1) O documento discute diretrizes para a criação de periódicos científicos de acesso livre, incluindo estruturação em meio eletrônico, políticas e ferramentas.
2) É abordado o protocolo OAI-PMH que promove a interoperabilidade entre arquivos digitais e a visibilidade dos conteúdos.
3) A edição eletrônica trouxe mudanças como acessibilidade online, conteúdo em banco de dados e suporte a multimídia.
O documento discute sistemas de informação para pesquisa no Brasil. Ele define sistemas de informação e descreve como a informação científica está disponível na internet. Também explica fontes de informação como periódicos, teses e relatórios e como o IBICT fornece sistemas como bibliotecas digitais, repositórios e revistas eletrônicas para apoiar a pesquisa.
Presentação no Fórum Permanente de Ciência e Tecnologia da UNICAM sobre o Portal de Periódicos Científicos Eletrônicos da UNICAM, no dia 12 de abril de 2012, Campinas São Paulo.
1) O documento discute a importância da gestão de novos serviços e produtos de informação nas bibliotecas e como acompanhar as demandas dos usuários na era digital.
2) É destacada a necessidade de aplicar práticas de gestão e inovação para oferecer recursos da web 2.0, como podcasts, blogs e redes sociais.
3) As bibliotecas precisam avaliar continuamente os serviços oferecidos e identificar novas demandas dos usuários para atender satisfatoriamente à sociedade do conhecimento.
O documento discute as questões do acesso aberto e da comunicação científica, descrevendo:
1. Como os repositórios e protocolos como OAI-PMH permitem a disseminação e preservação da produção científica;
2. As ações que bibliotecas podem tomar para promover o acesso aberto, como adotar software livre e estimular o auto-arquivamento;
3. Os desafios atuais e futuros da biblioteca no contexto do conhecimento aberto e da comunicação científica online.
Competência em informação para o auto-arquivamento em open archivesRodrigo Moreira Garcia
1. O documento discute o conceito de auto-arquivamento em arquivos abertos e a necessidade de competência em informação para pesquisadores utilizarem esse recurso de forma efetiva.
2. É explicado que auto-arquivamento significa depositar documentos digitais em repositórios públicos e que requer conhecimento sobre metadados e protocolos para viabilizar a descoberta e acesso à informação.
3. Acredita-se que o hábito de auto-arquivamento dependerá não apenas de políticas institucionais
Habilidades e competências requeridas para atuação Bibliotecária nos diferent...Fabrício Garrido
O documento discute as habilidades e competências necessárias para bibliotecários em diferentes tipos de bibliotecas. Apresenta as classificações brasileiras de ocupações para bibliotecários, documentalistas e analistas de informações. Discute também os desafios atuais para bibliotecários, incluindo novas demandas de competências digitais e de gestão de informações em grande volume.
Arquitetura da informação em periódicos científicosUFSC
O documento discute a arquitetura da informação em periódicos científicos e índices de impacto. Em particular, cobre tópicos como: a história das publicações científicas periódicas; o que é acesso aberto e seus benefícios; tecnologias como OAI que facilitam o acesso aberto; e desafios na gestão de periódicos científicos eletrônicos.
Gestão estratégica de serviços informacionais na Web 2.0Index3i
O documento discute a gestão estratégica de serviços informacionais na Web 2.0. Aborda a evolução da Internet e da World Wide Web, características da Web 2.0 como colaboração e interatividade, e ferramentas da Web 2.0 como redes sociais, blogs e RSS. Também discute aplicações dessas ferramentas em bibliotecas, como Bibliotecas 2.0, e a importância do planejamento estratégico para o uso dessas ferramentas.
O documento discute sistemas de informação para pesquisa no Brasil. Ele define sistemas de informação e descreve como a informação científica está disponível na internet. Também explica fontes de informação como periódicos, teses e relatórios e como o IBICT fornece sistemas como bibliotecas digitais, repositórios e revistas eletrônicas para apoiar a pesquisa.
Presentação no Fórum Permanente de Ciência e Tecnologia da UNICAM sobre o Portal de Periódicos Científicos Eletrônicos da UNICAM, no dia 12 de abril de 2012, Campinas São Paulo.
1) O documento discute a importância da gestão de novos serviços e produtos de informação nas bibliotecas e como acompanhar as demandas dos usuários na era digital.
2) É destacada a necessidade de aplicar práticas de gestão e inovação para oferecer recursos da web 2.0, como podcasts, blogs e redes sociais.
3) As bibliotecas precisam avaliar continuamente os serviços oferecidos e identificar novas demandas dos usuários para atender satisfatoriamente à sociedade do conhecimento.
