O documento discute os conceitos de texto, leitura e escrita. Apresenta diferentes definições de texto e abordagens para o estudo da leitura, focando no texto, no leitor e na comunidade. Também discute os tipos de conhecimento envolvidos no processamento textual e a leitura como um processo interativo.
O ensino da língua portuguesa 1ª aula 04Lygia Souza
O documento discute como o ensino da língua portuguesa nas escolas ainda é muito focado na gramática descontextualizada e precisa se concentrar mais nas habilidades de falar, ouvir, ler e escrever textos reais. Também propõe como as aulas poderiam desenvolver essas habilidades por meio de atividades como contar histórias, debates, produção de cartas e outros gêneros textuais.
O documento discute as causas da variação linguística, mencionando que a variação ocorre devido a fatores linguísticos e não linguísticos, como a região, a idade, o gênero e a classe social dos falantes. A variação é natural em todas as línguas e reflete a diversidade sociocultural.
Este documento discute a avaliação da aprendizagem, definindo avaliação e descrevendo seus principais tipos e etapas. Também aborda brevemente os instrumentos de avaliação e conclui enfatizando a importância da avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem.
Este documento fornece um resumo da Sociolinguística em três frases:
1) A Sociolinguística estuda a relação entre linguagem e sociedade, analisando como fatores sociais influenciam a variação linguística.
2) A variação linguística é inerente às línguas e está relacionada a fatores geográficos, sociais e de estilo/registro.
3) A Sociolinguística busca descrever e interpretar o comportamento linguístico no contexto social, levando em
O documento discute o conceito de avaliação da aprendizagem. A avaliação é definida como um processo de atribuição de símbolos a fenômenos com o objetivo de caracterizá-los, considerando padrões sociais, culturais ou científicos. A avaliação deve ir além de medir conhecimento e buscar identificar necessidades para superá-las, tendo um caráter transformador. Ela deve considerar o aluno de forma integral, incluindo aspectos cognitivos e sócio-emocionais.
Fundamentos metodologia língua portuguesaGlacemi Loch
Este documento discute as diferenças entre a fala e a escrita, e como a língua muda de acordo com fatores sociais e regionais, levando a variações linguísticas. Também apresenta exemplos de erros ortográficos comuns em placas e discute os principais gêneros literários.
Gêneros de discurso e gêneros de texto pptpnaicdertsis
O documento discute os conceitos de gêneros de discurso, gêneros textuais e áreas de produção de linguagem. Explica que os gêneros de discurso surgem de áreas específicas de conhecimento e produção linguística, e que os gêneros textuais são grupos de textos com origens semelhantes. Também destaca que todos os gêneros, incluindo os escolares, circulam socialmente.
O documento discute o que é uma sequência didática, que é um conjunto de aulas planejadas para ensinar um determinado conteúdo de forma gradual, desafiando os alunos. Ele explica que sequências didáticas permitem a construção de competências e habilidades dos alunos de forma interdisciplinar, superando a fragmentação. Também fornece dicas sobre como organizar e garantir a aprendizagem significativa por meio de sequências didáticas.
O ensino da língua portuguesa 1ª aula 04Lygia Souza
O documento discute como o ensino da língua portuguesa nas escolas ainda é muito focado na gramática descontextualizada e precisa se concentrar mais nas habilidades de falar, ouvir, ler e escrever textos reais. Também propõe como as aulas poderiam desenvolver essas habilidades por meio de atividades como contar histórias, debates, produção de cartas e outros gêneros textuais.
O documento discute as causas da variação linguística, mencionando que a variação ocorre devido a fatores linguísticos e não linguísticos, como a região, a idade, o gênero e a classe social dos falantes. A variação é natural em todas as línguas e reflete a diversidade sociocultural.
Este documento discute a avaliação da aprendizagem, definindo avaliação e descrevendo seus principais tipos e etapas. Também aborda brevemente os instrumentos de avaliação e conclui enfatizando a importância da avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem.
Este documento fornece um resumo da Sociolinguística em três frases:
1) A Sociolinguística estuda a relação entre linguagem e sociedade, analisando como fatores sociais influenciam a variação linguística.
2) A variação linguística é inerente às línguas e está relacionada a fatores geográficos, sociais e de estilo/registro.
3) A Sociolinguística busca descrever e interpretar o comportamento linguístico no contexto social, levando em
O documento discute o conceito de avaliação da aprendizagem. A avaliação é definida como um processo de atribuição de símbolos a fenômenos com o objetivo de caracterizá-los, considerando padrões sociais, culturais ou científicos. A avaliação deve ir além de medir conhecimento e buscar identificar necessidades para superá-las, tendo um caráter transformador. Ela deve considerar o aluno de forma integral, incluindo aspectos cognitivos e sócio-emocionais.
