Este documento discute a avaliação no contexto da formação inicial de professores em 3 frases:
1) A avaliação é uma ferramenta importante no processo de ensino-aprendizagem, mas ainda é usada de forma meritocrática e discriminatória na prática, mostrando uma dissonância entre o saber teórico e a prática avaliativa.
2) A formação de professores em avaliação é deficiente, com práticas avaliativas que não condizem com as teorias ensinadas, refletindo a superficialidade dos estudos em avalia
O documento discute a importância da avaliação educacional realizada por professores em sala de aula para acompanhar o progresso dos alunos. A avaliação deve ser integrada ao ensino e usada para orientação, planejamento e replanejamento das atividades. Os professores devem criar diversos tipos de atividades avaliativas e refletir sobre elas para melhor entenderem as aprendizagens dos alunos.
O documento discute a avaliação educacional, definindo-a como um processo contínuo e necessário no trabalho do professor para acompanhar o progresso dos alunos e identificar dificuldades. A avaliação deve considerar objetivos, conteúdos e métodos de ensino, e tem diversas finalidades como diagnosticar aprendizagem, orientar o ensino e controlar o processo de aprendizagem. Existem diferentes tipos de avaliação como diagnóstica, formativa e somativa.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES: RESULTADOS DE PESQUISA-AÇÃOjpsales
Este documento descreve uma pesquisa-ação realizada com professoras de uma escola estadual no Tocantins com o objetivo de aprimorar o processo de avaliação da aprendizagem. O problema identificado foi a dificuldade das professoras em implementar avaliações da aprendizagem nos planejamentos de ensino. A pesquisa-ação envolveu cinco professoras e nove alunos e contou com uma palestra sobre avaliação como processo reflexivo. Os resultados indicaram que as professoras passaram a compreender melhor a avaliação como dimensão do currí
O documento discute diferentes concepções de avaliação da aprendizagem, como instrumento diagnóstico ou classificatório, e como deve estar alinhado com a concepção de educação adotada. Defende que a avaliação deve ter caráter formativo, contínuo e qualitativo, para auxiliar o processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute a avaliação da aprendizagem como um ato de investigar a qualidade dos resultados educacionais e, se necessário, intervir para melhorá-los. Ele enfatiza a necessidade de coletar dados usando instrumentos cientificamente válidos e considerar as potencialidades dos alunos, evitando rotular ou estereotipá-los. A avaliação deve ser um processo participativo e abrangente, não focado apenas em limitações.
A importância da avaliação da aprendizagem como prática reflexiva no ensino f...christianceapcursos
Este artigo tem como objetivo principal, o aprimoramento do estudo sobre o conhecimento de como avaliar, quando avaliar e o que avaliar, no processo ensino aprendizagem do Ensino Fundamental, como forma de incentivar, renovar e ao mesmo tempo fazer uma reflexão e uma auto-avaliação com um novo olhar, refletindo sobre a prática avaliativa e a prática educativa, o que precisará mudar ou modificar para assim contribuir pára o bom desenvolvimento da aprendizagem e ao mesmo tempo o educador entender que o momento avaliativo necessita ser acolhedor para que ambos educador e educando vejam os pontos positivos e os negativos no que o educando aprendeu e no que o educador ensinou, para que os mesmos tenham condições de se auto-avaliarem, o primeiro em que precisa melhorar na sua aprendizagem, e o segundo no que se refere a sua metodologia de ensino, se atingiu o objetivo, se necessita ser replanejada, assim depois desse processo, pode se chegar a uma avaliação de qualidade tão desejada pela maioria dos que fazem a educação, portanto a avaliação do ensino aprendizagem será bem sucedida quando a mesma passa a ser refletida, repensada e aperfeiçoada no seu planejar, só assim teremos um bom desenvolvimento por parte de nossos dos nossos educandos. A metodologia utilizada para a realização deste artigo ocorreu através de pesquisas bibliográficas de vários autores que tratam do tema apresentado e leituras de outras fontes que muito contribuíram para a realização do mesmo.
1) O documento discute as tendências atuais da pesquisa educacional que valorizam o pensamento do professor.
2) Essas tendências consideram o professor como um profissional reflexivo que pensa criticamente sobre sua prática e constrói teorias pessoais.
3) O documento analisa como essas tendências influenciam as concepções de formação inicial e continuada de professores.
O documento discute diferentes concepções de avaliação, como a pedagogia conservadora que valoriza a memorização versus a pedagogia libertadora que defende avaliações coletivas e a formação para a cidadania. Também aborda o papel do professor e do aluno no processo de avaliação, além de explorar como a avaliação pode reforçar desigualdades sociais ou estimular o desenvolvimento dos estudantes.
O documento discute a importância da avaliação educacional realizada por professores em sala de aula para acompanhar o progresso dos alunos. A avaliação deve ser integrada ao ensino e usada para orientação, planejamento e replanejamento das atividades. Os professores devem criar diversos tipos de atividades avaliativas e refletir sobre elas para melhor entenderem as aprendizagens dos alunos.
O documento discute a avaliação educacional, definindo-a como um processo contínuo e necessário no trabalho do professor para acompanhar o progresso dos alunos e identificar dificuldades. A avaliação deve considerar objetivos, conteúdos e métodos de ensino, e tem diversas finalidades como diagnosticar aprendizagem, orientar o ensino e controlar o processo de aprendizagem. Existem diferentes tipos de avaliação como diagnóstica, formativa e somativa.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES: RESULTADOS DE PESQUISA-AÇÃOjpsales
Este documento descreve uma pesquisa-ação realizada com professoras de uma escola estadual no Tocantins com o objetivo de aprimorar o processo de avaliação da aprendizagem. O problema identificado foi a dificuldade das professoras em implementar avaliações da aprendizagem nos planejamentos de ensino. A pesquisa-ação envolveu cinco professoras e nove alunos e contou com uma palestra sobre avaliação como processo reflexivo. Os resultados indicaram que as professoras passaram a compreender melhor a avaliação como dimensão do currí
O documento discute diferentes concepções de avaliação da aprendizagem, como instrumento diagnóstico ou classificatório, e como deve estar alinhado com a concepção de educação adotada. Defende que a avaliação deve ter caráter formativo, contínuo e qualitativo, para auxiliar o processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute a avaliação da aprendizagem como um ato de investigar a qualidade dos resultados educacionais e, se necessário, intervir para melhorá-los. Ele enfatiza a necessidade de coletar dados usando instrumentos cientificamente válidos e considerar as potencialidades dos alunos, evitando rotular ou estereotipá-los. A avaliação deve ser um processo participativo e abrangente, não focado apenas em limitações.