O documento discute as questões do acesso aberto e da comunicação científica, descrevendo:
1. Como os repositórios e protocolos como OAI-PMH permitem a disseminação e preservação da produção científica;
2. As ações que bibliotecas podem tomar para promover o acesso aberto, como adotar software livre e estimular o auto-arquivamento;
3. Os desafios atuais e futuros da biblioteca no contexto do conhecimento aberto e da comunicação científica online.
Competência em informação para o auto-arquivamento em open archivesRodrigo Moreira Garcia
1. O documento discute o conceito de auto-arquivamento em arquivos abertos e a necessidade de competência em informação para pesquisadores utilizarem esse recurso de forma efetiva.
2. É explicado que auto-arquivamento significa depositar documentos digitais em repositórios públicos e que requer conhecimento sobre metadados e protocolos para viabilizar a descoberta e acesso à informação.
3. Acredita-se que o hábito de auto-arquivamento dependerá não apenas de políticas institucionais
Habilidades e competências requeridas para atuação Bibliotecária nos diferent...Fabrício Garrido
O documento discute as habilidades e competências necessárias para bibliotecários em diferentes tipos de bibliotecas. Apresenta as classificações brasileiras de ocupações para bibliotecários, documentalistas e analistas de informações. Discute também os desafios atuais para bibliotecários, incluindo novas demandas de competências digitais e de gestão de informações em grande volume.
Arquitetura da informação em periódicos científicosUFSC
O documento discute a arquitetura da informação em periódicos científicos e índices de impacto. Em particular, cobre tópicos como: a história das publicações científicas periódicas; o que é acesso aberto e seus benefícios; tecnologias como OAI que facilitam o acesso aberto; e desafios na gestão de periódicos científicos eletrônicos.
Gestão estratégica de serviços informacionais na Web 2.0Index3i
O documento discute a gestão estratégica de serviços informacionais na Web 2.0. Aborda a evolução da Internet e da World Wide Web, características da Web 2.0 como colaboração e interatividade, e ferramentas da Web 2.0 como redes sociais, blogs e RSS. Também discute aplicações dessas ferramentas em bibliotecas, como Bibliotecas 2.0, e a importância do planejamento estratégico para o uso dessas ferramentas.
O documento discute a disponibilidade de conhecimento, meios de busca e importância do conhecimento. Apresenta definições de dados, informação e conhecimento e discute como o conhecimento pode ser obtido através de editoras, sites e bases de dados online. Também introduz conceitos básicos de bioestatística.
Palestra sobre "o novo papel das bibliotecas científicas" ministrada por Luana Sales - bibliotecária-chefe do Instituto de Engenharia Nuclear da CNEN (IEN/CNEN) - no II Seminário temático da Rede de Bibliotecas das Unidades de Pesquisa do MCTI (2º SBRP), em 23 de outubro de 2015, na Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).
1) O documento discute a comunicação científica, suas mudanças ao longo do tempo e como diferentes meios influenciam a disseminação da informação.
2) É destacado que as necessidades da comunidade científica muitas vezes influenciam mais estas transformações do que fatores técnicos.
3) Novas tecnologias aceleraram as mudanças, porém características básicas dos pesquisadores e de suas comunidades tendem a mudar lentamente.
Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecas: oportunid...Pedro Príncipe
1) O documento discute as oportunidades que as tecnologias emergentes e ferramentas da web social oferecem às bibliotecas, incluindo maior visibilidade, relevância e capacidade de inovação.
2) É sugerido que as bibliotecas incorporem serviços e tecnologias emergentes como blogs, redes sociais e plataformas de aprendizagem para fornecer conteúdos e serviços relevantes aos usuários.
3) As ferramentas da web social podem ser usadas para tornar os recursos
O documento introduz o DOI (Digital Object Identifier), um identificador persistente utilizado para identificar conteúdos na internet através de um endereço único. O documento explica o que é o DOI, seu histórico, objetivo e principais requisitos para implementação, incluindo os tipos de documentos que podem receber um DOI e como adquiri-lo através da agência CrossRef. O documento também discute como o DOI permite identificar citações e melhorar a visibilidade do conteúdo.
Apresentação da Palestra "Novos serviços de referência digital nas bibliotecas Universitárias" na UFMG em Belo Horizonte, MG, no dia 11 de março de 2009.
A Biblioteca e as Redes Sociais - Encontro das Bibliotecas de FamalicãoPedro Príncipe
1. POSICIONAMENTO das bibliotecas face aos desafios da web social e dos novos suportes, oferecendo conteúdos e serviços relevantes incorporados nos sistemas utilizando a web social.
2. OPORTUNIDADES E AÇÃO para bibliotecas como espaços pedagógicos de literacia e promoção dos recursos com visibilidade, estratégia e dinamismo na ação.
3. FUTURO promissor para bibliotecas como centros de recursos, competências de pesquisa, promoção da le
Tendências nas Bibliotecas, infraestruturas de informação e comunicação cient...Pedro Príncipe
Pedro Príncipe apresentou 9 tendências e recomendações para bibliotecas, infraestruturas de informação e comunicação científica. As tendências incluem comunicar valor, acesso aberto, interoperabilidade, gestão de dados científicos, dados abertos, preservação digital, métricas alternativas, literacia da informação e pioneirismo tecnológico.
