O projeto CLIC tem como objetivo principal discutir a identidade feminina e sua representação na sociedade através de atividades literárias, artísticas e debates. Serão abordados temas como a presença da mulher em diferentes gêneros como poesia, música e contos, além de reflexões sobre estereótipos, violência e desigualdade. O projeto conta com a participação de licenciandas em letras e será realizado em encontros semanais com dinâmicas, leituras e análises para promover o senso crítico dos al
Literaturas africanas contemporâneas: o texto lendo o contexto.
Professor Viegas Fernandes da Costa
ppt da palestra proferida aos professores do SESI / Blumenau em 24/07/2014.
O romance Angústia de Graciliano Ramos descreve a degradação psicológica e social de seu protagonista Luís da Silva através de três planos temporais: o presente, a infância e o passado recente. Luís se sente inferiorizado e frustrado com sua vida sem propósito em Maceió, recordando com nostalgia seu avô e sua origem no interior de Alagoas.
HUMOR, IRONIA E CRÍTICA EM TEXTOS MULTISSEMIÓTICOS.pptxMarcela Apolonio
Este documento discute diferentes gêneros textuais multissemióticos que podem ser usados para humor, ironia e crítica, incluindo charges, tirinhas, cartuns e memes. Charges geralmente retratam situações atuais de forma específica e são usadas para críticas sociais, políticas ou econômicas. Tirinhas são histórias curtas em quadrinhos que fazem críticas sociais. Cartuns são histórias breves e gráficas sobre o comportamento humano. Memes se tornam padrões
O documento define texto e discute suas características. Apresenta exemplos de textos literários e não literários e tipos textuais como narrativo, descritivo, dissertativo/argumentativo, expositivo e injuntivo.
Plano de aula / Produção de textos: reportagemNéia Capitu
Este plano de aula tem como objetivo desenvolver a habilidade dos alunos na produção de reportagens escritas sobre o tema da escassez de água. Ao longo de 6 aulas, os alunos irão ler reportagens, discutir o assunto, identificar características do gênero e produzir uma reportagem sobre água e sustentabilidade na escola.
Gêneros textuais para 3º ano do ensino médioLae167
Este documento apresenta e descreve diversos gêneros textuais, incluindo suas estruturas, funções e linguagens. Inicia com uma introdução sobre a diferença entre tipos e gêneros textuais, e então detalha gêneros como poema, carta, e-mail, diário, receita, cartaz, entre outros. Fornece exemplos para ilustrar as características de cada gênero.
O documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais, suportes textuais e ambientes discursivos. Apresenta exemplos de diferentes gêneros textuais e explica que os tipos textuais se definem pela sua composição linguística e organização do conteúdo. Também lista diferentes suportes onde os textos podem ser gravados e ambientes onde ocorrem atividades linguísticas.
Acredito que uma coletânea deve representar um todo, um grupo maior, muito mais diverso e rico. Esse é o papel desses textos por mim reunidos, dizer da diversidade do conto contemporâneo, seja ele o brasileiro ou o universal, aqui presentes a partir de Cortazar, Saramago e Hemingway.
Literaturas africanas contemporâneas: o texto lendo o contexto.
Professor Viegas Fernandes da Costa
ppt da palestra proferida aos professores do SESI / Blumenau em 24/07/2014.
O romance Angústia de Graciliano Ramos descreve a degradação psicológica e social de seu protagonista Luís da Silva através de três planos temporais: o presente, a infância e o passado recente. Luís se sente inferiorizado e frustrado com sua vida sem propósito em Maceió, recordando com nostalgia seu avô e sua origem no interior de Alagoas.
HUMOR, IRONIA E CRÍTICA EM TEXTOS MULTISSEMIÓTICOS.pptxMarcela Apolonio
Este documento discute diferentes gêneros textuais multissemióticos que podem ser usados para humor, ironia e crítica, incluindo charges, tirinhas, cartuns e memes. Charges geralmente retratam situações atuais de forma específica e são usadas para críticas sociais, políticas ou econômicas. Tirinhas são histórias curtas em quadrinhos que fazem críticas sociais. Cartuns são histórias breves e gráficas sobre o comportamento humano. Memes se tornam padrões
O documento define texto e discute suas características. Apresenta exemplos de textos literários e não literários e tipos textuais como narrativo, descritivo, dissertativo/argumentativo, expositivo e injuntivo.
Plano de aula / Produção de textos: reportagemNéia Capitu
Este plano de aula tem como objetivo desenvolver a habilidade dos alunos na produção de reportagens escritas sobre o tema da escassez de água. Ao longo de 6 aulas, os alunos irão ler reportagens, discutir o assunto, identificar características do gênero e produzir uma reportagem sobre água e sustentabilidade na escola.
Gêneros textuais para 3º ano do ensino médioLae167
Este documento apresenta e descreve diversos gêneros textuais, incluindo suas estruturas, funções e linguagens. Inicia com uma introdução sobre a diferença entre tipos e gêneros textuais, e então detalha gêneros como poema, carta, e-mail, diário, receita, cartaz, entre outros. Fornece exemplos para ilustrar as características de cada gênero.
O documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais, suportes textuais e ambientes discursivos. Apresenta exemplos de diferentes gêneros textuais e explica que os tipos textuais se definem pela sua composição linguística e organização do conteúdo. Também lista diferentes suportes onde os textos podem ser gravados e ambientes onde ocorrem atividades linguísticas.
Acredito que uma coletânea deve representar um todo, um grupo maior, muito mais diverso e rico. Esse é o papel desses textos por mim reunidos, dizer da diversidade do conto contemporâneo, seja ele o brasileiro ou o universal, aqui presentes a partir de Cortazar, Saramago e Hemingway.
Rachel de Queiroz foi a primeira mulher eleita para a Academia Brasileira de Letras. Ela foi escritora, jornalista, romancista, cronista, tradutora e teatróloga. Seu primeiro romance "O Quinze" retratou a seca no Ceará em 1915 e ganhou um prêmio literário.
