SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 36
Baixar para ler offline
Tendências, modelos e competências
Autores:
Paula Saraiva, Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, I.P
Paulo Quaresma, Universidade de Évora
BIBLIOTECAS
UNIVERSITÁRIAS
BIBLIOTECAS ACADÉMICAS – Principais Tendências 2012/14 (ACRL)
Adaptação constante às TI
(SW open source, cloud
computing, ferramentas
colaborativas).
Gestão dos dados
científicos, curadoria e
preservação digital.
Utilização das tecnologias
móveis
Conteúdos híbridos, gestão
de coleções eletrónicas
TECNOLÓGICAS
ENQUADRAMENTO
BIBLIOTECAS ACADÉMICAS – Principais Tendências 2012/14 (ACRL)
Formação eLearning ,
bLearning, mobile Learning
Apoio à investigação
(bibliometria, altimetria,
repositórios e estudos de
humanidades digitais).
Apoio à publicação
científica institucional
(repositórios de acesso
aberto ,divulgação de
normas técnicas e direitos
de autor).
Reforço da colaboração
entre bibliotecários,
informáticos,
investigadores para
garantir maior qualidade
dos dados cientificos
INVESTIGAÇÃO
E LITERACIA
ENQUADRAMENTO
BIBLIOTECAS ACADÉMICAS – Principais Tendências 2012/14 (ACRL)
Comunicar valor no seio da
comunidade académica
Reforçar competências das
equipas
Criar serviços de valor
acrescentado para os
utilizadores
Criar redes de entreajuda,
e serviços comuns, com as
restantes estruturas da
universidade
CRIAÇÃO DE VALOR
E COMPETÊNCIAS
ENQUADRAMENTO
web semântica e ontologias
na gestão e preservação de coleções
TENDÊNCIAS
Missão das
Bibliotecas
Gestão de
Coleções
Advento das
Tecnologias e
informatização
de catálogos
Sofisticação do
tratamento
documental e
recuperação da
informação
mais rápida e
eficiente
Processos
Tecnológicos
baseados na
inteligência
artificial (web
semântica e
ontologias)
Simplificação de
tarefas
Eficiência na
representação e
organização do
conhecimento
Gestão racional do
tempo das equipas
Web semântica e ontologias na gestão e preservação de coleções
Analisador Semântico:
Sistema de indexação compreendido pelo computador, que
reconhece e processa palavras em linguagem natural e as regras
gramaticais descodificando-as, para que o sistema informático possa
iniciar um processo de raciocínio, que conduza ao resultado da
pesquisa e à satisfação mais rápida da pergunta formulada pelo
utilizador.
Web semântica e ontologias na gestão e preservação de coleções
a) Organizar e representar os documentos (catalogação,
classificação, thesauri, indexação e catálogos em linha)
b)Desenvolvimento das coleções das bibliotecas, sobretudo no
campo digital, ajudando a clarificar tipos de formatos e de
etiquetas
c)Aumentar a eficácia das estratégias de pesquisa e interpretar
com maior eficácia, qualidade e pertinência as questões
colocadas pelos utilizadores num menor espaço de tempo
d) Indexação automática de documentos digitais, ou projetos de
tradução automática.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NAS BIBLIOTECAS (Analisadores semânticos)
Melhoria do desempenho da biblioteca e dos utilizadores
ONTOLOGIAS
Nos processos da inteligência artificial, as ontologias definem o
modo como se relacionam os conceitos num domínio específico
do conhecimento.
As ontologias, permitem representar o conhecimento através de
um vocabulário uniforme, eliminando contradições e
inconsistências na pesquisa da informação e permitindo a
recuperação rápida e fiável da informação.
Ex: Classe: Vinho
Sub-classe: Vinho Tinto
Atributo: cor (rosé), sabor (frutado)
Ontologia de alto nível: Estudo sobre o consumo de vinho tinto no sul de Portugal
Ontologia de tarefa: Alcoolismo
Ontologia de Aplicação: Medicina Preventiva
Web semântica e ontologias na gestão e preservação de coleções
Comunicação
Ausência de aplicações web amigáveis, para produzir informação
digital interoperável com a web semântica;
Excesso de tarefas quotidianas, que exigem a atenção do bibliotecário;
 Documentação difícil de interpretar, para quem não é informático.
Bibliotecários v.s. Web Semântica: Barreiras (Greenberg, 2007)
Web semântica e ontologias na gestão e preservação de coleções
Preservação digital
Curadoria de dados
Breeding, 2013:
“A preservação digital não é mais que definir procedimentos e
implementar medidas que permitam manter no futuro os
materiais do presente intactos e acessíveis através de dados e
metadados que permitam às gerações vindouras recuperá-los
com qualidade graças à utilização de modelos como o OAIS
(Open Archive Information System) que já tem provas dadas
quanto ao assegurar de uma sobrevivência a longo prazo dos
documentos digitais”.
Preservação Digital e Curadoria de dados
In:http://lisboasos.blogspot.pt/2009/01/teatro-anatmico.html
As bibliotecas devem intervir na definição de procedimentos de conservação e preservação, integrando
equipas multidisciplinares de investigação da sua instituição, para a criação de programas específicos de
preservação institucional
A maior parte dos dados científicos são únicos e irrecuperáveis em caso de perda
ou destruição.
Teatro Anatómico da FMUL - Lâminas de pele tatuadas do início do Séc. XX
Coleção de preparações humanas
14
Modelo do ciclo de vida da Curadoria Digital in: www.dcc.ac.uk
A produção, gestão e
manuseamento de uma larga
dimensão de dados científicos
numa base diária por parte dos
investigadores, tornam
imprescindível a curadoria de
dados.
Este processo,permite assegurar a
sustentabilidade e a validade dos
dados científicos para o futuro de
modo a que possa ser acedidos e
reutilizados, agrupados ou
transformados.
Preservação Digital e Curadoria de dados
Envolve:
Planeamento e criação dos dados
Descrição e representação da informação através de metadados.
Avaliação e seleção de dados para preservação e curadoria a longo
prazo.
 Arquivo em repositório ou centro de dados.
Ações de preservação a longo prazo que mantenham os dados
íntegros e fiáveis.
Acesso, utilização e reutilização dos dados.
Transformação dos dados originais em novos dados (agregação de
valor, novas pesquisas com maior qualidade).
Preservação Digital e Curadoria de dados
Serviços Cloud Computing
Computação em Nuvem
Computação em Nuvem
As aplicações/sistemas estão alojados remotamente num
servidor de uma empresa externa prestadora de serviços e
são acedidos pelo utilizador através do seu PC ou dispositivo
móvel que funciona apenas como conexão.
Serviços de «Computação em Nuvem»
