O documento discute as regras de concordância nominal e verbal no português. A concordância nominal diz respeito à concordância entre nomes, principalmente entre substantivos e adjetivos. A concordância verbal refere-se à concordância entre o verbo e seu sujeito em número e pessoa. Algumas exceções à concordância são explicadas, como a prevalência do masculino plural sobre o feminino e a invariabilidade do verbo quando o sujeito é um adjunto no plural.
1) O documento discute as regras gramaticais para a colocação pronominal em português.
2) Existem três posições possíveis para pronomes oblíquos em relação ao verbo: próclise, mesóclise e ênclise.
3) A colocação depende de fatores como palavras precedentes, tipo de frase e tempo verbal.
A Sintaxe é a parte da gramática que estuda a disposição das palavras na frase e a das frases no discurso, bem como a relação lógica das frases entre si.
O documento discute o texto dissertativo-argumentativo. Apresenta seu objetivo de expor e argumentar um tema sob determinado ponto de vista. Define dissertação como tratamento de um assunto com desenvolvimento e opinião. Explana sobre a estrutura do texto dissertativo-argumentativo, incluindo introdução, desenvolvimento e conclusão.
O documento descreve os principais processos de formação de palavras na língua portuguesa: derivação, composição e outros como estrangeirismos e gírias. A derivação ocorre pelo acréscimo de prefixos, sufixos ou ambos a uma palavra-base, alterando ou acrescentando significado. A composição une duas ou mais palavras em uma única. Outros processos incluem empréstimos de outras línguas e gírias populares.
Este documento discute os tipos de variação linguística em língua portuguesa, incluindo variação histórica, geográfica, social e situacional. Apresenta exemplos de como o português muda ao longo do tempo e de acordo com a localização, classe social e situação. O documento argumenta que é importante compreender as variações linguísticas para usar a língua de forma adequada em diferentes contextos.
O documento explica o que é a crase, que é a união de duas vogais iguais representada pelo acento grave. Apresenta regras sobre quando usar crase de forma obrigatória, proibida ou facultativa antes de palavras femininas ou masculinas. Fornece exemplos de quando empregar há ou a para indicar tempo passado ou futuro.
1. O predicado pode ser verbal, nominal ou verbo-nominal. O predicado verbal tem um verbo como núcleo e indica uma ação. O predicado nominal tem um nome como núcleo e indica um estado. O predicado verbo-nominal tem um verbo e um nome como núcleos, indicando ação e estado.
2. Dentro do predicado verbal, os verbos podem ser intransitivos, transitivos diretos ou indiretos. O predicado nominal contém um verbo de ligação e um predicativo do sujeito. O predicativo do sujeito também ocorre
1. O documento discute os tipos de verbos em português: regulares, irregulares, anômalos, abundantes e defectivos.
2. Os verbos ser e ir são exemplos de verbos irregulares e anômalos, que apresentam alterações radicais em suas conjugações.
3. Existem verbos que apresentam mais de uma forma no particípio, chamados de abundantes, como eleger que tem a forma elegido ou eleito.
1) O documento discute as regras gramaticais para a colocação pronominal em português.
2) Existem três posições possíveis para pronomes oblíquos em relação ao verbo: próclise, mesóclise e ênclise.
3) A colocação depende de fatores como palavras precedentes, tipo de frase e tempo verbal.
A Sintaxe é a parte da gramática que estuda a disposição das palavras na frase e a das frases no discurso, bem como a relação lógica das frases entre si.
O documento discute o texto dissertativo-argumentativo. Apresenta seu objetivo de expor e argumentar um tema sob determinado ponto de vista. Define dissertação como tratamento de um assunto com desenvolvimento e opinião. Explana sobre a estrutura do texto dissertativo-argumentativo, incluindo introdução, desenvolvimento e conclusão.
O documento descreve os principais processos de formação de palavras na língua portuguesa: derivação, composição e outros como estrangeirismos e gírias. A derivação ocorre pelo acréscimo de prefixos, sufixos ou ambos a uma palavra-base, alterando ou acrescentando significado. A composição une duas ou mais palavras em uma única. Outros processos incluem empréstimos de outras línguas e gírias populares.