A importância da avaliação da aprendizagem como prática reflexiva no ensino f...christianceapcursos
Este artigo tem como objetivo principal, o aprimoramento do estudo sobre o conhecimento de como avaliar, quando avaliar e o que avaliar, no processo ensino aprendizagem do Ensino Fundamental, como forma de incentivar, renovar e ao mesmo tempo fazer uma reflexão e uma auto-avaliação com um novo olhar, refletindo sobre a prática avaliativa e a prática educativa, o que precisará mudar ou modificar para assim contribuir pára o bom desenvolvimento da aprendizagem e ao mesmo tempo o educador entender que o momento avaliativo necessita ser acolhedor para que ambos educador e educando vejam os pontos positivos e os negativos no que o educando aprendeu e no que o educador ensinou, para que os mesmos tenham condições de se auto-avaliarem, o primeiro em que precisa melhorar na sua aprendizagem, e o segundo no que se refere a sua metodologia de ensino, se atingiu o objetivo, se necessita ser replanejada, assim depois desse processo, pode se chegar a uma avaliação de qualidade tão desejada pela maioria dos que fazem a educação, portanto a avaliação do ensino aprendizagem será bem sucedida quando a mesma passa a ser refletida, repensada e aperfeiçoada no seu planejar, só assim teremos um bom desenvolvimento por parte de nossos dos nossos educandos. A metodologia utilizada para a realização deste artigo ocorreu através de pesquisas bibliográficas de vários autores que tratam do tema apresentado e leituras de outras fontes que muito contribuíram para a realização do mesmo.
1) O documento discute as tendências atuais da pesquisa educacional que valorizam o pensamento do professor.
2) Essas tendências consideram o professor como um profissional reflexivo que pensa criticamente sobre sua prática e constrói teorias pessoais.
3) O documento analisa como essas tendências influenciam as concepções de formação inicial e continuada de professores.
O documento discute diferentes concepções de avaliação, como a pedagogia conservadora que valoriza a memorização versus a pedagogia libertadora que defende avaliações coletivas e a formação para a cidadania. Também aborda o papel do professor e do aluno no processo de avaliação, além de explorar como a avaliação pode reforçar desigualdades sociais ou estimular o desenvolvimento dos estudantes.
O documento discute critérios de avaliação adotados por uma escola para melhorar o desempenho dos estudantes, como participação em aula, compromisso com tarefas, frequência, envolvimento em grupo e provas. Também analisa a importância da avaliação contínua para aperfeiçoar estratégias de ensino e as funções da avaliação no processo de aprendizagem.
A avaliação da aprendizagem como principio da autoriaclaudiakarinalara
O documento discute a importância da avaliação da aprendizagem como um processo contínuo e formativo que considera tanto o processo de aprendizagem do aluno quanto o produto alcançado. Ele argumenta que a avaliação deve promover a autonomia do aluno e ser usada para melhorar o ensino, não para punir. Além disso, defende que muitas escolas ainda usam modelos de avaliação classificatórios em vez de formativos.
Este documento apresenta um projeto de pesquisa sobre avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem na educação a distância. O projeto analisará a prática da avaliação formativa no curso de especialização em planejamento, implementação e gestão na educação a distância da Universidade Federal Fluminense entre 2010-2012. O objetivo é avaliar como a abordagem da avaliação formativa pode contribuir para a aprendizagem dos alunos de maneira mais emancipatória.
A avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria.1Franciele Taveira
O documento discute a avaliação como um processo mediador e interativo no contexto da aprendizagem. Aborda brevemente a história da avaliação, os desafios dos professores de desenvolver o espírito crítico dos alunos, e três princípios essenciais de uma prática avaliativa mediadora: diálogo, reflexão prospectiva e reflexão na ação.
O documento discute a importância da avaliação na educação. A avaliação deve ser um processo contínuo de reflexão e acompanhamento do desenvolvimento do aluno, em vez de ser apenas classificatória. Uma avaliação eficaz considera o desempenho do aluno, do professor e a adequação do programa. Os erros dos alunos fazem parte do processo de aprendizagem.
1) O documento discute as diferentes funções da avaliação: diagnóstica, somativa e formativa.
2) A avaliação formativa deve ajudar os alunos a progredir em direção aos objetivos, validar as aprendizagens e regular o processo de ensino-aprendizagem.
3) Muitos fatores dificultam a implantação da avaliação formativa, como o tamanho das turmas e a carga horária, mas ela é essencial para melhorar o aprendizado.
O documento discute a avaliação da aprendizagem na escola. Ele argumenta que a avaliação deve ser formativa, orientada para a aprendizagem e incluir a autoavaliação do aluno e a avaliação do professor pelo aluno, além de outros fatores que influenciam os resultados do aprendizado. A LDB e os PCN defendem uma avaliação contínua e qualitativa em vez de quantitativa e baseada apenas em provas finais.
Este documento discute a história e o papel da avaliação educacional. A avaliação sempre esteve presente na vida cotidiana e julga o valor de nossas ações. Na educação, a avaliação está ligada ao processo pedagógico, mas também se tornou autoritária ao se concentrar em transmitir informações em vez de promover o ensino e aprendizagem. É importante entender a avaliação como parte de uma prática educacional necessária que mobiliza alunos, professores e pais.
O documento discute as práticas de avaliação escolar no Brasil. Argumenta que a avaliação atualmente serve para classificar e reproduzir a sociedade de forma conservadora, ao invés de diagnosticar e promover a transformação social. Defende que a avaliação deve ser usada para orientar o processo de aprendizagem dos estudantes, em vez de apenas classificá-los.
O documento discute a predominância dos exames escolares sobre a avaliação da aprendizagem no Brasil. A atenção está centrada nas notas, provas e promoção, em detrimento do processo de ensino e aprendizagem. Isso gera desdobramentos negativos como a elaboração de provas para reprovar alunos e a utilização da avaliação como disciplinamento através do medo. É necessária uma "conversão" para a prática da avaliação da aprendizagem.
Relação entre a didáctica com outras ciênciasJoao Papelo
Este trabalho surge no âmbito de pesquisa para a abordagem dos termos que ditam a cadeira de Didáctica concernente a interdisciplinaridade dela no seu campo de estudo. Como é sabido, esta como outra qualquer área de conhecimento tem buscado uma confiança e conhecimento de outras áreas de saber para incrementar os seus estudos e melhor abordagem dos seus conteúdos.