Vantagens
Custos com Software/hardware, manutenção e armazenamento das coleções digitais
são suportados pelo fornecedor do serviço
Maior mobilidade e portabilidade no acesso à informação disponível e acessível de
qualquer parte através de dispositivos móveis.
Os dados científicos podem ser mais facilmente compartilhados e trabalhados por
grupos de investigadores independentemente da sua localização reduzindo-se o custo
com viagens, comunicações e tráfego de email.
Ligação da biblioteca a redes mundiais de informação, para realização de projetos
conjuntos e multidisciplinares
Serviços de “Computação em Nuvem”
Serviços de “Computação em Nuvem”
Desvantagens
Segurança dos dados alojados no fornecedor de serviços.
Ausência de legislação relativa à partilha e utilização de dados
científicos e seu manuseamento por grupos / indivíduos
oriundos de vários países com políticas de copyright diferentes.
Profissionais de Informação
COMPETÊNCIAS
Competências dos Profissionais de Informação
Parceiros na Comunidade
Parceiros na Investigação
Produtores de Conteúdos
Participantes em redes multidisciplinaresFormadores e parceiros no Ensino
Criadores de serviços inovadores
Adaptáveis às novas tecnologias para satisfazer os utilizadores
AMOSTRA – Obtida através dos diretórios de membros da APDIS, EAHIL
e contactos obtidos nos sites das bibliotecas académicas SARAIVA, 2013)
Total: 47 Bibliotecas académicas
Portuguesas : 36 Bibliotecas
Europeias: 11 Bibliotecas
Total: 136 Utilizadores
Regiões: Lisboa, Algarve, Coimbra, Bragança
Inquérito
Competências dos Profissionais de Informação
Utilizadores: 41% alunos de licenciatura
44% alunos de mestrado
Euroreferencial I-D (Grupos: Informação, Tecnologias, Comunicação e Gestão)
Competências a desenvolver – Euro-referencial I-D
Bib. Portuguesas Bib. Europeias Utilizadores
Concepção de
Produtos e Serviços
Concepção de
Produtos e Serviços
Concepção de
Produtos e Serviços
Aplicação do direito de
Informação
Aplicação do direito de
Informação
Enriquecimento das
coleções e fundos
Competências dos Profissionais de Informação
Competências a desenvolver– Euro-referencial I-D
Bib. Portuguesas Bib. Europeias Utilizadores
Desenvolvimento
informático de
aplicações
Desenvolvimento
informático de
aplicações
Desenvolvimento
informático de
aplicações (para
dispositivos móveis)
Concepção
informática de
sistemas de
informação
documental
Tecnologias Web Publicação e edição
Competências dos Profissionais de Informação
25
Competências a desenvolver– Euro-referencial I-D
Bib. Portuguesas Bib. Europeias Utilizadores
Comunicação
audiovisual
Comunicação
audiovisual
Comunicação
audiovisual
Prática de uma língua
estrangeira
Prática de uma língua
estrangeira
Prática de uma língua
estrangeira
Comunicação pela
informática
Comunicação pela
informática
Competências dos Profissionais de Informação
Competências a desenvolver– Euro-referencial I-D
Bib. Portuguesas Bib. Europeias Utilizadores
Venda e difusão Venda e difusão
Marketing Marketing Marketing
Gestão de Projeto e
planificação
Formação e ações
pedagógicas
Competências dos Profissionais de Informação
MODELOS
O que dizem os planos estratégicos das Bibliotecas Universitárias?
Análise realizada a 38 planos estratégicos publicados em sites de Bibliotecas
Académicas de várias partes do mundo (SARAIVA, 2013) :
Modelos
Frases Estratégicas Comuns Visão Comum
Evolução do modelo tradicional para o híbrido ausência do digital puro
Modelos
Investigação
Pedagogia /
literacia da
informação
Ensino /
aprendizagem
Colaborativos
Produção
de
conteúdos
Biblioteca Académica
Flexível ao perfil do
utilizador
Melhoria contínua das
competências dos
bibliotecários (pedagógicas,
tecnológicas, de comunicação
de gestão e técnicas)
Confiante em trilhar novos Caminhos:
•Gestão coleções Digitais (web semântica e
ao cloud computing)
•Curadoria e preservação digital
Parceira
MODELO HÍBRIDO INTEGRADOR E INTEGRADO NA COMUNIDADE
Modelos
Modelos
MODELO HÍBRIDO ASSENTE EM SERVIÇOS PARTILHADOS E INTEGRANDO UMA REDE DE
BIBLIOTECAS NA UNIVERSIDADE
Sustentabilidade
• Garantia de sustentabilidade financeira
• Estabilidade e melhor gestão de recursos
Serviços
• Centrados nos utilizadores
• Alinhados com a estratégia institucional e as tendências
conjunturais da sociedade da informação
• Serviços inovadores, e partilha de serviços
Preservação e
recuperação
• Web Semântica
• Curadoria e preservação digital
Modelos
MODELO HÍBRIDO ASSENTE EM SERVIÇOS PARTILHADOS E INTEGRANDO UMA REDE DE
BIBLIOTECAS NA UNIVERSIDADE
utilizadores
• Personalização do atendimento ao utilizador
• Maior rapidez e qualidade no atendimento
• Importância da literacia da informação e informática
Investigação
• Apoio de maior qualidade à investigação científica, participação em redes e
projetos multidisciplinares
• Publicação, edição, acesso livre, repositórios institucionais
• Reconhecimento da universidade a nível nacional e internacional
Bibliotecários
• Possuem competências de gestão, de liderança, financeiras, formativas,
pedagógicas e formação académica de nível superior.
• Têm que desenvolver continuamente competências tecnológicas e de
comunicação e estar atentos aos novos desafios da sociedade da informação.
Modelos
MODELO HÍBRIDO ASSENTE EM SERVIÇOS PARTILHADOS E INTEGRANDO UMA REDE DE
BIBLIOTECAS NA UNIVERSIDADE
AS TENDÊNCIAS NAS BIBLIOTECAS DO FUTURO (ALA)
Trends", American Library Association, August 8, 2014.
http://www.ala.org/transforminglibraries/future/trends
Society
Technology
Education
Environment
Politics and
Government
Economics
Demographics
Modelos e tendências futuras
1. Empréstimo de Drones - A University of South
Florida adquiriu dois drones para a sua Biblioteca que
colocou para empréstimo mediante regulamento de
utilização. O equipamento pode ser emprestado aos
utilizadores para utilização em projetos académicos
UTILIZAÇÃO DE DRONES NAS BIBLIOTECAS
Modelos e tendências futuras
1. Empréstimo-interbibliotecas e intercampus - Os
drones poderão vir a ser utilizados para fazer a entrega
de obras de um modo mais rápido entre bibliotecas
que se situem em zonas remotas ou de dificil acesso
ou mesmo em bibliotecas intercampus.
OBRIGADA
Biblioteca de Fugimoto - Japão
Paula Saraiva
paulasaraiva@camoes.mne.pt
Paulo Quaresma
pq.di@uevora.pt
“We believe the library is a
place to connect and create!”
www.libraryasincubatorproject.org

