O documento discute sistemas de informação para pesquisa no Brasil. Ele define sistemas de informação e descreve como a informação científica está disponível na internet. Também explica fontes de informação como periódicos, teses e relatórios e como o IBICT fornece sistemas como bibliotecas digitais, repositórios e revistas eletrônicas para apoiar a pesquisa.
O documento discute as questões do acesso aberto e da comunicação científica, descrevendo:
1. Como os repositórios e protocolos como OAI-PMH permitem a disseminação e preservação da produção científica;
2. As ações que bibliotecas podem tomar para promover o acesso aberto, como adotar software livre e estimular o auto-arquivamento;
3. Os desafios atuais e futuros da biblioteca no contexto do conhecimento aberto e da comunicação científica online.
Presentação no Fórum Permanente de Ciência e Tecnologia da UNICAM sobre o Portal de Periódicos Científicos Eletrônicos da UNICAM, no dia 12 de abril de 2012, Campinas São Paulo.
Repositórios, Acesso Livre e Preservação DigitalCariniana Rede
1. O documento discute questões sobre repositórios digitais, acesso livre à informação e preservação digital.
2. São definidos termos como biblioteca digital, repositório digital, repositório temático e institucional, além de critérios para repositórios confiáveis.
3. São levantadas questões sobre os tipos de repositórios que estão sendo construídos, as formas de acesso livre permitidas e como a preservação digital é praticada nas instituições.
Este documento discute repositórios institucionais e o software DSpace para criação de repositórios. Aborda definições de termos como Dublin Core e interoperabilidade, padrões de metadados, tipos de repositórios, e o papel das bibliotecas e custos associados com repositórios institucionais.
Preservação da Informação na Biblioteca Digitalgueste76474
O documento discute bibliotecas digitais e serviços de preservação digital, abordando tópicos como:
1) A importância de repositórios confiáveis que garantam o acesso permanente às publicações digitais
2) As ações necessárias para preservar objetos digitais, como arquivamento confiável e uso de padrões abertos
3) Os benefícios de repositórios confiáveis, que incluem maior uso dos dados e citações às informações neles contidas.
Análise e Implantação de Repositório Digital Utilizando Software Livre DSPACEElvis Fusco
O documento descreve a análise e implantação de um repositório digital usando o software livre DSpace para armazenar e disseminar produções científicas de um grupo de pesquisa. Ele discute as ferramentas de repositório digital, o DSpace em particular, e como ele foi customizado para atender às necessidades do grupo com configurações de usuários, metadados e processos.
O documento discute as novas possibilidades para a comunicação científica através de repositórios digitais abertos e iniciativas como a Iniciativa dos Arquivos Abertos. Ele descreve características de repositórios digitais como auto-arquivamento, software livre e acesso público, e discute como eles podem promover a disseminação mais rápida de pesquisas e resultados.
O documento discute as questões do acesso aberto e da comunicação científica, descrevendo:
1. Como os repositórios e protocolos como OAI-PMH permitem a disseminação e preservação da produção científica;
2. As ações que bibliotecas podem tomar para promover o acesso aberto, como adotar software livre e estimular o auto-arquivamento;
3. Os desafios atuais e futuros da biblioteca no contexto do conhecimento aberto e da comunicação científica online.
Presentação no Fórum Permanente de Ciência e Tecnologia da UNICAM sobre o Portal de Periódicos Científicos Eletrônicos da UNICAM, no dia 12 de abril de 2012, Campinas São Paulo.
Repositórios, Acesso Livre e Preservação DigitalCariniana Rede
1. O documento discute questões sobre repositórios digitais, acesso livre à informação e preservação digital.
2. São definidos termos como biblioteca digital, repositório digital, repositório temático e institucional, além de critérios para repositórios confiáveis.
3. São levantadas questões sobre os tipos de repositórios que estão sendo construídos, as formas de acesso livre permitidas e como a preservação digital é praticada nas instituições.
Este documento discute repositórios institucionais e o software DSpace para criação de repositórios. Aborda definições de termos como Dublin Core e interoperabilidade, padrões de metadados, tipos de repositórios, e o papel das bibliotecas e custos associados com repositórios institucionais.
Preservação da Informação na Biblioteca Digitalgueste76474
O documento discute bibliotecas digitais e serviços de preservação digital, abordando tópicos como:
1) A importância de repositórios confiáveis que garantam o acesso permanente às publicações digitais
2) As ações necessárias para preservar objetos digitais, como arquivamento confiável e uso de padrões abertos
3) Os benefícios de repositórios confiáveis, que incluem maior uso dos dados e citações às informações neles contidas.
Análise e Implantação de Repositório Digital Utilizando Software Livre DSPACEElvis Fusco
O documento descreve a análise e implantação de um repositório digital usando o software livre DSpace para armazenar e disseminar produções científicas de um grupo de pesquisa. Ele discute as ferramentas de repositório digital, o DSpace em particular, e como ele foi customizado para atender às necessidades do grupo com configurações de usuários, metadados e processos.
O documento discute as novas possibilidades para a comunicação científica através de repositórios digitais abertos e iniciativas como a Iniciativa dos Arquivos Abertos. Ele descreve características de repositórios digitais como auto-arquivamento, software livre e acesso público, e discute como eles podem promover a disseminação mais rápida de pesquisas e resultados.
"[...] sem uma real biblioteca, a digital não será mais do que um punhado de bits. (...) Aqueles que acreditam que uma pilha de bits é suficiente para uma biblioteca robusta nunca foram servidos por um bibliotecário - tanto física como virtualmente. (...) As bibliotecas digitais oferecem muitas coisas, mas sem os serviços providos por uma biblioteca de tijolo e cimento e os bibliotecários que fazem com que elas fiquem abertas, elas não serão mais do que um punhado de bits." (TENNANT, 2007, p. 29).
TENNANT, Roy. Of real and digital libraries. Library Journal, v. 132, n. 9, p. 29, May 15, 2007.
Palestra sobre "o novo papel das bibliotecas científicas" ministrada por Luana Sales - bibliotecária-chefe do Instituto de Engenharia Nuclear da CNEN (IEN/CNEN) - no II Seminário temático da Rede de Bibliotecas das Unidades de Pesquisa do MCTI (2º SBRP), em 23 de outubro de 2015, na Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).
Dados de pesquisa (infraestrutura para publicação, compartilhamento e preserv...Liber UFPE
Apresentação realizada na IV Conferência sobre Tecnologia Cultura e Memória (CTCM-2017).
Palestrante: Sayão, Luiz Fernando
Palestra: Dados de pesquisa (infraestrutura para publicação, compartilhamento e preservação).
Facebook:
https://www.facebook.com/pg/CTCMUFPE/
https://www.facebook.com/liberufpe/
O documento discute a disponibilidade de conhecimento, meios de busca e importância do conhecimento. Apresenta definições de dados, informação e conhecimento e discute como o conhecimento pode ser obtido através de editoras, sites e bases de dados online. Também introduz conceitos básicos de bioestatística.
Curadoria de conteúdos abertos em instituições de memória culturalLiber UFPE
O documento discute a curadoria de conteúdos abertos em instituições de memória cultural. Ele descreve a missão dessas instituições de criar, capturar, descrever e preservar objetos digitais e oferecer plataformas abertas de acesso. Também discute a importância da descrição de metadados e direitos autorais para permitir a reutilização aberta desses conteúdos.
1) O documento discute a importância da gestão de novos serviços e produtos de informação nas bibliotecas e como acompanhar as demandas dos usuários na era digital.
2) É destacada a necessidade de aplicar práticas de gestão e inovação para oferecer recursos da web 2.0, como podcasts, blogs e redes sociais.
3) As bibliotecas precisam avaliar continuamente os serviços oferecidos e identificar novas demandas dos usuários para atender satisfatoriamente à sociedade do conhecimento.
O documento discute estratégias para promover os serviços e recursos de bibliotecas usando redes sociais e dispositivos móveis. Ele apresenta diversas ferramentas e plataformas digitais que bibliotecas podem utilizar para engajar usuários, como aplicativos móveis, códigos QR, redes sociais e vídeos no YouTube. Além disso, fornece exemplos de boas práticas de marketing digital e comunicação nessas plataformas.
ACESSO E USO DE TECNOLOGIAS EM TESES DE DISSERTAÇÕES: O CASO BDTDUFSC
O documento discute o acesso e uso da Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), que integra os sistemas de informação de teses e dissertações do país para permitir consultas unificadas online. Apresenta as características e desafios da BDTD, como barreiras culturais e políticas para sua implantação efetiva. Também descreve o acervo de 75 mil teses e dissertações em texto integral disponíveis na BDTD.
Este documento discute bibliotecas digitais e o repositório Fedora. Apresenta conceitos e características de bibliotecas digitais e discute iniciativas brasileiras como a Biblioteca Digital Brasileira. Também apresenta o modelo Open Archives e a arquitetura Fedora, que é uma ferramenta de código aberto para implementação de repositórios digitais.
