O documento discute a conservação e armazenamento de vacinas. É fundamental manter as vacinas entre 2°C e 8°C desde a produção até o uso para garantir sua qualidade. Existem diferentes tipos de vacinas que requerem temperaturas específicas de armazenamento. A rede de frio é responsável por armazenar e transportar as vacinas nas condições adequadas de temperatura em todos os níveis do sistema de saúde.
O documento fornece instruções sobre o armazenamento correto de vacinas e imunobiológicos em geladeiras, incluindo a colocação de bobinas de gelo, manutenção da temperatura adequada e identificação dos produtos. Também descreve uma atividade de campo na qual os participantes devem inspecionar e melhorar, se necessário, a sala de vacinas e geladeira de sua unidade.
O documento apresenta informações sobre a rede de frio, incluindo seus objetivos, equipamentos, transporte de imunobiológicos e procedimentos em situações de emergência. É destacada a importância de manter a temperatura adequada para cada tipo de imunobiológico e como lidar com falhas no sistema, como falta de energia.
O documento discute o Programa Nacional de Imunização (PNI) no Brasil, criado em 1973 para normatizar a imunização em nível nacional e contribuir para o controle de doenças infecto-contagiosas como a poliomielite e o sarampo. Também aborda os tipos de imunidade, vacinas, contraindicações, eventos adversos e orientações sobre a aplicação de vacinas.
O documento discute as anotações de enfermagem, destacando que elas devem registrar todos os cuidados prestados ao paciente de forma clara, objetiva e completa para assegurar a continuidade da assistência. Além disso, ressalta a importância de treinar a equipe para garantir excelência nos registros, que são fundamentais para a comprovação da assistência prestada.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
O documento descreve os procedimentos para a correta conservação e armazenamento de imunobiológicos, como vacinas, em diferentes níveis da rede de frio. É essencial manter as temperaturas entre +2°C e +8°C para garantir a eficácia dos produtos. Em situações de emergência, como falta de energia, os protocolos asseguram que os imunobiológicos permaneçam na temperatura adequada até serem transferidos.
O documento discute os fundamentos da sala de imunização, incluindo a história da imunização, o Programa Nacional de Imunização do Brasil, os conceitos de imunidade e resposta imune, vacinas, contraindicações, calendários de vacinação e aspectos operacionais da sala de imunização.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O documento fornece instruções sobre o armazenamento correto de vacinas e imunobiológicos em geladeiras, incluindo a colocação de bobinas de gelo, manutenção da temperatura adequada e identificação dos produtos. Também descreve uma atividade de campo na qual os participantes devem inspecionar e melhorar, se necessário, a sala de vacinas e geladeira de sua unidade.
O documento apresenta informações sobre a rede de frio, incluindo seus objetivos, equipamentos, transporte de imunobiológicos e procedimentos em situações de emergência. É destacada a importância de manter a temperatura adequada para cada tipo de imunobiológico e como lidar com falhas no sistema, como falta de energia.
O documento discute o Programa Nacional de Imunização (PNI) no Brasil, criado em 1973 para normatizar a imunização em nível nacional e contribuir para o controle de doenças infecto-contagiosas como a poliomielite e o sarampo. Também aborda os tipos de imunidade, vacinas, contraindicações, eventos adversos e orientações sobre a aplicação de vacinas.
O documento discute as anotações de enfermagem, destacando que elas devem registrar todos os cuidados prestados ao paciente de forma clara, objetiva e completa para assegurar a continuidade da assistência. Além disso, ressalta a importância de treinar a equipe para garantir excelência nos registros, que são fundamentais para a comprovação da assistência prestada.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
O documento descreve os procedimentos para a correta conservação e armazenamento de imunobiológicos, como vacinas, em diferentes níveis da rede de frio. É essencial manter as temperaturas entre +2°C e +8°C para garantir a eficácia dos produtos. Em situações de emergência, como falta de energia, os protocolos asseguram que os imunobiológicos permaneçam na temperatura adequada até serem transferidos.