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Biblioteca universitária: o paradigma da convergência
Biblioteca universitária: o paradigma da convergênciaBiblioteca universitária: o paradigma da convergência
Biblioteca universitária: o paradigma da convergênciaAna Glenyr
 
Biblioteca híbrida um novo enfoque no suporte à educação a distância
Biblioteca híbrida um novo enfoque no suporte à educação a distânciaBiblioteca híbrida um novo enfoque no suporte à educação a distância
Biblioteca híbrida um novo enfoque no suporte à educação a distânciaThayná Sena
 
Acessibilidade em bibliotecas digitais
Acessibilidade em bibliotecas digitaisAcessibilidade em bibliotecas digitais
Acessibilidade em bibliotecas digitaisaiadufmg
 
Bibliotecas com acessibilidade
Bibliotecas com acessibilidadeBibliotecas com acessibilidade
Bibliotecas com acessibilidadeBiblioteca FOA
 
Redes sociais e os dispositivos móveis promoção dos produtos e serviços de bi...
Redes sociais e os dispositivos móveis promoção dos produtos e serviços de bi...Redes sociais e os dispositivos móveis promoção dos produtos e serviços de bi...
Redes sociais e os dispositivos móveis promoção dos produtos e serviços de bi...Universidade Federal do Cariri
 
Curadoria de conteúdos abertos em instituições de memória cultural
Curadoria de conteúdos abertos em instituições de memória culturalCuradoria de conteúdos abertos em instituições de memória cultural
Curadoria de conteúdos abertos em instituições de memória culturalLiber UFPE
 
Poster_BibliotecasUAMobile_2012
Poster_BibliotecasUAMobile_2012Poster_BibliotecasUAMobile_2012
Poster_BibliotecasUAMobile_2012Diana Silva
 
Bibliotecas escolares e universitárias
Bibliotecas escolares e universitáriasBibliotecas escolares e universitárias
Bibliotecas escolares e universitáriasdaianadelima
 
Bibliotecários de instituições de ensino superior quebram barreiras
Bibliotecários de instituições de ensino superior quebram barreirasBibliotecários de instituições de ensino superior quebram barreiras
Bibliotecários de instituições de ensino superior quebram barreirassamart33
 
Apresentação Estudo Usuário
Apresentação Estudo Usuário Apresentação Estudo Usuário
Apresentação Estudo Usuário Rogerio Almeida
 
Sistemas de informação para bibliotecas universitárias: análise multicritério...
Sistemas de informação para bibliotecas universitárias: análise multicritério...Sistemas de informação para bibliotecas universitárias: análise multicritério...
Sistemas de informação para bibliotecas universitárias: análise multicritério...Michelangelo Mazzardo Marques Viana
 
Estratégias e perspectivas do Portal Periódicos Capes - continuação
Estratégias e perspectivas do Portal Periódicos Capes - continuaçãoEstratégias e perspectivas do Portal Periódicos Capes - continuação
Estratégias e perspectivas do Portal Periódicos Capes - continuaçãoKatyusha Madureira L. de Souza
 
Palestra e Minicurso Dispositivos Móveis XXXVII Enebd Jul 2014
Palestra e Minicurso Dispositivos Móveis XXXVII Enebd Jul 2014Palestra e Minicurso Dispositivos Móveis XXXVII Enebd Jul 2014
Palestra e Minicurso Dispositivos Móveis XXXVII Enebd Jul 2014Universidade Federal do Cariri
 
Sobre ombros de gigantes: o bom uso da informação
Sobre ombros de gigantes: o bom uso da informaçãoSobre ombros de gigantes: o bom uso da informação
Sobre ombros de gigantes: o bom uso da informaçãoBella Nolasco
 
Novos produtos e serviços em bibliotecas
Novos produtos e serviços em bibliotecasNovos produtos e serviços em bibliotecas
Novos produtos e serviços em bibliotecasUFSC
 

Mais procurados (19)

Biblioteca universitária: o paradigma da convergência
Biblioteca universitária: o paradigma da convergênciaBiblioteca universitária: o paradigma da convergência
Biblioteca universitária: o paradigma da convergência
 