MEMES EM AULAS DE PORTUGUÊS NO ENSINO MÉDIO: linguagem, produção e replicação...Carlos Fabiano de Souza
O presente trabalho propõe fomentar uma discussão acerca das potencialidades do gênero digital meme enquanto um elemento multifário capaz de auxiliar no desenvolvimento das competências linguístico-discursivas de educandos em aulas de língua portuguesa (LP) no ensino médio. Pode-se afirmar que, através da cibercultura, aspectos linguísticos, discursivos e sociais têm se materializado em diversas interações multimidiáticas que colocam em evidência o papel da tecnologia como meio de engendrar novas formas de se comunicar, significar e produzir cultura na pós-modernidade. Diante das demandas atuais que sinalizam para a importância da articulação entre tecnologia, linguagem e práticas sociais de uso da língua, em consonância com as propostas dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM) e as Orientações Curriculares para o Ensino Médio (OCEM), afirmo ser necessário pensar maneiras de implementação de propostas pedagógicas de produção de texto multimodal com o intuito de valorizar as novas formas de linguagem que se proliferam no mundo contemporâneo por meio das tecnologias digitais, agregando-as às aulas de LP. Não podemos negligenciar o fato de que os nossos alunos, cada vez mais, têm feito uso de ferramentas de áudio, vídeo, tratamento de imagem, edição, etc., atuando ativamente em práticas de produção e replicação na cibercultura, como coconstrutores de sentidos em ambientes virtuais. Nesse sentido, em tempos de alunos pertencentes à Geração Digital, práticas de ensino-aprendizagem de LP devem se constituir, essencialmente, num espaço que privilegia as diversidades de linguagens, permitindo que nossos educandos se tornem protagonistas na construção de conhecimentos significativos, reconhecendo, assim, o papel que esses ocupam como produtores e consumidores de bens culturais em novas mídias.
Este documento discute gêneros e tipos textuais. Apresenta exemplos de diferentes gêneros textuais e suas características, como função comunicativa e público-alvo. Também explica os critérios para distinguir gêneros, como conteúdo, estrutura, objetivos e características linguísticas. Por fim, descreve tipos textuais como narrativa, descrição e dissertação.
Este plano de aula tem como objetivo analisar a crônica "Pausa", de Moacyr Scliar, ao longo de 4 aulas. Os alunos irão revisar as características do gênero crônica, antecipar o conteúdo do texto, lê-lo individualmente e em grupo, comparar o texto com suas próprias experiências, e elaborar uma opinião crítica sobre o texto.
O documento discute estratégias de leitura e produção textual, abordando tópicos como leitura, compreensão, resumo e redação. Apresenta diretrizes para a aplicação de técnicas de leitura antes, durante e depois da leitura de um texto, além de instruções sobre a apresentação visual e produção de redações.
O documento discute as regras de concordância nominal e verbal no português. A concordância nominal diz respeito à concordância entre nomes, principalmente entre substantivos e adjetivos. A concordância verbal refere-se à concordância entre o verbo e seu sujeito em número e pessoa. Algumas exceções à concordância são explicadas, como a prevalência do masculino plural sobre o feminino e a invariabilidade do verbo quando o sujeito é um adjunto no plural.
O documento explica o que é paródia e seus tipos, como a paródia musical, dando exemplos. Também mostra como fazer uma boa paródia musical, alterando as letras de músicas famosas para transmitir uma mensagem de forma crítica ou cômica.
Este projeto visa promover a leitura e a escrita poética entre alunos de uma escola municipal no Maranhão através de oficinas, um concurso de poesia e livros coletivos de poemas. O projeto descreve a realidade educacional da região, objetivos, metodologia, cronograma e orçamento para as atividades ao longo de um ano letivo.
O documento é um artigo de opinião que discute sobre como o Brasil é percebido no exterior de forma negativa devido a problemas como a epidemia de zika, a violência e a poluição nas águas da Baía de Guanabara. O autor argumenta que, diante desta realidade, o país não merece sediar as Olimpíadas no Rio de Janeiro nem celebrar o Carnaval enquanto esses problemas não forem resolvidos.
O documento discute os principais tipos de argumentação e fornece exemplos de cada um. Apresenta um tema sobre o consumo de álcool por jovens e argumenta que as opções de lazer são limitadas, levando ao álcool como diversão preferida. Também discute causas e consequências desse consumo.
Intertextualidade é a relação entre textos através de citações, alusões ou paródias. Pode ocorrer entre diferentes formas como texto, música e filmes. Três formas intertextuais são a citação, alusão e paródia, que podem confirmar ou alterar o sentido do texto original.
A tabela e as músicas selecionadas possuem o intuito de facilitar a compreensão de um dos assuntos mais recorrentes nos vestibulares e processos seletivos: as Figuras de Linguagem.
Resumo sobre os principais autores da 2ª fase da Geração Modernista no Brasil. Apresenta características gerais e específicas das obras, assim como contextualização histórica.
O documento divide o Modernismo brasileiro em três fases principais: a primeira geração (1922-1930) marcada pela ruptura com padrões anteriores; a segunda geração (1930-1945) de caráter construtivo e influenciada pela Segunda Guerra; e a terceira geração (1945-1960) de reflexão acadêmica e retorno à forma. O Modernismo deu lugar a outros movimentos como o Concretismo a partir da década de 1960.
O documento descreve o Romantismo no Brasil no século XIX, quando a literatura valorizava os sentimentos e a subjetividade individual. Escritores como Gonçalves Dias e Álvares de Azevedo produziram poesia que expressava saudade da pátria e temas como melancolia, tristeza e solidão. O Romantismo brasileiro buscava construir uma identidade nacional, retratando a natureza e cultura do país.
1) A introdução deve contextualizar o tema e apresentar a tese em 5-7 linhas;
2) Deve-se evitar ideias fora do tema, redundâncias, desvios e períodos longos, além do uso da primeira pessoa;
3) Existem diferentes tipos de introdução como declaração, conceito, citação, alusão histórica ou cultural, entre outros.
O documento descreve características da literatura brasileira da 3a Geração Modernista e da Geração de 45, com foco na prosa introspectiva de Clarice Lispector e Guimarães Rosa e na poesia engajada de João Cabral de Melo Neto. Também resume movimentos literários posteriores como a Poesia Concreta, Neoconcretismo e Poesia Marginal.
Plano de aula gêneros literários adirce ativ. módulo iiiADIRCE01
O documento descreve uma aula sobre gêneros literários para alunos do 1o ano do ensino médio. A aula inclui uma apresentação sobre os três principais gêneros literários - épico, lírico e dramático - com exemplos de cada um. Os alunos lerão textos que ilustram os diferentes gêneros e serão avaliados durante a aula.
Angústia relata as frustrações de Luís da Silva, um funcionário público que se apaixona por Marina, mas é rejeitado quando ela se envolve com Julião Tavares, um homem rico. Luís tem um histórico de vida difícil e é consumido pela raiva quando Marina engravida de Julião, o que o leva a estrangular Julião em um surto.