Fundamentos metodologia língua portuguesaGlacemi Loch
Este documento discute as diferenças entre a fala e a escrita, e como a língua muda de acordo com fatores sociais e regionais, levando a variações linguísticas. Também apresenta exemplos de erros ortográficos comuns em placas e discute os principais gêneros literários.
Gêneros de discurso e gêneros de texto pptpnaicdertsis
O documento discute os conceitos de gêneros de discurso, gêneros textuais e áreas de produção de linguagem. Explica que os gêneros de discurso surgem de áreas específicas de conhecimento e produção linguística, e que os gêneros textuais são grupos de textos com origens semelhantes. Também destaca que todos os gêneros, incluindo os escolares, circulam socialmente.
O documento discute o que é uma sequência didática, que é um conjunto de aulas planejadas para ensinar um determinado conteúdo de forma gradual, desafiando os alunos. Ele explica que sequências didáticas permitem a construção de competências e habilidades dos alunos de forma interdisciplinar, superando a fragmentação. Também fornece dicas sobre como organizar e garantir a aprendizagem significativa por meio de sequências didáticas.
O documento discute perspectivas pedagógicas para o ensino e aprendizagem da Língua Portuguesa. Ele propõe um panorama do assunto e planejamento de ações considerando habilidades, objetivos, concepções de linguagem e processos de aquisição. Também lista práticas a serem evitadas e recomenda abordagens funcionais, contextualizadas e sociais da língua.
O documento discute estratégias de leitura e produção textual, abordando tópicos como leitura, compreensão, resumo e redação. Apresenta diretrizes para a aplicação de técnicas de leitura antes, durante e depois da leitura de um texto, além de instruções sobre a apresentação visual e produção de redações.
PALESTRA MINISTRADA NA CIDADE DE MURICI DOS PORTELAS SOBRE AVALIAÇÃO NA SALA DE AULA. NA PALESTRA FOI INDICADO AOS PROFESSORES PASSOS PARA AVALIAREM SEUS ALUNOS.
O documento apresenta vários textos sobre o conceito de texto. São abordados tópicos como:
1) Textos podem ser verbais ou visuais e não são apenas escritos, podendo ser orais também;
2) Para fazer sentido, os textos dependem do contexto e do conhecimento de mundo do leitor;
3) Diferentes gêneros textuais são apresentados como crônica, cartum, poema, tirinha, manual e notícia.
Multiletramentos: conceitos e concepções, enfoques social, histórico e culturalDenise Oliveira
Este documento discute a pedagogia dos multiletramentos no contexto brasileiro, abordando conceitos-chave, desafios e possibilidades. A pandemia revelou desigualdades educacionais e no uso de tecnologias, mas estas também podem agregar valor quando bem integradas. Embora os estudos sobre multiletramentos tenham crescido no Brasil, sua aplicação nas escolas ainda é lenta, apesar de ecoar na Base Nacional Comum Curricular.
O documento discute os conceitos de coerência e coesão textual. A coerência refere-se à manutenção do mesmo tema e sentido ao longo do texto, enquanto a coesão refere-se às conexões gramaticais entre as partes do texto. Um texto precisa de coerência e coesão para fazer sentido de forma clara e lógica.
Linguagem, língua, escrita e oralidadeKaren Olivan
Reconhecer que a língua está em constante mudança e que tais mudanças são fenômenos sociais, regionais, os quais resultam em diferentes formas de registro.
O documento discute os gêneros textuais, definindo-os como textos encontrados no cotidiano que possuem características sócio-comunicativas definidas por estilo, função, composição, conteúdo e canal. Ele lista exemplos de gêneros textuais como cartas, diários, blogs, e-mails, entre outros, e explica que a compreensão dos gêneros textuais é essencial para entender a dinâmica da linguagem e suas relações sociais.
O documento discute as diferenças entre fala e escrita, afirmando que na fala os usuários estão presentes e a construção do enunciado depende da interação, enquanto na escrita é necessário explicitar coordenadas espaço-temporais. Também apresenta diferentes visões sobre a relação entre fala e escrita, ora como modalidades distintas, ora como um continuum.
O documento discute a importância do hábito da leitura no ambiente universitário. A leitura é fundamental para a formação acadêmica e profissional dos estudantes, influenciando diretamente na qualificação do estudante. A pesquisa de literatura é essencial para subsidiar trabalhos acadêmicos. A leitura fornece subsídios para a atualização contínua, especialmente para profissionais de biblioteconomia.