Software DSpace 1 de 4
Software DSpace 1 de 4Software DSpace 1 de 4
Software DSpace 1 de 4
 
A informação e a Biblioteca Universitária
A informação e a Biblioteca UniversitáriaA informação e a Biblioteca Universitária
A informação e a Biblioteca Universitária
 
Bibliotecas Digitais e Repositórios Institucionais
Bibliotecas Digitais e Repositórios Institucionais Bibliotecas Digitais e Repositórios Institucionais
Bibliotecas Digitais e Repositórios Institucionais
 
Biblioteca híbrida um novo enfoque no suporte à educação a distância
Biblioteca híbrida um novo enfoque no suporte à educação a distânciaBiblioteca híbrida um novo enfoque no suporte à educação a distância
Biblioteca híbrida um novo enfoque no suporte à educação a distância
 
Acessibilidade em bibliotecas digitais
Acessibilidade em bibliotecas digitaisAcessibilidade em bibliotecas digitais
Acessibilidade em bibliotecas digitais
 
Há futuro para as bibliotecas de pesquisa?
Há futuro para as bibliotecas de pesquisa?Há futuro para as bibliotecas de pesquisa?
Há futuro para as bibliotecas de pesquisa?
 
Bibliotecas com acessibilidade
Bibliotecas com acessibilidadeBibliotecas com acessibilidade
Bibliotecas com acessibilidade
 
Redes sociais e os dispositivos móveis promoção dos produtos e serviços de bi...
Redes sociais e os dispositivos móveis promoção dos produtos e serviços de bi...Redes sociais e os dispositivos móveis promoção dos produtos e serviços de bi...
Redes sociais e os dispositivos móveis promoção dos produtos e serviços de bi...
 
Curadoria de conteúdos abertos em instituições de memória cultural
Curadoria de conteúdos abertos em instituições de memória culturalCuradoria de conteúdos abertos em instituições de memória cultural
Curadoria de conteúdos abertos em instituições de memória cultural
 
Poster_BibliotecasUAMobile_2012
Poster_BibliotecasUAMobile_2012Poster_BibliotecasUAMobile_2012
Poster_BibliotecasUAMobile_2012
 
Bibliotecas escolares e universitárias
Bibliotecas escolares e universitáriasBibliotecas escolares e universitárias
Bibliotecas escolares e universitárias
 
Bibliotecários de instituições de ensino superior quebram barreiras
Bibliotecários de instituições de ensino superior quebram barreirasBibliotecários de instituições de ensino superior quebram barreiras
Bibliotecários de instituições de ensino superior quebram barreiras
 
Apresentação Estudo Usuário
Apresentação Estudo Usuário Apresentação Estudo Usuário
Apresentação Estudo Usuário
 
Sistemas de informação para bibliotecas universitárias: análise multicritério...
Sistemas de informação para bibliotecas universitárias: análise multicritério...Sistemas de informação para bibliotecas universitárias: análise multicritério...
Sistemas de informação para bibliotecas universitárias: análise multicritério...
 
Estratégias e perspectivas do Portal Periódicos Capes - continuação
Estratégias e perspectivas do Portal Periódicos Capes - continuaçãoEstratégias e perspectivas do Portal Periódicos Capes - continuação
Estratégias e perspectivas do Portal Periódicos Capes - continuação
 
Palestra e Minicurso Dispositivos Móveis XXXVII Enebd Jul 2014
Palestra e Minicurso Dispositivos Móveis XXXVII Enebd Jul 2014Palestra e Minicurso Dispositivos Móveis XXXVII Enebd Jul 2014
Palestra e Minicurso Dispositivos Móveis XXXVII Enebd Jul 2014
 
Sobre ombros de gigantes: o bom uso da informação
Sobre ombros de gigantes: o bom uso da informaçãoSobre ombros de gigantes: o bom uso da informação
Sobre ombros de gigantes: o bom uso da informação
 
Novos produtos e serviços em bibliotecas
Novos produtos e serviços em bibliotecasNovos produtos e serviços em bibliotecas
Novos produtos e serviços em bibliotecas
 

Destaque

完颜:移动网站的兼容性探索
完颜:移动网站的兼容性探索完颜:移动网站的兼容性探索
完颜:移动网站的兼容性探索taobao.com
 
Instructional activity assigment
Instructional activity assigmentInstructional activity assigment
Instructional activity assigmentJ C
 
Direct and reported speech
Direct and reported speechDirect and reported speech
Direct and reported speechEunice Rivera
 
Social Maturity of Mountain Travel Industry
Social Maturity of Mountain Travel IndustrySocial Maturity of Mountain Travel Industry
Social Maturity of Mountain Travel IndustryKathy Herrmann
 
Classroom Management
Classroom ManagementClassroom Management
Classroom ManagementJ C
 
十步优化您的软件许可收入
十步优化您的软件许可收入十步优化您的软件许可收入
十步优化您的软件许可收入Flexera
 
How will Brexit impact on Construction?
How will Brexit impact on Construction?How will Brexit impact on Construction?
How will Brexit impact on Construction?Francis Ho
 
Node.js在淘宝的应用实践
Node.js在淘宝的应用实践Node.js在淘宝的应用实践
Node.js在淘宝的应用实践taobao.com
 
受訪學校申請表
受訪學校申請表受訪學校申請表
受訪學校申請表Josephine C
 
教學訪問教師及受訪學校合作計畫書
教學訪問教師及受訪學校合作計畫書教學訪問教師及受訪學校合作計畫書
教學訪問教師及受訪學校合作計畫書Josephine C
 
Diy user engagement, white paper
Diy user engagement, white paperDiy user engagement, white paper
Diy user engagement, white paperJulia Shalet
 
Master key system part 04
Master key system   part 04Master key system   part 04
Master key system part 04canei2day
 
東海大学広報メディア学科河井ゼミ2014年度最終発表_ゆるキャラ
東海大学広報メディア学科河井ゼミ2014年度最終発表_ゆるキャラ東海大学広報メディア学科河井ゼミ2014年度最終発表_ゆるキャラ
東海大学広報メディア学科河井ゼミ2014年度最終発表_ゆるキャラ河井 孝仁
 