Este documento discute os tipos de variação linguística em língua portuguesa, incluindo variação histórica, geográfica, social e situacional. Apresenta exemplos de como o português muda ao longo do tempo e de acordo com a localização, classe social e situação. O documento argumenta que é importante compreender as variações linguísticas para usar a língua de forma adequada em diferentes contextos.
O documento explica o que é a crase, que é a união de duas vogais iguais representada pelo acento grave. Apresenta regras sobre quando usar crase de forma obrigatória, proibida ou facultativa antes de palavras femininas ou masculinas. Fornece exemplos de quando empregar há ou a para indicar tempo passado ou futuro.
1. O predicado pode ser verbal, nominal ou verbo-nominal. O predicado verbal tem um verbo como núcleo e indica uma ação. O predicado nominal tem um nome como núcleo e indica um estado. O predicado verbo-nominal tem um verbo e um nome como núcleos, indicando ação e estado.
2. Dentro do predicado verbal, os verbos podem ser intransitivos, transitivos diretos ou indiretos. O predicado nominal contém um verbo de ligação e um predicativo do sujeito. O predicativo do sujeito também ocorre
1. O documento discute os tipos de verbos em português: regulares, irregulares, anômalos, abundantes e defectivos.
2. Os verbos ser e ir são exemplos de verbos irregulares e anômalos, que apresentam alterações radicais em suas conjugações.
3. Existem verbos que apresentam mais de uma forma no particípio, chamados de abundantes, como eleger que tem a forma elegido ou eleito.
A crônica é um gênero textual que:
1) Narra fatos da vida cotidiana de forma curta, com linguagem simples e coloquial;
2) Pode ter tom humorístico, crítico ou satírico;
3) Usa a perspectiva de personagens comuns e a narrativa é muitas vezes em primeira pessoa.
O documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais, suportes textuais e ambientes discursivos. Apresenta exemplos de diferentes gêneros textuais e explica que os tipos textuais se definem pela sua composição linguística e organização do conteúdo. Também lista diferentes suportes onde os textos podem ser gravados e ambientes onde ocorrem atividades linguísticas.
O documento discute os conceitos de tipologia textual versus gêneros textuais e fornece exemplos de diferentes tipos de textos, incluindo narrativa, descrição, dissertação, exposição e injunção. Também apresenta as características fundamentais da narrativa, como personagens, tempo, espaço e ação.
O documento discute os principais termos integrantes da oração, incluindo complementos verbais (objeto direto e indireto), complemento nominal e agente da passiva. O objeto direto completa o sentido de verbos transitivos diretos, enquanto o objeto indireto completa verbos transitivos indiretos. O complemento nominal completa o sentido de substantivos, adjetivos e advérbios. O agente da passiva indica o elemento que executa a ação em orações na voz passiva.
O documento apresenta uma dissertação argumentativa sobre os graves problemas que ainda não foram resolvidos pelo homem ao chegar ao terceiro milênio, como a miséria de populações, conflitos internacionais frequentes e o desequilíbrio ecológico. A dissertação defende esta tese através de três argumentos no desenvolvimento e uma conclusão que deseja que esforços sejam feitos para conter estas forças ameaçadoras e construir um mundo mais justo e pacífico.
Este documento discute as regras gerais e casos específicos de concordância nominal em português. Apresenta exemplos de como artigos, pronomes, numerais e adjetivos devem concordar em gênero e número com os substantivos a que se referem. Também aborda situações como adjetivos referentes a vários substantivos e dois ou mais adjetivos referentes a um único substantivo.
O documento discute as principais características dos verbos na língua portuguesa. Em 3 frases ou menos:
O verbo indica ações, estados e mudanças de estado, variando em número, pessoa, modo, tempo e voz. Pode constituir o núcleo da frase e ocorrer em formas nominais como infinitivo, gerúndio e particípio. Os verbos flexionam para expressar número, pessoa, modo, tempo e voz.
