2. Disciplina: Psicologia Aplicada na Educação Física
Acadêmicos: Alison Amorim
Andréia Correa
Helen Oliveira
Patrícia
Sabrina Belo
Roseli Melo
Rosiane da Silva
3. Características e Atitudes dos
Professores que mantêm bom
relacionamento com os alunos
Característica é o jeito especial de um
objeto, ou de uma pessoa, ou de qualquer
coisa em geral.
Atitudes é modo ou maneira de uma
pessoa agir ou proceder.
4. A relação Professor - Aluno
Entrar nas características do professor IDEAL
nos levaria longe e nos afastaria do tema mais
específico da relação professor-aluno na sala
de aula.
O que convém lembrar, em primeiro lugar, é
que, felizmente, o tão pesquisado professor
ideal não existe. Há muitas maneiras de ser
um bom professor, de manter um bom
relacionamento com os alunos e de influenciá-
los de maneira muito positiva.
5. O bom Professor visto pelos alunos
São muitos as pesquisas realizados sobre as
características do professor ideal segundo os
alunos.
Alguns dizem a respeito à competência do
professor para ensinar, controlar a classe;
outros, ao seu relacionamento com os
alunos (por exemplo: é compreensivo,
paciente, está disponível para ajudar etc...)
6. Os mais velhos como era de se esperar, dão
muito mais informação sobre os bons
professores. Dizem os bons professores estão
bem preparados preocupam-se de maneira
autêntica com os alunos, os estimulam e
ensinam a estudar, atendem as necessidades
particulares, utilizam o reforço positivo.
O bom professor sabe dar segurança, é próximo
e familiar, é sensível as necessidades dos alunos,
dá ajuda extra, não descrimina, auxilia os que
vão pior, é humilde e reconhece os próprios
equívocos.
7. Características Pessoais
Há uma série de estudos, que mostram relação
entre qualidade do professor (no entender dos
alunos) e traços de personalidade e de caráter.
É melhor se engraçado que enfadonho, é melhor
ser razoavelmente flexível que rígido. Podemos
pensar que a personalidade o senso de humor
não se improvisa passar da desordem excessiva a
ordem perfeita... É possível, mas não é fácil e
não contaremos coisas divertidas em sala, mas
podemos preparar bem nossas aulas.
8. Na hora da verdade, importa mais o que fazemos
(controlamos isso melhor) do que como somos
(é mais difícil ou impossível mudar... e, além
disso, temos o direito de ser diferente).
Nessa área, a reflexão e a mudança são
possíveis(mas não tanto no que diz respeito ao
senso de humor ou fato de ser mais ou menos
sério).
Características Pessoais
9. Uma pesquisa interessante ( Deiro, em 1995)
analisa como os professores, estabelecem uma
relação sadia com seus alunos dentro do que se
pode considerar adequado na relação professor-
aluno.
Essa pesquisa é do tipo qualitativo, ou seja, no
aspecto de qualidade em uma série de
entrevistas feitas com professores conhecidos
por sua dedicação a seus alunos e pais.
Atitudes e Condutas: Como nos vemos
como professores
10. Alguns professores acrescentam até uma
motivação religiosa; seu compromisso pessoal os
leva a adotar uma atitude de serviço.
Tal influência não se dá apenas na linha dos
conhecimentos e do desenvolvimento
intelectual; índice também no desenvolver
emocional e social dos alunos. Considero
necessário sublinhar a importância de como
vemos a nós mesmos, como concebemos
nosso papel de professores (funções, condutas
esperadas).
Atitudes e Condutas: Como nos
vemos como professores
11. Isso é importante para nós e é de suma importância
como algo sobre o que podemos fazer os outros
refletir como em atividades de formação do professor.
Apesar de alguns vêem o papel do professor de
maneira um tanto difusa:
Não estamos ali apenas para explicar e perguntar em
prova;
O professor é uma pessoa em relação com outras
pessoas, em papéis diferentes mas complementares;
O objetivo comum é o mesmo, eles vêm aprender e
eu estou na sala de aula para ajudá-los em seu
aprendizado;
E também para ajudá-los como pessoas no âmbito
da relação professor-aluno;
Atitudes e Condutas: Como nos
vemos como professores
12. Podemos ver nosso papel de professores de
maneiras diferentes (por certo, não muito
diferentes). Nos vemos como mero ensinadores de
nossa matéria, talvez por falta de tempo e de humor
do que outra maneira.Devemos pensar o seguinte:
Se nossos alunos já são bons, sempre podem ser
melhores...E com freqüência haverá alunos não tão
bons, que necessitam de mais ajuda, e motivação,
ganhar confiança em si mesmos...Sem dúvida
transmitimos mais do que ensinamos formalmente.
A mera docência de conhecimentos e habilidades, a
relação e comunicação inevitáveis produzidas em
torno do puramente acadêmico (provas, normas
etc.)
Reflexão