150411政策分析ネットワーク シェア
150411政策分析ネットワーク シェア150411政策分析ネットワーク シェア
150411政策分析ネットワーク シェア河井 孝仁
 
Kind editor设计思路
Kind editor设计思路Kind editor设计思路
Kind editor设计思路taobao.com
 

Destaque (20)

完颜:移动网站的兼容性探索
完颜:移动网站的兼容性探索完颜:移动网站的兼容性探索
完颜:移动网站的兼容性探索
 
Instructional activity assigment
Instructional activity assigmentInstructional activity assigment
Instructional activity assigment
 
Direct and reported speech
Direct and reported speechDirect and reported speech
Direct and reported speech
 
Social Maturity of Mountain Travel Industry
Social Maturity of Mountain Travel IndustrySocial Maturity of Mountain Travel Industry
Social Maturity of Mountain Travel Industry
 
Classroom Management
Classroom ManagementClassroom Management
Classroom Management
 
11 25-2011-seo-rankings-report
11 25-2011-seo-rankings-report11 25-2011-seo-rankings-report
11 25-2011-seo-rankings-report
 
Manuel
ManuelManuel
Manuel
 
SEO, LLC dba Www.Splinternet Marketing.Com Search Engine Rankings 6-28-2011
SEO, LLC dba Www.Splinternet Marketing.Com Search Engine Rankings 6-28-2011SEO, LLC dba Www.Splinternet Marketing.Com Search Engine Rankings 6-28-2011
SEO, LLC dba Www.Splinternet Marketing.Com Search Engine Rankings 6-28-2011
 
十步优化您的软件许可收入
十步优化您的软件许可收入十步优化您的软件许可收入
十步优化您的软件许可收入
 
How will Brexit impact on Construction?
How will Brexit impact on Construction?How will Brexit impact on Construction?
How will Brexit impact on Construction?
 
AMC WIT MARMER COLLECTIE
AMC WIT MARMER COLLECTIEAMC WIT MARMER COLLECTIE
AMC WIT MARMER COLLECTIE
 
Node.js在淘宝的应用实践
Node.js在淘宝的应用实践Node.js在淘宝的应用实践
Node.js在淘宝的应用实践
 
受訪學校申請表
受訪學校申請表受訪學校申請表
受訪學校申請表
 
Cl201 using social media to build community k medit
Cl201 using social media to build community k meditCl201 using social media to build community k medit
Cl201 using social media to build community k medit
 
教學訪問教師及受訪學校合作計畫書
教學訪問教師及受訪學校合作計畫書教學訪問教師及受訪學校合作計畫書
教學訪問教師及受訪學校合作計畫書
 
Diy user engagement, white paper
Diy user engagement, white paperDiy user engagement, white paper
Diy user engagement, white paper
 
Master key system part 04
Master key system   part 04Master key system   part 04
Master key system part 04
 
東海大学広報メディア学科河井ゼミ2014年度最終発表_ゆるキャラ
東海大学広報メディア学科河井ゼミ2014年度最終発表_ゆるキャラ東海大学広報メディア学科河井ゼミ2014年度最終発表_ゆるキャラ
東海大学広報メディア学科河井ゼミ2014年度最終発表_ゆるキャラ
 
150411政策分析ネットワーク シェア
150411政策分析ネットワーク シェア150411政策分析ネットワーク シェア
150411政策分析ネットワーク シェア
 
Kind editor设计思路
Kind editor设计思路Kind editor设计思路
Kind editor设计思路
 

Semelhante a Bibliotecas universitarias tendencias_mo

Preservação da Informação na Biblioteca Digital
Preservação da Informação na Biblioteca DigitalPreservação da Informação na Biblioteca Digital
Preservação da Informação na Biblioteca Digitalgueste76474
 
Fontes digitais
Fontes digitaisFontes digitais
Fontes digitaisUFSC
 
Bliotecas digitais e literacia da informacao
Bliotecas digitais e literacia da informacaoBliotecas digitais e literacia da informacao
Bliotecas digitais e literacia da informacaoEmilia Pacheco
 
Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) : Portal Periódicos UFSC
Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) : Portal Periódicos UFSCSistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) : Portal Periódicos UFSC
Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) : Portal Periódicos UFSCUFSC
 
Arquitetura da informação em periódicos científicos
Arquitetura da informação em periódicos científicosArquitetura da informação em periódicos científicos
Arquitetura da informação em periódicos científicosUFSC
 
Preservação da informação na biblioteca digital
Preservação da informação na biblioteca digitalPreservação da informação na biblioteca digital
Preservação da informação na biblioteca digitalCariniana Rede
 
Encontro 4 exclusão digital e recursos que facilitam a apropriação das tecno...
Encontro 4  exclusão digital e recursos que facilitam a apropriação das tecno...Encontro 4  exclusão digital e recursos que facilitam a apropriação das tecno...
Encontro 4 exclusão digital e recursos que facilitam a apropriação das tecno...Bianca Santana
 
Acesso livre e Comunicação Científica: Intersecções
Acesso livre e Comunicação Científica: IntersecçõesAcesso livre e Comunicação Científica: Intersecções
Acesso livre e Comunicação Científica: IntersecçõesMiguel Angel Mardero Arellano
 
Gestão de Portais de Periódicos
Gestão de Portais de PeriódicosGestão de Portais de Periódicos
Gestão de Portais de PeriódicosLúcia da Silveira
 
Apresentação de projeto Estudo de Usuário
Apresentação de projeto Estudo de UsuárioApresentação de projeto Estudo de Usuário
Apresentação de projeto Estudo de UsuárioRogerio Almeida
 
Conteudos Digitais
Conteudos DigitaisConteudos Digitais
Conteudos DigitaisUFSC
 
O papel das publicações científicas e da gestão da informação no cenário acad...
O papel das publicações científicas e da gestão da informação no cenário acad...O papel das publicações científicas e da gestão da informação no cenário acad...
O papel das publicações científicas e da gestão da informação no cenário acad...UFSC
 