O documento discute os fundamentos da sala de imunização, incluindo a história da imunização, o Programa Nacional de Imunização do Brasil, os conceitos de imunidade e resposta imune, vacinas, contraindicações, calendários de vacinação e aspectos operacionais da sala de imunização.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O documento descreve a história da enfermagem desde suas origens como profissão exercida por prostitutas e freiras até seu desenvolvimento moderno. Destaca a pioneira Ana Néri, primeira enfermeira brasileira que prestou serviços voluntários nos hospitais militares durante a Guerra do Paraguai, e Florence Nightingale, que inaugurou a primeira escola de enfermagem na Inglaterra.
Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalarGrupo Ivan Ervilha
Aula do curso de Especialização em Fisioterapia Hospitalar - Hospital Santa Rita - 2013
Professora: Dra Elisa Caroline Assad
Especialista em Infectologia
Mestre em Ciências da Saúde: Infectologia e Medicina Tropical pela UFMG.
Organização: PCare - Fisioterapeutas Associados e Grupo Ivan Ervilha
Saiba Mais em www.grupoivanervilha.com.br
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
Este documento fornece instruções sobre o gerenciamento do processo de imunização em uma Unidade de Saúde da Família, incluindo a organização da sala de vacinas, a execução da imunização, a supervisão das atividades e as contraindicações e efeitos adversos das principais vacinas obrigatórias.
O documento descreve a história da enfermagem desde suas origens até Florence Nightingale. Começa discutindo as práticas de saúde antigas baseadas na religião. Em seguida, fala sobre o trabalho pioneiro de Florence Nightingale durante a Guerra da Crimeia e como ela revolucionou a enfermagem ao estabelecer os primeiros padrões de treinamento e cuidado. Por fim, menciona brevemente o início da enfermagem no Brasil.
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005Rodrigo Abreu
O documento fornece diretrizes para anotação de enfermagem em prontuários, incluindo objetivo, conceito, finalidade, legislação vigente, padrões institucionais para checagem, siglas e normas. Fornece instruções detalhadas para documentação de vários procedimentos de enfermagem como admissão, alta, administração de medicamentos, cuidados com higiene e outros.
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
O documento discute a importância das anotações de enfermagem, destacando que elas devem conter observações precisas para garantir a segurança e o cuidado dos pacientes. Também ressalta os aspectos legais associados a esse tipo de registro profissional.
O documento discute os conceitos e funções da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados através de sistemas de informação de saúde, investigações epidemiológicas e vigilância sanitária. Aborda a história da vigilância no Brasil e no mundo, e explica como os dados são coletados e usados para monitorar doenças e recomendar ações de controle.
Este documento fornece diretrizes sobre precauções de isolamento para prevenir a transmissão de doenças infecciosas em ambientes hospitalares. As principais precauções incluem o isolamento de pacientes em quartos privativos ou com outros pacientes com a mesma infecção, uso de equipamentos de proteção individual por profissionais de saúde, e medidas de higiene como lavagem de mãos.
Rede de Frios - Temperatura e Organização - Saúde ColetivaEnfº Ícaro Araújo
O documento discute a importância da temperatura e organização da geladeira para armazenamento de vacinas. É essencial verificar a temperatura dos equipamentos da Rede de Frio várias vezes ao dia usando termômetros de máxima e mínima, digitais ou analógicos. As geladeiras devem ser organizadas com as vacinas afastadas da parede de trás para garantir a circulação adequada de ar.
O documento descreve o sistema brasileiro de notificação compulsória de doenças, incluindo a lista nacional de doenças sujeitas a notificação imediata e em unidades sentinelas, assim como os objetivos e funcionamento do sistema.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
Este documento discute biossegurança e as ações do técnico de enfermagem do trabalho. Apresenta princípios e normas de biossegurança, comunicação de acidentes de trabalho e regras específicas. Detalha as ações do técnico de enfermagem do trabalho, incluindo atendimento preventivo, primeiros socorros e participação em programas de segurança no trabalho.