Este documento descreve o projeto "Cultura, Literatura e Criatividade: Do erudito ao popular - CLIC", que aborda a identidade feminina e sua representação na sociedade através de discussões, leituras e atividades criativas com estudantes. O projeto inclui 6 encontros com dinâmicas, debates e obras que refletem sobre o papel da mulher, estereótipos, violência e empoderamento feminino.
Este documento descreve um projeto sobre as diferentes fases da vida e sua relação com a família e sociedade. O projeto abordará temas como infância, adolescência e envelhecimento por meio de gêneros textuais como contos, crônicas e poesia. Serão realizadas atividades como dinâmicas, leituras e discussões para desenvolver o senso crítico dos alunos.
Rachel de Queiroz foi a primeira mulher eleita para a Academia Brasileira de Letras. Ela foi escritora, jornalista, romancista, cronista, tradutora e teatróloga. Seu primeiro romance "O Quinze" retratou a seca no Ceará em 1915 e ganhou um prêmio literário.
MEMES EM AULAS DE PORTUGUÊS NO ENSINO MÉDIO: linguagem, produção e replicação...Carlos Fabiano de Souza
O presente trabalho propõe fomentar uma discussão acerca das potencialidades do gênero digital meme enquanto um elemento multifário capaz de auxiliar no desenvolvimento das competências linguístico-discursivas de educandos em aulas de língua portuguesa (LP) no ensino médio. Pode-se afirmar que, através da cibercultura, aspectos linguísticos, discursivos e sociais têm se materializado em diversas interações multimidiáticas que colocam em evidência o papel da tecnologia como meio de engendrar novas formas de se comunicar, significar e produzir cultura na pós-modernidade. Diante das demandas atuais que sinalizam para a importância da articulação entre tecnologia, linguagem e práticas sociais de uso da língua, em consonância com as propostas dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM) e as Orientações Curriculares para o Ensino Médio (OCEM), afirmo ser necessário pensar maneiras de implementação de propostas pedagógicas de produção de texto multimodal com o intuito de valorizar as novas formas de linguagem que se proliferam no mundo contemporâneo por meio das tecnologias digitais, agregando-as às aulas de LP. Não podemos negligenciar o fato de que os nossos alunos, cada vez mais, têm feito uso de ferramentas de áudio, vídeo, tratamento de imagem, edição, etc., atuando ativamente em práticas de produção e replicação na cibercultura, como coconstrutores de sentidos em ambientes virtuais. Nesse sentido, em tempos de alunos pertencentes à Geração Digital, práticas de ensino-aprendizagem de LP devem se constituir, essencialmente, num espaço que privilegia as diversidades de linguagens, permitindo que nossos educandos se tornem protagonistas na construção de conhecimentos significativos, reconhecendo, assim, o papel que esses ocupam como produtores e consumidores de bens culturais em novas mídias.
Este documento discute gêneros e tipos textuais. Apresenta exemplos de diferentes gêneros textuais e suas características, como função comunicativa e público-alvo. Também explica os critérios para distinguir gêneros, como conteúdo, estrutura, objetivos e características linguísticas. Por fim, descreve tipos textuais como narrativa, descrição e dissertação.
Este plano de aula tem como objetivo analisar a crônica "Pausa", de Moacyr Scliar, ao longo de 4 aulas. Os alunos irão revisar as características do gênero crônica, antecipar o conteúdo do texto, lê-lo individualmente e em grupo, comparar o texto com suas próprias experiências, e elaborar uma opinião crítica sobre o texto.
O documento discute estratégias de leitura e produção textual, abordando tópicos como leitura, compreensão, resumo e redação. Apresenta diretrizes para a aplicação de técnicas de leitura antes, durante e depois da leitura de um texto, além de instruções sobre a apresentação visual e produção de redações.
O documento discute as regras de concordância nominal e verbal no português. A concordância nominal diz respeito à concordância entre nomes, principalmente entre substantivos e adjetivos. A concordância verbal refere-se à concordância entre o verbo e seu sujeito em número e pessoa. Algumas exceções à concordância são explicadas, como a prevalência do masculino plural sobre o feminino e a invariabilidade do verbo quando o sujeito é um adjunto no plural.
O documento explica o que é paródia e seus tipos, como a paródia musical, dando exemplos. Também mostra como fazer uma boa paródia musical, alterando as letras de músicas famosas para transmitir uma mensagem de forma crítica ou cômica.
Este projeto visa promover a leitura e a escrita poética entre alunos de uma escola municipal no Maranhão através de oficinas, um concurso de poesia e livros coletivos de poemas. O projeto descreve a realidade educacional da região, objetivos, metodologia, cronograma e orçamento para as atividades ao longo de um ano letivo.
O documento é um artigo de opinião que discute sobre como o Brasil é percebido no exterior de forma negativa devido a problemas como a epidemia de zika, a violência e a poluição nas águas da Baía de Guanabara. O autor argumenta que, diante desta realidade, o país não merece sediar as Olimpíadas no Rio de Janeiro nem celebrar o Carnaval enquanto esses problemas não forem resolvidos.
O documento discute os principais tipos de argumentação e fornece exemplos de cada um. Apresenta um tema sobre o consumo de álcool por jovens e argumenta que as opções de lazer são limitadas, levando ao álcool como diversão preferida. Também discute causas e consequências desse consumo.
Intertextualidade é a relação entre textos através de citações, alusões ou paródias. Pode ocorrer entre diferentes formas como texto, música e filmes. Três formas intertextuais são a citação, alusão e paródia, que podem confirmar ou alterar o sentido do texto original.
A tabela e as músicas selecionadas possuem o intuito de facilitar a compreensão de um dos assuntos mais recorrentes nos vestibulares e processos seletivos: as Figuras de Linguagem.
Resumo sobre os principais autores da 2ª fase da Geração Modernista no Brasil. Apresenta características gerais e específicas das obras, assim como contextualização histórica.
O documento divide o Modernismo brasileiro em três fases principais: a primeira geração (1922-1930) marcada pela ruptura com padrões anteriores; a segunda geração (1930-1945) de caráter construtivo e influenciada pela Segunda Guerra; e a terceira geração (1945-1960) de reflexão acadêmica e retorno à forma. O Modernismo deu lugar a outros movimentos como o Concretismo a partir da década de 1960.