O documento discute os conceitos de coerência e coesão textual. A coerência refere-se à manutenção do mesmo tema e sentido ao longo do texto, enquanto a coesão refere-se às conexões gramaticais entre as partes do texto. Um texto precisa de coerência e coesão para fazer sentido de forma clara e lógica.
O documento discute os pronomes relativos em português, definindo-os como pronomes que substituem termos de orações anteriores e estabelecem relações entre orações. Ele lista os principais pronomes relativos em português e explica suas variáveis e invariáveis, além de detalhar regras sobre seu emprego correto.
AULA 03 - Introdução - Diversas formas de iniciar uma redação - PRONTOMarcelo Cordeiro Souza
O documento fornece dicas para estudantes sobre como escrever uma introdução para uma redação. Ele discute como apresentar o tema logo no início, defender um ponto de vista sem ferir os direitos humanos, e evitar generalizações. O documento também lista várias formas de iniciar uma introdução, como afirmações, sequências de perguntas, citações e a exposição de dados.
O documento discute os diferentes gêneros textuais, definindo-os como textos com características sócio-comunicativas definidas por estilo, função, composição, conteúdo e canal. Ele fornece exemplos de gêneros textuais literários e não literários e explica as principais diferenças entre esses dois tipos de gêneros.
O documento discute o Pré-Modernismo na literatura brasileira, caracterizando-o como um período de transição entre estéticas do século XIX e o Modernismo, que não constitui uma escola literária em si. Apresenta os principais autores pré-modernistas como Euclides da Cunha, Monteiro Lobato, Lima Barreto, Graça Aranha e Augusta dos Anjos, destacando os temas e tipos humanos abordados em suas obras.
O documento discute regências verbais e nominais, explicando como verbos e nomes exigem complementos gramaticais específicos. Alguns exemplos incluem: a regência nominal estabelece a relação entre um nome e seu complemento, geralmente por uma preposição; a regência verbal define a relação entre o verbo e seu complemento, que pode ser direto ou indireto. Muitos verbos como agradar, aspirar e assistir são apresentados com suas diferentes regências.
Este documento discute o conceito de coerência textual e os fatores que contribuem para a coerência ou incoerência de um texto. A coerência se refere à articulação lógica das ideias em um texto, enquanto a incoerência ocorre quando há falta de lógica ou desrespeito ao conhecimento prévio do leitor. O documento explora 11 fatores que influenciam a coerência, como o conhecimento de mundo do leitor, informações novas, situação comunicativa e intenção do autor.
O documento discute os tipos de relações entre orações em períodos compostos, especificamente coordenação e subordinação. Ele explica que as orações coordenadas podem ser assindéticas ou sindéticas, estas últimas ligadas por conjunções. As sindéticas são classificadas em aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas.
Este documento discute as variedades linguísticas do português, incluindo dialetos regionais, sotaques e gírias. Apresenta exemplos de como o português falado no Brasil difere do português de Portugal, além de mostrar variações dentro do próprio Brasil em diferentes estados. Também explica termos como diatopicidade, regionalismo e variação histórica.
O documento descreve os processos de formação de palavras no português. As palavras são formadas a partir de elementos mórficos como radicais, afixos e desinências. Existem dois processos principais de formação: derivação, através de prefixação, sufixação ou composição; e composição, por justaposição ou aglutinação.
O documento discute a diferença entre denotação e conotação como figuras de linguagem. A denotação refere-se ao sentido literal das palavras, enquanto a conotação refere-se a sentidos figurados ou secundários que damos às palavras para expressar valores. Exemplos ilustram o uso de palavras com sentidos denotativos versus conotativos.
O documento discute os tipos de preposições no português: preposições essenciais, preposições acidentais e locuções prepositivas. Também explica os processos de combinação e contração que as preposições podem sofrer ao se unirem a outros termos como artigos e pronomes.
A presente produção de slides exibiu um breve histórico, aspectos conceituais, características, formato e exemplos de tirinhas. Isso se deu junto a utilização de outros recursos com o propósito de gerar possibilidades mais ricas para a construção de tirinhas, pelos alunos, sobre o American way of life. A atividade se processou na turma do 9º Ano “B” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, em 11 de maio de 2017, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena.