Este documento discute o papel do pedagogo no Conselho de Classe em uma escola pública no Brasil. Ele explica que o Conselho de Classe deve ser um espaço de reflexão coletiva sobre o processo de ensino-aprendizagem e as práticas avaliativas. Também destaca as funções e atribuições do pedagogo em organizar e coordenar o Conselho de Classe para garantir melhorias contínuas na escola.
O documento discute a avaliação para promoção da aprendizagem dos estudantes. A avaliação tradicional é classificatória enquanto a avaliação mediadora visa a melhoria contínua, observando o progresso individual de cada estudante para ajustar a abordagem pedagógica. A avaliação deve estar a serviço da aprendizagem, projetando-se no futuro e oferecendo estudos paralelos de recuperação em vez de repetição.
1. O documento discute o fracasso escolar e como ele é definido em relação às normas de excelência e práticas de avaliação estabelecidas pelas instituições de ensino.
2. Argumenta-se que a avaliação tradicional dificulta a inovação pedagógica ao priorizar atividades fechadas e conhecimentos isoláveis em detrimento de competências complexas.
3. Defende-se que é necessário reformar os sistemas e práticas de avaliação para permitir mudanças pedagógicas significativas.
Avaliação pedagógica digital em contextos de e learningSofia Nogueira
Este documento discute a avaliação pedagógica digital em contextos de e-learning. Aborda os desafios da avaliação em ambientes online e propõe novas abordagens como a avaliação alternativa e autêntica que envolvem autoavaliação e coavaliação. Também discute a emergência de uma "cultura da aprendizagem" e a importância da avaliação de competências em situações reais através de estratégias de avaliação digital.
1) O documento traça um paralelo entre a avaliação convencional, que classifica e julga os alunos, e a avaliação mediadora, que usa o erro como parte do aprendizado e aproxima professores e alunos.
2) A avaliação mediadora deve repensar as práticas de ensino de acordo com a realidade dos alunos e envolver tanto professores quanto alunos no processo de avaliação.
3) Há uma discussão sobre como a avaliação atual é usada principalmente para classificar alunos em vez de promover
PERSPECTIVAS DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS DO ENSINO BÁSICO SOB...Marisa Correia
Este estudo caracteriza as perspectivas de três professores de ciências físico-químicas sobre a avaliação de competências. Dois professores promovem uma avaliação formativa orientada para a melhoria das aprendizagens, enquanto o terceiro tem uma abordagem mais tradicional e focada nos resultados. Embora mencionem avaliar competências, os professores enfrentam dificuldades e se concentram principalmente no conhecimento factual.
A avaliação da aprendizagem como processo construtivo do aluno autorFabiana Jacon
O documento discute a avaliação da aprendizagem como um processo construtivo do aluno. Ele explica que a avaliação deve considerar os objetivos de aprendizagem, as individualidades de cada aluno e ser um ato de investigação e intervenção que leva em conta o contexto social. A avaliação ideal gera conhecimento de forma participativa e construtiva entre professor e aluno.
Este documento discute a avaliação no contexto educacional. Argumenta que a avaliação tradicional é excludente e focada em notas, em vez de melhorar o aprendizado. Defende uma abordagem de avaliação como auto-avaliação, onde professores e alunos refletem conjuntamente sobre o processo de ensino-aprendizagem. Também discute como a avaliação pode ser usada de forma a tornar a matemática mais dinâmica e significativa para os alunos.
O presente trabalho tem como finalidade expor algumas considerações sobre a avaliação no contexto do processo ensino aprendizagem, observando qual é o seu papel no desenvolvimento do trabalho escolar, seus diferentes instrumentos na aprendizagem e qual é o mais adequado para se aplicar na atual prática cotidiana do ensino aprendizagem.
O documento discute a importância da avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem. Ele argumenta que a avaliação deve ser um processo contínuo que ajude os alunos a melhorar sua aprendizagem, em vez de apenas classificá-los. A avaliação formativa deve fornecer feedback para os alunos e professores para ajustar as estratégias de ensino e garantir que a aprendizagem esteja ocorrendo.
O documento discute critérios de avaliação adotados por uma escola para melhorar o desempenho dos estudantes, como participação em aula, compromisso com tarefas, frequência, envolvimento em grupo e provas. Também analisa a importância da avaliação contínua para aperfeiçoar estratégias de ensino e as funções da avaliação no processo de aprendizagem.
A avaliação da aprendizagem como principio da autoriaclaudiakarinalara
O documento discute a importância da avaliação da aprendizagem como um processo contínuo e formativo que considera tanto o processo de aprendizagem do aluno quanto o produto alcançado. Ele argumenta que a avaliação deve promover a autonomia do aluno e ser usada para melhorar o ensino, não para punir. Além disso, defende que muitas escolas ainda usam modelos de avaliação classificatórios em vez de formativos.
Este documento apresenta um projeto de pesquisa sobre avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem na educação a distância. O projeto analisará a prática da avaliação formativa no curso de especialização em planejamento, implementação e gestão na educação a distância da Universidade Federal Fluminense entre 2010-2012. O objetivo é avaliar como a abordagem da avaliação formativa pode contribuir para a aprendizagem dos alunos de maneira mais emancipatória.
A avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria.1Franciele Taveira
O documento discute a avaliação como um processo mediador e interativo no contexto da aprendizagem. Aborda brevemente a história da avaliação, os desafios dos professores de desenvolver o espírito crítico dos alunos, e três princípios essenciais de uma prática avaliativa mediadora: diálogo, reflexão prospectiva e reflexão na ação.
O documento discute a importância da avaliação na educação. A avaliação deve ser um processo contínuo de reflexão e acompanhamento do desenvolvimento do aluno, em vez de ser apenas classificatória. Uma avaliação eficaz considera o desempenho do aluno, do professor e a adequação do programa. Os erros dos alunos fazem parte do processo de aprendizagem.
1) O documento discute as diferentes funções da avaliação: diagnóstica, somativa e formativa.
2) A avaliação formativa deve ajudar os alunos a progredir em direção aos objetivos, validar as aprendizagens e regular o processo de ensino-aprendizagem.
3) Muitos fatores dificultam a implantação da avaliação formativa, como o tamanho das turmas e a carga horária, mas ela é essencial para melhorar o aprendizado.
O documento discute a avaliação da aprendizagem na escola. Ele argumenta que a avaliação deve ser formativa, orientada para a aprendizagem e incluir a autoavaliação do aluno e a avaliação do professor pelo aluno, além de outros fatores que influenciam os resultados do aprendizado. A LDB e os PCN defendem uma avaliação contínua e qualitativa em vez de quantitativa e baseada apenas em provas finais.