DUnAs: primeiros passos na criação de um repositório de dados da Universidade...
DUnAs: primeiros passos na criação de um repositório de dados da Universidade...DUnAs: primeiros passos na criação de um repositório de dados da Universidade...
DUnAs: primeiros passos na criação de um repositório de dados da Universidade...Projeto RCAAP
 
Atualizacao cientifica
Atualizacao cientificaAtualizacao cientifica
Atualizacao cientificaJoao P. Dubas
 

Semelhante a Bibliotecas universitarias tendencias_mo (20)

Preservação da Informação na Biblioteca Digital
Preservação da Informação na Biblioteca DigitalPreservação da Informação na Biblioteca Digital
Preservação da Informação na Biblioteca Digital
 
Bibliotecas Digitais e Serviços de Preservação
Bibliotecas Digitais e Serviços de PreservaçãoBibliotecas Digitais e Serviços de Preservação
Bibliotecas Digitais e Serviços de Preservação
 
Repositórios, Acesso Livre e Preservação Digital
Repositórios, Acesso Livre e Preservação DigitalRepositórios, Acesso Livre e Preservação Digital
Repositórios, Acesso Livre e Preservação Digital
 
Fontes digitais
Fontes digitaisFontes digitais
Fontes digitais
 
Bliotecas digitais e literacia da informacao
Bliotecas digitais e literacia da informacaoBliotecas digitais e literacia da informacao
Bliotecas digitais e literacia da informacao
 
Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) : Portal Periódicos UFSC
Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) : Portal Periódicos UFSCSistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) : Portal Periódicos UFSC
Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) : Portal Periódicos UFSC
 
Arquitetura da informação em periódicos científicos
Arquitetura da informação em periódicos científicosArquitetura da informação em periódicos científicos
Arquitetura da informação em periódicos científicos
 
Preservação da informação na biblioteca digital
Preservação da informação na biblioteca digitalPreservação da informação na biblioteca digital
Preservação da informação na biblioteca digital
 
Encontro 4 exclusão digital e recursos que facilitam a apropriação das tecno...
Encontro 4  exclusão digital e recursos que facilitam a apropriação das tecno...Encontro 4  exclusão digital e recursos que facilitam a apropriação das tecno...
Encontro 4 exclusão digital e recursos que facilitam a apropriação das tecno...
 
Acesso livre e Comunicação Científica: Intersecções
Acesso livre e Comunicação Científica: IntersecçõesAcesso livre e Comunicação Científica: Intersecções
Acesso livre e Comunicação Científica: Intersecções
 
Gestão de Portais de Periódicos
Gestão de Portais de PeriódicosGestão de Portais de Periódicos
Gestão de Portais de Periódicos
 
Gestão de Portais de Periódicos
Gestão de Portais de Periódicos Gestão de Portais de Periódicos
Gestão de Portais de Periódicos
 
Oficina 1 Confoa 2013 - Parte 1 - Interoperabilidade e repositorios - eloy ro...
Oficina 1 Confoa 2013 - Parte 1 - Interoperabilidade e repositorios - eloy ro...Oficina 1 Confoa 2013 - Parte 1 - Interoperabilidade e repositorios - eloy ro...
Oficina 1 Confoa 2013 - Parte 1 - Interoperabilidade e repositorios - eloy ro...
 
Apresentação de projeto Estudo de Usuário
Apresentação de projeto Estudo de UsuárioApresentação de projeto Estudo de Usuário
Apresentação de projeto Estudo de Usuário
 
Conteudos Digitais
Conteudos DigitaisConteudos Digitais
Conteudos Digitais
 
O papel das publicações científicas e da gestão da informação no cenário acad...
O papel das publicações científicas e da gestão da informação no cenário acad...O papel das publicações científicas e da gestão da informação no cenário acad...
O papel das publicações científicas e da gestão da informação no cenário acad...
 
SciELO: Acesso Aberto em alinhamento com a Ciência Aberta
SciELO: Acesso Aberto em alinhamento com a Ciência AbertaSciELO: Acesso Aberto em alinhamento com a Ciência Aberta
SciELO: Acesso Aberto em alinhamento com a Ciência Aberta
 
DUnAs: primeiros passos na criação de um repositório de dados da Universidade...
DUnAs: primeiros passos na criação de um repositório de dados da Universidade...DUnAs: primeiros passos na criação de um repositório de dados da Universidade...
DUnAs: primeiros passos na criação de um repositório de dados da Universidade...
 
Atualizacao cientifica
Atualizacao cientificaAtualizacao cientifica
Atualizacao cientifica
 