O documento descreve uma prática de alfabetização numa perspectiva letrada realizada nas séries iniciais do ensino fundamental, enfatizando aspectos da linguagem escrita como um processo dinâmico e ativo nas práticas sociais da criança. A prática valoriza atividades contextualizadas, o brincar, a produção da criança e o desenvolvimento de competências para o uso da leitura e escrita no cotidiano.
Gêneros discursivos, formas de textualização e tipologiaAdail Sobral
O documento discute tipos de textos e gêneros discursivos. Apresenta descrições de tipos de texto como descrição, narração e dissertação. Também discute conceitos como tipologia textual, gêneros discursivos e intertextualidade.
O documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais, suportes textuais e ambientes discursivos. Apresenta exemplos de diferentes gêneros textuais e explica que os tipos textuais se definem pela sua composição linguística e organização do conteúdo. Também lista diferentes suportes onde os textos podem ser gravados e ambientes onde ocorrem atividades linguísticas.
LÍNGUA PORTUGUESA | SEMANA 36 |3ª SÉRIE | TESE E ARGUMENTOS NOS TEXTOS OPINAT...GoisBemnoEnem
O documento discute os desafios do ensino a distância no Brasil durante a pandemia de Covid-19. A educação precisou se adaptar rapidamente, com classes médias e altas tendo mais facilidade de acesso à internet e dispositivos para aulas on-line, ao contrário de classes menos favorecidas que sofreram com falta de estrutura das escolas e conexão em casa. O ensino a distância acentuou desigualdades de longa data no país e, nos próximos anos, mostrará as consequências com déficit de aprend
fundamentos e metodologia da lingua portuguesa (pronto)Taty Cruz
O documento discute as diferenças entre língua falada e escrita, como a escrita deixa de lado aspectos da fala como gestos e tons de voz. Também aborda como a fala e escrita servem propósitos diferentes e como ambas sofrem influência do contexto social. Por fim, analisa a parábola de Esopo sobre a língua sendo a melhor e pior coisa do mundo.
O documento discute os conceitos-chave da análise de discurso, incluindo: (1) A análise de discurso examina como a linguagem é usada em contextos sociais e históricos; (2) Teóricos como Bakhtin, Saussure e Foucault influenciaram o desenvolvimento da análise de discurso ao entender a linguagem como um ato social e discursivo; (3) A escola francesa da análise de discurso procura entender como os discursos são produzidos e circulam na sociedade
O documento discute linguagem verbal e não verbal. Explica que linguagem não é apenas palavras, mas também gestos e imagens. Linguagem não verbal usa signos visuais como placas, figuras e cores em vez de palavras. Fornece exemplos como semáforos, cartões de futebol e placas de trânsito para ilustrar linguagem não verbal.
O documento discute a avaliação da aprendizagem na escola. Aborda como a avaliação deve ser um processo e não apenas classificatório, focando no desenvolvimento contínuo do aluno. Também reflete sobre como pensar uma prática avaliativa inovadora que leve em conta as mudanças conceituais e as funções docentes.
O documento discute o que é literatura, explicando que é a arte da palavra e requer técnicas e sensibilidade do escritor. A literatura é um instrumento de comunicação e transmissão cultural, podendo subverter regras da língua. Grandes obras literárias carregam o máximo de significado possível. A literatura reflete e pode interferir na sociedade, assumindo formas de denúncia social, e proporciona prazer aos leitores ao conduzi-los a mundos imaginários.
O documento discute conceitos-chave da linguística textual como língua, texto, discurso e gênero. A língua é vista como uma atividade sociointerativa situada. Texto é definido como um evento comunicativo onde convergem ações lingüísticas, sociais e cognitivas. Discurso e gênero são elementos que regulam a atividade da enunciação e a produção textual.
Aprender a ler e a escrever uma proposta construtivistaDeusrieta M1)
O documento discute a aprendizagem da leitura e escrita com base em uma perspectiva construtivista. Aborda o desenvolvimento histórico da escrita e sua importância atual, além de definir o que é ler e como ocorre o processo de compreensão durante a leitura. Também apresenta diferentes abordagens para o ensino e aprendizagem da leitura na escola.
O documento discute perspectivas pedagógicas para o ensino e aprendizagem da Língua Portuguesa. Ele propõe um panorama do assunto e planejamento de ações considerando habilidades, objetivos, concepções de linguagem e processos de aquisição. Também lista práticas a serem evitadas e recomenda abordagens funcionais, contextualizadas e sociais da língua.
O documento discute estratégias de leitura e produção textual, abordando tópicos como leitura, compreensão, resumo e redação. Apresenta diretrizes para a aplicação de técnicas de leitura antes, durante e depois da leitura de um texto, além de instruções sobre a apresentação visual e produção de redações.