Este documento discute a história e o papel da avaliação educacional. A avaliação sempre esteve presente na vida cotidiana e julga o valor de nossas ações. Na educação, a avaliação está ligada ao processo pedagógico, mas também se tornou autoritária ao se concentrar em transmitir informações em vez de promover o ensino e aprendizagem. É importante entender a avaliação como parte de uma prática educacional necessária que mobiliza alunos, professores e pais.
O documento discute as práticas de avaliação escolar no Brasil. Argumenta que a avaliação atualmente serve para classificar e reproduzir a sociedade de forma conservadora, ao invés de diagnosticar e promover a transformação social. Defende que a avaliação deve ser usada para orientar o processo de aprendizagem dos estudantes, em vez de apenas classificá-los.
O documento discute a predominância dos exames escolares sobre a avaliação da aprendizagem no Brasil. A atenção está centrada nas notas, provas e promoção, em detrimento do processo de ensino e aprendizagem. Isso gera desdobramentos negativos como a elaboração de provas para reprovar alunos e a utilização da avaliação como disciplinamento através do medo. É necessária uma "conversão" para a prática da avaliação da aprendizagem.
Relação entre a didáctica com outras ciênciasJoao Papelo
Este trabalho surge no âmbito de pesquisa para a abordagem dos termos que ditam a cadeira de Didáctica concernente a interdisciplinaridade dela no seu campo de estudo. Como é sabido, esta como outra qualquer área de conhecimento tem buscado uma confiança e conhecimento de outras áreas de saber para incrementar os seus estudos e melhor abordagem dos seus conteúdos.
Este documento discute o papel do pedagogo no Conselho de Classe em uma escola pública no Brasil. Ele explica que o Conselho de Classe deve ser um espaço de reflexão coletiva sobre o processo de ensino-aprendizagem e as práticas avaliativas. Também destaca as funções e atribuições do pedagogo em organizar e coordenar o Conselho de Classe para garantir melhorias contínuas na escola.
O documento discute a avaliação para promoção da aprendizagem dos estudantes. A avaliação tradicional é classificatória enquanto a avaliação mediadora visa a melhoria contínua, observando o progresso individual de cada estudante para ajustar a abordagem pedagógica. A avaliação deve estar a serviço da aprendizagem, projetando-se no futuro e oferecendo estudos paralelos de recuperação em vez de repetição.
1. O documento discute o fracasso escolar e como ele é definido em relação às normas de excelência e práticas de avaliação estabelecidas pelas instituições de ensino.
2. Argumenta-se que a avaliação tradicional dificulta a inovação pedagógica ao priorizar atividades fechadas e conhecimentos isoláveis em detrimento de competências complexas.
3. Defende-se que é necessário reformar os sistemas e práticas de avaliação para permitir mudanças pedagógicas significativas.
Avaliação pedagógica digital em contextos de e learningSofia Nogueira
Este documento discute a avaliação pedagógica digital em contextos de e-learning. Aborda os desafios da avaliação em ambientes online e propõe novas abordagens como a avaliação alternativa e autêntica que envolvem autoavaliação e coavaliação. Também discute a emergência de uma "cultura da aprendizagem" e a importância da avaliação de competências em situações reais através de estratégias de avaliação digital.
1) O documento traça um paralelo entre a avaliação convencional, que classifica e julga os alunos, e a avaliação mediadora, que usa o erro como parte do aprendizado e aproxima professores e alunos.
2) A avaliação mediadora deve repensar as práticas de ensino de acordo com a realidade dos alunos e envolver tanto professores quanto alunos no processo de avaliação.
3) Há uma discussão sobre como a avaliação atual é usada principalmente para classificar alunos em vez de promover
PERSPECTIVAS DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS DO ENSINO BÁSICO SOB...Marisa Correia
Este estudo caracteriza as perspectivas de três professores de ciências físico-químicas sobre a avaliação de competências. Dois professores promovem uma avaliação formativa orientada para a melhoria das aprendizagens, enquanto o terceiro tem uma abordagem mais tradicional e focada nos resultados. Embora mencionem avaliar competências, os professores enfrentam dificuldades e se concentram principalmente no conhecimento factual.
A avaliação da aprendizagem como processo construtivo do aluno autorFabiana Jacon
O documento discute a avaliação da aprendizagem como um processo construtivo do aluno. Ele explica que a avaliação deve considerar os objetivos de aprendizagem, as individualidades de cada aluno e ser um ato de investigação e intervenção que leva em conta o contexto social. A avaliação ideal gera conhecimento de forma participativa e construtiva entre professor e aluno.
Este documento discute a avaliação no contexto educacional. Argumenta que a avaliação tradicional é excludente e focada em notas, em vez de melhorar o aprendizado. Defende uma abordagem de avaliação como auto-avaliação, onde professores e alunos refletem conjuntamente sobre o processo de ensino-aprendizagem. Também discute como a avaliação pode ser usada de forma a tornar a matemática mais dinâmica e significativa para os alunos.
O presente trabalho tem como finalidade expor algumas considerações sobre a avaliação no contexto do processo ensino aprendizagem, observando qual é o seu papel no desenvolvimento do trabalho escolar, seus diferentes instrumentos na aprendizagem e qual é o mais adequado para se aplicar na atual prática cotidiana do ensino aprendizagem.
O documento discute a importância da avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem. Ele argumenta que a avaliação deve ser um processo contínuo que ajude os alunos a melhorar sua aprendizagem, em vez de apenas classificá-los. A avaliação formativa deve fornecer feedback para os alunos e professores para ajustar as estratégias de ensino e garantir que a aprendizagem esteja ocorrendo.
As propostas atuais concebem a avaliação como um elemento contínuo e formativo do processo de ensino-aprendizagem para melhorar as ações didáticas. No entanto, as práticas cotidianas nas escolas ainda divergem deste conceito, requerendo uma reflexão sobre a avaliação para modificar as práticas em direção à qualidade do ensino.
O documento discute diferentes tipos e funções da avaliação educacional. A avaliação deve ser entendida como parte integrante do processo de ensino-aprendizagem e não como um momento isolado de atribuição de notas. Deve-se avaliar para diagnosticar dificuldades e promover o aprendizado dos alunos, e não para culpar ou punir. A avaliação formativa é importante para orientar os professores e alunos durante o processo.