Dados de pesquisa (infraestrutura para publicação, compartilhamento e preserv...Liber UFPE
Apresentação realizada na IV Conferência sobre Tecnologia Cultura e Memória (CTCM-2017).
Palestrante: Sayão, Luiz Fernando
Palestra: Dados de pesquisa (infraestrutura para publicação, compartilhamento e preservação).
Facebook:
https://www.facebook.com/pg/CTCMUFPE/
https://www.facebook.com/liberufpe/
Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecas: opor...Pedro Príncipe
O documento discute as oportunidades e estratégias para bibliotecas incorporarem tecnologias emergentes e ferramentas de web social. Primeiro, descreve como esses novos ambientes digitais estão mudando a aprendizagem e o acesso à informação. Segundo, argumenta que as bibliotecas precisam se posicionar para atender esses desafios, oferecendo serviços relevantes onde os usuários estão. Terceiro, sugere que as bibliotecas devem gerar conteúdos úteis, visíveis e incorporados nos sistem
O documento discute estratégias para promover os serviços e recursos de bibliotecas usando redes sociais e dispositivos móveis. Ele apresenta diversas ferramentas e plataformas digitais que bibliotecas podem utilizar para engajar usuários, como aplicativos móveis, códigos QR, redes sociais e vídeos no YouTube. Além disso, fornece exemplos de boas práticas de marketing digital e comunicação nessas plataformas.
Web Social e os novos ambientes de comunicação, informação e aprendizagem [b...Pedro Príncipe
O documento discute as mudanças trazidas pelos ambientes digitais e a Web 2.0, destacando 4 pilares da web social: redes sociais, geração de conteúdo, organização da informação e aplicações. Defende que as bibliotecas devem adotar uma postura "early adopter", integrando serviços e tecnologias emergentes de forma a apoiar novos ambientes de aprendizagem.
O documento discute as novas possibilidades para a comunicação científica através de repositórios digitais abertos e iniciativas como a Iniciativa dos Arquivos Abertos. Ele descreve características de repositórios digitais como auto-arquivamento, software livre e acesso público, e discute como eles podem promover a disseminação mais rápida de pesquisas e resultados.
O documento discute a promoção do uso da ferramenta SEER no Brasil pelo IBICT para publicações científicas de acesso aberto. Descreve a evolução da comunicação científica, ferramentas de repositórios digitais no Brasil e o SEER como uma solução eficiente para editoração eletrônica que melhora o processo editorial e visibilidade das publicações.
O documento descreve as estratégias de comunicação e disseminação de informação usadas pelas bibliotecas da Universidade de Aveiro. Ele detalha os objetivos, públicos-alvo, conteúdos, canais e ferramentas utilizadas para promover os serviços e recursos das bibliotecas e facilitar o acesso à informação para a comunidade universitária.
Biblioteca-te! Disseminação e partilha de informação nas bibliotecas da Unive...Universidade de Aveiro
Este documento discute as estratégias de comunicação e disseminação de informação usadas pelas bibliotecas da Universidade de Aveiro. Ele descreve os objetivos de facilitar o acesso aos serviços e conteúdos, promover seu entendimento entre a comunidade acadêmica e criar conhecimento entre os usuários. Uma variedade de canais são usados para atingir os diversos tipos de usuários, incluindo páginas da web, cartazes, boletins e redes sociais. As bibliotecas buscam estar onde os usuários estão e
O documento discute como a Internet pode ser usada para promover a biossegurança. Ele descreve a história e evolução da Internet, os principais recursos disponíveis como transferência de arquivos e correio eletrônico, e como a Internet permite a colaboração entre cientistas e o compartilhamento de informações relevantes.
O documento discute a disponibilidade de conhecimento, meios de busca e importância do conhecimento. Apresenta definições de dados, informação e conhecimento e discute como o conhecimento pode ser obtido através de editoras, sites e bases de dados online. Também introduz conceitos básicos de bioestatística.
Palestra sobre "o novo papel das bibliotecas científicas" ministrada por Luana Sales - bibliotecária-chefe do Instituto de Engenharia Nuclear da CNEN (IEN/CNEN) - no II Seminário temático da Rede de Bibliotecas das Unidades de Pesquisa do MCTI (2º SBRP), em 23 de outubro de 2015, na Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).
1) O documento discute a comunicação científica, suas mudanças ao longo do tempo e como diferentes meios influenciam a disseminação da informação.
2) É destacado que as necessidades da comunidade científica muitas vezes influenciam mais estas transformações do que fatores técnicos.
3) Novas tecnologias aceleraram as mudanças, porém características básicas dos pesquisadores e de suas comunidades tendem a mudar lentamente.
Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecas: oportunid...Pedro Príncipe
1) O documento discute as oportunidades que as tecnologias emergentes e ferramentas da web social oferecem às bibliotecas, incluindo maior visibilidade, relevância e capacidade de inovação.