Ctdi diana
Ctdi dianaCtdi diana
Ctdi diana
 

Último

Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 

Bibliotecas universitarias tendencias_mo

  • 1. Tendências, modelos e competências Autores: Paula Saraiva, Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, I.P Paulo Quaresma, Universidade de Évora BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS
  • 2. BIBLIOTECAS ACADÉMICAS – Principais Tendências 2012/14 (ACRL) Adaptação constante às TI (SW open source, cloud computing, ferramentas colaborativas). Gestão dos dados científicos, curadoria e preservação digital. Utilização das tecnologias móveis Conteúdos híbridos, gestão de coleções eletrónicas TECNOLÓGICAS ENQUADRAMENTO
  • 3. BIBLIOTECAS ACADÉMICAS – Principais Tendências 2012/14 (ACRL) Formação eLearning , bLearning, mobile Learning Apoio à investigação (bibliometria, altimetria, repositórios e estudos de humanidades digitais). Apoio à publicação científica institucional (repositórios de acesso aberto ,divulgação de normas técnicas e direitos de autor). Reforço da colaboração entre bibliotecários, informáticos, investigadores para garantir maior qualidade dos dados cientificos INVESTIGAÇÃO E LITERACIA ENQUADRAMENTO
  • 4. BIBLIOTECAS ACADÉMICAS – Principais Tendências 2012/14 (ACRL) Comunicar valor no seio da comunidade académica Reforçar competências das equipas Criar serviços de valor acrescentado para os utilizadores Criar redes de entreajuda, e serviços comuns, com as restantes estruturas da universidade CRIAÇÃO DE VALOR E COMPETÊNCIAS ENQUADRAMENTO
  • 5. web semântica e ontologias na gestão e preservação de coleções TENDÊNCIAS
  • 6. Missão das Bibliotecas Gestão de Coleções Advento das Tecnologias e informatização de catálogos Sofisticação do tratamento documental e recuperação da informação mais rápida e eficiente Processos Tecnológicos baseados na inteligência artificial (web semântica e ontologias) Simplificação de tarefas Eficiência na representação e organização do conhecimento Gestão racional do tempo das equipas Web semântica e ontologias na gestão e preservação de coleções
  • 7. Analisador Semântico: Sistema de indexação compreendido pelo computador, que reconhece e processa palavras em linguagem natural e as regras gramaticais descodificando-as, para que o sistema informático possa iniciar um processo de raciocínio, que conduza ao resultado da pesquisa e à satisfação mais rápida da pergunta formulada pelo utilizador. Web semântica e ontologias na gestão e preservação de coleções
  • 8. a) Organizar e representar os documentos (catalogação, classificação, thesauri, indexação e catálogos em linha) b)Desenvolvimento das coleções das bibliotecas, sobretudo no campo digital, ajudando a clarificar tipos de formatos e de etiquetas c)Aumentar a eficácia das estratégias de pesquisa e interpretar com maior eficácia, qualidade e pertinência as questões colocadas pelos utilizadores num menor espaço de tempo d) Indexação automática de documentos digitais, ou projetos de tradução automática. INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NAS BIBLIOTECAS (Analisadores semânticos) Melhoria do desempenho da biblioteca e dos utilizadores
  • 9. ONTOLOGIAS Nos processos da inteligência artificial, as ontologias definem o modo como se relacionam os conceitos num domínio específico do conhecimento. As ontologias, permitem representar o conhecimento através de um vocabulário uniforme, eliminando contradições e inconsistências na pesquisa da informação e permitindo a recuperação rápida e fiável da informação. Ex: Classe: Vinho Sub-classe: Vinho Tinto Atributo: cor (rosé), sabor (frutado) Ontologia de alto nível: Estudo sobre o consumo de vinho tinto no sul de Portugal Ontologia de tarefa: Alcoolismo Ontologia de Aplicação: Medicina Preventiva Web semântica e ontologias na gestão e preservação de coleções
  • 10. Comunicação Ausência de aplicações web amigáveis, para produzir informação digital interoperável com a web semântica; Excesso de tarefas quotidianas, que exigem a atenção do bibliotecário;  Documentação difícil de interpretar, para quem não é informático. Bibliotecários v.s. Web Semântica: Barreiras (Greenberg, 2007) Web semântica e ontologias na gestão e preservação de coleções
  • 12. Breeding, 2013: “A preservação digital não é mais que definir procedimentos e implementar medidas que permitam manter no futuro os materiais do presente intactos e acessíveis através de dados e metadados que permitam às gerações vindouras recuperá-los com qualidade graças à utilização de modelos como o OAIS (Open Archive Information System) que já tem provas dadas quanto ao assegurar de uma sobrevivência a longo prazo dos documentos digitais”. Preservação Digital e Curadoria de dados
  • 13. In:http://lisboasos.blogspot.pt/2009/01/teatro-anatmico.html As bibliotecas devem intervir na definição de procedimentos de conservação e preservação, integrando equipas multidisciplinares de investigação da sua instituição, para a criação de programas específicos de preservação institucional A maior parte dos dados científicos são únicos e irrecuperáveis em caso de perda ou destruição. Teatro Anatómico da FMUL - Lâminas de pele tatuadas do início do Séc. XX Coleção de preparações humanas
  • 14. 14 Modelo do ciclo de vida da Curadoria Digital in: www.dcc.ac.uk A produção, gestão e manuseamento de uma larga dimensão de dados científicos numa base diária por parte dos investigadores, tornam imprescindível a curadoria de dados. Este processo,permite assegurar a sustentabilidade e a validade dos dados científicos para o futuro de modo a que possa ser acedidos e reutilizados, agrupados ou transformados. Preservação Digital e Curadoria de dados
  • 15. Envolve: Planeamento e criação dos dados Descrição e representação da informação através de metadados. Avaliação e seleção de dados para preservação e curadoria a longo prazo.  Arquivo em repositório ou centro de dados. Ações de preservação a longo prazo que mantenham os dados íntegros e fiáveis. Acesso, utilização e reutilização dos dados. Transformação dos dados originais em novos dados (agregação de valor, novas pesquisas com maior qualidade). Preservação Digital e Curadoria de dados
  • 17. Computação em Nuvem As aplicações/sistemas estão alojados remotamente num servidor de uma empresa externa prestadora de serviços e são acedidos pelo utilizador através do seu PC ou dispositivo móvel que funciona apenas como conexão. Serviços de «Computação em Nuvem»