O documento descreve o Romantismo no Brasil no século XIX, quando a literatura valorizava os sentimentos e a subjetividade individual. Escritores como Gonçalves Dias e Álvares de Azevedo produziram poesia que expressava saudade da pátria e temas como melancolia, tristeza e solidão. O Romantismo brasileiro buscava construir uma identidade nacional, retratando a natureza e cultura do país.
1) A introdução deve contextualizar o tema e apresentar a tese em 5-7 linhas;
2) Deve-se evitar ideias fora do tema, redundâncias, desvios e períodos longos, além do uso da primeira pessoa;
3) Existem diferentes tipos de introdução como declaração, conceito, citação, alusão histórica ou cultural, entre outros.
O documento descreve características da literatura brasileira da 3a Geração Modernista e da Geração de 45, com foco na prosa introspectiva de Clarice Lispector e Guimarães Rosa e na poesia engajada de João Cabral de Melo Neto. Também resume movimentos literários posteriores como a Poesia Concreta, Neoconcretismo e Poesia Marginal.
Plano de aula gêneros literários adirce ativ. módulo iiiADIRCE01
O documento descreve uma aula sobre gêneros literários para alunos do 1o ano do ensino médio. A aula inclui uma apresentação sobre os três principais gêneros literários - épico, lírico e dramático - com exemplos de cada um. Os alunos lerão textos que ilustram os diferentes gêneros e serão avaliados durante a aula.
Angústia relata as frustrações de Luís da Silva, um funcionário público que se apaixona por Marina, mas é rejeitado quando ela se envolve com Julião Tavares, um homem rico. Luís tem um histórico de vida difícil e é consumido pela raiva quando Marina engravida de Julião, o que o leva a estrangular Julião em um surto.
Este documento descreve o projeto "Cultura, Literatura e Criatividade: Do erudito ao popular - CLIC", que aborda a identidade feminina e sua representação na sociedade através de discussões, leituras e atividades criativas com estudantes. O projeto inclui 6 encontros com dinâmicas, debates e obras que refletem sobre o papel da mulher, estereótipos, violência e empoderamento feminino.
Este documento descreve um projeto sobre as diferentes fases da vida e sua relação com a família e sociedade. O projeto abordará temas como infância, adolescência e envelhecimento por meio de gêneros textuais como contos, crônicas e poesia. Serão realizadas atividades como dinâmicas, leituras e discussões para desenvolver o senso crítico dos alunos.
Sequência 16 as fases da vida - relação entre família e sociedadePibid-Letras Córdula
Sequência desenvolvida e aplicada pelo Projeto Cultura, Literatura e Criatividade: do erudito ao popular - CLIC, integrante do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID/Letras/UEPB.
Este documento descreve uma sequência didática implementada no âmbito do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) com o objetivo de trabalhar temas como estética, poder, egoísmo e inveja através de gêneros textuais como artigos de opinião, notícias, fábulas e poemas. A sequência inclui dinâmicas, debates, análises de textos e produções escritas ao longo de nove momentos com duração de dois meses.
Este documento apresenta uma sequência didática de 16 momentos para o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) com foco nos gêneros textuais e na temática "As várias faces de um mesmo universo". A sequência inclui discussões, leituras e atividades sobre a construção da identidade feminina ao longo do tempo através de músicas, poemas, charges e filmes. O objetivo é promover o desenvolvimento sócio-discursivo dos alunos e seu posicionamento crítico sobre questões de gê
Projeto tirando o nó da garganta power pointRose Silva
Este documento descreve um projeto de arte-educação realizado com alunos do ensino médio chamado "Tirando o Nó da Garganta". O projeto utilizou diversas linguagens artísticas como teatro, música, vídeo e instalação para promover discussões sobre violência no ambiente escolar. Ao longo de vários momentos, os alunos refletiram criticamente sobre o tema e produziram obras que expressavam suas ideias.
1. O autor descreve seu primeiro contato com histórias infantis ao ouvir um vizinho contar histórias para as crianças da vizinhança.
2. Durante seu estágio como psicólogo, o autor tem seu primeiro atendimento com uma criança de 5 anos que ficou quieta no início. Ao perguntar sobre o desenho da criança, ela começa a contar uma história detalhada.
3. Impressionado com a facilidade da criança em criar a história, o autor reflete sobre a importância da criatividade e
Este documento apresenta uma sequência didática de 18 encontros para trabalhar o gênero textual resenha com alunos do ensino médio utilizando a obra "Vidas Secas", de Graciliano Ramos, como base. Os encontros abordam a leitura e análise de capítulos da obra, estudos dos elementos da narrativa e dos gêneros resumo e resenha.
Este documento apresenta uma sequência didática de 18 encontros para trabalhar o gênero textual resenha com alunos do ensino médio utilizando a obra "Vidas Secas", de Graciliano Ramos, como base. Os encontros abordam a leitura e análise de capítulos da obra, estudos dos elementos da narrativa e dos gêneros resumo e resenha.
Situação de Aprendizagem texto "Pausa" Moacyr ScliarMaria Rodrigues
Este documento descreve uma sequência didática sobre o conto "Pausa", de Moacyr Scliar. A sequência inclui atividades como assistir a uma entrevista com o autor, ler e discutir o conto, analisar seus elementos narrativos e fazer conexões intertextuais com outras obras. O objetivo é desenvolver habilidades de leitura literária dos alunos.
Este documento apresenta uma sequência didática de 11 aulas sobre a cultura afro e o combate ao racismo. As aulas abordam temas como autoestima, campanhas publicitárias antirracismo, a influência da cultura afro no Brasil e a representação do negro na mídia. As atividades incluem vídeos, músicas, textos literários e dinâmicas de grupo com o objetivo de promover a igualdade racial.
Este documento descreve uma sequência didática de 10 aulas sobre denúncia social e música popular brasileira. As aulas incluem dinâmicas, discussões de letras e vídeos musicais, com foco em gêneros textuais, figuras de linguagem e a relação entre linguagem e contexto social. O objetivo é promover a reflexão sobre temas sociais por meio da análise de músicas e produção do gênero paródia.
Este documento descreve uma sequência didática de 10 aulas sobre denúncia social e música popular brasileira. As aulas abordarão gêneros textuais e midiáticos, figuras de linguagem em músicas, linguagem formal e informal, paródia, preconceito racial e rimas. Atividades incluem vídeos, músicas, dinâmicas e discussões para promover a reflexão crítica dos estudantes.