2) É sugerido que as bibliotecas incorporem serviços e tecnologias emergentes como blogs, redes sociais e plataformas de aprendizagem para fornecer conteúdos e serviços relevantes aos usuários.
3) As ferramentas da web social podem ser usadas para tornar os recursos
O documento introduz o DOI (Digital Object Identifier), um identificador persistente utilizado para identificar conteúdos na internet através de um endereço único. O documento explica o que é o DOI, seu histórico, objetivo e principais requisitos para implementação, incluindo os tipos de documentos que podem receber um DOI e como adquiri-lo através da agência CrossRef. O documento também discute como o DOI permite identificar citações e melhorar a visibilidade do conteúdo.
Apresentação da Palestra "Novos serviços de referência digital nas bibliotecas Universitárias" na UFMG em Belo Horizonte, MG, no dia 11 de março de 2009.
A Biblioteca e as Redes Sociais - Encontro das Bibliotecas de FamalicãoPedro Príncipe
1. POSICIONAMENTO das bibliotecas face aos desafios da web social e dos novos suportes, oferecendo conteúdos e serviços relevantes incorporados nos sistemas utilizando a web social.
2. OPORTUNIDADES E AÇÃO para bibliotecas como espaços pedagógicos de literacia e promoção dos recursos com visibilidade, estratégia e dinamismo na ação.
3. FUTURO promissor para bibliotecas como centros de recursos, competências de pesquisa, promoção da le
Tendências nas Bibliotecas, infraestruturas de informação e comunicação cient...Pedro Príncipe
Pedro Príncipe apresentou 9 tendências e recomendações para bibliotecas, infraestruturas de informação e comunicação científica. As tendências incluem comunicar valor, acesso aberto, interoperabilidade, gestão de dados científicos, dados abertos, preservação digital, métricas alternativas, literacia da informação e pioneirismo tecnológico.
Dados de pesquisa (infraestrutura para publicação, compartilhamento e preserv...Liber UFPE
Apresentação realizada na IV Conferência sobre Tecnologia Cultura e Memória (CTCM-2017).
Palestrante: Sayão, Luiz Fernando
Palestra: Dados de pesquisa (infraestrutura para publicação, compartilhamento e preservação).
Facebook:
https://www.facebook.com/pg/CTCMUFPE/
https://www.facebook.com/liberufpe/
Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecas: opor...Pedro Príncipe
O documento discute as oportunidades e estratégias para bibliotecas incorporarem tecnologias emergentes e ferramentas de web social. Primeiro, descreve como esses novos ambientes digitais estão mudando a aprendizagem e o acesso à informação. Segundo, argumenta que as bibliotecas precisam se posicionar para atender esses desafios, oferecendo serviços relevantes onde os usuários estão. Terceiro, sugere que as bibliotecas devem gerar conteúdos úteis, visíveis e incorporados nos sistem
O documento discute estratégias para promover os serviços e recursos de bibliotecas usando redes sociais e dispositivos móveis. Ele apresenta diversas ferramentas e plataformas digitais que bibliotecas podem utilizar para engajar usuários, como aplicativos móveis, códigos QR, redes sociais e vídeos no YouTube. Além disso, fornece exemplos de boas práticas de marketing digital e comunicação nessas plataformas.
Web Social e os novos ambientes de comunicação, informação e aprendizagem [b...Pedro Príncipe
O documento discute as mudanças trazidas pelos ambientes digitais e a Web 2.0, destacando 4 pilares da web social: redes sociais, geração de conteúdo, organização da informação e aplicações. Defende que as bibliotecas devem adotar uma postura "early adopter", integrando serviços e tecnologias emergentes de forma a apoiar novos ambientes de aprendizagem.
O documento discute as novas possibilidades para a comunicação científica através de repositórios digitais abertos e iniciativas como a Iniciativa dos Arquivos Abertos. Ele descreve características de repositórios digitais como auto-arquivamento, software livre e acesso público, e discute como eles podem promover a disseminação mais rápida de pesquisas e resultados.
O documento discute a promoção do uso da ferramenta SEER no Brasil pelo IBICT para publicações científicas de acesso aberto. Descreve a evolução da comunicação científica, ferramentas de repositórios digitais no Brasil e o SEER como uma solução eficiente para editoração eletrônica que melhora o processo editorial e visibilidade das publicações.
O documento descreve as estratégias de comunicação e disseminação de informação usadas pelas bibliotecas da Universidade de Aveiro. Ele detalha os objetivos, públicos-alvo, conteúdos, canais e ferramentas utilizadas para promover os serviços e recursos das bibliotecas e facilitar o acesso à informação para a comunidade universitária.