Este documento discute as regras de concordância nominal no português brasileiro, abordando casos como a concordância do adjetivo com substantivos próximos ou antecedentes, a variação de palavras como "junto", "anexo" e "meio" de acordo com o contexto, e outras expressões que requerem atenção na concordância. O documento enfatiza a importância da prática constante da leitura e da escrita para aprimorar o domínio dessas regras gramaticais.
O documento discute as regras de concordância nominal no português, especificamente a concordância entre adjetivos e substantivos. Ele aborda casos como adjetivos que modificam dois ou mais substantivos, concordância quando os substantivos são de gêneros diferentes, e expressões como "é preciso" e "é necessário". O documento fornece exemplos e explicações detalhadas para garantir a correta aplicação das regras de concordância.
A crônica é um gênero textual que:
1) Narra fatos da vida cotidiana de forma curta, com linguagem simples e coloquial;
2) Pode ter tom humorístico, crítico ou satírico;
3) Usa a perspectiva de personagens comuns e a narrativa é muitas vezes em primeira pessoa.
O documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais, suportes textuais e ambientes discursivos. Apresenta exemplos de diferentes gêneros textuais e explica que os tipos textuais se definem pela sua composição linguística e organização do conteúdo. Também lista diferentes suportes onde os textos podem ser gravados e ambientes onde ocorrem atividades linguísticas.
O documento discute os conceitos de tipologia textual versus gêneros textuais e fornece exemplos de diferentes tipos de textos, incluindo narrativa, descrição, dissertação, exposição e injunção. Também apresenta as características fundamentais da narrativa, como personagens, tempo, espaço e ação.
O documento discute os principais termos integrantes da oração, incluindo complementos verbais (objeto direto e indireto), complemento nominal e agente da passiva. O objeto direto completa o sentido de verbos transitivos diretos, enquanto o objeto indireto completa verbos transitivos indiretos. O complemento nominal completa o sentido de substantivos, adjetivos e advérbios. O agente da passiva indica o elemento que executa a ação em orações na voz passiva.
O documento apresenta uma dissertação argumentativa sobre os graves problemas que ainda não foram resolvidos pelo homem ao chegar ao terceiro milênio, como a miséria de populações, conflitos internacionais frequentes e o desequilíbrio ecológico. A dissertação defende esta tese através de três argumentos no desenvolvimento e uma conclusão que deseja que esforços sejam feitos para conter estas forças ameaçadoras e construir um mundo mais justo e pacífico.
Este documento discute as regras gerais e casos específicos de concordância nominal em português. Apresenta exemplos de como artigos, pronomes, numerais e adjetivos devem concordar em gênero e número com os substantivos a que se referem. Também aborda situações como adjetivos referentes a vários substantivos e dois ou mais adjetivos referentes a um único substantivo.
O documento discute as principais características dos verbos na língua portuguesa. Em 3 frases ou menos:
O verbo indica ações, estados e mudanças de estado, variando em número, pessoa, modo, tempo e voz. Pode constituir o núcleo da frase e ocorrer em formas nominais como infinitivo, gerúndio e particípio. Os verbos flexionam para expressar número, pessoa, modo, tempo e voz.
O documento discute os conceitos de coerência e coesão textual. A coerência refere-se à manutenção do mesmo tema e sentido ao longo do texto, enquanto a coesão refere-se às conexões gramaticais entre as partes do texto. Um texto precisa de coerência e coesão para fazer sentido de forma clara e lógica.
O documento discute os pronomes relativos em português, definindo-os como pronomes que substituem termos de orações anteriores e estabelecem relações entre orações. Ele lista os principais pronomes relativos em português e explica suas variáveis e invariáveis, além de detalhar regras sobre seu emprego correto.
AULA 03 - Introdução - Diversas formas de iniciar uma redação - PRONTOMarcelo Cordeiro Souza
O documento fornece dicas para estudantes sobre como escrever uma introdução para uma redação. Ele discute como apresentar o tema logo no início, defender um ponto de vista sem ferir os direitos humanos, e evitar generalizações. O documento também lista várias formas de iniciar uma introdução, como afirmações, sequências de perguntas, citações e a exposição de dados.