O documento descreve um projeto desenvolvido no CMEI Elza Damasceno da Silva que teve como objetivo promover atividades que valorizassem a identidade e a diversidade cultural das crianças por meio da literatura infantil. O projeto utilizou o livro "Menina Bonita do Laço de Fita" em aulas com sugestões de atividades que abordaram temas como racismo, preconceito e autoestima.
Este documento apresenta uma sequência didática de 9 aulas para o ensino do gênero crônica literária e jornalística. As aulas incluem leitura e análise de crônicas, exibição de filmes, visita de uma cronista e produção de crônicas pelos alunos, com revisão e sarau de leitura final. O objetivo é compreender a funcionalidade da crônica na sociedade e despertar o interesse dos alunos pela leitura e produção textual.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
1. PROJETO: Cultura, Literatura e Criatividade: Do erudito ao popular – CLIC
COORDENADORA DA ÁREA DE LETRAS: Magliana Rodrigues da Silva
ESCOLA PARTICIPANTE: E.E.E. Fundamental e Médio Professor Raul Córdula
SUPERVISORA DA ESCOLA: Diana Nunes Ramalho
LICENCIANDOS EM LETRAS: Ana Daniele Félix
Eloiza de Oliveira Chaves
Lígia Albuquerque Queiroz
Monalisa Barboza Santos
Nathalia Isis Oliveira
PROGRAMA DE ATIVIDADES
TEMÁTICA PRINCIPAL:
IDENTIDADE FEMININA: ATUAÇÃO E REPRESENTAÇÃO DA MULHER NA
SOCIEDADE
GÊNEROS:
Poemas, músicas, texto teatral, conto.
CONTEÚDO:
Florbela Espanca e a escrita de Si.
Expressão literária e cultural nordestina através dos folhetos de cordéis.
Aspectos da oralidade no folheto nordestino.
OBJETIVO GERAL:
Despertar o senso-crítico dos discentes, utilizando-se de discussões e leituras que os façam
refletir sobre a realidade que cerca a figura feminina na sociedade contemporânea.
2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Motivar a competência de leitura e interpretação de textos literários e não literários;
Contribuir para aprimorar a capacidade crítica, analítica, argumentativa e reflexiva dos
educandos acerca dos preconceitos de gênero;
Despertar a capacidade criativa através dos elementos teatrais, por meio da montagem de
uma peça;
Observar o modo como a mulher é retratada em diversos meios, como, por exemplo, na
literatura e na música.
Refletir sobre os papéis destinados às mulheres e aos homens na sociedade;
Discutir a (des) valorização no campo profissional do homem x mulher;
Identificar os desafios que a mulher ainda enfrenta na busca por igualdade e respeito
social;
Conhecer as diferenças entre os termos: feminismo, femismo e machismo.
Refletir como surgiu o movimento feminista e seus efeitos na vida das mulheres;
Perceber a importância do movimento feminista na conquista de espaços e de direitos para
as mulheres.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
17º MÓDULO: IDENTIDADE FEMININA: ATUAÇÃO E REPRESENTAÇÃO DA
MULHER NA SOCIEDADE
1º ENCONTRO – SER MULHER
Ambientação: A sala estará decorada com objetos que remetam ao universo feminino.
Exemplo: bolsas, maquiagens, roupas, etc. Ficarão expostas imagens de personalidades
femininas conhecidas na sociedade. Além disso, teremos cartazes que remetam à
Literatura, a cultura e a criatividade.
Inicialmente, haverá um momento de apresentações entre professores e alunos.
Em seguida, realizaremos a dinâmica “dos rótulos”, para realizarmos essa dinâmica, os
docentes organizaram etiquetas para colocar na cabeça de cada educando se quem eles
leiam o que tem na sua própria cabeça. O objetivo é que eles possam circular na sala
lendo os rótulos de cada colega da turma e reagindo de acordo com o que ler.
- Sugestões de rótulos:
Sou tímido,
3. Me abrace,
Me ignore,
Me trate mal,
Me trate bem,
Ria de mim,
Me acompanhe até a porta,
Me aconselhe,
Me faça sorrir,
Faça caretas.
Pule quando olhar para mim.
Após, a dinâmica teremos um elemento motivador dando início a temática do
encontro.
Elemento motivador: Realizaremos a dinâmica: É só um corpinho bonito?
Descrição: Primeiramente, a turma estará organizada em círculo, e o manequim (de corpo
feminino) ficará no centro da sala. Cada discente escreverá no papel uma característica
designada para mulher em nossa sociedade e pregará no manequim.
O objetivo da dinâmica é estabelecer uma relação entre o que os alunos escreveram e o
corpo manequim feminino presente no centro da sala. Os docentes irão ler cada
característica problematizando, inicialmente, a temática do encontro.
Material: Manequim de um corpo feminino, papéis.
Em seguida, leremos o conto fantástico “entre a espada e a rosa” da autora Marina
Colasanti. O conto aborda as diversas formas de como a mulher se posiciona diante das
situações e da sociedade. Questionaremos os alunos sobre todos os aspectos do texto e os
pontos que mais foram determinantes para a representação da protagonista na estória.
Logo após a leitura e discussão do conto, iremos dividir a turma em cinco grupos. Cada
grupo receberá uma piada relacionada à temática da aula – ser mulher: mulher,
mulherzinha, mulherão. As piadas são: “piada da mulher”, “ela está de TPM”, “Loja de
maridos”, “sem se ver” e “grávida no supermercado”. O objetivo da atividade é
promover a reflexão sobre o gênero textual piada – texto narrativo que no final deve
promover riso ou surpresa. Nessa atividade, buscaremos problematizar sobre o modo
como as mulheres são representadas e caracterizadas nas piadas e o que os grupos
conseguiram observar.
Posteriormente, cada grupo fará uma breve apresentação sobre todos os aspectos
observados nas piadas para as outras equipes.
4. Para finalizar, realizaremos a leitura do poema “Ser mulher” de Silvana Duboc, na
intensão de refletir o que foi proposto durante o primeiro encontro, retomando os
aspectos abordados na dinâmica: “É só um corpinho bonito?”.
2º ENCONTRO – CINE CLIC
Em nosso CINECLIC, traremos o filme "Mulan", que narra a história de uma jovem
angustiada ao ver seu velho pai, velho e doente, ser convocado para a guerra. A filha
rouba a armadura e espada do pai, se disfarça de homem e se apresenta em seu lugar,
vivendo diversas aventuras e superando os obstáculos surgidos pelo caminho. Através
dessa animação dos estúdios Walt Disney, refletiremos acercas dos papéis sociais
apresentados no filme, ligadas ao lugar do feminino e masculino que acabam sendo
quebrados pela protagonista.