Biblioteca-te! Disseminação e partilha de informação nas bibliotecas da Unive...Universidade de Aveiro
Este documento discute as estratégias de comunicação e disseminação de informação usadas pelas bibliotecas da Universidade de Aveiro. Ele descreve os objetivos de facilitar o acesso aos serviços e conteúdos, promover seu entendimento entre a comunidade acadêmica e criar conhecimento entre os usuários. Uma variedade de canais são usados para atingir os diversos tipos de usuários, incluindo páginas da web, cartazes, boletins e redes sociais. As bibliotecas buscam estar onde os usuários estão e
O documento discute como a Internet pode ser usada para promover a biossegurança. Ele descreve a história e evolução da Internet, os principais recursos disponíveis como transferência de arquivos e correio eletrônico, e como a Internet permite a colaboração entre cientistas e o compartilhamento de informações relevantes.
Repositórios, Acesso Livre e Preservação DigitalCariniana Rede
1. O documento discute questões sobre repositórios digitais, acesso livre à informação e preservação digital.
2. São definidos termos como biblioteca digital, repositório digital, repositório temático e institucional, além de critérios para repositórios confiáveis.
3. São levantadas questões sobre os tipos de repositórios que estão sendo construídos, as formas de acesso livre permitidas e como a preservação digital é praticada nas instituições.
O documento discute o trabalho do IBICT no Brasil em promover a comunicação científica de acesso aberto, incluindo o desenvolvimento e uso de sistemas como o SEER/OJS. Aborda a história dos serviços do IBICT, como catálogos e repositórios, e discute os critérios de qualidade e o futuro da publicação científica eletrônica no país.
O documento discute o trabalho do IBICT no Brasil em promover a comunicação científica de acesso aberto através de serviços como o SEER, que fornece software de editoração eletrônica gratuito. Também apresenta critérios de qualidade para periódicos científicos eletrônicos e propõe melhorias futuras como a integração de sistemas e a ampliação da equipe técnica.
Preservação da Informação na Biblioteca Digitalgueste76474
O documento discute bibliotecas digitais e serviços de preservação digital, abordando tópicos como:
1) A importância de repositórios confiáveis que garantam o acesso permanente às publicações digitais
2) As ações necessárias para preservar objetos digitais, como arquivamento confiável e uso de padrões abertos
3) Os benefícios de repositórios confiáveis, que incluem maior uso dos dados e citações às informações neles contidas.
Este documento discute os princípios da Ciência Aberta e como eles podem ser aplicados para alinhar as políticas e práticas editoriais dos periódicos SciELO com a Ciência Aberta. Ele descreve como a publicação de preprints, dados de pesquisa e artigos de dados podem enriquecer o processo editorial e melhorar a reprodutibilidade, transparência e reuso dos resultados da pesquisa. Além disso, apresenta diretrizes como os Princípios FAIR e as Diretrizes TOP para promover boas práticas na gestão e public
Primeira apresentação sobre repositórios institucionais no Brasil - XIII ENDOCOM – Encontro Nacional de Centros de Informação e Bibliotecas da Área de Comunicação
PUCMINAS
Belo Horizonte, 03 de setembro de 2003
O documento discute as mudanças na cultura digital e publicação acadêmica, incluindo: 1) A transição de publicações impressas para digitais e híbridas; 2) Métricas alternativas para medir o impacto da pesquisa, como menções em mídia social e notícias; 3) Ferramentas para construir presença online e aumentar o alcance da pesquisa, como identificadores de autor e redes sociais acadêmicas.
O documento fornece informações sobre como editores e pesquisadores podem aumentar o impacto de sua pesquisa acadêmica usando ferramentas digitais. Ele discute como calcular o índice h de autores e periódicos, onde buscar citações, a importância do identificador ORCID, fontes de informação acadêmica e redes sociais como Academia.edu e ResearchGate.
Preservação da informação na biblioteca digitalCariniana Rede
1. O documento discute bibliotecas digitais e serviços de preservação digital, incluindo desafios como obsolescência tecnológica.
2. É destacada a importância da acessibilidade permanente, arquivamento confiável e preservação digital para garantir o acesso a longo prazo.
3. Diferentes estratégias de preservação são descritas, como cópias de bits, migração, emulação e armazenamento distribuído.
O documento descreve a evolução dos catálogos online (OPACs) através de 4 gerações, desde os primeiros sistemas baseados em índices até os atuais sistemas de descoberta que oferecem funcionalidades avançadas como ranqueamento de resultados e inserção de tags e resenhas pelo usuário.
O papel das publicações científicas e da gestão da informação no cenário acad...UFSC
O documento discute o papel das publicações científicas e da gestão da informação no cenário acadêmico. Aborda tópicos como acesso aberto à informação, tendências de publicação eletrônica, e mudanças na cultura organizacional necessárias para acompanhar essas tendências, como adoção de padrões e habilidades para gerenciar informações digitais.
Minicurso BANCO DE DADOS PARA COMPUTAÇÃO UFSMakson Reis
O documento discute pesquisa em bancos e bases de dados científicos da computação, definindo bancos de dados, bases de dados e repositórios institucionais. Também aborda métodos de pesquisa e estratégias de busca, com foco em revistas, qualis e produções indexadas nas principais bases da área como ACM e IEEE.