PALESTRA MINISTRADA NA CIDADE DE MURICI DOS PORTELAS SOBRE AVALIAÇÃO NA SALA DE AULA. NA PALESTRA FOI INDICADO AOS PROFESSORES PASSOS PARA AVALIAREM SEUS ALUNOS.
O documento apresenta vários textos sobre o conceito de texto. São abordados tópicos como:
1) Textos podem ser verbais ou visuais e não são apenas escritos, podendo ser orais também;
2) Para fazer sentido, os textos dependem do contexto e do conhecimento de mundo do leitor;
3) Diferentes gêneros textuais são apresentados como crônica, cartum, poema, tirinha, manual e notícia.
Multiletramentos: conceitos e concepções, enfoques social, histórico e culturalDenise Oliveira
Este documento discute a pedagogia dos multiletramentos no contexto brasileiro, abordando conceitos-chave, desafios e possibilidades. A pandemia revelou desigualdades educacionais e no uso de tecnologias, mas estas também podem agregar valor quando bem integradas. Embora os estudos sobre multiletramentos tenham crescido no Brasil, sua aplicação nas escolas ainda é lenta, apesar de ecoar na Base Nacional Comum Curricular.
O documento discute os conceitos de coerência e coesão textual. A coerência refere-se à manutenção do mesmo tema e sentido ao longo do texto, enquanto a coesão refere-se às conexões gramaticais entre as partes do texto. Um texto precisa de coerência e coesão para fazer sentido de forma clara e lógica.
Linguagem, língua, escrita e oralidadeKaren Olivan
Reconhecer que a língua está em constante mudança e que tais mudanças são fenômenos sociais, regionais, os quais resultam em diferentes formas de registro.
O documento discute os gêneros textuais, definindo-os como textos encontrados no cotidiano que possuem características sócio-comunicativas definidas por estilo, função, composição, conteúdo e canal. Ele lista exemplos de gêneros textuais como cartas, diários, blogs, e-mails, entre outros, e explica que a compreensão dos gêneros textuais é essencial para entender a dinâmica da linguagem e suas relações sociais.
O documento discute as diferenças entre fala e escrita, afirmando que na fala os usuários estão presentes e a construção do enunciado depende da interação, enquanto na escrita é necessário explicitar coordenadas espaço-temporais. Também apresenta diferentes visões sobre a relação entre fala e escrita, ora como modalidades distintas, ora como um continuum.
O documento discute a importância do hábito da leitura no ambiente universitário. A leitura é fundamental para a formação acadêmica e profissional dos estudantes, influenciando diretamente na qualificação do estudante. A pesquisa de literatura é essencial para subsidiar trabalhos acadêmicos. A leitura fornece subsídios para a atualização contínua, especialmente para profissionais de biblioteconomia.
O documento descreve uma prática de alfabetização numa perspectiva letrada realizada nas séries iniciais do ensino fundamental, enfatizando aspectos da linguagem escrita como um processo dinâmico e ativo nas práticas sociais da criança. A prática valoriza atividades contextualizadas, o brincar, a produção da criança e o desenvolvimento de competências para o uso da leitura e escrita no cotidiano.
Gêneros discursivos, formas de textualização e tipologiaAdail Sobral
O documento discute tipos de textos e gêneros discursivos. Apresenta descrições de tipos de texto como descrição, narração e dissertação. Também discute conceitos como tipologia textual, gêneros discursivos e intertextualidade.
O documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais, suportes textuais e ambientes discursivos. Apresenta exemplos de diferentes gêneros textuais e explica que os tipos textuais se definem pela sua composição linguística e organização do conteúdo. Também lista diferentes suportes onde os textos podem ser gravados e ambientes onde ocorrem atividades linguísticas.
LÍNGUA PORTUGUESA | SEMANA 36 |3ª SÉRIE | TESE E ARGUMENTOS NOS TEXTOS OPINAT...GoisBemnoEnem
O documento discute os desafios do ensino a distância no Brasil durante a pandemia de Covid-19. A educação precisou se adaptar rapidamente, com classes médias e altas tendo mais facilidade de acesso à internet e dispositivos para aulas on-line, ao contrário de classes menos favorecidas que sofreram com falta de estrutura das escolas e conexão em casa. O ensino a distância acentuou desigualdades de longa data no país e, nos próximos anos, mostrará as consequências com déficit de aprend
fundamentos e metodologia da lingua portuguesa (pronto)Taty Cruz
O documento discute as diferenças entre língua falada e escrita, como a escrita deixa de lado aspectos da fala como gestos e tons de voz. Também aborda como a fala e escrita servem propósitos diferentes e como ambas sofrem influência do contexto social. Por fim, analisa a parábola de Esopo sobre a língua sendo a melhor e pior coisa do mundo.