Este documento discute as anotações de enfermagem, definindo-as como o registro das informações do paciente, observações sobre seu estado de saúde, prescrições de enfermagem e evolução dos cuidados. Anotações devem qualificar atendimento, facilitar auditorias, atender propósitos ético-legais e promover comunicação.
O documento discute a estrutura, organização, responsabilidades e cuidados com o carro de emergência em hospitais. O carro deve conter equipamentos e medicamentos padronizados de acordo com a necessidade da unidade. Cabe ao enfermeiro verificar periodicamente o conteúdo do carro e garantir que esteja sempre pronto para uso.
O documento fornece diretrizes para anotações de enfermagem no prontuário, incluindo a importância das anotações, quem deve realizá-las, normas para anotação, erros comuns e o que deve conter uma anotação de admissão.
O documento discute a humanização na saúde no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Apresenta a definição de humanização e seu papel na evolução humana através da comunicação. Destaca a importância da escuta qualificada e do acolhimento no processo de humanização da saúde. Por fim, discute a Política Nacional de Humanização e seus objetivos de melhorar a qualidade da assistência no SUS.
O documento discute o significado e componentes do processo de trabalho em enfermagem. Apresenta que o processo de trabalho em saúde, assim como o de enfermagem, envolve a prestação de serviços de cuidado ao usuário. O objeto do trabalho da enfermagem é o cuidado à saúde das pessoas. A organização do trabalho de enfermagem se dá por meio do cuidado ao doente, do ambiente terapêutico e dos agentes de enfermagem.
O documento discute orientações sobre a organização e armazenamento de imunobiológicos na sala de vacinação, incluindo a organização dos refrigeradores e equipamentos de armazenamento, monitoramento de temperatura e controle de qualidade.
O documento discute a importância da rede de frio para armazenamento adequado de imunobiológicos. Imunobiológicos requerem temperaturas entre +2°C e +8°C para manter sua potência. O documento fornece recomendações sobre equipamentos, procedimentos de armazenamento, transporte e monitoramento de temperatura para assegurar a eficácia dos imunobiológicos.
O documento descreve a história da enfermagem desde suas origens como profissão exercida por prostitutas e freiras até seu desenvolvimento moderno. Destaca a pioneira Ana Néri, primeira enfermeira brasileira que prestou serviços voluntários nos hospitais militares durante a Guerra do Paraguai, e Florence Nightingale, que inaugurou a primeira escola de enfermagem na Inglaterra.
Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalarGrupo Ivan Ervilha
Aula do curso de Especialização em Fisioterapia Hospitalar - Hospital Santa Rita - 2013
Professora: Dra Elisa Caroline Assad
Especialista em Infectologia
Mestre em Ciências da Saúde: Infectologia e Medicina Tropical pela UFMG.
Organização: PCare - Fisioterapeutas Associados e Grupo Ivan Ervilha
Saiba Mais em www.grupoivanervilha.com.br
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
Este documento fornece instruções sobre o gerenciamento do processo de imunização em uma Unidade de Saúde da Família, incluindo a organização da sala de vacinas, a execução da imunização, a supervisão das atividades e as contraindicações e efeitos adversos das principais vacinas obrigatórias.
O documento descreve a história da enfermagem desde suas origens até Florence Nightingale. Começa discutindo as práticas de saúde antigas baseadas na religião. Em seguida, fala sobre o trabalho pioneiro de Florence Nightingale durante a Guerra da Crimeia e como ela revolucionou a enfermagem ao estabelecer os primeiros padrões de treinamento e cuidado. Por fim, menciona brevemente o início da enfermagem no Brasil.
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005Rodrigo Abreu
O documento fornece diretrizes para anotação de enfermagem em prontuários, incluindo objetivo, conceito, finalidade, legislação vigente, padrões institucionais para checagem, siglas e normas. Fornece instruções detalhadas para documentação de vários procedimentos de enfermagem como admissão, alta, administração de medicamentos, cuidados com higiene e outros.