Semelhante a DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódicos científicos em meio eletrônicoPolíticas e ferramentas (20)
3. DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DE
PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE
Estruturação de periódicos científicos em meio
eletrônico
Políticas e ferramentas
Miguel Ángel Márdero Arellano - MCTI-Ibict
9. INTRODUÇÃO
A informação pode ser caraterizada pelo tipo de suporte na qual ela é transmitida.
Os documentos digitalizados de origem impressa aparecem no final do século XX.
10. INTRODUÇÃO
O documento eletrônico forma parte das coleções digitais fora e dentro da Internet.
Esses materiais precisam de uma nova forma de gestão.
11. INTRODUÇÃO
Evolução da prática científica
• O compartilhamento dos dados das pesquisas
mudou para práticas abertas.
• O gerenciamento individual dos dados das
pesquisas foi substituído pelos repositórios
de dados científicos.
• A transparência no tratamento dos dados
científicos prevalece em todas as
comunidades científicas.
12. INTRODUÇÃO
Conhecimento científico-tecnológico é publicado em diferentes canais e formatos,
mas...
• Falta de recursos financeiros, técnicos e humanos
dificulta a divulgação da produção nacional a longo
prazo
• Políticas não contemplam capacitação editorial
• Poucos são capacitados nas atividades editorais de
congressos e periódicos
• Incentivo maior à publicação em periódicos
internacionais
• Financiamento é limitado (inclusive
internacionalmente).
14. OS PERIÓDICOS CIENTÍFICOS HOJE
Compromisso de ser um meio de informação e integração entre a
comunidade científica e a sociedade.
As inovações tecnológicas tem transformado a forma como a informação é
processada, guardada, acessada, compartilhada e analisada.
A Internet, como sistema de informação colocou nas mãos dos cientistas a
possibilidade de reapropriação das condições de produção, difusão e uso dos produtos
da ciência.
O uso da tecnologia interativa varia enormemente de uma área científica para outra,
assim como entre instituições em função de diferentes fatores.
Existe uma ambiguidade entre um aceso mais amplo e integrado às fontes de
informação e o acesso intelectuais aos materiais especializados.
15. OS PERIÓDICOS CIENTÍFICOS HOJE
CIENTISTAS, EQUIPE EDITORIAL
Existe um mal-estar entre os cientistas pela abundância da informação
e ao mesmo tempo um fascínio com a comunicação que facilitam os
computadores na resolução de suas necessidades de informação e
comunicação.
Na Internet a informação científica é uma pequena parte e usa
distribuição nela dificultam a pesquisa exaustiva e completa.
As mudanças atuais na estrutura dos sistemas de informação
científica são mais evolutivos do que revolucionários. Os novos
sistemas coexistirão com os mais tradicionais por um tempo.
16. OS PERIÓDICOS CIENTÍFICOS HOJE
Redefinição de papeis editoriais
• Responsabilidades dos autores (auto-
arquivamento);
• Atribuição de direitos autorais livre;
• Gerenciamento editorial abreviado ou
estendido;
• Uso de aplicativos para disseminação
e preservação de conteúdos
17. OS PERIÓDICOS CIENTÍFICOS HOJE
A Internet mudou profundamente as formas de publicação. No final do século XX a
digitalização da linguagem escrita alcançou também a indústria do livro.
INFORMAÇÃO PRIMÁRIA: por estarem na fase
final da produção científica, elas estão diluídas e
dispersas. São relatórios de pesquisa, artigos
de periódicos, patentes, teses, dissertações,
anotações de pesquisa, catálogos de fabricantes,
jornais, fotografias, pré-prints e pós-prints,
entre outros.
18. O QUE É? QUEM É?
COMO É? ONDE É?
CARACTERISTICAS PARTICIPANTES ESTRATÉGIAS FONTES
20. PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE
DEFINIÇÃO
Significa que os usuários da literatura científica
podem ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir,
procurar, fazer links a textos completos e usá-
los com qualquer propósito legítimo, sem
barreiras financeiras, legais ou técnicas, do que
aquelas que a Internet possui e sem custo
algum.
21. PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE
COMO ACONTECE
Acesso on-line imediato aos resultados das pesquisas científicas
• Vía Dorada
Revistas de acesso livre
• Vía Verde
Auto-arquivamento por parte dos autores em repositórios digitais
• Vía Azul
As agências de financiamento obrigam o auto-arquivamento.
22. PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE
SERVIÇOS VIABILIZADOS
• Busca unificada
• Descoberta de recursos via perfis de DSI
- Atualização profissional via “harvesting pessoal”
- Usuário escolhe assunto e repositórios digitais
- Busca periódica
• Biblioteca digital
- Extensões do protocolo endereçando interfaces
entre módulos de biblioteca digital completa.
23. PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE
SERVIÇOS VIABILIZADOS
• Formação de bases de dados (reutilização de metadados)
- “harvesting” como opção de coleta de informação livre
na Web
- acesso ao objeto digital referenciado
- integração global
- bases temáticas, qualificadas, orientadas por problemas
por missão e por tipologia documentária
• Estabelecimento de redes cooperativas
- Cooperação via “harvesting”
- Integração com outras redes
- Regionalização
24. PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE
SERVIÇOS VIABILIZADOS
Possibilitam e fomentam:
avaliação pelos pares (referees)
busca e acesso (browsing, automated
searches)
divulgação e disseminação
publicação e comunicação
indexação e serviços de informação
armazenamento e preservação a longo-prazo
diminuição dos custos
preservação dos direitos autorais
25. PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE
SERVIÇOS VIABILIZADOS
• Biblioteca como publicadora
- Kit de softwares
- Promovendo a Preservação digital da memória
acadêmica
• Catálogo coletivo de revistas eletrônicas livres
- Busca simultânea - metabuscador
- Texto completo
- Opção às assinaturas convencionais
- Usuário: sugestões e avaliação
26. O QUE É? QUEM É?
COMO É? ONDE É?
CARACTERISTICAS PARTICIPANTES ESTRATÉGIAS FONTES
29. POLÍTICAS E FERRAMENTAS
PROTOCOLO OAI-PMH
Prove interoperabilidade entre arquivos digitais de texto
completo na Rede, dando maior visibilidade e integração aos
conteúdos das publicações e repositórios digitais.
Padroniza o diálogo entre dois tipos de parceiros institucionais:
• Provedores de Dados
• Provedores de Serviços
30. POLÍTICAS E FERRAMENTAS
ENVOLVIDOS NA OAI
Provedores de Dados
Sistemas que utilizam o protocolo OAI-PHM como um meio de expor metadados.
Harvesters (coletadores)
Programas que utilizam a interface oferecida pelo protocolo OAI-PMH para
coletar metadados
Provedores de Serviços
Os provedores de serviços utilizam os metadados coletados pelos harvesters
via protocolo OAI-PHM.
31. POLÍTICAS E FERRAMENTAS
Requisitos para alcançar a qualidade
• Ampliação de equipe técnica capacitada na tecnologia
• Equipe de prospecção, pesquisa, desenvolvimento e
manutenção permanente
• Ampliação e melhoria da infraestrutura de hospedagem
e treinamento
• Produção de manuais, relatos, relatórios de problemas
e sugestões de melhorias e novas necessidades por
parte das equipes editorais.
32. POLÍTICAS E FERRAMENTAS
ENVOLVIDOS NA OAI
Através das ações propostas e do esforço colaborativo
de grande número de pesquisadores de origem
multidisciplinar, foram desenvolvidas soluções
tecnológicas e estabelecidos padrões de
interoperabilidade para melhorar a disseminação da
produção científica.
33. POLÍTICAS E FERRAMENTAS
Encontrou diversas ferramentas baseadas no Modelo Open Archives, tais como:
repositórios digitais, periódicos eletrônicos, bibliotecas digitais de teses e
dissertações, etc.
34. POLÍTICAS E FERRAMENTAS
Os periódicos eletrônicos na nova sociedade em rede. E as bibliotecas?
Que lugar ocupam nas mudanças econômicas, editoriais e tecnológicas?
35.
36.
37.
38. O QUE É? QUEM É?
COMO É? ONDE É?
CARACTERISTICAS PARTICIPANTES ESTRATÉGIAS FONTES
40. EDIÇÃO ELETRÔNICA
A edição eletrônica é uma realidade. As teses, dissertações e revistas científicas
online são um paradigma digital irreversível no âmbito acadêmico.
41. EDIÇÃO ELETRÔNICA
Diferenças fundamentais da versão em papel
1- Acessibilidade de qualquer lugar do
planeta
2- Conteúdo gerenciado por um banco de
dados
3- Suporte integral à multimídia
4- Suporte a hiperlinks internos e externos
42. EDIÇÃO ELETRÔNICA
Sistemas de editoração eletrônica.
• Armazenam perfis;
• Enviam de arquivos on-line;
• Aceitam arquivos em diversos formatos, com
imagem e multimídia;
• Facilitam o envio e edição de vários tipos de
relatórios;
• Facilitam a composição, e adaptação a distintos
requerimentos gráficos;
• Automatizam a comunicação via e-mail;
• Precisam de atualização e suporte técnico.
43. EDIÇÃO ELETRÔNICA
Sistemas editoração eletrônica
• Melhoria no processo de avaliação;
• Maior visibilidade da revista e da instituição;
• Ampliação significativa da captação de artigos;
• Maior interação entre usuários e registro de todos os
diálogos;
• Transparência no processo editorial;
• Importância dos treinamentos;
• Promoção de novos; mecanismos de indexação;
• Exportação e importação de dados.
44. O QUE É? QUEM É?
COMO É? ONDE É?