Este documento discute a importância da avaliação no processo educativo e fornece sugestões para educadores. Ele destaca que avaliar não é apenas medir desempenho, mas um meio de diagnosticar o ensino e apoiar a aprendizagem do aluno. Também enfatiza a necessidade de reflexão dos educadores sobre suas práticas de avaliação.
Este documento discute a importância da avaliação no processo educativo e fornece sugestões para educadores. Ele destaca que avaliar não é apenas medir desempenho, mas sim um processo contínuo que deve orientar decisões pedagógicas e apoiar o aprendizado do aluno. Também ressalta a necessidade de se repensar práticas de avaliação tradicionais nas escolas que se concentram em notas e testes.
A avaliação da aprendizagem como processoUESPI - PI
O documento discute a avaliação na educação. A avaliação deve ser um processo contínuo e orientador que acompanha o aluno ao longo de sua aprendizagem para entender seus avanços, dificuldades e como melhorar o ensino. Uma boa avaliação considera o aluno como um sujeito ativo na construção do seu próprio conhecimento, ao invés de apenas medir informações memorizadas.
Este documento discute o processo de avaliação em cursos de educação a distância. Ele explora as metodologias de avaliação, a participação dos alunos nas atividades propostas e o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem no ambiente virtual de aprendizagem. O autor realizou uma pesquisa bibliográfica e aplicou questionários abertos a alunos de um curso de licenciatura em pedagogia a distância para levantar informações sobre como eles percebem o processo avaliativo.
Avaliar para promover as setas do caminho jussara hoffmanValquiria1003
O documento discute a avaliação para promoção da aprendizagem, argumentando que a avaliação deve ser mediadora e direcionada ao futuro para melhorar a ação pedagógica. A avaliação tradicional é classificatória e focada no passado, enquanto a avaliação mediadora é interativa, baseada no diálogo e visa promover a evolução contínua do estudante.
Apresentação aprendizagem autoria e avaliaçãojoselycarlajoselycarla
O documento discute como a avaliação deve ser um processo que apoia a aprendizagem dos alunos, diagnosticando seus pontos fortes e fracos para melhorar os resultados de acordo com os objetivos educacionais. A avaliação deve ser um meio para professores e alunos monitorarem o progresso em relação aos objetivos, em vez de simplesmente medir o que os alunos sabem. Mudar a prática de avaliação é essencial para mudar a escola de forma mais ampla.
Este documento discute a avaliação da aprendizagem nos anos iniciais do ensino fundamental. Ele descreve as funções da avaliação, incluindo diagnóstico, melhoria do ensino e da aprendizagem, e classificação de alunos. Também discute diferentes tipos de avaliação como diagnóstica, formativa e somativa. O objetivo é ajudar educadores a refletirem sobre práticas de avaliação construtivas.
O documento discute a avaliação formativa no contexto educacional. A avaliação formativa visa melhorar o processo de ensino-aprendizagem, envolvendo os alunos no processo de autoavaliação e fornecendo feedback para ajustar as estratégias de ensino e aprendizagem. Ela considera como os alunos constroem o conhecimento ao longo do tempo e busca entender os erros dos alunos para guiar o desenvolvimento das competências.
A avaliacao-da-aprendizagem-no-ensino-superior-adriana-lima-abreuPROIDDBahiana
O documento discute a avaliação da aprendizagem no ensino superior. A avaliação ocupa um papel importante nos debates atuais sobre educação e requer uma constante revisão das práticas pedagógicas. A avaliação deve fornecer subsídios para melhorar o ensino e a aprendizagem, indo além de provas e notas, e contemplando aspectos qualitativos.
A avaliacao-da-aprendizagem-no-ensino-superior-adriana-lima-abreuPROIDDBahiana
O documento discute a avaliação da aprendizagem no ensino superior. A avaliação é um processo importante que deve verificar a qualidade do ensino-aprendizagem de forma a melhorar o processo pedagógico. Uma avaliação efetiva deve considerar aspectos qualitativos e quantitativos para promover o desenvolvimento completo do estudante.
Uma releitura dos indicadores da qualidade na educação no contexto de na esco...aninhaw2
Este documento analisa os indicadores de qualidade da educação na Escola Municipal Prof. Fauze Scaff Gattass Filho através de pesquisas com professores e alunos. As pesquisas abordam questões como ambiente educativo, prática pedagógica, avaliação e envolvimento da comunidade. Os resultados subsidiarão uma pesquisa futura sobre como melhorar a qualidade do ensino nessa escola.
1 artigo simone helen drumond fund. sócio, político e filosófico da educação...SimoneHelenDrumond
O documento discute a avaliação educacional, defendendo que ela deve ser diagnóstica e formativa em vez de somente classificatória. A avaliação deve conhecer a realidade dos alunos e comunidade para melhorar o ensino. Planejamento e avaliação são processos interligados que visam melhorar continuamente a aprendizagem.
O documento discute conceitos de avaliação da aprendizagem, incluindo avaliação como medição dos conhecimentos adquiridos por alunos e como um processo complexo que vai além de notas. Também aborda avaliação como um mecanismo para acompanhar o processo de ensino-aprendizagem e melhorar as práticas pedagógicas dos professores.
O documento discute diferentes abordagens para a avaliação de alunos. A avaliação tradicional é criticada por se concentrar em notas e classificação ao invés de objetivos de aprendizagem. A avaliação formativa é proposta como alternativa, focando no progresso individual de cada aluno ao longo do tempo. O documento também discute os propósitos da avaliação, como conhecer melhor os alunos e adequar o ensino a suas necessidades.
- O documento propõe um dispositivo de avaliação da profissionalidade docente com o objetivo de melhorar a qualidade do ensino e valorizar o trabalho docente.
- O dispositivo inclui a participação de docentes, funcionários e especialistas na definição de competências a serem avaliadas. Também prevê capacitação, feedback e diversas fontes de evidência para a avaliação.
- O instrumento de avaliação contém domínios como envolvimento com os alunos e dedicação ao ensino, e descreve competências, evidências e escala
Avaliação no pea o medo e afobação que os alunos tem na realização da avaliaçãowilkerfilipel
O documento discute os medos e ansiedades que os alunos sentem durante as avaliações no processo de ensino-aprendizagem. A avaliação é frequentemente vista de forma negativa pelos alunos e professores, e é usada principalmente para classificação em vez de melhoria do aprendizado. Há uma necessidade de mudar como a avaliação é aplicada para que foque mais na qualidade do que na quantidade do conhecimento adquirido.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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A avaliação no contexto da formação inicial do professor
1. 1
A AVALIAÇÃO NO CONTEXTO DA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR 1
João Bosco Biase de Oliveira2
RESUMO
Este trabalho de cunho bibliográfico aborda a temática da avaliação de aprendizagem. O
objetivo principal é discutir a problemática da avaliação enquanto prática pedagógica, dentro
do contexto educacional, discutindo conceitos e refletindo sobre a forma como se ensina o
ato de avaliar e como se pratica a avaliação nos cursos de formação de professores.