3º ENCONTRO – A REPRESENTAÇÃO DA MULHER NA MÍDIA
MUSICAL
Ambientação: A sala estará decorada com cartazes e cifras musicais.
Elemento motivador: Dinâmica “Play CLIC”
Descrição: Executaremos alguns play-backs de músicas que tenham a mulher como
temática principal. A partir do momento em que os sons forem executados, os alunos
deverão completar a letra da música, dizer o título e quem é o cantor. Cada etapa dessas
valerá um ponto, os alunos que mais obtiverem acertos, ganharão um brinde no final da
dinâmica.
O objetivo da dinâmica, é permitir que eles analisem o que há em comum nas músicas que
foram executadas, permitindo que eles participem de forma dinâmica para a introdução
dessa subtemática.
A partir da dinâmica, discutiremos as mensagens e a temática que as músicas
executadas transmitem. Logo após, levaremos letras de quatro músicas, a fim de
realizarmos uma análise comparativa. Duas dessas músicas abordarão a valorização da
mulher, são elas: “Mulher, de Erasmo Carlos” e “Ela uni todas as coisas, de Jorge
Vecilo”; como contraponto, apresentaremos as músicas: “Malandramente, de Mc
Nandinho” e “Piriguete, de Mc Papo”, que diz respeito à uma outra visão da mesma.
Para aprofundarmos melhor esta análise, elaboraremos um roteiro de discussão, que
estará impresso junto das letras.
5. Após a discussão e realização da análise, apresentaremos a tirinha “ Sertanejo e
mulheres loucas”, do cartunista Will Leite. A apresentação dessa tirinha, servirá como
introdução para a leitura do artigo de opinião “A degradação da mulher na música
brasileira”, de Geneceuda Monteiro.
Por fim, exibiremos o vídeo “A evolução das mulheres através da música”,
fazendo relação entre a dinâmica e as músicas executada em sala. Mostraremos a forma
como elas eram tratadas nas letras músicais em décadas passadas e, como elas estão
sendo representadas nas músicas do século XXI.
4º ENCONTRO – A FIGURA FEMININA NOS CONTOS MARAVILHOSOS
Elemento motivador: As professoras realização uma pequena dramatização.
Descrição: Serão apresentadas quatro personagens que remetem aos contos fantásticos –
Bela adormecida, Cinderela, Chapeuzinho vermelho.
O objetivo da dinâmica é problematizar e caracterizar como cada personagem é descrita e
abordada em cada estória. As falas de cada personagem terão um tom de criticidade.
Em seguida, discutiremos sobre as impressões que os educandos tiveram ao ver a
dramatização, questionaremos se eles conhecem cada estória e o que eles conseguiram
observar.
Após a discussão, teremos a leitura do livro infanto-juvenil “uma chapeuzinho vermelho”
de Marjolaine Leray. O livro aborda e caracteriza de forma diferente a personagem
chapeuzinho vermelho. Iremos questionar os alunos sobre as impressões que tiveram,
associando de que forma é representada a personagem Chapeuzinho Vermelho na versão
original e no livro de Leray.
Em um slide, trabalharemos os elementos da narrativa – tempo, espaço, personagens,
enredo, etc. O objetivo é determinar como se estrutura os contos e suas narrações a partir
de cada elemento.
Após os slides, iremos ler e discutir o artigo “contos de fadas atuais mudam imagem da
mulher” de Hellen Reis Mourão, a fim de refletir sobre como a imagem das mulheres são
caracterizadas nos contos;
Para finalizar, em um slide, mostraremos outras personagens de contos fantásticos, que
têm versões e características diferentes das suas obras originais. Por exemplo: “A bela
que despertou”, “A nova cinderela”, “Deu a Louca na Chapeuzinho”, entre outras.
5º ENCONTRO: A MULHER NAS MÍDIAS
6. • Para começarmos o encontro faremos a dinâmica intitulada “ Corpo adequado”.
Nessa dinâmica, levaremos três cartazes com desenhos de corpos femininos de diferentes
formas. Levaremos, para o auxílio da dinâmica, alguns modelos de roupas como, por
exemplo, shorts, calça, vestidos, mini saias. Solicitaremos que os discentes coloquem
tais roupas nos corpos que eles julgam ser mais adequados. Nesse sentido, objetivamos
levar os alunos a refletir, a partir de suas escolhas, que não importa se a mulher é magra
ou gorda, pois vemos que a mídia cria, constantemente, estereótipos acerca do modo
como a mulher se veste. Diante disso, a finalidade da dinâmica é discutir sobre os
padrões e modelos de roupa imposto par cada corpo.
• Em seguida, faremos a leitura do artigo de opinião “A ditadura da beleza e a
autoestima feminina”, de Jéssica Rodrigues com o objetivo de mostrarmos o quando a
mídia influencia na questão de um padrão de beleza que a mulher deve seguir para se
enquadrar na sociedade.
• Logo após, ouviremos a música “Máscaras” de Pitty, com o objetivo de fazer uma
reflexão a partir da letra da música do quanto as pessoas se deixam levar pelas imagens
que a mídia propaga e, por conta disso, as pessoas deixam de ser quem são, utilizando-se
de máscaras para serem aceitas pela sociedade.
• Dando continuidade ao encontro, analisaremos duas propagandas referentes a
personalidade feminina, uma da cerveja Devassa e a outra de uma moto Honda. Com o
objetivo de mostrar de que maneira as mulheres são retratadas em tais propagandas. E
para fazer um contraponto com a propaganda, apresentaremos duas capas de revistas
com personalidades femininas, apresentadas de duas maneiras, uma capa de revista com
a mulher magra, oferecendo métodos de emagrecimento em doze dias e a outra com uma
mulher gorda, capa de uma revista Britânica, que causou muita polemica por se tratar de
uma mulher plus size.
6º ENCONTRO: A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
Iniciaremos a aula com a dinâmica “Segredo”. A dinâmica é organizada da seguinte
forma: levaremos uma caixa preta e com o nome silêncio, dentro da caixa traremos
depoimentos anônimos de mulheres, que de alguma forma já sofreram agressão. Nesse
sentido, solicitaremos que os discentes retirem da os depoimentos da caixa e os leiam,
fazendo uma discussão sobre o conteúdo de cada deles. O objetivo dessa dinâmica é
mostrar o quanto ainda é latente as formas de agressões contra a mulher, sendo algumas
tão chocantes que fica até difícil de acreditar.