CARACTERISTICAS PARTICIPANTES ESTRATÉGIAS FONTES
47. INDEXAÇÃO NA INTERNET
TRANSFORMAÇÃO NACIONAL
• Apoiado por agências governamentais como FINEP e CNPq,
O Brasil inicia um processo de promoção das suas
publicações científicas desde 1980, motivando a sua
competência internacional.
• Na década de 1990 aparecem diferentes iniciativas para
dar visibilidade às publicações na América Latina: LILACS,
BIREME, REDUC, INFOPLAN, REPIDISCA, LATINDEX, etc.
• Em 1998 e com o apoio da BIREME é desenvolvido o projeto
Scientific Electronic Library Online –SCIELO.
50. INDEXAÇÃO NA INTERNET
Benefícios dos portais de revistas
IMPLICAÇÕES
Portais de periódicos no SEER só viraram realidade devido aos recursos da
Internet e sua linguagem, e também com o uso dos softwares referentes aos
Arquivos Abertos, que permitem que vários periódicos de diferentes áreas se
agrupem como um coletivo.
VISIBILIDADE
Podem aumentar a presença das revistas na Rede e superar as limitações do
esquema padrão de metadados Dublin Core, integrando o sistema com o Google
Analytics, a aplicação da Google para análise de tráfego do portal. Apenas
usando o plugin do sistema e criando uma conta no Google Analytics.
51.
52. INDEXAÇÃO NA INTERNET
Desafios dos portais de revistas
• Integração dos portais de periódicos eletrônicos com os repositórios
institucionais.
• Convergência de interesses e necessidades dos editores de revistas de
portais OJS via redes de cooperação.
• Compartilhar e sistematizar as experiências de sucesso de periódicos com
alto índice de impacto.
53. INDEXAÇÃO NA INTERNET
A adesão ao protocolo OAI-PMH possibilita às revistas editadas com o SEER
disponibilizarem em âmbito mundial seus dados essenciais (metadados), podendo o
artigo ser acessado e copiado em qualquer lugar do planeta por meio da internet.
56. INDEXAÇÃO NA INTERNET
O crescimento da produção documental
Aumento da atividade documental gerada pela sociedade
da informação e o uso social das tecnologias.
A consolidação da Ciência da Informação nas
universidades
Os avanços tecnológicos nos sistemas de arquivos e
bibliotecas
A aplicação massiva de tecnologias nas instituições
A alfabetização informacional
57. INDEXAÇÃO NA INTERNET
A tecnologia favorece a capacidade de serviço das bibliotecas.
O modelo digital foi assumido primeiro pelas bibliotecas universitárias.
58. INDEXAÇÃO NA INTERNET
Redes Sociais.
• son un recurso para la búsqueda;
• pueden actuar como filtros de la calidad de la
información que se hace referencia;
• permiten compartir información, produciéndose
“inteligencia colectiva”;
• permiten influir en la comunidad;
• ciertas búsquedas de información pasan a hacerse
de forma individual a social.
59. O QUE É? QUEM É?
COMO É? ONDE É?
CARACTERISTICAS PARTICIPANTES ESTRATÉGIAS FONTES
60. COMO SERÁ O AMANHA...
CARACTERISTICAS PARTICIPANTES ESTRATÉGIAS FONTES
61. PUBLICAÇÕES ELETRÔNICAS
As bibliotecas universitárias são as grandes consumidoras de periódicos e livros
científicos. A variedade de modelos de negócios e formatos dificulta a gestão.
62. PUBLICAÇÕES ELETRÔNICAS
As publicações eletrônicas resolvem problemas das bibliotecas, como a necessidade
de espaço, o deterioro e reposição de materiais, a gestão da coleção. Ainda existem
problemas para sua integração plena.
63. RECOMENDAÇÕES
• Adotar software livre.
• Promover eventos sobre o assunto envolvendo os vários atores do
processo de produção científica.
• Recomendar o auto-arquivamento por parte dos autores.
• Utilizar algum mecanismo para controle das versões dos textos.
• Padronizar o conjunto de metadados para compartilhamento das
informações.
• Publicar as estatísticas de uso dos repositórios.
• Implementar o acesso aos repositórios usando ferramentas de redes
sociais.
• Adotar algum critério de seleção na criação das coleções digitais de
acesso livre.
• Indexar o conteúdo dos seus repositórios em bases de dados de acesso
livre internacionais.
64. RECOMENDAÇÕES
• Divulgar o repositório como uma inovação no processo de publicação.
• Informar aos contribuintes como o investimento na universidade pode
beneficiar a vida de todos.
• Reconhecer os repositórios como canais de comunicação certificados
pela comunidade científica.
• Permitir a descentralização do processo de publicação por meio de
softwares de código aberto e protocolos de comunicação.
• Adotar algumas das políticas de direitos de autoria e metadados
informados no projeto RoMEO da Universidade de Loughborough
(Inglaterra).
• Manter a equipe da biblioteca atualizada...
66. DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DE
PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE
Estruturação de periódicos científicos em meio
eletrônico
Políticas e ferramentas
Miguel Ángel Márdero Arellano - MCTI-Ibict