O documento discute os diferentes gêneros textuais, definindo-os como textos com características sócio-comunicativas definidas por estilo, função, composição, conteúdo e canal. Ele fornece exemplos de gêneros textuais literários e não literários e explica as principais diferenças entre esses dois tipos de gêneros.
O documento discute o Pré-Modernismo na literatura brasileira, caracterizando-o como um período de transição entre estéticas do século XIX e o Modernismo, que não constitui uma escola literária em si. Apresenta os principais autores pré-modernistas como Euclides da Cunha, Monteiro Lobato, Lima Barreto, Graça Aranha e Augusta dos Anjos, destacando os temas e tipos humanos abordados em suas obras.
O documento discute regências verbais e nominais, explicando como verbos e nomes exigem complementos gramaticais específicos. Alguns exemplos incluem: a regência nominal estabelece a relação entre um nome e seu complemento, geralmente por uma preposição; a regência verbal define a relação entre o verbo e seu complemento, que pode ser direto ou indireto. Muitos verbos como agradar, aspirar e assistir são apresentados com suas diferentes regências.
Este documento discute o conceito de coerência textual e os fatores que contribuem para a coerência ou incoerência de um texto. A coerência se refere à articulação lógica das ideias em um texto, enquanto a incoerência ocorre quando há falta de lógica ou desrespeito ao conhecimento prévio do leitor. O documento explora 11 fatores que influenciam a coerência, como o conhecimento de mundo do leitor, informações novas, situação comunicativa e intenção do autor.
O documento discute os tipos de relações entre orações em períodos compostos, especificamente coordenação e subordinação. Ele explica que as orações coordenadas podem ser assindéticas ou sindéticas, estas últimas ligadas por conjunções. As sindéticas são classificadas em aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas.
Este documento discute as variedades linguísticas do português, incluindo dialetos regionais, sotaques e gírias. Apresenta exemplos de como o português falado no Brasil difere do português de Portugal, além de mostrar variações dentro do próprio Brasil em diferentes estados. Também explica termos como diatopicidade, regionalismo e variação histórica.
O documento descreve os processos de formação de palavras no português. As palavras são formadas a partir de elementos mórficos como radicais, afixos e desinências. Existem dois processos principais de formação: derivação, através de prefixação, sufixação ou composição; e composição, por justaposição ou aglutinação.
O documento discute a diferença entre denotação e conotação como figuras de linguagem. A denotação refere-se ao sentido literal das palavras, enquanto a conotação refere-se a sentidos figurados ou secundários que damos às palavras para expressar valores. Exemplos ilustram o uso de palavras com sentidos denotativos versus conotativos.
O documento discute os tipos de preposições no português: preposições essenciais, preposições acidentais e locuções prepositivas. Também explica os processos de combinação e contração que as preposições podem sofrer ao se unirem a outros termos como artigos e pronomes.
A presente produção de slides exibiu um breve histórico, aspectos conceituais, características, formato e exemplos de tirinhas. Isso se deu junto a utilização de outros recursos com o propósito de gerar possibilidades mais ricas para a construção de tirinhas, pelos alunos, sobre o American way of life. A atividade se processou na turma do 9º Ano “B” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, em 11 de maio de 2017, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena.
Este documento discute as regras de concordância nominal no português brasileiro, abordando casos como a concordância do adjetivo com substantivos próximos ou antecedentes, a variação de palavras como "junto", "anexo" e "meio" de acordo com o contexto, e outras expressões que requerem atenção na concordância. O documento enfatiza a importância da prática constante da leitura e da escrita para aprimorar o domínio dessas regras gramaticais.
O documento discute as regras de concordância nominal no português, especificamente a concordância entre adjetivos e substantivos. Ele aborda casos como adjetivos que modificam dois ou mais substantivos, concordância quando os substantivos são de gêneros diferentes, e expressões como "é preciso" e "é necessário". O documento fornece exemplos e explicações detalhadas para garantir a correta aplicação das regras de concordância.