  • 18. Vantagens Custos com Software/hardware, manutenção e armazenamento das coleções digitais são suportados pelo fornecedor do serviço Maior mobilidade e portabilidade no acesso à informação disponível e acessível de qualquer parte através de dispositivos móveis. Os dados científicos podem ser mais facilmente compartilhados e trabalhados por grupos de investigadores independentemente da sua localização reduzindo-se o custo com viagens, comunicações e tráfego de email. Ligação da biblioteca a redes mundiais de informação, para realização de projetos conjuntos e multidisciplinares Serviços de “Computação em Nuvem”
  • 19. Serviços de “Computação em Nuvem” Desvantagens Segurança dos dados alojados no fornecedor de serviços. Ausência de legislação relativa à partilha e utilização de dados científicos e seu manuseamento por grupos / indivíduos oriundos de vários países com políticas de copyright diferentes.
  • 21. Competências dos Profissionais de Informação Parceiros na Comunidade Parceiros na Investigação Produtores de Conteúdos Participantes em redes multidisciplinaresFormadores e parceiros no Ensino Criadores de serviços inovadores Adaptáveis às novas tecnologias para satisfazer os utilizadores
  • 22. AMOSTRA – Obtida através dos diretórios de membros da APDIS, EAHIL e contactos obtidos nos sites das bibliotecas académicas SARAIVA, 2013) Total: 47 Bibliotecas académicas Portuguesas : 36 Bibliotecas Europeias: 11 Bibliotecas Total: 136 Utilizadores Regiões: Lisboa, Algarve, Coimbra, Bragança Inquérito Competências dos Profissionais de Informação Utilizadores: 41% alunos de licenciatura 44% alunos de mestrado Euroreferencial I-D (Grupos: Informação, Tecnologias, Comunicação e Gestão)
  • 23. Competências a desenvolver – Euro-referencial I-D Bib. Portuguesas Bib. Europeias Utilizadores Concepção de Produtos e Serviços Concepção de Produtos e Serviços Concepção de Produtos e Serviços Aplicação do direito de Informação Aplicação do direito de Informação Enriquecimento das coleções e fundos Competências dos Profissionais de Informação
  • 24. Competências a desenvolver– Euro-referencial I-D Bib. Portuguesas Bib. Europeias Utilizadores Desenvolvimento informático de aplicações Desenvolvimento informático de aplicações Desenvolvimento informático de aplicações (para dispositivos móveis) Concepção informática de sistemas de informação documental Tecnologias Web Publicação e edição Competências dos Profissionais de Informação
  • 25. 25 Competências a desenvolver– Euro-referencial I-D Bib. Portuguesas Bib. Europeias Utilizadores Comunicação audiovisual Comunicação audiovisual Comunicação audiovisual Prática de uma língua estrangeira Prática de uma língua estrangeira Prática de uma língua estrangeira Comunicação pela informática Comunicação pela informática Competências dos Profissionais de Informação
  • 26. Competências a desenvolver– Euro-referencial I-D Bib. Portuguesas Bib. Europeias Utilizadores Venda e difusão Venda e difusão Marketing Marketing Marketing Gestão de Projeto e planificação Formação e ações pedagógicas Competências dos Profissionais de Informação
  • 28. O que dizem os planos estratégicos das Bibliotecas Universitárias? Análise realizada a 38 planos estratégicos publicados em sites de Bibliotecas Académicas de várias partes do mundo (SARAIVA, 2013) : Modelos Frases Estratégicas Comuns Visão Comum
  • 29. Evolução do modelo tradicional para o híbrido ausência do digital puro Modelos
  • 30. Investigação Pedagogia / literacia da informação Ensino / aprendizagem Colaborativos Produção de conteúdos Biblioteca Académica Flexível ao perfil do utilizador Melhoria contínua das competências dos bibliotecários (pedagógicas, tecnológicas, de comunicação de gestão e técnicas) Confiante em trilhar novos Caminhos: •Gestão coleções Digitais (web semântica e ao cloud computing) •Curadoria e preservação digital Parceira MODELO HÍBRIDO INTEGRADOR E INTEGRADO NA COMUNIDADE Modelos
  • 31. Modelos MODELO HÍBRIDO ASSENTE EM SERVIÇOS PARTILHADOS E INTEGRANDO UMA REDE DE BIBLIOTECAS NA UNIVERSIDADE
  • 32. Sustentabilidade • Garantia de sustentabilidade financeira • Estabilidade e melhor gestão de recursos Serviços • Centrados nos utilizadores • Alinhados com a estratégia institucional e as tendências conjunturais da sociedade da informação • Serviços inovadores, e partilha de serviços Preservação e recuperação • Web Semântica • Curadoria e preservação digital Modelos MODELO HÍBRIDO ASSENTE EM SERVIÇOS PARTILHADOS E INTEGRANDO UMA REDE DE BIBLIOTECAS NA UNIVERSIDADE
  • 33. utilizadores • Personalização do atendimento ao utilizador • Maior rapidez e qualidade no atendimento • Importância da literacia da informação e informática Investigação • Apoio de maior qualidade à investigação científica, participação em redes e projetos multidisciplinares • Publicação, edição, acesso livre, repositórios institucionais • Reconhecimento da universidade a nível nacional e internacional Bibliotecários • Possuem competências de gestão, de liderança, financeiras, formativas, pedagógicas e formação académica de nível superior. • Têm que desenvolver continuamente competências tecnológicas e de comunicação e estar atentos aos novos desafios da sociedade da informação. Modelos MODELO HÍBRIDO ASSENTE EM SERVIÇOS PARTILHADOS E INTEGRANDO UMA REDE DE BIBLIOTECAS NA UNIVERSIDADE
  • 34. AS TENDÊNCIAS NAS BIBLIOTECAS DO FUTURO (ALA) Trends", American Library Association, August 8, 2014. http://www.ala.org/transforminglibraries/future/trends Society Technology Education Environment Politics and Government Economics Demographics Modelos e tendências futuras
  • 35. 1. Empréstimo de Drones - A University of South Florida adquiriu dois drones para a sua Biblioteca que colocou para empréstimo mediante regulamento de utilização. O equipamento pode ser emprestado aos utilizadores para utilização em projetos académicos UTILIZAÇÃO DE DRONES NAS BIBLIOTECAS Modelos e tendências futuras 1. Empréstimo-interbibliotecas e intercampus - Os drones poderão vir a ser utilizados para fazer a entrega de obras de um modo mais rápido entre bibliotecas que se situem em zonas remotas ou de dificil acesso ou mesmo em bibliotecas intercampus.
  • 36. OBRIGADA Biblioteca de Fugimoto - Japão Paula Saraiva paulasaraiva@camoes.mne.pt Paulo Quaresma pq.di@uevora.pt “We believe the library is a place to connect and create!” www.libraryasincubatorproject.org