WebConferência: Repositórios: como criar e gerenciar? Qual é o seu valor estr...Suelybcs .
O documento discute a criação e gestão de repositórios digitais, abordando seu valor estratégico e origem. Apresenta como surgiram os repositórios digitais, características, diferenciação de outros produtos de informação e princípios da filosofia Open Access. Também explica conceitos de bibliotecas digitais, tecnologias envolvidas e desafios da preservação digital.
Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecas: oportunid...Pedro Príncipe
1) O documento discute as oportunidades que as tecnologias emergentes e ferramentas da web social oferecem às bibliotecas, incluindo maior visibilidade, relevância e capacidade de inovação.
2) É sugerido que as bibliotecas incorporem serviços e tecnologias emergentes como blogs, redes sociais e plataformas de aprendizagem para fornecer conteúdos e serviços relevantes aos usuários.
3) As ferramentas da web social podem ser usadas para tornar os recursos
Este documento resume um artigo sobre preservação e conservação de documentos digitais em repositórios digitais. Aborda a história das bibliotecas digitais desde 1945 e conceitos como repositórios digitais, características, exemplos e certificação. Também discute construir repositórios digitais em bibliotecas escolares.
O documento discute a preservação e conservação de documentos em repositórios digitais. Aborda a história das bibliotecas digitais desde 1945 e o conceito de repositório digital, incluindo características, certificação e exemplos de plataformas e repositórios. O documento é dividido em dois capítulos, o primeiro sobre bibliotecas digitais e o segundo sobre repositórios digitais.
Apresentação seminário bibliotecas e repositórios completa 2Elis Gabriela
O documento discute bibliotecas digitais, incluindo suas definições, características, exemplos no Brasil e no mundo, e repositórios institucionais. Aborda temas como digitalização de acervos, bibliotecas digitais versus convencionais, vantagens e desvantagens de bibliotecas digitais, e marcos da Biblioteca Digital Mundial.
Seminário "Bibliotecas digitais e repositórios institucionais"Elis Gabriela
O documento discute bibliotecas digitais, incluindo suas definições, características, exemplos no Brasil e no mundo, e repositórios institucionais. Aborda o que é uma biblioteca digital, suas vantagens e desvantagens em relação às bibliotecas tradicionais, exemplos de projetos brasileiros e internacionais, e o que são repositórios institucionais e suas finalidades.
Comunicação apresentada no primeiro seminário internacional em humanidades digitais no Brasil, no dia 23 de outubro de 2013, na USP (Universidade de São Paulo), no Auditório István Jancsó, Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin, São Paulo.
Seminário disponível em: http://seminariohumanidadesdigitais.wordpress.com/
Este documento discute a criação de repositórios digitais e ambientes de aprendizagem pelas bibliotecas escolares. Apontam que os repositórios devem focar-se nas necessidades da comunidade escolar ao invés da tecnologia, e promover a aprendizagem cooperativa e partilha de recursos. As bibliotecas escolares são lugares ideais para desenvolver repositórios úteis que disponibilizem informação e suportem a aprendizagem formal e informal.
Este documento discute a criação de repositórios digitais e ambientes de aprendizagem pelas bibliotecas escolares. Apontam que os repositórios devem focar-se nas necessidades da comunidade escolar ao invés da tecnologia, e promover a aprendizagem cooperativa e partilha de recursos. As bibliotecas escolares são lugares ideais para desenvolver repositórios úteis que disponibilizem informação e suportem a aprendizagem formal e informal.
Competência em informação para o auto-arquivamento em open archivesRodrigo Moreira Garcia
1. O documento discute o conceito de auto-arquivamento em arquivos abertos e a necessidade de competência em informação para pesquisadores utilizarem esse recurso de forma efetiva.
2. É explicado que auto-arquivamento significa depositar documentos digitais em repositórios públicos e que requer conhecimento sobre metadados e protocolos para viabilizar a descoberta e acesso à informação.
3. Acredita-se que o hábito de auto-arquivamento dependerá não apenas de políticas institucionais
Primeira apresentação sobre repositórios institucionais no Brasil - XIII ENDOCOM – Encontro Nacional de Centros de Informação e Bibliotecas da Área de Comunicação
PUCMINAS
Belo Horizonte, 03 de setembro de 2003
"[...] sem uma real biblioteca, a digital não será mais do que um punhado de bits. (...) Aqueles que acreditam que uma pilha de bits é suficiente para uma biblioteca robusta nunca foram servidos por um bibliotecário - tanto física como virtualmente. (...) As bibliotecas digitais oferecem muitas coisas, mas sem os serviços providos por uma biblioteca de tijolo e cimento e os bibliotecários que fazem com que elas fiquem abertas, elas não serão mais do que um punhado de bits." (TENNANT, 2007, p. 29).
TENNANT, Roy. Of real and digital libraries. Library Journal, v. 132, n. 9, p. 29, May 15, 2007.
Palestra sobre "o novo papel das bibliotecas científicas" ministrada por Luana Sales - bibliotecária-chefe do Instituto de Engenharia Nuclear da CNEN (IEN/CNEN) - no II Seminário temático da Rede de Bibliotecas das Unidades de Pesquisa do MCTI (2º SBRP), em 23 de outubro de 2015, na Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).
Dados de pesquisa (infraestrutura para publicação, compartilhamento e preserv...Liber UFPE
Apresentação realizada na IV Conferência sobre Tecnologia Cultura e Memória (CTCM-2017).
Palestrante: Sayão, Luiz Fernando
Palestra: Dados de pesquisa (infraestrutura para publicação, compartilhamento e preservação).
Facebook:
https://www.facebook.com/pg/CTCMUFPE/
https://www.facebook.com/liberufpe/
O documento discute a disponibilidade de conhecimento, meios de busca e importância do conhecimento. Apresenta definições de dados, informação e conhecimento e discute como o conhecimento pode ser obtido através de editoras, sites e bases de dados online. Também introduz conceitos básicos de bioestatística.
Curadoria de conteúdos abertos em instituições de memória culturalLiber UFPE
O documento discute a curadoria de conteúdos abertos em instituições de memória cultural. Ele descreve a missão dessas instituições de criar, capturar, descrever e preservar objetos digitais e oferecer plataformas abertas de acesso. Também discute a importância da descrição de metadados e direitos autorais para permitir a reutilização aberta desses conteúdos.
1) O documento discute a importância da gestão de novos serviços e produtos de informação nas bibliotecas e como acompanhar as demandas dos usuários na era digital.
2) É destacada a necessidade de aplicar práticas de gestão e inovação para oferecer recursos da web 2.0, como podcasts, blogs e redes sociais.
3) As bibliotecas precisam avaliar continuamente os serviços oferecidos e identificar novas demandas dos usuários para atender satisfatoriamente à sociedade do conhecimento.
O documento discute estratégias para promover os serviços e recursos de bibliotecas usando redes sociais e dispositivos móveis. Ele apresenta diversas ferramentas e plataformas digitais que bibliotecas podem utilizar para engajar usuários, como aplicativos móveis, códigos QR, redes sociais e vídeos no YouTube. Além disso, fornece exemplos de boas práticas de marketing digital e comunicação nessas plataformas.
ACESSO E USO DE TECNOLOGIAS EM TESES DE DISSERTAÇÕES: O CASO BDTDUFSC
O documento discute o acesso e uso da Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), que integra os sistemas de informação de teses e dissertações do país para permitir consultas unificadas online. Apresenta as características e desafios da BDTD, como barreiras culturais e políticas para sua implantação efetiva. Também descreve o acervo de 75 mil teses e dissertações em texto integral disponíveis na BDTD.
Este documento discute bibliotecas digitais e o repositório Fedora. Apresenta conceitos e características de bibliotecas digitais e discute iniciativas brasileiras como a Biblioteca Digital Brasileira. Também apresenta o modelo Open Archives e a arquitetura Fedora, que é uma ferramenta de código aberto para implementação de repositórios digitais.
WebConferência: Repositórios: como criar e gerenciar? Qual é o seu valor estr...Suelybcs .
O documento discute a criação e gestão de repositórios digitais, abordando seu valor estratégico e origem. Apresenta como surgiram os repositórios digitais, características, diferenciação de outros produtos de informação e princípios da filosofia Open Access. Também explica conceitos de bibliotecas digitais, tecnologias envolvidas e desafios da preservação digital.
Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecas: oportunid...Pedro Príncipe
1) O documento discute as oportunidades que as tecnologias emergentes e ferramentas da web social oferecem às bibliotecas, incluindo maior visibilidade, relevância e capacidade de inovação.
2) É sugerido que as bibliotecas incorporem serviços e tecnologias emergentes como blogs, redes sociais e plataformas de aprendizagem para fornecer conteúdos e serviços relevantes aos usuários.