Constatou-se ao final do estudo que a avaliação é uma ferramenta importantíssima no
processo ensino-aprendizagem, mas, que ainda está sendo usada com caráter meritocrático
e discriminatório, mostrando uma dissonância entre o saber teórico e a prática avaliativa.
Palavras-chave: Avaliação de aprendizagem; educação; formação de professores.
SUMMARY
This bibliography covers papers on the theme of learning assessment. The main objective is
to discuss the problem of evaluation as a pedagogical practice within the educational
context, discussing concepts and reflecting on how the act is taught and how to evaluate
assessment practices in teacher training courses. It was found at the end of the study that
the assessment is a major tool in the teaching-learning process, but that is still being used
with meritocratic and discriminatory character, showing a dissonance between the theoretical
and evaluation practice.
Keywords: Evaluation of learning, education, teacher training.
A temática da avaliação é bastante ampla, pois ultrapassa o processo de
ensino-aprendizagem, afetando todas as instâncias, tanto educacionais como da
vida de cada indivíduo e tem percorrido caminhos diferentes em relação a sua
essência, por vezes servindo a um sistema onde o poder e controle são mais
importantes, afastando-se de seu verdadeiro compromisso com a melhoria da
prática pedagógica do docente e apreensão dos conhecimentos pelos alunos.
1
Publicado em: OLIVEIRA, A. L; ALVES, S. C. O; SOARES, S. (Orgs.) Propostas & Contribuições:
Educação, Saúde e Política. Manaus, BK Editora, 2012.
2
Bacharel em Administração de Empresas pela Universidade Federal do Amazonas, Especialista em
Docência do Ensino Superior pela Universidade Castelo Branco, Especialista em Gestão Estratégica
de Recursos Humanos pela Universidade Castelo Branco, Especialista em Estudos Amazônicos pela
Universidade Nacional da Colômbia, Mestrando em Ciências da Educação pela Universidade Nihon
Gakko, Administrador do Centro de Estudos Superiores de Tabatinga da Universidade do Estado do
Amazonas. tenbiase@msn.com.
2. 2
Nos dias atuais, o professor ainda pratica uma avaliação baseada na
realização de tarefas, aplicação de provas e atribuição de notas, refletindo tão
somente o caráter quantitativo, classificatório e meritocrático.
Realizar a avaliação a partir desses parâmetros propicia acúmulo de
informações sem a análise da situação de cada educando a partir dos dados
coletados, não fornecendo realimentação com relação às atividades de ensino
visando à promoção da aprendizagem.
A avaliação é uma ferramenta importante pelo conjunto de conhecimentos
essenciais e imprescindíveis que ela oferece à formação do professor na medida em
que, sendo uma prática usual, reflexiva e investigativa dos processos de ensino e
aprendizagem tem papel fundamental na profissionalização do docente.
A problemática da avaliação educacional tem sido intensamente debatida nas
últimas décadas e, suas dificuldades são as mesmas em qualquer nível ou etapa do
ensino. Entretanto, espera-se que no interior dos cursos de formação de professores
haja um avanço no que se refere a novas experiências visando uma prática
avaliativa mais progressista, pois, entende-se que o saber teórico e a prática
docente deveria ser um processo uníssono de forma a favorecer uma cultura
avaliativa mais aproximada do que é estudada na teoria.
Para Gatti (1992) essa dicotomia entre teoria e prática acontece porque a
universidade não tem assumido de forma concreta a formação inicial de professores,
pois existe um “lastro institucional e filosófico comum quando se trata de formar o
professor” (p. 72).
Não há dúvidas que para ser propulsora da aprendizagem a avaliação precisa
passar por mudanças na sua prática, pois, se permanecer sendo utilizada com a
única finalidade de atribuir nota se distanciará cada vez mais do processo de ensino-
aprendizagem, significando apenas o resultado final sem levar em conta o caminho
percorrido.
Para Perrenoud (apud OLIVEIRA, 2007), não é tarefa fácil mudar os objetivos,
a finalidade e maneira de avaliar, visto que esse processo de mudança está atrelado
ao processo de ensino-aprendizagem, ao posicionamento do professor frente aos
alunos e dos alunos diante o professor, na relação entre comunidade e escola.
Infligir essa mudança implica também em mudanças no ato de ensinar, no
planejamento das aulas, nas intervenções a serem feitas, no projeto político-
pedagógico da instituição.
3. 3
Avaliação no contexto educacional
Ao se discutir a temática da avaliação deve-se, obrigatoriamente, discutir a
educação, pois, aquela está contida nesta, ou seja, ao se repensar o ato avaliativo
deve-se repensar o processo e as políticas educacionais. Para Biazzi (2006), a
avaliação está contida na totalidade da educação e, dessa forma, não pode ser
analisada e nem praticada de maneira afastada do processo educacional.
Dentro deste contexto tem-se que a avaliação que se fundamenta em uma
pedagogia acrítica, não passa de um instrumento usado pela educação, como
ferramenta inibidora da emancipação do sujeito.
Para Furlan (2006) a abordagem crítica e construtivista da avaliação de
aprendizagem que é proposta por Luckesi (2005) suscita questionamentos a
respeito da avaliação que se pratica nas escolas e sobre a influência dos resultados
obtidos na organização e no desenvolvimento do trabalho pedagógico, tanto da
escola como da sala de aula. Dessa forma, a função do professor não é mais de
julgar, mas, diagnosticar em busca de soluções mais adequadas e aceitáveis.
Portanto, as atividades relacionadas com a avaliação da aprendizagem
devem ser ferramentas de diagnóstico e investigação incorporadas ao cotidiano da
escola, como sinal do desenvolvimento do educando e da efetividade do processo
de ensino.
Hoffman (apud FURLAN, 2006) aborda a contradição existente entre o
discurso e a prática de grande parte dos educadores, advertindo que a avaliação
classificatória e autoritária ainda persiste no interior das escolas, porque esta é uma
atitude que está na raiz do entendimento de avaliação que o educador possui, fruto
de sua caminhada como aluno e professor.
Para Luckesi (2005) uma prática educativa voltada ao acolhimento dos alunos
impõe aos educadores a obrigatoriedade de uma formação adequada e consistente,
mas, sobretudo, compromisso permanente com a educação.