O documento discute os conceitos-chave da análise de discurso, incluindo: (1) A análise de discurso examina como a linguagem é usada em contextos sociais e históricos; (2) Teóricos como Bakhtin, Saussure e Foucault influenciaram o desenvolvimento da análise de discurso ao entender a linguagem como um ato social e discursivo; (3) A escola francesa da análise de discurso procura entender como os discursos são produzidos e circulam na sociedade
O documento discute linguagem verbal e não verbal. Explica que linguagem não é apenas palavras, mas também gestos e imagens. Linguagem não verbal usa signos visuais como placas, figuras e cores em vez de palavras. Fornece exemplos como semáforos, cartões de futebol e placas de trânsito para ilustrar linguagem não verbal.
O documento discute a avaliação da aprendizagem na escola. Aborda como a avaliação deve ser um processo e não apenas classificatório, focando no desenvolvimento contínuo do aluno. Também reflete sobre como pensar uma prática avaliativa inovadora que leve em conta as mudanças conceituais e as funções docentes.
O documento discute o que é literatura, explicando que é a arte da palavra e requer técnicas e sensibilidade do escritor. A literatura é um instrumento de comunicação e transmissão cultural, podendo subverter regras da língua. Grandes obras literárias carregam o máximo de significado possível. A literatura reflete e pode interferir na sociedade, assumindo formas de denúncia social, e proporciona prazer aos leitores ao conduzi-los a mundos imaginários.
O documento discute conceitos-chave da linguística textual como língua, texto, discurso e gênero. A língua é vista como uma atividade sociointerativa situada. Texto é definido como um evento comunicativo onde convergem ações lingüísticas, sociais e cognitivas. Discurso e gênero são elementos que regulam a atividade da enunciação e a produção textual.
Aprender a ler e a escrever uma proposta construtivistaDeusrieta M1)
O documento discute a aprendizagem da leitura e escrita com base em uma perspectiva construtivista. Aborda o desenvolvimento histórico da escrita e sua importância atual, além de definir o que é ler e como ocorre o processo de compreensão durante a leitura. Também apresenta diferentes abordagens para o ensino e aprendizagem da leitura na escola.
1) O documento discute as capacidades necessárias para a leitura cidadã, incluindo decodificação, compreensão e interpretação.
2) Ele argumenta que as práticas de leitura na escola geralmente se concentram apenas na decodificação e compreensão básica, ignorando outras capacidades importantes.
3) Isso resulta em leitores brasileiros insuficientemente preparados para as demandas da sociedade atual, altamente letrada.
1) O estudo investigou as condições de leitura e compreensão de textos de estudantes universitários de cursos de formação de professores.
2) Foi verificado que os cursos favorecem o contato com gêneros acadêmicos mas afastam dos estudos de lazer, e que os participantes compreenderam bem os três gêneros testados.
3) Aqueles com maior experiência com diferentes linguagens tiveram melhor desempenho na compreensão.
O documento discute as dificuldades na aprendizagem da leitura por pessoas disléxicas. Apresenta conceitos de leitura de acordo com diferentes autores e destaca o papel do bibliotecário na mediação da informação para disléxicos. Explora as causas e desafios da dislexia e como afeta o acesso à informação.
O ensino de literatura na educação profissional deThiago Soares
O documento discute o letramento literário no ensino de literatura para educação profissional de nível médio. Ele define letramento como a habilidade de ler e escrever e cultivar práticas sociais que usam a leitura e escrita. O letramento literário envolve estratégias como motivação, introdução, leitura, interpretação usando diferentes contextos. A avaliação da leitura deve incluir discussões coordenadas pelo professor.
Este documento apresenta uma apostila sobre comunicação e expressão com 8 unidades temáticas. A primeira unidade discute a relação entre texto e contexto, enfatizando a importância do conhecimento prévio do leitor. A segunda trata da contextualização na escrita. A terceira aborda a intertextualidade. As demais unidades discutem pressupostos e subentendidos, condições de produção do texto, alteração de sentido das palavras, argumentação em textos e gêneros discursivos como artigo de opinião e resenha.
O texto discute os conceitos de tipos e gêneros textuais e como compreendê-los pode contribuir para o desenvolvimento de práticas de leitura e escrita mais efetivas. Aborda como texto e discurso são conceitos distintos e como gêneros textuais surgem de diferentes esferas de atividade humana. Também destaca a importância de estudar uma variedade de gêneros para além dos literários.