Em seguida faremos a leitura do artigo de opinião “Violência contra a mulher: tempo de
medo, tempo de lutas”, de Viviane Melo de Mendonça, com o objetivo de apresentarmos
como se dá o alto grau de violência.
7. Após a leitura do artigo, faremos a dinâmica “De qual lado você está? ”. Dividiremos o
ambiente em três espaços: o do “concordo”, o do “discordo” e o do “não sei”. Levaremos,
para os discentes, situações relacionadas a relacionamentos abusivos, como: Ciúmes de
uma determinada roupa, não pode ir para academia, entre outros. Exibiremos tais
situações e pediremos para que os alunos se posicionem de qual lado eles estão e o
porquê, criando assim na sala um momento de debate, de como se dá a questão dos
relacionamentos abusivos e como os alunos irão se posicionar diante de tais questões. Tal
dinâmica tem o objetivo de mostrar que essas situações são recorrentes entre
relacionamentos abusivos, por isso, objetivamos identificar até que ponto isso torna-se
perigoso.
Em seguida, exibiremos um vídeo depoimento intitulado “O silêncio das inocentes”, que
mostra depoimentos de mulheres que sofreram algum tipo de agressão, e que estão de
alguma forma esperando que a lei haja de forma certa para com essas vítimas, punindo o
agressor.
7º ENCONTRO: GUERRA DOS SEXOS (EXISTE MESMO UMA GUERRA DOS
SEXOS?)
Iniciaremos o encontro com a dinâmica “Quebrando paradigmas”. O objetivo dessa
atividade é quebrar os paradigmas impostos socialmente entre homens x mulheres,
ampliar a visão de futuro e a mudança de conceitos e preconceitos estabelecidos durante
nossa formação;
Para o desenvolvimento da atividade precisaremos de folhas previamente preparadas e
canetas. A turma será dividida em dois grupos: masculino x feminino e estabeleceremos
distância entre eles. Em seguida, entregaremos para o grupo masculino uma folha, já
preparada, contendo a seguinte frase: "Como homem, eu tenho de...". Proceder da
mesma forma com o grupo feminino, contendo a seguinte frase: "Como mulher, eu tenho
de...". Orientar que cada grupo terá 10 minutos para completar a frase proposta tantas
vezes que consigam;
Após esse tempo, recolheremos as folhas com as frases produzidas pelos discentes e, no
segundo momento da atividade, será entregue outra folha contendo: para o grupo
feminino – “Se eu fosse homem, poderia...”, e para o grupo masculino – “Se eu fosse
mulher, poderia...”. Dizer a eles que terão, nessa segunda fase, mais 10 minutos. Após
esse novo tempo, as professoras trocarão as folhas respondidas pelos grupos e pedirá que
discutam o que o outro grupo respondeu;
Iremos realizar um momento bem dinâmico, onde teremos oportunidade de questionar
algumas de nossas maneiras de ser, enquanto homens e enquanto mulheres. Para tanto,
promoveremos questionamentos do que foi elaborado, tais como: até que ponto homens
8. e mulheres têm os privilégios que foram atribuídos? Você considera justo? Porque existe
essa divisão de atividades entre os sexos? Desse modo, observaremos se ambos os
grupos se respeitam, se os participantes conseguiriam trabalhar com pessoas que são
diferentes entre si e se conhecem seus próprios defeitos e qualidades. Conceder um
tempo de 15 minutos para a discussão conforme a interação e necessidade de
aprofundamento;
Em seguida, leremos o conto “Apelo”, de Dalton Trevisan. O objetivo será aprofundar as
discussões sobre a temática desenvolvida, promover um debate sobre os papeis
femininos e masculinos dentro de casa, incluindo a desvalorização das atividades
realizadas pelas mulheres em casa e as atitudes muitas vezes “machistas” de alguns
homens com relação a realizar alguma tarefa considerada “obrigação da mulher”, além
de despertar o gosto pela leitura literária, conhecer o escritor Dalton Trevisan e as
características de sua obra;
Para finalizar as discussões assistiremos ao vídeo “Morando sozinho”, o qual mostra a
nova rotina de um homem que ao morar sozinho se depara com o acumulo de afazeres
domésticos e não sabe como resolver o problema;
No próximo momento, motivaremos os discentes para em grupos realizarem leituras e
interpretações de tirinhas e charges que abordam situações machistas consideradas
normais em nossa sociedade. Os textos selecionados serão impressos e entregues um ou
dois para cada grupo que ao final das análises serão apresentados pelos próprios
discentes para toda a turma através de cartazes. Os textos escolhidos foram: “Sem óculos
– com óculos”, “tudo explicado”, “como o machismo funciona”, “tudo coberto menos os
olhos” e “cabelos brancos”;
Finalizaremos o encontro com o vídeo “Estudante compõe sátira ao machismo e bomba na
internet”.
8º ENCONTRO: O QUE VOCÊ SABE SOBRE O FEMINISMO?
Elemento motivador: “Teste do feminismo”. O objetivo da atividade é introduzir o
encontro a partir dos termos machismo x feminismo, pois o conceito de feminismo ainda
é mal compreendido. Através dessa dinâmica discutiremos se os discentes apresentam
comportamento feminista ou não. Esse teste foi elaborado pela psicóloga Nereide Salette
Paulo da Silva, especialista em gênero e professora da universidade de São Paulo;
Após, os discentes responderem ao teste, iremos avaliar suas respostas coletivamente
refletindo cada pergunta de acordo com os ideais do movimento feminista e confirmar se
os educandos são feministas ou não;
9. Em seguida, apresentaremos em slides a definição e diferenciação dos termos: feminismo,
feminismo, femismo, machismo, misoginia, misandria e sexismo, bem como esclarecer
que os termos feminismo x machismo não são análogos;
Levaremos textos que aborda a história de lutas e conquistas das mulheres ao longo do
tempo, em termos de trabalho, remuneração salarial, vida familiar, participação na
política, escolarização, entre outros, com as respectivas datas e suas principais
representantes;
Dividiremos a turma em grupos para através da leitura e reflexão dos textos elencados
anteriormente, eles possam elaborar cartazes criativos, com imagens de mulheres
ocupando diversos espaços sociais, através do auxílio de jornais e revistas, sobre tudo o
que aprenderam durante as pesquisas. As professoras auxiliarão para complementar
conquistas das mulheres que não forem elencadas pelos discentes. Os cartazes serão
apresentados ao final das produções para toda a turma e, posteriormente, expostos nos
corredores da escola;
Para finalizar o encontro aplicaremos a atividade intitulada “caça palavras”, com o
objetivo de relembrar e fixar o conteúdo trabalhado neste encontro;
A atividade será desenvolvida da seguinte forma: precisaremos de duas caixas, em uma
colocaremos palavras e/ou frases relacionados ao conteúdo trabalhado na aula e, na outra
caixa, colocaremos o contexto histórico, definição, diferenciação e/ou explicação dessas
palavras ou frases. Cada discente terá a oportunidade de escolher uma palavra ou frase e
“caçar” seu completo. A atividade acabará após todos terem participado.