3) As ferramentas da web social podem ser usadas para tornar os recursos
Este documento resume um artigo sobre preservação e conservação de documentos digitais em repositórios digitais. Aborda a história das bibliotecas digitais desde 1945 e conceitos como repositórios digitais, características, exemplos e certificação. Também discute construir repositórios digitais em bibliotecas escolares.
O documento discute a preservação e conservação de documentos em repositórios digitais. Aborda a história das bibliotecas digitais desde 1945 e o conceito de repositório digital, incluindo características, certificação e exemplos de plataformas e repositórios. O documento é dividido em dois capítulos, o primeiro sobre bibliotecas digitais e o segundo sobre repositórios digitais.
Apresentação seminário bibliotecas e repositórios completa 2Elis Gabriela
O documento discute bibliotecas digitais, incluindo suas definições, características, exemplos no Brasil e no mundo, e repositórios institucionais. Aborda temas como digitalização de acervos, bibliotecas digitais versus convencionais, vantagens e desvantagens de bibliotecas digitais, e marcos da Biblioteca Digital Mundial.
Seminário "Bibliotecas digitais e repositórios institucionais"Elis Gabriela
O documento discute bibliotecas digitais, incluindo suas definições, características, exemplos no Brasil e no mundo, e repositórios institucionais. Aborda o que é uma biblioteca digital, suas vantagens e desvantagens em relação às bibliotecas tradicionais, exemplos de projetos brasileiros e internacionais, e o que são repositórios institucionais e suas finalidades.
Comunicação apresentada no primeiro seminário internacional em humanidades digitais no Brasil, no dia 23 de outubro de 2013, na USP (Universidade de São Paulo), no Auditório István Jancsó, Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin, São Paulo.
Seminário disponível em: http://seminariohumanidadesdigitais.wordpress.com/
Este documento discute a criação de repositórios digitais e ambientes de aprendizagem pelas bibliotecas escolares. Apontam que os repositórios devem focar-se nas necessidades da comunidade escolar ao invés da tecnologia, e promover a aprendizagem cooperativa e partilha de recursos. As bibliotecas escolares são lugares ideais para desenvolver repositórios úteis que disponibilizem informação e suportem a aprendizagem formal e informal.
Este documento discute a criação de repositórios digitais e ambientes de aprendizagem pelas bibliotecas escolares. Apontam que os repositórios devem focar-se nas necessidades da comunidade escolar ao invés da tecnologia, e promover a aprendizagem cooperativa e partilha de recursos. As bibliotecas escolares são lugares ideais para desenvolver repositórios úteis que disponibilizem informação e suportem a aprendizagem formal e informal.
Competência em informação para o auto-arquivamento em open archivesRodrigo Moreira Garcia
1. O documento discute o conceito de auto-arquivamento em arquivos abertos e a necessidade de competência em informação para pesquisadores utilizarem esse recurso de forma efetiva.
2. É explicado que auto-arquivamento significa depositar documentos digitais em repositórios públicos e que requer conhecimento sobre metadados e protocolos para viabilizar a descoberta e acesso à informação.
3. Acredita-se que o hábito de auto-arquivamento dependerá não apenas de políticas institucionais
Primeira apresentação sobre repositórios institucionais no Brasil - XIII ENDOCOM – Encontro Nacional de Centros de Informação e Bibliotecas da Área de Comunicação
PUCMINAS
Belo Horizonte, 03 de setembro de 2003
DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódi...Miguel Arellano
1) O documento discute diretrizes para a criação de periódicos científicos de acesso livre, incluindo estruturação em meio eletrônico, políticas e ferramentas.
2) É abordado o protocolo OAI-PMH que promove a interoperabilidade entre arquivos digitais e a visibilidade dos conteúdos.
3) A edição eletrônica trouxe mudanças como acessibilidade online, conteúdo em banco de dados e suporte a multimídia.
Arquitetura da informação em periódicos científicosUFSC
O documento discute a arquitetura da informação em periódicos científicos e índices de impacto. Em particular, cobre tópicos como: a história das publicações científicas periódicas; o que é acesso aberto e seus benefícios; tecnologias como OAI que facilitam o acesso aberto; e desafios na gestão de periódicos científicos eletrônicos.
O documento discute a promoção do uso da ferramenta SEER no Brasil pelo IBICT para publicações científicas de acesso aberto. Descreve a evolução da comunicação científica, ferramentas de repositórios digitais no Brasil e o SEER como uma solução eficiente para editoração eletrônica que melhora o processo editorial e visibilidade das publicações.
O comportamento do usuário final na recuperação temática da informação: um es...Rodrigo Moreira Garcia
A survey with a representative sample of postgraduates of a Paulista University had the purpose of making a check on interaction between final users and bibliographical database, and identifying need for programs optimization to develop informational competences. Data were collected through questionnaires, and the results indicated that the majority of the subjects had difficulty to make their searches thus usually asking for help to an intermediary. Therefore the conclusion reached indicated the need for investing in strategies to promote final users' informational competences, and that other studies on the subject are still necessary in our country.
Garcia, Rodrigo-Moreira and Silva, Helen-de-Castro O comportamento do usuário final na recuperação temática da informação: um estudo com pós-graduandos da UNESP de Marília. DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação, 2005, vol. 6, n. 3. [Journal Article (On-line/Unpaginated)] http://eprints.rclis.org/15400/
Tendências nas Bibliotecas, infraestruturas de informação e comunicação cient...Pedro Príncipe
Pedro Príncipe apresentou 9 tendências e recomendações para bibliotecas, infraestruturas de informação e comunicação científica. As tendências incluem comunicar valor, acesso aberto, interoperabilidade, gestão de dados científicos, dados abertos, preservação digital, métricas alternativas, literacia da informação e pioneirismo tecnológico.
O documento discute o papel do bibliotecário na sociedade da informação. Apresenta como a sociedade está se tornando cada vez mais baseada na informação e na tecnologia digital. Também descreve como as bibliotecas e os bibliotecários precisam se adaptar, oferecendo serviços online e treinamento de usuários em novas tecnologias. Conclui que, embora os desafios sejam grandes, os bibliotecários que adotarem uma abordagem criativa terão um futuro promissor nessa sociedade.
Oficina online para compartilhamento de experiências no uso do DSPACE:FIOCRUZComunidadRedDes
A BIREME/OPAS/OMS junto com o Núcleo de Estudos sobre Bioética e Diplomacia em Saúde – NETHIS irá realizar uma Oficina online para compartilhamento de experiências no uso do DSPACE. O objetivo da oficina é compartilhar experiências com instituições nacionais sobre o uso do DSPACE na implementação de repositórios institucionais
O documento discute a evolução das bibliotecas digitais, definindo-as como organizações que disponibilizam recursos digitais e preservam a integridade da informação. Apresenta a Biblioteca Digital da UFC, que disponibiliza 2.403 teses e dissertações online e é a 15a maior do Brasil e 3a maior do Nordeste.
Este documento apresenta o programa de uma disciplina de Gestão de Conteúdo em Sistemas de Informação ministrada na FESPSP. O programa descreve os objetivos da disciplina, a ementa, metodologia, avaliação e cronograma de atividades. Os alunos aprenderão sobre organização da informação, gestão de conteúdo e tendências como a Web 2.0.
O documento discute a evolução das bibliotecas digitais e virtuais e como elas ampliam o acesso à informação na web. Apresenta exemplos de bibliotecas digitais no Brasil e no exterior e destaca como elas apoiam o ensino, a pesquisa e o compartilhamento do conhecimento de forma aberta e gratuita.
Utilização de tecnologias nas bibliotecas universitárias e a aplicacação da Web semântica, do cloud computing, das ontologias. Qual a evolução para o modelo das bibliotecas académicas e paras as competências dos Bibliotecários
1. O documento discute a criação de uma biblioteca virtual de gestão ambiental pela Universidade de Campinas (UNICAMP) utilizando a metodologia do programa PROSSIGA/CNPq.
2. A biblioteca virtual tem como objetivo fornecer informações sobre mecanismos de gestão ambiental e alternativas de minimização de impactos.
3. O documento descreve o processo de criação da biblioteca virtual incluindo construção de vocabulário controlado, categorias de classificação, pesquisa de sites e papel da equipe multidisciplinar.
1) O documento discute o papel das bibliotecas digitais na educação e sociedade da informação.
2) Foi percebida a ausência de bibliotecas escolares digitais em Portugal e no Brasil, revelando uma lacuna nos sistemas educacionais desses países.
3) Bibliotecas digitais podem fornecer acesso remoto à informação para estudantes, ultrapassando limitações físicas e apoiando novos modelos de educação.
Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) : Portal Periódicos UFSCUFSC
O documento discute o acesso aberto a publicações científicas, em especial as revistas eletrônicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) hospedadas no Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER). Ele descreve as vantagens do acesso aberto para a pesquisa, as rotas verde e dourada para publicação em acesso aberto, e os esforços da UFSC para disponibilizar e promover suas revistas científicas através do portal Periódicos UFSC.