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
O documento discute a importância das anotações de enfermagem, destacando que elas devem conter observações precisas para garantir a segurança e o cuidado dos pacientes. Também ressalta os aspectos legais associados a esse tipo de registro profissional.
O documento discute os conceitos e funções da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados através de sistemas de informação de saúde, investigações epidemiológicas e vigilância sanitária. Aborda a história da vigilância no Brasil e no mundo, e explica como os dados são coletados e usados para monitorar doenças e recomendar ações de controle.
Este documento fornece diretrizes sobre precauções de isolamento para prevenir a transmissão de doenças infecciosas em ambientes hospitalares. As principais precauções incluem o isolamento de pacientes em quartos privativos ou com outros pacientes com a mesma infecção, uso de equipamentos de proteção individual por profissionais de saúde, e medidas de higiene como lavagem de mãos.
Rede de Frios - Temperatura e Organização - Saúde ColetivaEnfº Ícaro Araújo
O documento discute a importância da temperatura e organização da geladeira para armazenamento de vacinas. É essencial verificar a temperatura dos equipamentos da Rede de Frio várias vezes ao dia usando termômetros de máxima e mínima, digitais ou analógicos. As geladeiras devem ser organizadas com as vacinas afastadas da parede de trás para garantir a circulação adequada de ar.
O documento descreve o sistema brasileiro de notificação compulsória de doenças, incluindo a lista nacional de doenças sujeitas a notificação imediata e em unidades sentinelas, assim como os objetivos e funcionamento do sistema.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
Este documento discute biossegurança e as ações do técnico de enfermagem do trabalho. Apresenta princípios e normas de biossegurança, comunicação de acidentes de trabalho e regras específicas. Detalha as ações do técnico de enfermagem do trabalho, incluindo atendimento preventivo, primeiros socorros e participação em programas de segurança no trabalho.
Este documento discute as anotações de enfermagem, definindo-as como o registro das informações do paciente, observações sobre seu estado de saúde, prescrições de enfermagem e evolução dos cuidados. Anotações devem qualificar atendimento, facilitar auditorias, atender propósitos ético-legais e promover comunicação.
O documento discute a estrutura, organização, responsabilidades e cuidados com o carro de emergência em hospitais. O carro deve conter equipamentos e medicamentos padronizados de acordo com a necessidade da unidade. Cabe ao enfermeiro verificar periodicamente o conteúdo do carro e garantir que esteja sempre pronto para uso.
O documento fornece diretrizes para anotações de enfermagem no prontuário, incluindo a importância das anotações, quem deve realizá-las, normas para anotação, erros comuns e o que deve conter uma anotação de admissão.
O documento discute a humanização na saúde no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Apresenta a definição de humanização e seu papel na evolução humana através da comunicação. Destaca a importância da escuta qualificada e do acolhimento no processo de humanização da saúde. Por fim, discute a Política Nacional de Humanização e seus objetivos de melhorar a qualidade da assistência no SUS.
O documento discute o significado e componentes do processo de trabalho em enfermagem. Apresenta que o processo de trabalho em saúde, assim como o de enfermagem, envolve a prestação de serviços de cuidado ao usuário. O objeto do trabalho da enfermagem é o cuidado à saúde das pessoas. A organização do trabalho de enfermagem se dá por meio do cuidado ao doente, do ambiente terapêutico e dos agentes de enfermagem.
O documento discute orientações sobre a organização e armazenamento de imunobiológicos na sala de vacinação, incluindo a organização dos refrigeradores e equipamentos de armazenamento, monitoramento de temperatura e controle de qualidade.
O documento discute a importância da rede de frio para armazenamento adequado de imunobiológicos. Imunobiológicos requerem temperaturas entre +2°C e +8°C para manter sua potência. O documento fornece recomendações sobre equipamentos, procedimentos de armazenamento, transporte e monitoramento de temperatura para assegurar a eficácia dos imunobiológicos.