9º ENCONTRO: EMPONDERAMENTO FEMININO (05/10)
Iniciaremos nossa aula com a dinâmica “Definindo o empoderamento”, cujo objetivo é
trazer aos discentes o conhecimento acerca do termo, levando-os a compreender o que
vem a ser o “empoderamento feminino”. Teremos diversos balões espalhados pela sala,
dentro deles teremos algumas frases que trazem o significado do termo em questão, os
alunos deverão estourar, um de cada vez, o balão e, em seguida, montar o conceito,
como uma espécie de quebra cabeça.
Após a realização da dinâmica, questionaremos os discentes se eles já ouviram falar nessa
palavra em relação a figura da mulher. Após uma conversa inicial sobre o termo, iremos
trazer quatro vídeos, sendo o trailer de um filme e os outros três referentes a músicas. O
primeiro vídeo será do trailer do filme “Mulher maravilha” que será lançado no ano de
2017; os outros serão das músicas: “Desconstruindo a Amélia”, da cantora Pitty; “Pagu”,
interpretado por Rita Lee e o terceiro com a música “Like a Boy”, de Ciara.
10. Exibiremos os vídeos e indagaremos: de que forma a mulher foi representada?
Questionaremos se eles observam semelhanças e diferenças entre o termo
empoderamento e o que fora exibido, incentivando a reflexão dos discentes acerca das
igualdades e diferenças entre homens e mulheres na sociedade.
A partir da música de Ciara, “Like a boy”, questionaremos os discentes como, geralmente,
a mulher é representada nas relações amorosas. Uma vez que a letra da canção
demonstra diversos posicionamentos de inversão de papéis nos relacionamentos. Em
seguida, traremos o elemento da Literatura, demonstrando que essa escrita feminina é
bastante marcada por essa “fragilidade”.
Tomando como base essa premissa, apresentaremos o poema “O meu orgulho”, da autora
Florbela Espanca. Questionaremos os discentes acerca da representação do eu-lírico, de
que forma este eu-poético feminino demonstra seus sentimentos?
Em seguida, nesse mesmo trajeto, visando refletir sobre a escrita feminina de Florbela,
realizaremos a leitura dos sonetos “Supremo enleio” e “Amar”, cuja temática demonstra
uma mulher consciente e mesmo magoada mostra-se forte e superior, questionaremos, a
partir da leitura desses dois poemas, como poderíamos caracterizar nossas impressões
sobre a escrita de Florbela Espanca.
Depois disso, problematizaremos acerca da forma como a Escrita de Florbela Espanca é
definida, muitas vezes vista como uma escrita triste e melancólica, para isso traremos
alguns slides com algumas definições, questionaremos os discentes de que forma eles as
interpretam em relação aos poemas que lemos? Demonstrando que um autor não pode
ser definido sobre uma única perspectiva, pois ele poderá demonstrar outras
características, assim como observamos, pois, Florbela Espanca mostra uma escrita
consciente.
Durante a discussão dos poemas, demonstraremos alguns traços biográficos da autora e
sobre sua figuração na cultura portuguesa, demonstrando a quebra de padrões da época
em que ela viveu. Nessa discussão, levaremos em conta também, que o empoderamento
se dá de forma diferente, em diferentes épocas, demonstrando, portanto, que em décadas
anteriores a mulher era empoderada pela sua figura de mãe, dona do lar, etc.
10º RELEMBRANDO
Diante do trabalho com a sequência didática, realizaremos a dinâmica
“Relembrando”.
11. Objetivo: Promover um momento de interação entre os alunos e, ao mesmo
tempo, testar o conhecimento dos mesmos, a partir do resgate de conteúdos
e discussões realizadas anteriormente.
Material: Balões coloridos; diversas perguntas sobre a sequência
“Identidade Feminina”.
Descrição: Os educandos serão dispostos em um círculo e balões de
diversas cores serão colocados no quadro, estes balões terão em seu interior
questões relacionadas a todos os encontros da sequência. Também terão
perguntas e imagens relacionadas aos encontros ministrados embaixo das
cadeiras, para que ao final da dinâmica com os balões os alunos também
possam refletir sobre as imagens e perguntas que estrão embaixo das
cadeiras.
11 º ENCONTRO: PRODUÇÃO AUDIOVISUAL
Iniciaremos a aula colocando no quadro as temáticas trabalhadas por nós professoras
ao longo dos encontros ministrados da sequência “Identidade feminina”;
Em seguida conversaremos com os discentes sobre a produção de um material
audiovisual sobre duas das temáticas trabalhadas. Nisso os alunos escolherão as duas
temáticas e em seguida faremos junto com os mesmos os roteiros de como será feita a
produção do vídeo;
Por fim, dividiremos os grupos participantes das duas peças audiovisuais, para que os
mesmos já comecem a estudar suas falas, para o próximo encontro que consistirá na
gravação da produção.
12 º E 13º ENCONTROS: PRODUÇÃO AUDIOVISUAL
Iniciaremos o encontro entregando os roteiros das produções que os alunos
fizerem, de acordo com as temáticas escolhidas, para que os mesmos estudem suas
falas para montagem da peça audiovisual.
Em seguida, faremos a gravação das peças audiovisuais encenadas pelos alunos.
Concluindo, daremos início a edição dos vídeos, e traremos os mesmos com os
devidos ajustes de edição no próximo encontro, para que os discentes vejam como
ficaram suas produções.
12. 14º ENCONTRO: CONFRATERNIZAÇÃO E FECHAMENTO DO SEMESTRE
2016.2
Para fecharmos o trabalho com esta sequência faremos uma confraternização; bem como a
exibição das peças audiovisuais produzidas pelos alunos do projeto.