O documento discute diferentes concepções de leitura focando a atenção no autor, no texto ou na interação entre autor, texto e leitor. A concepção que envolve a interação entre esses elementos é vista como a mais completa, onde a leitura é uma atividade que mobiliza os conhecimentos do leitor para produzir sentido de forma interativa e dinâmica.
Práticas de produção textua na universidadeVera Arcas
O documento discute práticas de ensino de produção textual na universidade com foco na reescrita de textos. Aborda três projetos integrados desenvolvidos pelo Departamento de Linguística da Universidade de Brasília para aprimorar habilidades de leitura e escrita de estudantes. O processo de ensino-aprendizagem é baseado em reescritas orientadas utilizando ferramentas como o Moodle e o Laboratório de Texto.
1) O texto discute as capacidades necessárias para a leitura cidadã, além da decodificação e compreensão literal ensinadas na escola.
2) Diferentes tipos de leitura requerem diferentes combinações de capacidades cognitivas, sociais e linguísticas.
3) A leitura escolar foca principalmente na decodificação e localização de informações, em detrimento de capacidades interpretativas e críticas necessárias para a leitura como prática social.
SUBSÍDIOS ATPC - A4 - Letramento e capacidade de leitura pra cidadania 2004.pdfRitaMuniz9
1) A leitura na escola geralmente se concentra em capacidades básicas como decodificação e compreensão literal, em vez de interpretação e discussão crítica dos textos.
2) Existem muitas capacidades envolvidas na leitura além da decodificação, como ativação de conhecimento prévio e habilidades discursivas.
3) As teorias de leitura evoluíram para reconhecer cada vez mais capacidades, da compreensão do texto para a interação autor-leitor e análise de discursos.
Este documento discute a concepção de leitura como uma atividade de construção de sentidos que envolve a relação dinâmica entre o leitor e o texto. A leitura varia de acordo com o leitor, seus objetivos e experiências. O sentido é construído considerando o autor, o texto, o leitor e o contexto. A compreensão durante a leitura depende dos objetivos e história do leitor, não sendo uma atividade de precisão com regras exatas.
O documento discute a aprendizagem da leitura e escrita com base em uma perspectiva construtivista. Aborda os principais conceitos como: a língua escrita e sua importância histórica; o que é ler e como ocorre o processo de leitura; o ensino e aprendizagem da leitura considerando diferentes concepções ao longo do tempo; o planejamento da leitura na escola utilizando diferentes atividades e espaços; e a avaliação da leitura de forma formativa.
O documento discute a aprendizagem da leitura e escrita de uma perspectiva construtivista. Aborda a história da escrita e sua importância social. Também analisa como a concepção de alfabetização mudou com a industrialização e como a língua escrita se tornou fundamental na sociedade moderna. Explora os diferentes níveis de domínio da linguagem escrita.
leitura, recepção midiática e produção de sentidoSusanlima Lima
O documento discute as relações entre leitura, recepção midiática e produção de sentido. Aborda estudos sobre leitura e história da leitura no mundo ocidental, além de considerar interfaces com diferentes mídias. Também procura evidenciar o processo de produção de sentido e elabora categorias de leitores.
Este documento discute concepções de leitura e suas implicações pedagógicas. 1) Aborda oposições entre ensinar a ler versus formar leitores e entre leitura como decodificação versus negociação de sentidos; 2) Argumenta que a leitura é um processo ativo que depende do contexto do leitor; 3) Defende que as práticas pedagógicas devem levar em conta diferentes interpretações possíveis de um texto.
Leitura e compreensão texto falado e escritoAFMO35
O documento discute a leitura e compreensão de textos orais e escritos como atos individuais inseridos em práticas sociais. Apresenta a importância de tratar ambos os tipos de texto na escola, sem distinção, e mostra que a compreensão envolve fatores como conhecimentos prévios, coerência e cooperação entre leitor e texto. Conclui que, apesar de ato individual, a leitura depende de condições sociais que estruturam as práticas de interpretação.
O documento discute concepções de leitura e suas implicações para o ensino. A leitura é vista como um processo ativo que envolve a compreensão e interpretação do texto com base nos objetivos, conhecimentos e estratégias do leitor. Uma concepção interacionista considera o leitor, autor e texto no processo de produção de sentidos. Os Parâmetros Curriculares Nacionais orientam o ensino de leitura a estimular uma atitude ativa do aluno, mobilizando diferentes tipos de conhecimento.
Este documento apresenta uma pesquisa sobre as concepções e práticas pedagógicas de leitura na Educação de Jovens e Adultos em uma escola pública em Cuiabá, MT. A pesquisa objetiva entender os diferentes modos de leitura dos alunos e refletir sobre o ensino e aprendizagem da leitura. Os dados preliminares indicam que a leitura ocupa lugar de destaque na sala de aula por meio de variedade de gêneros textuais e instiga elementos de construção do texto.