Semelhante a SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS NO BRASIL (20)
O documento discute o trabalho do IBICT no Brasil em promover a comunicação científica de acesso aberto, incluindo o desenvolvimento e uso de sistemas como o SEER/OJS. Aborda a história dos serviços do IBICT, como catálogos e repositórios, e discute os critérios de qualidade e o futuro da publicação científica eletrônica no país.
O documento discute o trabalho do IBICT no Brasil em promover a comunicação científica de acesso aberto através de serviços como o SEER, que fornece software de editoração eletrônica gratuito. Também apresenta critérios de qualidade para periódicos científicos eletrônicos e propõe melhorias futuras como a integração de sistemas e a ampliação da equipe técnica.
El documento trata sobre el acceso libre a la literatura y producción científica. Explica que el acceso libre significa que los usuarios pueden acceder, copiar y distribuir documentos científicos sin costo y sin restricciones. También describe iniciativas como el protocolo OAI-PMH que busca hacer los repositorios interoperables para facilitar el descubrimiento y acceso a la información científica. Finalmente, resalta el papel de instituciones como universidades y bibliotecas para promover el acceso libre mediante el uso
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
O documento discute estratégias e critérios para preservação digital de informações. Aborda quem deve preservar informações digitais, como bibliotecas e instituições de pesquisa. Também explora diferentes estratégias de preservação como migração, emulação e replicação para garantir acesso a longo prazo aos dados digitais.
Este documento discute os serviços de informação na Web 2.0 e 3.0, incluindo o papel dos bibliotecários na educação e pesquisa. Também aborda tecnologias disruptivas, softwares de referência digital, blogs, wikis e redes sociais como ferramentas para bibliotecas oferecerem serviços digitais.
Apresentação da Palestra "Novos serviços de referência digital nas bibliotecas Universitárias" na UFMG em Belo Horizonte, MG, no dia 11 de março de 2009.
Este documento discute critérios para preservação digital de informação científica no Brasil. Apresenta uma revisão da literatura sobre o assunto e identifica critérios usados internacionalmente. Também caracteriza as práticas atuais de preservação digital em instituições de pesquisa brasileiras e propõe um conjunto de critérios para adoção.
1) O documento discute a importância de desenvolver repositórios digitais confiáveis para preservar conteúdo digital a longo prazo.
2) Ele explica padrões e modelos importantes como OAIS e certificação para repositórios confiáveis.
3) Também aborda temas como metadados de preservação, softwares para repositórios e responsabilidades de um repositório confiável.
O documento discute a importância da preservação digital de longo prazo em repositórios confiáveis. Aponta desafios como a obsolescência da mídia e dos formatos e a necessidade de mudança do enfoque da estratégia tecnológica para o gerenciamento digital. Também destaca a relevância de políticas, modelos de negócios e estratégias para o desenvolvimento de repositórios digitais confiáveis.
Este documento discute o impacto da tecnologia RSS nos serviços de disseminação de informação. Apresenta o RSS como uma ferramenta que permite aos usuários assinar canais de notícias e atualizações de sites, recebendo conteúdos de forma personalizada. Também mostra como bibliotecários e profissionais de informação podem usar RSS para divulgar recursos e se manter atualizados.
O documento resume a customização do software DSpace para criar um repositório institucional para o Ministério da Ciência e Tecnologia brasileiro. Ele discute brevemente a história do movimento de acesso livre à informação e dos manifestos associados, e lista algumas tecnologias e softwares comumente usados para repositórios institucionais.
Apresentação do trabalho do professor Murilo Bastos da Cunha e Miguel Ángel Márdero Arellano no II Simpósio Internacional Bibliotecas Digitais na Unicamp
Campinas, 20 de maio de 2004
Apresentação do trabalho de Miguel Angel Márdero Arellano, Raymundo Machado e Rodrigo França Meirelles
no V ENANCIB – Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação. UFMG
Belo Horizonte, 13 de novembro de 2003
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS NO BRASIL
1. I Encontro de Pesquisadores do IFB
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
PARA O DESENVOLVIMENTO
DE PESQUISAS NO BRASIL
MIGUEL ÁNGEL MÁRDERO
ARELLANO
MCTI-IBICT
www.ibict.br
2. Agenda
Definições
A Informação científica na
Internet
As fontes de informação
científica
Os sistemas de informação
do Ibict
3.
4. SISTEMAS DE NFORMAÇÃO
A Informação hoje
Os computadores e as redes de informação estão
mudando a sociedade e a forma como vivemos e
pensamos.
5. SISTEMAS DE NFORMAÇÃO
As bibliotecas foram os primeiros
serviços em ter presença na
Internet . Evoluindo até a
estrutura da biblioteca digital
6. SISTEMAS DE NFORMAÇÃO
A informação pode ser caraterizada
pelo tipo de suporte na qual ela é
transmitida.
Os documentos digitalizados de
origem impressa aparecem no final do
século XX
7. SISTEMAS DE NFORMAÇÃO
O documento eletrônico forma parte
das coleções digitais fora e dentro da
Internet.
Esses materiais precisam de sistemas
de informação.
8. SISTEMAS DE NFORMAÇÃO
DEFINIÇÕES
Todo sistema que manipula dados e
gera informação, usando ou não
recursos de tecnologia da informação.
Conjunto de componentes
interrelacionados trabalhando juntos
para coletar, recuperar, processar,
armazenar e distribuir informações.
Sistema automatizado ou manual, que
abrange pessoas, maquinas, e métodos
organizados para coletar, processar,
transmitir e disseminar dados.
Todo sistema usado para promover
9. SISTEMAS DE NFORMAÇÃO
DEFINIÇÕES
Contempla também, os Sistemas de
Telecomunicações (Internet), sistemas
interconectados que utilizam
equipamentos na aquisição,
armazenamento, manipulação, gestão,
disseminação dos dados, incluindo o
software e o hardware utilizados.
Um sistema de Informação Científica é
um conjunto estruturado e interligado de
pessoas, máquinas e procedimentos
construído para gerar um fluxo ordenado
de informações relevantes para serem
usadas na pesquisa científica.
Tecnologias de Informação e
10.
11. A informação Científica na Internet
Os cientistas
Existe um mal-estar entre os cientistas pela
abundância da informação e ao mesmo
tempo um fascínio com a comunicação que
facilitam os computadores na resolução de
suas necessidades de informação e
comunicação.
Na Internet a informação científica é uma
pequena parte e usa distribuição nela
dificultam a pesquisa exaustiva e completa.
A s mudanças atuais na estrutura dos
sistemas de informação científica são mais
evolutivos do que revolucionários. Os novos
sistemas coexistirão com os mais
tradicionais por um tempo.
12.
13. A informação científica na Internet
Os produtos da ciência
As inovações tecnológicas tem transformado
a forma como a informação é processada,
guardada, acessada, compartilhada e
analisada.
A Internet, como sistema de informação
colocou nas mãos dos cientistas a
possibilidade de reapropriação das
condições de produção, difusão e uso dos
produtos da ciência.
O uso da tecnologia interativa varia
enormemente de uma área científica para
outra, assim como entre instituições em
função de diferentes fatores.
14.
15. As fontes de informação científica
Tipologia das fontes
INFORMAÇÃO PRIMÁRIA: por estarem na fase
final da produção científica, elas estão diluídas
e dispersas. São relatórios de pesquisa, artigos
de periódicos, patentes, teses, dissertações,
anotações de pesquisa, catálogos de
fabricantes, jornais, fotografias, pré-prints e
pós-prints, entre outros.
INFORMAÇÃO SECUNDÁRIA: é a fase da
condensação, onde as informações são
agrupadas; essa informação é usada como guia
para uma fonte primária, é o caso das
enciclopédias, dicionários, glossários, manuais,
normas técnicas, bases de dados, anuários e
repositórios.
16.
17. As fontes de informação científica
O crescimento da produção
documental
Aumento da atividade documental gerada
pela sociedade da informação e o uso social
das tecnologias.
A consolidação da Ciência da Informação
nas universidades
Os avanços tecnológicos nos sistemas de
arquivos e bibliotecas
A aplicação massiva de tecnologias nas
instituições
A alfabetização informacional
18.
19. As fontes de informação científica
Os cientistas
A tarefa de identificar aquela informação
veraz, relevante e atualizada na abundantes
quantidade de recursos eletrônicos
disponíveis.
Precisam desenvolver uma série de
habilidades e aprender a serem críticos, para
poder selecionar e obter recursos
informativos da melhor qualidade e
confiabilidade.
No caso de um recurso eletrônico, os
cientistas devem reconhecer nele sua
relevância, ser oportuno, completo e
abundante, além de possuir um valor
agregado.
20.
21. As fontes de informação científica
A alfabetização em informação
È mais do que o aprendizado do
software e hardware, é um marco
intelectual, para compreender, encontrar,
avaliar e utilizar informação.