Na atualidade, o professor deve ter uma função ativa, que favoreça a
aproximação dos alunos face ao conhecimento já produzido e a produzir, pois,
assim, a prática avaliativa incorpora a forma da pedagogia das perguntas
favorecendo o desenvolvimento do pensamento criativo e crítico.
Portanto, é indispensável dar voz ao aluno, para compreender o que ele
pensa e que hipóteses ele formula sobre seus erros e acertos. É imprescindível
4. 4
conhecer o seu nível de desenvolvimento e domínio sobre o conteúdo trabalhado. O
professor tem que conhecer as características de seus alunos e utilizar esse
conhecimento para planejar e executar suas ações pedagógicas para assim a
avaliação ocupar, sem qualquer dúvida, “espaço relevante no conjunto das práticas
pedagógicas aplicadas ao processo de ensino-aprendizagem” (FURLAN, 2006, p.
28).
Discutindo conceitos
O conceito de avaliação possui significados diversos em função de sua
associação com a vida ou com a escola. De modo geral, no entendimento de
educadores e educandos a avaliação realizada no âmbito escolar é uma obrigação,
considerada penosa e um mal necessário. Por outro lado, a avaliação que se aplica
no cotidiano da vida significa refletir para mudar, melhorar os aspectos da vida, em
busca de solução e amadurecimento em cada tentativa.
Quando falamos em avaliação, certamente não estamos atribuindo
ao termo o mesmo significado porque não há um só tipo de
avaliação. A avaliação é uma constante em nossa vida. Nas
interações cotidianas, em casa, em nossa trajetória profissional, ou
em nossas atividades de lazer, a avaliação sempre se faz presente e
inclui um julgamento de valor sobre nós mesmos e sobre o que
estamos fazendo e também sobre o resultado de nossos trabalhos
(SAUL apud OLIVEIRA, 2007, p. 26).
A avaliação realizada no cotidiano ela é geralmente informal, ao passo que a
avaliação aplicada na instituição educacional possui caráter formal e multifocal,
enfocando a aprendizagem dos alunos, a prática pedagógica do professor, o
currículo escolar e a própria instituição.
Tomando como base a avaliação que se aplica no cotidiano da vida, Luckesi
(2005) ressalta a importância da avaliação da aprendizagem como um entendimento
novo de uma situação, constituindo-se em oportunidade para buscar novos
caminhos que se concretizará na prática diária.
Luckesi (2005, p. 76) ainda comenta que “[...] o conceito avaliação é
formulado a partir das determinações da conduta de atribuir valor ou qualidade a
alguma coisa, ato ou curso de ação [...]”.
5. 5
Para Dias Sobrinho (apud AUGUSTO, 2007, p. 17), “a primeira atitude a ser
adotada na busca de compreensão do termo avaliação deve ser fugir da tentação do
discurso monorreferencial, do sentido único, das definições que tentam substituir a
indagação por ponto final”.
Para Guba e Lincoln (apud AUGUSTO, 2007, p. 18), “não existe uma maneira
correta de definir avaliação, uma maneira que, se encontrada, poria fim à
argumentação sobre como ela deve proceder e quais são os seus propósitos”.
No entendimento de Luckesi (2005, p. 76):
O ato de avaliar importa coleta, análise e síntese dos dados que
configuram o objeto da avaliação, acrescido de uma atribuição de
valor ou qualidade, que se processa a partir da comparação da
configuração do objeto avaliado com um determinado padrão de
qualidade previamente estabelecido para aquele tipo de objeto.
Oliveira (2007) ressalta que a avaliação da aprendizagem deve unir-se ao
ensino, regulada pelos motivos e as finalidades da realização escolar. Esta relação
não deve ser falsa e nem arbitrária.
A avaliação é um tema delicado dentro do processo de ensino e
aprendizagem, pois possui implicações pedagógicas que ultrapassam os aspectos
técnicos e metodológicos e atinge aspectos sociais, éticos e psicológicos
importantes, sendo influenciada pelo meio em que está inserida, ou seja, o seu
resultado pode variar em função de onde, como, por quem e para que ela é
realizada.
A avaliação na formação de professores
A avaliação está intimamente ligada ao processo ensino-aprendizagem,
sendo uma ferramenta que auxilia o aluno em sua aprendizagem e o professor no
planejamento de sua prática pedagógica. Porém, a formação de professores, em
avaliação, apresenta-se deficiente. Nesse processo de formação, as práticas
avaliativas apresentam discordância em relação ao ensino e não condizem com as
teorias explicitadas em sala de aula.
Nesse sentido, Souza (apud CAETANO SILVA, 2007), ressalta que a
formação do educador em avaliação não pode estar restrita ao conhecimento
6. 6
específico, mas, deve abarcar um referencial teórico-social vasto, que leve a práticas
avaliativas voltadas à transformação.
No entender de Hoffman (apud CAETANO SILVA, 2007) a formação inicial e
continuada de professores em avaliação educacional é um desafio dos tempos
modernos. Mais desafiadora se torna em função do descaso com a área de
avaliação e sua desvinculação com a realidade do contexto educacional, limitando-
se a um estudo superficial de modelos teóricos da avaliação e à análise do caráter
ideológico.
A superficialidade dos estudos em avaliação nos cursos de licenciatura é um
fator muito sério, visto o reflexo que há nas escolas de educação infantil e ensino
fundamental, pois, a prática avaliativa é fenômeno com características reprodutivas,
ou seja, o modelo adotado nas escolas de formação será o seguido pelos alunos ao
exercerem a docência.
A respeito dessa problemática Gatti (1992) afirma que isso ocorre porque a
formação de professores vem sendo feita, em grande parte, por instituições isoladas
de ensino superior e não pelas universidades, enfatizando que a maioria destas
instituições funciona em condições precárias e com pessoal de qualificação
discutível.
O investimento na formação inicial e continuada do professor é imperativo
para o aprimoramento do ato de ensinar e avaliar, sendo momentos providos de
planejamento adequado para que se consolidem como formação necessária ao
trabalho pedagógico que está sendo, ou será desenvolvido.
Nesta linha de raciocínio assim se expressa Imbernón (2001):
A formação inicial é muito importante, já que o conjunto de atitudes,
valores e funções que os alunos de formação inicial conferem à
profissão será submetido a uma série de mudanças e
transformações em consonância com o processo socializador que
ocorre nessa formação inicial. É ali que se geram determinados
hábitos que incidirão no exercício da profissão (IMBERNÓN apud
OLIVEIRA, 2007, p. 21).