Semelhante a SLIDE 1- CONCEITO DE TEXTO, LEITURA E ESCRITA.pptx (20)
SLIDE 1- CONCEITO DE TEXTO, LEITURA E ESCRITA.pptx
1. Adaptação:
Profª. Aline Silva Gomes
(UNEB)
KOCH, INGEDORE VILLAÇA; ELIAS, VANDA MARIA. 2006. Ler e
compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto. ISBN 85-7244-
327-4. 216 P.
VILSON J. LEFFA; ARACY E. PEREIRA. O Ensino da leitura e produção
textual. Pelotas: Educat, 1999.
4. O QUE É UM TEXTO?
A palavra texto vem do latim e significa
tecido. O texto, portanto, é uma ampla
unidade com coerência de sentido, com
frases relacionadas umas às outras.
7. Diferentes maneiras de conceber um texto
Unidade linguística (do sistema) superior à frase;
Sucessão ou combinação de frases;
Cadeia de pronominalizações ininterruptas;
Cadeia de isotopias;
Complexo de proposições semânticas.
8. Conceitos para texto...
Pelas considerações pragmáticas...
o texto pode ser visto como uma sequência
de atos de fala;
Pelas teorias cognitivas...
o texto pode ser entendido como fenômeno
propriamente psíquico, resultado de
processos mentais;
9. Conceitos para texto...
E, conforme a teoria da atividade
comunicativa...
o texto é parte de atividades mais globais de
comunicação, que vão muito além do texto em si.
Nesse sentido, o texto deixa de ser
entendido como uma estrutura acabada,
passando a ser abordado no próprio
processo de seu planejamento, verbalização
e construção.
10. KOCH (1992, p. 20) conceitua o texto como:
Uma manifestação verbal constituída de
elementos linguísticos intencionalmente
selecionados e ordenados em sequência,
durante a atividade verbal, de modo a permitir
aos parceiros, na interação, não apenas a
depreensão de conteúdos semânticos, em
decorrência da ativação de processos e
estratégias de ordem cognitiva, como também
a interação (ou atuação) conforme práticas
socioculturais. (KOCH, 1992, p. 20)
11. Conforme Koch (1992, p. 21), três
grandes sistemas de conhecimento
contribuem para o processamento textual:
o linguístico;
o enciclopédico;
o interacional.
12. O conhecimento linguístico
Corresponde ao conhecimento gramatical e o lexical,
sendo o responsável pela articulação som-sentido.
Esse tipo de conhecimento é responsável, por
exemplo, pelo uso dos recursos coesivos através das
remissões, sequenciações, seleção lexical entre
outros.
Assim, quanto mais estratégias coesivas forem
adequadamente usadas, maior demonstração existirá
acerca do conhecimento linguístico de quem produz o
texto.
13.
14. Conhecimento enciclopédico
É o conhecimento de mundo que se encontra
armazenado na memória de cada pessoa.
É com base nesse conhecimento que se levantam
hipóteses sobre o conteúdo do texto a partir de
um título ou de uma manchete.
A compreensão de um texto depende, também,
de conhecimentos partilhados entre os
interlocutores.
É justamente com base nesse conhecimento
que as escolhas poderão ser feitas no
momento da elaboração do plano de texto.
16. Conhecimento interacional
É o conhecimento sobre as formas de inter-ação
através da linguagem.
Esse tipo de conhecimento engloba os objetivos
que um falante, em dada situação de interação,
pretende atingir, a quantidade de informação
necessária numa situação concreta, introdução de
sinais de articulação (repetições,
parafraseamentos, complementações).
A informação semântica presente no
texto bifurca-se em duas direções: o
dado e o novo.
É justamente a dosagem entre esses dois
blocos que interfere na construção do
sentido.
18. Classifica as diferentes linhas teóricas que
tratam da leitura em três grandes
abordagens: (Vilson Leffa, UCPEL)
(1) as abordagens ascendentes, que estudam a leitura da
perspectiva do texto, onde a construção do sentido é vista
basicamente como um processo de extração; (texto);
(2) as abordagens descendentes, com ênfase no leitor e
que descrevem a leitura como um processo de atribuição de
significado; (leitor);
(3) as abordagens conciliadoras, que pretendem não
apenas conciliar o texto com o leitor, mas descrever a
leitura como um processo interativo/transacional, com
ênfase na relação com o outro. (comunidade).