São atividades que podem ser atingidas
com o uso da tecnologia mas, também
pela utilização de métodos de pesquisa,
raciocínio e pensamento crítico.
Uma aprendizagem para toda a vida,
através de uma serie de habilidades,
independentes do uso da tecnologia.
22. As fontes de informação científica
Com o crescimento da Internet móvel
(sem fio) o acesso a informações e
aplicações Web aumentou a
interatividade de conteúdos e
pessoas.
23. As fontes de informação científica
A necessidade de mais conteúdos
digitais é obvia.
As bibliotecas estão criando portais
de periódicos, repositórios e
bibliotecas digitais.
24.
25. Os sistemas de Informação do IBICT
A recuperação da informação em
C&T
São serviços de informação com
caraterísticas em comum, apesar de seu
conteúdo ser heterogêneo e algumas
vezes limitado.
Inicialmente eram apenas
representações estruturadas de
documentos impressos. Com o aumento
da capacidade dos dispositivos de
armazenamento permitiu-se a
distribuição e conexão em bases de
dados de texto completo.
O Ibict é uma agência que intermedia o
26.
27. Os sistemas de Informação do IBICT
Histórico
O IBBD- Instituto Brasileiro de Bibliografia e
Documentação fui fundado em 1954. Suas
atividades principais eram o Catálogo
Colectivo Nacional de Publicações Seriadas,
as bibliografias especializadas brasileiras e a
pesquisa nessas bibliografias.
Em 1976 o IBBD se converte em IBICT com a
perspectiva de ser um órgão de fomento e
coordenação, promovendo o Sistema
Nacional de Informação em Ciência y
Tecnologia, desativando alguns de sus
serviços, repassando-os para outras
entidades e convertendo sua biblioteca num
Centro de informação em Ciência e
tecnologia.
28.
29. Os sistemas de Informação do IBICT
Características
Seu âmbito temático são todas as áreas do
conhecimento científico
Os tipos de fontes de informação são:
bibliotecas digitais/virtuais, repositórios,
revistas eletrônicas,
agregadores/coletadores (OAI-PMH) e bases
de dados.
Sua audiência é a comunidade científica
nacional e estrangeira.
Usa mecanismos de recuperação conhecidos
como o protocolo OAI-PMH, OmniFind, PHP,
Open COM, Mos Set Tree, entre outros.
42. OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
E A PESQUISA
Os Sistemas de Informação viabilizam o
fluxo de informação eficaz e permitem
desenvolver e gerir pesquisas de forma
integrada visto que envolve o processo de
comunicação científica parcial ou
totalmente, agiliza o controle interno,
possibilita redução de custos e
desperdícios, o que agrega maior valor ao
produto final.
43. I Encontro de Pesquisadores do IFB
Obrigado!!!
Miguel Ángel Márdero Arellano
miguel@ibict.br
SAS Quadra 05 Lote 06 Bloco H 5. andar
CEP: 70070-914, Brasília/DF, Brasil
+55 61 3217-6366 Skype: miguel.ibict
Notas do Editor
Para cualquier usuario hoy en día, navegar por Internet tras de información de valía, es como si estuviera buscando una aguja en un pajar: el volumen de información que se genera por minuto, lo dispersa de la misma y la falta de veracidad o forma de comprobar su autenticidad, han convertido esta herramienta en ese gran caos. Las bibliotecas universitarias, en este contexto, intentan resolverlo a través de la implementación de una nueva modalidad de servicio, denominada Directorios temáticos especializados, que permiten organizar la información existente en Internet, bajo criterios de calidad. El presente trabajo aborda el diseño e implementación de esta prestación en la Biblioteca de la Universidad Central “Marta Abreu” de Las Villas, la cual facilita la consulta, de diversos recursos de información disponibles en el Web, potenciando de esta manera los servicios de información que esta institución ofrece, así como el trabajo colaborativo entre bibliotecarios y usuarios.
Sistema de Informação é a expressão utilizada para descrever um Sistema seja ele automatizado (que pode ser denominado como Sistema de Informação Computadorizado), ou seja manual, que abrange pessoas, máquinas, e/ou métodos organizados para coletar, processar, transmitir e disseminar dados que representam informação para o usuário e/ou cliente. Para Laudon e Laudon [2] um sistema de informação pode ser definido como um conjunto de componentes inter relacionados trabalhando juntos para coletar, recuperar, processar, armazenar e distribuir informações com a finalidade de facilitar o planejamento, o controle, a coordenação, a análise e o processo decisório em organizações. Laudon, Kenneth C., Laudon, Jane Price. Sistema da Informação com Internet. [S.l.: s.n.], 1999. 4 p.
Sistema de Informação é a expressão utilizada para descrever um Sistema seja ele automatizado (que pode ser denominado como Sistema de Informação Computadorizado), ou seja manual, que abrange pessoas, máquinas, e/ou métodos organizados para coletar, processar, transmitir e disseminar dados que representam informação para o usuário e/ou cliente. Para Laudon e Laudon [2] um sistema de informação pode ser definido como um conjunto de componentes inter relacionados trabalhando juntos para coletar, recuperar, processar, armazenar e distribuir informações com a finalidade de facilitar o planejamento, o controle, a coordenação, a análise e o processo decisório em organizações. Laudon, Kenneth C., Laudon, Jane Price. Sistema da Informação com Internet. [S.l.: s.n.], 1999. 4 p.
Sistema de Informação é a expressão utilizada para descrever um Sistema seja ele automatizado (que pode ser denominado como Sistema de Informação Computadorizado), ou seja manual, que abrange pessoas, máquinas, e/ou métodos organizados para coletar, processar, transmitir e disseminar dados que representam informação para o usuário e/ou cliente. Para Laudon e Laudon [2] um sistema de informação pode ser definido como um conjunto de componentes inter relacionados trabalhando juntos para coletar, recuperar, processar, armazenar e distribuir informações com a finalidade de facilitar o planejamento, o controle, a coordenação, a análise e o processo decisório em organizações. Laudon, Kenneth C., Laudon, Jane Price. Sistema da Informação com Internet. [S.l.: s.n.], 1999. 4 p.
Sistema de Informação é a expressão utilizada para descrever um Sistema seja ele automatizado (que pode ser denominado como Sistema de Informação Computadorizado), ou seja manual, que abrange pessoas, máquinas, e/ou métodos organizados para coletar, processar, transmitir e disseminar dados que representam informação para o usuário e/ou cliente. Para Laudon e Laudon [2] um sistema de informação pode ser definido como um conjunto de componentes inter relacionados trabalhando juntos para coletar, recuperar, processar, armazenar e distribuir informações com a finalidade de facilitar o planejamento, o controle, a coordenação, a análise e o processo decisório em organizações. Laudon, Kenneth C., Laudon, Jane Price. Sistema da Informação com Internet. [S.l.: s.n.], 1999. 4 p.
Sistema de Informação é a expressão utilizada para descrever um Sistema seja ele automatizado (que pode ser denominado como Sistema de Informação Computadorizado), ou seja manual, que abrange pessoas, máquinas, e/ou métodos organizados para coletar, processar, transmitir e disseminar dados que representam informação para o usuário e/ou cliente. Para Laudon e Laudon [2] um sistema de informação pode ser definido como um conjunto de componentes inter relacionados trabalhando juntos para coletar, recuperar, processar, armazenar e distribuir informações com a finalidade de facilitar o planejamento, o controle, a coordenação, a análise e o processo decisório em organizações. Laudon, Kenneth C., Laudon, Jane Price. Sistema da Informação com Internet. [S.l.: s.n.], 1999. 4 p.
As concepções mais modernas de Sistemas de Informação contemplam também os Sistemas de telecomunicações e Sistemas para internet ou equipamentos relacionados; sistemas ou subsistemas interconectados que utilizam equipamentos na aquisição, armazenamento, manipulação, gestão, movimento, no controle, na exposição, na troca, no intercâmbio, na transmissão, ou na recepção da voz e/ou dos dados, e inclui o software e hardware utilizados. Em relação a esta última definição, é comum nos meios acadêmicos a utilização do termo Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC).
La ambigüedad que existe en el actual entorno de la información científica es el resultado, por un lado, de un acceso más amplio e integrado a un amplio espectro de fuentes de información y, por otro, de dificultades relacionadas con el acceso intelectual a materiales especializados. Los científicos se quejan de la sobreabundancia de información, pero a la vez elogian la comunicación que les facilitan los ordenadores en múltiples aspectos de sus necesidades de información y comunicación. Los canales individuales son cada vez más eficaces y efectivos, si bien el dilema sigue estando en la selección de los más apropiados entre los muchos disponibles.
“ cada geração adiciona uma quantidade crescente de tijolos ao edifício da ciência, o qual, portanto, cresce cada vez mais rapidamente” (MEADOWS, 1999, p. 14).