O documento discute a importância da manutenção da cadeia de frio para a conservação de imunobiológicos como as vacinas. Ele explica que as vacinas são produtos biológicos termosensíveis que precisam ser armazenadas entre 2°C e 8°C para manter sua qualidade, e qualquer quebra nesta temperatura pode danificar as vacinas de forma irreversível. Além disso, destaca a importância do controle rigoroso das condições de transporte e armazenamento de acordo com a termoestabilidade de cada imunobiológico.
O documento discute os aspectos fundamentais da rede de frio para armazenamento e distribuição de imunobiológicos, incluindo a importância de manter as vacinas na temperatura correta, os equipamentos adequados como geladeiras e freezers, e os procedimentos para registro e monitoramento da temperatura.
O documento apresenta os objetivos e fluxo operacional do Padi Centro-oeste, discute conceitos e importância da rede de frio, e instruções sobre preenchimento correto da ficha de notificação de alteração de temperatura. Também fornece detalhes sobre cuidados com equipamentos de refrigeração, transporte, armazenamento e distribuição de imunobiológicos.
Como monitorar a temperatura dos equipamentos _Cód 238.pptxGabrielDanilo2
1) O documento discute a importância de monitorar a temperatura adequada de equipamentos para garantir a qualidade e segurança de alimentos ao longo da cadeia do frio.
2) É essencial utilizar termômetros calibrados para medir a temperatura de equipamentos a cada três horas e registrar os resultados.
3) Se um equipamento apresentar temperatura incorreta, os produtos devem ser removidos para evitar deterioração e armazenados em local adequado até a resolução do problema.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - VACINAS/ PARACATU - MGCínthia Lima
O documento fornece Procedimentos Operacionais Padrão (POP) para as Unidades Básicas de Saúde de Paracatu-MG relacionados ao manejo e administração de vacinas, incluindo solicitação, armazenamento, transporte e aplicação das vacinas. Os POPs descrevem os procedimentos a serem seguidos para garantir a qualidade e segurança das vacinas.
O documento discute as recomendações para manutenção adequada da rede de frio e cadeia de frio para armazenamento e transporte de vacinas e imunobiológicos, incluindo o uso de câmaras refrigeradas e refrigeradores domésticos com monitoramento contínuo de temperatura entre 2-8°C e procedimentos de limpeza a cada 15 dias.
operações unitárias-processos de refrigeração e congelamentoFlavia Alencar
O documento discute a importância da refrigeração e congelamento nos processos de fabricação de medicamentos. Apresenta os principais métodos e equipamentos usados nesses processos, como refrigeradores, freezers e câmaras frias. Também destaca a importância de seguir diretrizes de armazenagem, transporte e distribuição para garantir a qualidade e eficácia dos medicamentos.
1) O documento fornece instruções de utilização para almofadas térmicas das marcas HK 25, HK 35 e HK 63, descrevendo sua função, modo de uso, limpeza e armazenamento.
2) Inclui advertências sobre não usar a almofada térmica em crianças menores de 3 anos, não cobrir o interruptor durante o uso e desligar a almofada após 90 minutos de funcionamento contínuo.
3) Recomenda-se armazenar a almofada térmica desligada e
Um estudo verificou que muitos produtos nos supermercados, como iogurtes, legumes e charcutaria, não são conservados às temperaturas adequadas, podendo causar intoxicações alimentares. As câmaras de refrigeração são grandes demais e estão em contato com o ambiente externo, fazendo com que as temperaturas registradas sejam diferentes das reais. A Deco Proteste dá dicas para comprar produtos refrigerados de forma segura.
Este documento fornece instruções de utilização para almofadas térmicas das marcas HK 25, HK 35 e HK 63 da Beurer GmbH. Contém informações sobre o conteúdo do pacote, indicações importantes de segurança, utilização prevista, modo de operação, limpeza, armazenamento e eliminação, além de solução de problemas e especificações técnicas.
Este documento fornece orientações sobre um trabalho escolar, incluindo que deve ser feito individualmente, como inserir informações solicitadas pela professora e onde podem ser encontradas, e a recomendação de ler todos os slides. Também inclui instruções sobre como enviar o trabalho concluído.
