.
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13. Escola de Chicago e a periferização
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◦ Escola de Chicago, surgiu nos Estados Unidos, na década
de 1910, por iniciativa de sociólogos americanos que
integravam o corpo docente do Departamento de
Sociologia da Universidade de Chicago, fundado pelo
historiador e sociólogo Albion W. Small.
◦ O surgimento da Escola de Chicago está diretamente ligado
ao processo de expansão urbana e crescimento
demográfico da cidade de Chicago no início do século 20,
resultado do acelerado desenvolvimento industrial das
metrópoles do Meio-Oeste norte-americano.
14. Periferização no Brasil e a escola de Chicago e a
ecologia humana
◦ Ao observar o livro o Cortiço, podemos compreender o processo de exploração, industrialização, e periferização das classes como
forma de segregação social.
◦ Ernest Watson Burgess e Roderick Duncan McKenzie elaboraram o conceito de "ecologia humana", a fim de sustentar
teoricamente os estudos de sociologia urbana.
◦ O conceito de ecologia humana serviu de base para o estudo do comportamento humano, tendo como referência a posição dos
indivíduos no meio social urbano. A abordagem ecológica questiona se o habitat social (ou seja, o espaço físico e as relações sociais)
determina ou influencia o modo e o estilo de vida dos indivíduos.
◦ Assim, esta teoria sociológica mostra a formação dos guetos como espécie de “Cortiços”, que os emigrantes se estabeleciam de
forma ilegal nos EUA.
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15. O quinze e a desigualdade social
◦ A desigualdade social é um problema que envolve questões econômicas, de gênero e étnico.
◦ Assim como nos outros países, a Desigualdade social no Brasil é um fenômeno que pode ser explicado a partir de diversos fatores.
Dentro das relações existentes na sociedade, existe uma delimitação espacial e ideológica que determina qual lugar cada grupo ou
classe social ocupa.
◦ Nesse ciclo que parece interminável a desigualdade tende a se expandir. Assim como os grupos mais favorecidos conseguem
manter seus privilégios por gerações, a população pobre luta por oportunidades para ao menos, resistir. Ao realizar uma
comparação entre essas duas realidades fica evidente que a meritocracia é um mito. Ao menos nas sociedades em que alguns
grupos dispõe de vantagens, não há como afirmar que “basta querer que todos conseguem mudar de realidade”.
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16. Os miseráveis: Existencialismo, confronto, e
revolução
◦ Podemos ver dois aspectos na linha de pensamento de Victor Hugo: 1) De que estamos condenados a ser livres, deixar de sermos o
que somos, tentar desviar um destino inexistente; 2) que aborda a desigualdade social e a miséria; o poder benéfico do
empreendedorismo e do trabalho para o indivíduo e para a sociedade; o desequilíbrio do Estado com conflitos pela obsessão da
justiça entre a polícia e o revolucionário; e o milagre do amor e da entrega para com o próximo.
◦ "Enquanto houver lugares onde seja possível a asfixia social; em outras palavras, e de um ponto de vista mais amplo ainda,
enquanto sobre a terra houver ignorância e miséria, livros como este não serão inúteis."
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