El IBBD- Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação fué fundado en 1954, dos años después de la creación del VINITI, instituto semejante en Rúsia. Sus actividades principales eran la del Catálogo Colectivo Nacional de Publicaciones Seriadas, las bibliografias especializadas brasileñas y la pesquisa en esas bibliografias. En 1976 el IBBD se convierte en IBICT con la perspectiva de ser un órgano de fomento y coordinación, promoviendo el Sistema nacional de Información en Ciencia y Tecnologia, desactivando algunos de sus servicios, repasandolos para otras entidades y convirtiendo su biblioteca en un Centro de Información en Ciencia y tecnologia. En la década de 1980 el IBICT fortalece su papel en el apoyo e implantación de sistemas de información nacionales.
Creación: 1954 Contenido: informaciones sobre colecciones de periódicos nacionales y extranjeros em bibliotecas brasileñas. Desarrollo: 1978 microfichas, 1983 formato International Serial Data System (ISDS), 1989 norma NISO Z39.44. O CCN (Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas) é um catálogo de acesso público que reúne informações sobre as coleções de publicações seriadas nacionais e estrangeiras disponíveis nas bibliotecas brasileiras. Essas bibliotecas, que compõem a rede CCN, possuem acervos automatizados e atuam de maneira cooperativa sob a coordenação do IBICT. Os objetivos do catálogo coletivo são difundir, identificar e localizar publicações seriadas existentes no país; estabelecer políticas de aquisição de coleções; padronizar a entrada dos títulos conforme critérios internacionais; promover o intercâmbio entre bibliotecas, por meio do COMUT. Criado, em 1954, pelo então Instituto Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação (IBBD) constituiu-se, até sua automação em 1968, em um catálogo convencional em fichas, prestando informações in loco, por telefone ou correspondência. De 1970 a 1978, o sistema automatizado possibilitou a divulgação impressa do CCN por grandes áreas do conhecimento: Ciências Exatas e Tecnologia, Ciências Agrícolas e Veterinárias, Ciências da Saúde e Ciências Sociais e Humanas. Em 1978, devido ao crescimento constante de novos títulos e acrescido do inter-relacionamento entre as áreas do conhecimento, o IBICT optou pela divulgação do CCN em microfichas reunindo todas as áreas. Em 1983, o IBICT iniciou o desenvolvimento do Sistema Integrado de Publicações Seriadas (SIPS). Desenvolvido em formato compatível com o International Serials Data System (ISDS), permitiu a otimização do processamento e maior flexibilidade no tratamento, armazenamento e intercâmbio de dados sob a forma de fita magnética. Em 1989, foi elaborado um estudo comparativo entre a norma de transcrição de dados de coleções usada no CCN e a norma NISO Z39. 44, da National Information Standards Organization . A contribuição do estudo resultou na ampliação da norma existente, propiciando a incorporação de características relevantes para catálogos coletivos.
Usa a tecnologia de catálogo de biblioteca PHL Creación: 1954 Contenido: información bibliográfica del área de Ciencia de la Información del acervo de las dos bibliotecas del IBICT. Desarrollo: 1985 Base LICI e Catalogo de Tesis, 1988 Bases de Dados em CD-ROM, 1990 acceso online a bases de datos, 2005 Catalogo PHL online. A Biblioteca do IBICT foi criada no mesmo ano em que o Decreto Presidencial n°35.124, de 27 de fevereiro de 1954, criou o então Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação (IBBD). Na ocasião, o acervo da Biblioteca era composto por publicações de vários tipos, como guias de instituições científicas, dicionários especializados, uma coleção de obras sobre energia nuclear, uma coleção de publicações da antiga Biblioteca do então CNPq – denominado à época, Conselho Nacional de Pesquisas – e uma coleção de obras de biblioteconomia e documentação. Nesse período, a Biblioteca, que contava com as seções de Preparação e Referência/Empréstimo e realizava trabalhos de aquisição, registro, catalogação e classificação das publicações, desenvolveu importantes levantamentos bibliográficos para os pesquisadores. Em 1976, com a transformação do IBBD no Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), a Biblioteca também teve novo direcionamento na composição de seu acervo bibliográfico e tornou-se o Centro de Informação em Ciência da Informação (CCI). Em 1985, o CCI oferecia os seguintes produtos e serviços: Sumários Correntes de Periódicos e Monografias, Base Literatura em Ciência da Informação (LICI), Catálogo de Teses e Dissertações em Ciência da Informação, Banco de Bibliografia (BAMBI) e Calendário de Eventos em Ciência da Informação. Três anos mais tarde, a Biblioteca recebeu a denominação de Centro de Documentação e Informação, incorporando, assim, quatro outros serviços: Coleta e Tratamento de Informação, Difusão de Informação, Documentação Audiovisual em Ciência e Tecnologia e Editoração e Divulgação Institucional. Ainda na década de 1980, a Biblioteca do IBICT assumiu um papel preponderante no contexto do acesso à informação científica e tecnológica. Por meio da aquisição de bases de dados em CD-ROM, ela apoiava as pesquisas da comunidade científica pelo fornecimento de levantamentos bibliográficos nessas bases de dados. Tratava-se de um serviço de ponta à época, quando a Internet ainda não havia chegado ao Brasil e o acesso às informações disponíveis em bases de dados era um privilégio das comunidades mais avançadas. No início da década de 1990, a Biblioteca abrigou o laboratório de implantação da Internet no Brasil. Participou da realização, em conjunto com a RNP (a então Rede Nacional de Pesquisa), de treinamentos no uso dos serviços que a recém-chegada Internet oferecia, como correio eletrônico e acesso online a bases de dados. Esse pioneirismo configurou o marco da presença da Biblioteca do IBICT na história da tecnologia da informação no Brasil. Nessa mesma época, a biblioteca do IBICT recebeu o acervo do Centro de Informação de Política Científica e Tecnológica (CPO), do CNPq. Em 2000, esse acervo foi transferido para a biblioteca do Ministério da Ciência e Tecnologia. Em julho de 2000, a Biblioteca do IBICT passou a atuar exclusivamente como biblioteca especializada em Ciência da Informação e Biblioteconomia. Em 2005, os serviços e consultas foram automatizados, incorporando a base Literatura em Ciência da Informação (LICI). Implantada a Rede de Bibliotecas do Ibict cujo objetivo é proporcionar um funcionamento integrado, com otimização dos processos técnicos e administrativos de gerenciamento das coleções, visando ampliar a abrangência de consulta e serviços de informação bibliográfica especializada. A Rede é composta por duas bibliotecas, sendo coordenada pela Sede do Ibict em Brasília. Os usuários poderão usufruir do acervo físico das duas bibliotecas e da coleção digital que as bibliotecas oferecem. O Catálogo online permite que o acesso integrado à Rede, ou o acesso específico a biblioteca selecionada. Para selecionar uma biblioteca, utilize a opção “PREFERÊNCIAS” e escolha a biblioteca que deseja consultar. Caso não seja selecionada nenhuma Biblioteca, o sistema fará a pesquisa na Rede.