Manual de Instruções do Termómetro Multifunções FT 65 da BeurerViver Qualidade
Este documento fornece instruções de utilização de um termómetro multifuncional. Explica como configurar as definições do dispositivo, medir a temperatura no ouvido ou na testa, e fornece informações sobre temperaturas normais e fatores que influenciam a temperatura corporal.
Manual de instrucoes_termometro_multifuncoes_ft_65_beurerViver Qualidade
Este documento fornece instruções de utilização de um termómetro multifuncional. Explica como configurar as definições do dispositivo, como medir a temperatura no ouvido ou na testa, e fornece informações importantes sobre faixas normais de temperatura corporal e fatores que podem afetar os resultados das medições.
Manual de Instruções do Aquecedor Digital De Comida JBY 52 da BeurerViver Qualidade
Este documento fornece instruções para o uso de um aquecedor de comida e biberões para bebês da marca Beurer. Ele explica como ligar e usar o dispositivo para aquecer e manter quente alimentos e bebidas para bebês de forma segura e higiênica, bem como instruções de limpeza e manutenção.
Manual de Instruções do Medidor De Tensão Arterial BM 35 da BeurerViver Qualidade
Este documento fornece instruções detalhadas sobre como usar um medidor de pressão arterial. Explica como preparar o dispositivo, incluindo inserir pilhas e configurar a hora e data. Também fornece informações importantes sobre como medir a pressão arterial corretamente e cuidados com o dispositivo.
Manual de Instruções do Medidor De Tensão Arterial BM 35 da BeurerViver Qualidade
Este documento fornece instruções detalhadas sobre como utilizar um medidor de pressão arterial da marca Beurer. Inclui informações sobre ajustar a hora e data, aplicar corretamente a braçadeira no braço, assumir a postura adequada durante a medição, selecionar memórias para armazenar resultados e executar uma medição.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
1. Introdução
Conservação é fundamental para
garantir a qualidade da vacina
desde a produção até o momento
da utilização
2. • Inativadas:
Vacina tríplice bacteriana(contra difteria,tétano e coqueluche);
Vacina dupla bacteriana(contra difteria e tétano);
Vacina contra hepatite A;
Vacina contra hepatite B;
Vacina combinada contra hepatite A e B;
Vacina contra HAEMOPHILUS INFLUENZAE;
Vacina contra doença meningocócica;
Vacina contra a doença pneumocócica;
Vacina injetável contra poliomielite(elPV);
Vacina injetável contra a gripe contra HPV;
3. • Vivas atenuadas
Vacina oral contra poliomielite (Sabin);
Tríplice viral(contra sarampo/rubéola/caxumba);
Vacina contra varicela;
Vacina contra a febre amarela;
Vacina contra formas graves de tuberculose(BCG);
Vacina contra o rotavírus;
4. • Adjuvantes
Imunopotencializador adicionado á vacina para elevar a resposta
imunobiologica,exemplo, o alumínio.
• Conservantes
Antibióticos,exemplo,gentamicina e neomicina.
5. Apresentação
• Vacinas líquidas
Quando devidamente conservadas mantém sua potência até a data de
validade,independente do manuseio;
• Vacinas liofilizadas
Devem ser reconstituídas antes do uso.Estes produtos vem acompanhados de seu
respectivo diluente,não podendo ser trocado ou substituído por outro.
6. Termoestabilidade dos
imunobiologicos
A termoestabilidade dos imunobiologicos varia de acordo com as características de
cada produto.
• Vacina inativada:Tolerância á elevação de temperatura;
• Vacinas vivas:Sensíveis á elevação da temperatura;
Recomenda-se que no serviço de vacinação,os imunobiologicos
sejam mantidos em temperatura,entre +2°C e +8°C.
7. Conservação dos imunobiologicos
• Rede de Frio
Rede de frio é o sistema de conservação dos imunobiológicos, onde se inclui o armazenamento, o transporte
e a manipulação destes produtos em condições adequadas de refrigeração, desde o laboratório produtor até o
momento em que os mesmos são administrados.