19. Ao examinar o processo da leitura de três
perspectivas básicas - o texto, o leitor e a
comunidade - não se parte de elementos
isolados para a análise do processo, mas de
perspectivas diferentes, onde, independente da
focalização dada num determinado momento,
mantém-se a visão dos outros aspectos. Olha-
se a leitura primeiramente sob a perspectiva do
texto, depois do leitor e finalmente da
comunidade discursiva.
20. A ênfase no contexto social procura examinar a
leitura como um fenômeno social restrito a
determinadas comunidades e sujeito às suas normas,
regras e restrições.
A ênfase no texto:
O estudo do texto pode
ser relativamente simples
(e o foi historicamente)
focalizando questões
como a frequência de
palavras e organização
sintática da frase.
A ênfase no leitor já
envolve uma
complexidade maior,
considerando não apenas
o que acontece durante a
leitura, mas também a
experiência de vida que
antecede o encontro com
o texto.
21. Ler é usar estratégias
Ter consciência de que há diferentes tipos de leitura:
a leitura rápida do jornal diário ou da revista
semanal, a leitura lenta e penosa do texto de um
autor famoso que precisa ser conhecido; a leitura
atenta e cautelosa do manual de uma máquina
sofisticada ... Etc.
Os objetivos de uma leitura;
Informações visuais e, principalmente não visuais;
O conhecimento prévio;
22. A língua escrita e a língua oral
Ler é muito mais do que passar do código oral para o
escrito;
Existem convenções na escrita que foram criadas pela
própria escrita e não existem na linguagem oral;
Existem elementos linguísticos e extralinguísticos que
são próprios da linguagem oral e não podem ser
transcritos para um texto escrito de forma literal;
Ler é conhecer as convenções da escrita.
23. “ não só o conhecedor mas também o conhecido
transformam-se durante o processo do
conhecimento.”(LEFFA, p. 21);
“Muda o autor na medida em que vai escrevendo
o texto, muda o leitor na medida em que o vai
lendo e muda também o texto, tanto durante a
escrita como durante a leitura. O texto, em
outras palavras, é construído não só pelo autor
ao produzi-lo, mas também pelo leitor ao lê-lo.”
(LEFFA, p. 21).
A leitura e a produção textual
24. A leitura não é vista como um processo isolado mas
estudada dentro de um contexto maior em que o
leitor transaciona com o autor através do texto, num
contexto específico com intenções específicas
(Goodman, 1994, p. 814 apud Leffa, 1999).
Ler deixa de ser uma atividade individual para ser um
comportamento social, onde o significado não está
nem no texto nem no leitor, mas nas convenções de
interação social em que ocorre o ato da leitura.
Quando a interação ocorre, as pessoas mudam e ao
mudar mudam a sociedade em que estão inseridas.
No caso da leitura, a transformação ocorre porque ler
é desvelar o desconhecido.
25. A questão da qualificação e a existência de uma
interpretação autorizada mostram, como se vê,
que a leitura não é um ato solitário, mas coletivo,
exercido dentro de uma comunidade que tem suas
regras e convenções.
Ler é um verbo de valência múltipla: não se lê
apenas adverbialmente, mas também direta e
indiretamente, de modo acusativo e ablativo. Isto
é, o leitor não lê apenas muito ou pouco; ele lê
algo com alguém e para alguém.
26. ATENÇÃO...
É importante salientar que as relações
entre informação textualmente expressa e
conhecimentos prévios podem ser
estabelecidas por recurso à
intertextualidade, à situação comunicativa
e a todo o contexto sociocultural.
27. ATIVIDADE ASSÍNCRONA
24 A 26/08/2023
1. Leitura do texto:
SILVA, W. R. KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS,
Vanda Maria. 2006. Ler e compreender os sentidos
do texto. São Paulo: Contexto. ISBN 85-7244-327-
4. 216 P. Revista da ABRALIN, [S. l.], v. 6, n. 2,
2017. Disponível em:
https://revista.abralin.org/index.php/abralin/articl
e/view/974. Acesso em: 19 ago. 2023
28. ATIVIDADE ASSÍNCRONA
24 A 26/08/2023
2. Assistir vídeos que aborda o conteúdo da
disciplina:
O QUE É UM TEXTO? Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?time_continue=108&v=jGCH3TAO3H8&f
eature=emb_logo
B. O QUE É TEXTO, AFINAL? Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=BdnM0dng1sU
C. TEXTO, CONTEXTO, INTERTEXTO. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=XMyeHYfHzm8
29. ATIVIDADE ASSÍNCRONA
24 A 01/09/2023
3. Participar do Fórum avaliativo, sobre o
seguinte tema O que é texto, qual o gênero
textual de sua preferência e qual a sua
experiência enquanto leitor e escritor.
Obs.: O fórum está aberto até às 23h59
do dia 01/09