Usa a tecnologia OmniFind para recuperação Creación: 2003 Contenido: información bibliográfica de tesis y disertaciones brasileñas coletadas e disponibilizadas em sus metadados del área de Ciencia de la Información del acervo de las dos bibliotecas del IBICT. Desarrollo: utiliza as tecnologias de la Open Archives Initiative (OAI) permite la consulta em busca simple y avanzada, recuperando los datos resumidos para acceso al repositório de origen. Em 2001, o IBICT constitui um grupo de estudo para analisar questões tecnológicas e de conteúdo relacionadas com a publicação de teses e dissertações em texto integral na Internet. Fizeram parte desse grupo especialistas do próprio IBICT, do Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (Bireme), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Universidade de São Paulo (USP), da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e consultores contratados pelo Instituto. Como resultado das ações desse grupo, foi desenvolvido um projeto piloto para o qual três instituições (USP, PUC-Rio e UFSC) enviaram uma amostra dos metadados das teses e dissertações publicadas em seus repositórios, seguindo o padrão de metadados estabelecido pelo próprio grupo de estudos. A base de dados gerada comprovou a viabilidade da solução proposta e a consolidação do padrão nacional de metadados, denominado Padrão Brasileiro de Metadados de Teses e Dissertações (Mtd-Br). Em abril de 2002, foi aprovada a criação do Consórcio Brasileiro de Teses e Dissertações, formado pelas instituições de ensino e pesquisa que compõem a rede de informação da Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD). Um ano mais tarde, em abril de 2003, foi concluída uma versão preliminar do Sistema de Publicação de Teses e Dissertações (TEDE), desenvolvido pelo IBICT para apoiar as instituições de ensino e pesquisa na implantação de suas bibliotecas digitais. Foram implantados projetos-piloto em quatro universidades: UFF, UCB, UnB e UFC. A experiência obtida foi relevante para avaliar o sistema e subsidiar as ações de implantação do sistema em nível nacional. A Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) tem por objetivo integrar, em um único portal, os sistemas de informação de teses e dissertações existentes no país e disponibilizar para os usuários um catálogo nacional de teses e dissertações em texto integral, possibilitando uma forma única de busca e acesso a esses documentos. O IBICT coleta e disponibiliza apenas os metadados (título, autor, resumo, palavra-chave etc) das teses e dissertações, sendo que o documento original permanece na instituição de defesa. Dessa forma, a qualidade dos metadados coletados e o acesso ao documento integral são de inteira responsabilidade da instituição de origem. Tecnologia A BDTD utiliza as tecnologias do Open Archives Initiative (AOI) e adota o modelo baseado em padrões de interoperabilidade consolidado em uma rede distribuída de bibliotecas digitais de teses e dissertações. Nessa rede, as instituições de ensino e pesquisa atuam como provedores de dados e o IBICT opera como agregador, coletando metadados de teses e dissertações dos provedores, fornecendo serviços de informação sobre esses metadados e expondo-os para serem coletados por outros provedores de serviços, em especial pela Networked Digital Library of Theses and Dissertation (NDLTD), da Virginia Tech University http://www.ndltd.org A BDTD opera em dois níveis de integração. Para instituições que já possuem um repositório de teses e dissertações usando tecnologia própria, o IBICT apóia tecnicamente na implementação do Protocolo OAI-PMH para que opere sobre o repositório local e gere registros de metadados em XML/mtd-br. No caso das instituições que desejam implantar suas bibliotecas digitais e se integrar à BDTD, o IBICT desenvolveu o Sistema TEDE, disponível para download em http://tedesite.ibict.br. O sistema gera bibliotecas digitais de teses e dissertações institucionais. É distribuído pelo IBICT, gratuitamente, em um pacote contendo o Sistema TEDE, a metodologia de implantação, os manuais operacionais e de usuário, a documentação e treinamento. Ferramenta de Busca Permite ao usuário consultar o repositório BDTD para realizar buscas simples ou avançadas, recuperando resultados resumidos ou detalhados e ter acesso ao repositório de origem da tese ou dissertação para leitura, impressão ou download do arquivo.
Creación: 2005 Contenido: informaciones de periódicos científicos desenvolvidos en la plataforma Open Journal Systems (OJS) com navegación para recuperar informaciones detalladas sobre las revistas. Desarrollo: utiliza la tecnologia de directórios Moset tree (Joomla). O serviço Revistas no SEER é uma base de dados que reúne informações cadastrais dos periódicos científicos implementadas com o software SEER-OJS. Dessa forma, fornece ferramenta de busca e navegação para recuperar informações das revistas. Assim, torna-se um serviço útil na disseminação das revistas que alinham-se com o acesso aberto. Nesse sentido, as informações constantes do serviço “Revistas no SEER” são inserida, voluntariamente, pelos editores. A manutenção desses registros, também, é de responsabilidade dos editores, de forma que, o serviço representa o panorama atual da utilização do software SEER-OJS no Brasil.
Creación: 2002 Contenido: informaciones sobre investigaciones científicas en el Brasil, bibliografias, entrevistas e imágenes. Desarrollo: utiliza la tecnologia Open OCM A iniciativa da criação de um veículo mediador entre a comunidade científica e o grande público, com o uso da Internet, surgiu em 2000, no âmbito da Secretaria das Unidades de Pesquisa do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), com o objetivo de disponibilizar, em linguagem acessível, resultados relevantes de pesquisas científicas, tecnológicas e de inovação desenvolvidas no Brasil. O portal de divulgação científica CanalCiência, do IBICT, foi apresentado a diversas instituições de pesquisa, em encontros técnicos e científicos, para seu aprimoramento e validação. A primeira etapa, em 2001, foi iniciada com o trabalho de reescrita do texto científico para linguagem não-especializada, quando foram realizadas reuniões com pesquisadores e especialistas na área de jornalismo científico de diversas regiões do País, além de ações de sensibilização e de divulgação do projeto em cidades do Nordeste. Em 2002, com o projeto estruturado e formalizado junto à comunidade científica, o marco de lançamento do CanalCiência foi sua apresentação às instâncias de educação e de C&T do País. No mesmo ano, foi apresentado um trabalho sobre o Portal e seus recursos tecnológicos na III Conferência Mundial de Jornalistas Científicos da ISWA ( International Science Writers Association ), como inserção junto à comunidade de jornalismo científico mundial. A relevância dessa iniciativa pode ser aquilatada por sua escolha, em 2003, para representar o Brasil na categoria e-Science, do World Summit Award , prêmio da Cúpula da Sociedade da Informação como melhor exemplo de e-conteúdo e criatividade. O CanalCiência foi classificado em 11º lugar dentre os 56 finalistas nessa categoria do mundo, e em 2º lugar entre os representantes da América Latina. O objetivo do prêmio foi identificar e promover projetos que utilizavam tecnologias de informação e comunicação para o desenvolvimento de novos conteúdos e aplicações de multimídia, que pudessem contribuir para a emancipação digital. Quando todas as ações do Portal limitavam-se à produção de textos e à reunião de informações eletrônicas, no contexto da divulgação científica, a equipe do CanalCiência percebeu uma exigência, inevitável, que ia além das atividades desenvolvidas na Rede. Este novo rumo foi orientado pela necessidade de o Portal atender não apenas a usuários internautas, mas se fazer presente como apoio ao ensino de ciências em geral, nas escolas ou em espaços não-formais de aprendizagem, agregando parceiros que pudessem contribuir com práticas presenciais, não apenas das áreas científicas e tecnológicas, mas também dos campos da arte, cultura e educação. Nessa direção, a partir de 2004 foram realizadas ações de divulgação científica que contaram com palestras, apresentação de peças teatrais e de contação de histórias, tanto em escolas públicas e privadas de ensino fundamental e médio, quanto em espaços mais amplos e diversificados, inter, trans e multidisciplinares, especialmente em eventos promovidos pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), pelo Ministério da Educação (MEC), pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). Como prolongamento de seus propósitos, o CanalCiência, numa ação inovadora, passou a complementar as atividades de divulgação científica com as de competência em informação (“ information literacy ”) ou alfabetização informacional, num reforço pedagógico mútuo, de informação e conhecimento. A mola propulsora foram as demandas apresentadas por educadores ao CanalCiência, desde 2006, por ocasião, da sua incorporação à Coordenação de Ensino e Pesquisa, Ciência e Tecnologia da Informação, vindo da sede do IBICT em Brasília para o Rio de Janeiro. A partir daí o CanalCiência tem intensificado suas ações educativas por meio de oficinas teóricas e práticas direcionadas à utilização crítico-reflexiva de informações científicas e tecnológicas. A ênfase é na orientação de como buscar e usar corretamente a informação em C&T, e de respeito à propriedade intelectual na elaboração de trabalhos e citações, bem como de utilização das normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), a fim de integrar professores e alunos às novas Tecnologias de Comunicação e Informação (TICs). Em 2008, considerando a repercussão e o efeito multiplicador de suas ações, as Oficinas deram origem ao Guia Informacional para Professores, elaborado pela equipe do CanalCiência, na versão impressa e em CD-Rom, e também disponível para download em: biblioteca.ibict.br/phl8/anexos/CanalCienciaGuiaProfessores.pdf . Em 2009, um trabalho sobre o Guia foi apresentado em congresso internacional realizado em Barcelona, Edulearn - International Conference on Education and New Learning Technologies , e posteriormente publicado no Brasil em português, na revista DataGramaZero. Destinado a professores e alunos dos ensinos médio e técnico, o Guia visa a, principalmente, desenvolver competências e habilidades relacionadas com as temáticas científicas e informacionais presentes em sala de aula, nas escolas públicas ou privadas. Desde então, as Oficinas têm como objetivos, na perspectiva da divulgação científica e da competência em informação, estimular a utilização adequada da informação, seja no formato eletrônico ou impresso; contribuir para o desenvolvimento de habilidades em informação necessárias à ampliação do conhecimento, com o propósito de realizar buscas em fontes virtuais legitimadas e atingir usos corretos da informação, e podem ser realizadas em qualquer cidade do País. O CanalCiência, de 2004 a 2009, já atendeu em atividades educativas presenciais a mais de 2.000 pessoas, entre estudantes e educadores das cidades do Rio de Janeiro, Paracambi, Quissamã e Duque de Caxias (RJ), Nova Soure (BA) e de Brasília e regiões do seu entorno (DF). O CanalCiência, além de ser um portal de divulgação científica, é um projeto de competência em informação e apoio à educação científica que oferece conteúdos digitais, atividades educativas presenciais. A principal função do Portal é estreitar a relação ciência-sociedade, por meio da divulgação de pesquisas brasileiras desenvolvidas por universidades, centros e instituições de pesquisa nas áreas de ciência, tecnologia e inovação. A equipe do CanalCiência reescreve os resultados das pesquisas em linguagem de fácil compreensão – dirigida a segmentos não-especializados da sociedade - e as dissemina em múltiplos formatos. O visitante ou usuário do portal CanalCiência encontra uma série de informações organizadas em forma de textos e ilustrações, como principalmente os textos sobre pesquisas científicas em áreas prioritárias em Ciência e Tecnologia no País, que respondem a três questões básicas: o que é a pesquisa (apresentação); como é feita a pesquisa (descrição da metodologia); e qual a importância da pesquisa (relato dos principais resultados). O usuário pode ainda se informar sobre os grandes pesquisadores brasileiros na área de C&T na galeria de cientistas notáveis, composta por informações biográficas, debates, entrevistas, reportagens, reproduções de fotografias e cartazes ilustrando os pesquisadores em diferentes momentos de suas trajetórias. Além disso, estão disponíveis, no portal, links para serviços e produtos de outras instituições científicas e acadêmicas do País, que facilitam o acompanhamento da programação de eventos e cursos, prêmios e concursos da área de ciência e tecnologia, assim como sugestões de materiais de divulgação científica e tecnológica para apoio ao ensino-aprendizagem, como cartilhas, apostilas e livros para download , entre outros materiais. O público do portal CanalCiência é diversificado, composto basicamente por estudantes, educadores e pesquisadores, aos quais oferece a possibilidade de interagir com sua equipe, sugerindo livros, CD-Roms, vídeos, multimídias, jogos educativos, dentre outros, sempre sobre a temática da ciência e tecnologia. Somado a isso, o Portal permite que pesquisadores brasileiros submetam suas pesquisas para divulgação, que são analisadas de acordo com a política de divulgação do CanalCiência. As pesquisas selecionadas têm seus textos reelaborados, em conjunto com os autores, e descritas, de forma a serem compreendidas pelo público em geral.