Porém, o que se tem visto é que a formação inicial do professor está mais
voltada aos aspectos ligados ao ensino do que à avaliação da aprendizagem,
relegando esta, a um segundo plano, por considerá-la uma prática corriqueira. Sem
7. 7
o destaque necessário, são mínimas as discussões sobre avaliação, suas
implicações e modalidades (LÜDKE; MEDIANO apud OLIVEIRA, 2007).
No entendimento de Torres (apud BIAZZI, 2006), não se pode deixar de
considerar que a formação do professor deve ocorrer de forma permanente, não se
encerrando com uma habilitação ou um diploma, mas, deve permear toda a sua vida
profissional, concorrendo para um conhecimento sólido, geral e especializado,
incluindo tanto o saber como o saber ensinar.
Para Biazzi (2006) a realidade que se vislumbra é uma formação de caráter
terminal, isto é, o fim da busca do conhecimento pelo professor, agravada, pelo
cenário onde os próprios professores formadores de outros professores são frutos
de uma escola que está sendo questionada, que se utilizava de uma educação
bancária, levando-os a reproduzir a referida prática no processo de formação de
professores.
Para Ludke (2002) a universidade não cuida adequadamente da
formação de professores, consequentemente, deixando em situação
precária a formação para a prática da avaliação escolar. Ludke e
Mediano (1992) identificaram que as inseguranças que os
professores tinham em lidar com os problemas da avaliação estavam
ligados à falta de formação, seja na universidade, seja na própria
carreira docente (MENDES, 2006, p. 39).
Dessa forma, os cursos de formação de professores são referenciais
importantes na construção de uma escola crítica. A centralização ou
ênfase na análise da prática pedagógica desvinculada dos
condicionantes históricos e sociais poderia levar ao retorno ao
tecnicismo e, mais uma vez, colocando sobre o professor as mazelas
impostas pelas políticas educacionais (MENDES, 2006, p. 39).
No entender de Sordi e Lüdke (2009) a aprendizagem da avaliação precisa
ser elevada à condição estratégica nos processos de formação docente, iniciais ou
permanentes, incluindo o exercício da autoavaliação e a avaliação entre os pares. A
familiarização destas práticas propicia ao professor a condição de bem ensinar e
bem realizar a avaliação de/com seus estudantes, bem como, compreenderá, com
algum prazer, que lhe cabe o direito/dever de participar de processos de avaliação
da escola em que trabalha, corresponsabilizando-se pelo desenvolvimento do seu
projeto pedagógico.
8. 8
Para não concluir
A avaliação ainda continuará sendo por muito tempo um ponto polêmico no
processo de ensino-aprendizagem, pois, assim como a educação, ela está ligada às
relações sociais vigentes na sociedade.
Ao se analisar os avanços e retrocessos do processo avaliativo percebe-se a
relação discordante que existe entre o saber teórico e a prática avaliativa. É
imperativo que os educadores tenham total clareza de suas concepções e dos
processos avaliativos utilizados, pois, o caráter discriminatório e meritocrático da
avaliação ainda estão muito presente no ambiente educacional.
É de fundamental importância que os professores aprofundem seus estudos
sobre a avaliação e suas relações com a aprendizagem, indo além do domínio da
teoria dos diversos métodos presentes na atualidade, refletindo suas práticas
avaliativas, tendo como referência a influência que elas exercem sobre a
aprendizagem dos alunos.
Discutir a avaliação no interior dos cursos de formação de professores é uma
necessidade imperiosa na busca por processos formativos mais críticos, pois, os
estudantes tornam-se professores sem conhecer a real função da avaliação e suas
finalidades.
O que se percebe é que a formação inicial em avaliação se desenvolve a
partir de um ensino teórico desconectado de referenciais práticos e insuficientes
para uma boa prática avaliativa do futuro docente. Isto quer dizer que a dicotomia
existente entre a teoria e a prática avaliativa influi de forma negativa na formação do
docente, acarretando fragilidade de conhecimentos, interferindo na ação competente
do avaliador.
Por fim, a lição que se pode apreender até o momento é que os problemas
relacionados à formação de professores não são pequenos. É preciso praticar ações
revestidas de inovações no ambiente educacional e, que partam, antes da reflexão
sobre a prática do que de teorias e que levam a transformações. Não se pode
relegar a teoria, pelo contrário, ela deve ser o ponto de apoio para que os
professores e formadores de professores tentem compreender os problemas da
prática e projetar inovações curriculares na escola.
9. 9
REFERÊNCIAS
AUGUSTO, R. A autoavaliação institucional na visão dos coordenadores das
comissões próprias de avaliação das instituições de ensino superior de
Campinas. Campinas, 2007. 155f. Dissertação (Mestrado) – Pontifícia Universidade
Católica de Campinas, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Pós-Graduação em
Educação.
BIAZZI, M. F. R. T. Avaliação da aprendizagem e formação do professor:
concepções e experiências. Campinas, 2006. 90f. Dissertação (Mestrado) – Curso
de Pós-Graduação em Educação, Pontifícia Universidade Católica de Campinas.
CAETANO SILVA, M. L. Dimensões da avaliação da aprendizagem: o lugar
ocupado pelo curso de Pedagogia. Santos, 2007. 65f. Dissertação (Mestrado) –
Universidade Católica de Santos.
FURLAN, M. I. C. Avaliação da aprendizagem escolar: convergências e
divergências entre os atores do processo de uma escola pública de ensino médio.
Presidente Prudente, 2006. 80f. Dissertação (Mestrado) – Universidade do Oeste
Paulista – UNOESTE, Presidente Prudente, SP, 2006.
GATTI, B. A. A formação dos docentes: o confronto necessário professor x
academia. Cadernos de Pesquisa, n. 81, p. 70-74, 1992.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e
recriando práticas. São Paulo: Cortez, 2005.
MENDES, O. M. Formação de professores e avaliação educacional: o que
aprendem os estudantes das licenciaturas durante sua formação. São Paulo, 2006.
166f. Tese (Doutorado) – Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo.
OLIVEIRA, E. D. A formação dos formadores em avaliação da aprendizagem: o
processo de formação inicial em debate. São Paulo, 2007. 158f. Dissertação
(Mestrado em Educação). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.
SORDI, M. R. L; LÜDKE, M. Da avaliação da aprendizagem à avaliação institucional:
aprendizagens necessárias. Avaliação, Campinas; Sorocaba, SP, v. 14, n. 2, p.
313-336, jul. 2009.