O manuseio inadequado, um equipamento com defeito, ou a falta de energia elétrica, interrompem o processo
de refrigeração, comprometendo a potência dos imunobiológicos.
Na rede de frio identificam-se, basicamente, cinco instâncias: a nacional, a central-estadual, a regional, a
municipal e a local (figura II-6). Em cada uma das instâncias deve existir instalações e equipamentos adequados
para o armazenamento dos produtos, bem como para o transporte de uma esfera à outra.
Instância nacional e central estadual
Na instância nacional e central-estadual são instaladas câmaras frias com compartimentos separados para
conservar os imunobiológicos a -20ºC e entre +2ºC e +8ºC.
No compartimento a -20ºC ficam as vacinas que podem ser submetidas a congelamento. No compartimento
com temperatura entre +2ºC e +8ºC ficam os imunobiológicos que não podem ser submetidos a congelamento.
Na instância central-estadual, além das câmaras frias, usam-se, também, freezers para as vacinas que devem
ser congeladas (-20ºC) e geladeiras tipo comercial (modelo de 4, 6 ou 8 portas) para os produtos que são
conservados
entre +2ºC e +8ºC.
Instância regional e municipal
Nas instâncias regional e municipal, os imunobiológicos são conservados em câmaras frias ou em freezers (-
20ºC) e em refrigeradores (+2ºC a +8ºC), conforme a temperatura indicada para cada produto. Nessas
instâncias,
a instalação da câmara fria e a quantidade de freezers e refrigeradores comerciais e domésticos, dependem do
volume a ser estocado, do tempo de armazenamento e da rotatividade dos produtos.
Instância local
Na instância local, ou seja, nos centros e postos de saúde, nos hospitais e nos ambulatórios, todos os produtos são
conservados entre +2ºC e +8ºC, em refrigeradores do tipo doméstico ou em caixas térmicas.
9. Para que as condições de conservação das vacinas e soros sejam adequadas, organizar e utilizar o
refrigerador de acordo com o seguinte:
• colocar na prateleira central (de modo geral na segunda prateleira) o termômetro de máxima e mínima, de
pé,
para evitar quebra na coluna de mercúrio;
• arrumar os imunobiológicos em bandejas plásticas perfuradas ou em porta-talher de plástico adaptado;
• colocar as bandejas com imunobiológicos nas prateleiras, da seguinte maneira:
- na primeira prateleira as vacinas virais que podem ser congeladas;
- na segunda prateleira as vacinas bacterianas, os soros e as vacinas virais que não podem ser congeladas;
- na terceira prateleira os diluentes;
• colocar também nas prateleiras os produtos que permanecem na embalagem original, distribuindo-os
conforme
indicado no tópico anterior;
• retirar a gaveta plástica, caso exista e, em seu lugar, colocar garrafas com água;
• conservar no congelador gelo reciclável ou gelo em saco plástico ou em recipiente plástico tampado, para
manter por mais tempo a temperatura interna do refrigerador;
• manter as prateleiras limpas e organizadas, retirando os vidros e as caixas vazias;
• colocar na frente os produtos com prazo de validade mais próximo do vencimento, para que sejam
utilizados primeiro.
10. Procedimentos básicos na utilização de termômetros
Em todas as instâncias da rede de frio, o controle da temperatura é feito mediante a verificação de termômetros.
Na sala de vacinação, nos postos de vacinação fixos e volantes, por ocasião de campanhas, intensificações e
bloqueios,
bem como no transporte, os imunobiológicos devem ficar entre +2ºC e +8ºC, que é a temperatura a ser mantida no
interior do refrigerador e de caixas térmicas. Para verificar e controlar a temperatura utilizam-se os seguintes
termômetros:
• de máxima e mínima;
• linear; e
• de cabo extensor.
A temperatura dos equipamentos é verificada, pelo menos, duas vezes: no início e no final do dia de trabalho. Em
cada verificação, a temperatura lida no termômetro é registrada no formulário de Controle de Temperatura
ou em outro impresso específico.