Creación: 2006 Contenido: informaciones sobre inventários brasileños y ontologias empleadas em la avaliación de los impactos potenciales asociados al coclo de vida de um producto, proceso o servicio. Desarrollo: Banco de datos utiliza la tecnologia de directórios Moset tree (Joomla). A Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) é uma metodologia empregada na avaliação dos impactos potenciais associados ao ciclo de vida de um produto, processo ou serviço, desde a extração de matérias-primas, passando pelas etapas de transporte, produção, distribuição, utilização, até sua destinação final, isto é, reciclagem ou descarte. A ACV está inserida em um contexto global, em que se busca melhorar o desempenho e a sustentabilidade ambiental dos sistemas de produção com uma visão muito completa de todo o seu ciclo de vida. O IBICT vem atuando desde 2001 na estruturação de um sistema de informação sobre ACV e, em dezembro de 2006, deu início o projeto de pesquisa SICV Brasil (Inventário do Ciclo de Vida para competitividade Ambiental da Indústria Brasileira), em parceria com universidades, associações da indústria e governo. O SICV Brasil propiciou o desenvolvimento de uma infraestrutura básica de serviços técnicos especializados em ICV/ACV, composta de banco de dados para armazenamento de inventários brasileiros, metodologia de elaboração de inventários e ontologia em ACV. A evolução dessas ações culminou na criação, em dezembro de 2010, do Programa Brasileiro de ACV (PBACV), por meio da resolução do CONMETRO 004/2010. Com o apoio de parcerias com a iniciativa privada, universidades, institutos de pesquisa, o IBICT pretende alcançar uma ampla conscientização da indústria brasileira sobre a necessidade de inserção da ACV em seus processos de gestão industrial, e, assim, contribuir para sua competitividade.
Usa a tecnologia OmniFind para recuperação da informação O SBRT é um serviço de informação criado para atender às necessidades tecnológicas de micro e pequenas empresas e de empreendedores de todo o país. O serviço tem como principais objetivos aplicar o conhecimento gerado nas instituições de pesquisa no aprimoramento de processos para melhoria da competitividade da microempresa; promover a divulgação do conhecimento tecnológico; e contribuir para a transferência de tecnologia especialmente para MPE. Os principais produtos do SBTR são: Respostas Técnicas (RT) e Dossiês Técnicos (DT). As RT são soluções para as questões apresentadas à Rede relativas a processos de fabricação, melhoria de produtos, dentre outros aspectos tecnológicos de interesse das MPE. Elas são elaboradas a partir de busca de informações disponíveis em fontes confiáveis (documentos, bases de dados e especialistas). Essas informações são analisadas, tratadas e a RT é elaborada de forma a solucionar a questão colocada; em seguida, ela é enviada ao usuário solicitante e disponibilizada na base de dados do SBTR para uso público. A RT é, portanto, um produto da solicitação do usuário. Os Dossiês Técnicos (DT) são documentos elaborados para divulgar informações tecnológicas sobre um determinado produto em vários aspectos, como produção, equipamentos e comercialização. Para definir o produto que terá um Dossiê Técnico, são verificadas tendências com a função de antecipar oportunidades de negócios para as MPE. O IBICT faz parte do SBRT desde a sua criação, enquanto órgão de informação do MCT, tendo participado ativamente da especificação, desenvolvimento, manutenção e operação do serviço, além de manter o site em seus computadores. A gestão do SBRT é feita por um Conselho Gestor, órgão decisório formado por todas as instituições integrantes da Rede, um Comitê Executivo, uma Secretaria Executiva e quatro grupos de trabalho temáticos: Terminologia, Tecnologia da Informação, Qualidade de Atendimento ao Usuário e Gestão do Conhecimento. O IBICT tem assento no Comitê Gestor e nos GT temáticos do SBRT, os quais elaboram metodologias e instruções de trabalho para normatização e padronização dos processos de operacionalização da Rede.
O Repositório Institucional Digital do IBICT (RIDI), disponibiliza um acervo crescente das publicações científicas produzidas no Instituto. O principal objetivo do RIDI é armazenar, preservar, divulgar, dar acesso à produção intelectual do IBICT, proporcionando uma maior visibilidade e maximizando os impactos da pesquisa como parte do movimento pelo Acesso Livre à informação. Usa a tecnologia DSpace
oferece um cenário, permanentemente atualizado, a respeito dos resultados das iniciativas de inclusão digital no pais, considerando três níveis de atuação: Governo (federal, estadual e municipal), Setor Privado e Terceiro Setor. As iniciativas, sobretudo as do terceiro setor, promovem a inclusão digital e a inserção da população menos favorecidas, geralmente em parceria com o governo. E concentram um volume expressivo de projetos que visam atender a necessidades previamente identificadas nas comunidades onde atuam. No ambito desses iniciativas são implantados Pontos de Inclusão Digital (PID), locais dotados de computadores conectados à Internet para acesso ao público em geral. Proporcionam o desenvolvimento de habilidades cognitivas por meio do acesso às Tecnologias de Informação e de Comunicação (TICs), criação de conteúdos, entretenimento e comunicação com outras pessoas. Os PID – conhecidos, também, por telecentros, infocentros, centros de inclusão digital, salas de informática, entre outros -, são organizados em um banco de dados, bem como as iniciativas/programas que a eles dão origem. Conforme o interesse do usuário, o banco de dados pode ser pesquisado pelo nome da iniciativa/programa, nivel de atuação, ou pelo municipio em que se localizam os PID, bem como outros critérios de busca. Periodicamente, são realizadas pesquisas temáticas que permitam entender como tem ocorrido o processo de inclusão digital, tanto no âmbito do país quanto de estados interessados em conhecer particulariades de seu processo de inclusão digital. Para a realização de estudos estaduais, o IBICT assessora e transfere tecnologia aos estados para a elaboração do seu próprio Mapa da Inclusão Digital. O portal disponibiliza o estudo referente a Pesquisa MID/Ibict 2007/2008: (i) Pesquisa Sobre Centros Públicos de Acesso Pago no Brasil, (ii) Pesquisa Sobre Centros Públicos de Acesso Gratuito no Brasil (iii) Censo de Inclusão Digital no Maranhão O MID dispõe de uma biblioteca, de serviços de notícias e de um serviço de atendimento on-line sobre inclusão digital.
O Diadorim é um diretório/serviço de informações da política editorial das Revistas científicas brasileiras sobre o armazenamento dos seus artigos em Repositórios Institucionais de Acesso Aberto (RI). Seu objetivo é auxiliar na localização de informações sobre a política editorial das Revistas sobre a permissão para o armazenamento de artigos em RI. É um serviço direcionado para os autores, editores das Revistas e para os gestores de repositórios institucionais. Para cadastrar a Revista no Diadorim é necessário acessar a página http://diadorim.ibict.br, cadastrar o editor responsável pela Revista e depois responder um formulário informando as permissões e condições estabelecidas pela Revista. Mais informações sobre este processo estão disponíveis no documento » Guia para o cadastro
Objetivo : Proporcionar funcionamento integrado, otimizando a utilização e a gerência de acervos das bibliotecas, de forma a atender as demandas informacionais dos seus usuários.