Termômetro de máxima e mínima
O termômetro de máxima e mínima (figura II-8) permite verificar as variações de temperatura, num período de
tempo preestabelecido, oferecendo três tipos de informação: a temperatura mínima (mais fria), a temperatura
máxima
(mais quente) e a temperatura do momento:
• a temperatura mínima está indicada no nível inferior do filete azul na coluna da esquerda;
• a temperatura máxima está indicada no nível inferior do filete azul na coluna da direita;
11. Termômetro de máxima e mínima
Observações:
• Ao verificar qualquer alteração, como, por exemplo, temperatura máxima acima do limite ou temperatura mínima
abaixo da
recomendada, registrar no formulário para Controle de Temperatura, no espaço “falha”, a hora da ocorrência, a
temperatura atingida e os
dias que o equipamento ficou parado. No espaço “observações” registrar outras informações sobre o fato.
• Comunicar o fato, o mais rápido possível, à instância imediatamente superior da rede de frio.
Após a leitura e registro das temperaturas, preparar o termômetro para reiniciar o processo de medição no
próximo período. Para isso, pressionar o botão central, ou passar o ímã, a fim de anular as temperaturas máxima e
mínima. Os dois filetes azuis devem ficar encostados nas colunas de mercúrio.
Muitas vezes, durante o transporte, ou devido ao uso inadequado ou forçado, a coluna de mercúrio pode ficar
interrompida, sendo necessário, em primeiro lugar, afastar os filetes azuis de mercúrio para restabelecer a continuidade
da coluna. Em seguida, “sacudir” o termômetro da mesma forma como se faz com o termômetro clínico.
O termômetro de máxima e mínima é mantido sempre na posição vertical:
• no transporte, quando ainda na embalagem original, envolvido em palha ou papel picado;
• no estoque, quando ainda na embalagem; e
• dentro do refrigerador, pendurado na prateleira central, afixado com barbante, arame ou outro material.
12. Termômetro Linear
Observação:
• O termômetro linear não deve ser usado no refrigerador pois registra somente a
temperatura do momento, o que impede a detecção
de variações na conservação dos imunobiológicos.
13. Termômetro de cabo extensor
O termômetro de cabo extensor é utilizado para verificar a temperatura da caixa térmica:
• usada na conservação dos imunobiológicos previstos para o dia de trabalho na sala de
vacinação;
• utilizada para conservar vacinas e soros por ocasião da limpeza do refrigerador;
• utilizada para a conservação dos imunobiológicos durante o transporte.
O termômetro de cabo extensor é formado por um termômetro tipo linear ligado a um fio
metálico, em cuja
extremidade encontra-se um cilindro, também de metal, chamado sensor. O sensor é introduzido
entre as vacinas e a
outra parte, com o visor do termômetro, é afixada sobre a tampa da caixa.
Para verificar a temperatura, observar a coluna de mercúrio, de forma semelhante à leitura feita
no termômetro
clínico. No visor do termômetro a coluna de mercúrio indica a variação da temperatura em graus
centígrados.
14. Procedimentos básicos na utilização de caixas térmicas
A caixa térmica é utilizada para conservação dos imunobiológicos em diversas
atividades:
• na sala de vacinação para conservar os imunobiológicos previstos para o dia
de trabalho;
• em situações de emergência, quando o corte de energia elétrica ultrapassa o
prazo de quatro a seis horas;
• no transporte de imunobiológicos de uma instância da rede de frio para outro,
ou para remanejamento entre
um serviço e outro;
na vacinação extramuros em campanhas, intensificações e bloqueios.
Ao utilizar a caixa térmica é importante:
• escolher o tamanho adequado de acordo com a finalidade para a qual será utilizada;
• dispor de gelo reciclável ou gelo em sacos plásticos em quantidade suficiente;
• acondicionar em caixas térmicas independentes os imunobiológicos que podem ser
congelados e os que não podem.
15. Organização da caixa térmica
• Colocar gelo reciclável no fundo da caixa
térmica