Este documento discute as regras de concordância nominal no português, especificamente a concordância entre adjetivos e substantivos. Ele fornece exemplos de casos comuns e explica quando o adjetivo deve concordar com o substantivo mais próximo ou com todos os substantivos. O documento também destaca a importância da prática da leitura e da escrita para aprimorar a compreensão e o uso correto das regras gramaticais.
O documento apresenta regras de concordância verbal e nominal em português. Discorre sobre a concordância entre verbo e sujeito, entre determinantes e substantivos, e casos especiais como locuções verbais e expressões com adjetivos.
Este documento fornece esclarecimentos sobre o uso correto de alguns termos em português que frequentemente causam dúvidas, como "porque" e "por quê", "a fim" e "afim", e "há" e "a". O documento explica as diferenças entre esses termos e fornece exemplos de como usá-los corretamente.
O documento discute os conceitos de adjunto adnominal e adjunto adverbial na língua portuguesa. O adjunto adnominal acompanha um substantivo e pode ser representado por artigos, pronomes, adjetivos ou locuções. O adjunto adverbial modifica verbos, adjetivos ou advérbios e expressa circunstâncias como tempo, lugar e modo. O documento também apresenta exemplos e classificações desses termos gramaticais.
O documento discute regras de concordância nominal e verbal em português e problemas notacionais comuns. Aborda temas como concordância de adjetivos com substantivos, uso de advérbios invariáveis, e emprego correto de verbos como "fazer" e "haver" em expressões de tempo.
Revisão6 concordância e problemas notacionaisCláudia Heloísa
Este documento resume regras de concordância nominal, verbal e regência em português, além de abordar problemas notacionais. Ele explica como substantivos e adjetivos devem concordar, casos especiais de concordância, como verbos como "fazer" e "haver" funcionam com tempo, e o uso correto da crase.
1) O documento explica os conceitos de verbo, como palavra variável que expressa ação, estado ou fenômeno da natureza e localiza no tempo.
2) Aprensenta um método para conjugar verbos de forma fácil sem decorar, começando pelo presente do indicativo e isolando a base do verbo.
3) Explica as terminações dos diferentes tempos verbais como futuro, pretérito, subjuntivo e imperativo.
O documento discute o uso e significado de verbos em frases. Apresenta exemplos de verbos em diferentes tempos verbais e modos, como o indicativo, subjuntivo e imperativo. Também fornece definições e explicações sobre como os verbos expressam ações, sentimentos, estados e fenômenos, e como eles articulam os elementos de uma frase.
O documento discute o uso e significado de verbos em frases. Apresenta exemplos de como verbos expressam ações, sentimentos, estados e fenômenos naturais, situando eventos no tempo. Também aborda as categorias de flexão verbal como número, pessoa, modo, tempo e voz.
O documento discute expressões e palavras que causam confusão na produção de textos, fornecendo exemplos de uso correto. Algumas expressões abordadas incluem "há cerca de" versus "acerca de", "tampouco" versus "tão pouco", "sentar-se na mesa" versus "sentar-se à mesa", e outras. O documento visa esclarecer as diferenças e o uso apropriado dessas expressões.
1) A concordância nominal segue regras gerais de acordo com o gênero e número do substantivo.
2) Há exceções como quando há mais de um substantivo ou expressões como "um e outro".
3) A concordância verbal concorda com o sujeito em número e pessoa, podendo ir para o plural com sujeitos compostos.
O documento apresenta várias expressões idiomáticas e regionalismos da língua portuguesa, explicando seus significados originais e usos atuais. Algumas palavras como "que nem", "tomara" e "dar cabo" tiveram seus significados ampliados ao longo do tempo. Expressões como "baita" e "guri" são exemplos de regionalismos utilizados no Sul e no Norte do Brasil, respectivamente.
O documento discute regras de concordância verbal no português brasileiro. Apresenta regras gerais de concordância com sujeitos simples e compostos, e casos especiais como sujeitos no plural ou no singular, expressões como "um dos que", e concordância com pronomes.
O documento discute regras de concordância verbal no português brasileiro. Apresenta regras gerais de concordância com sujeitos simples e compostos, além de casos especiais como sujeitos no plural ou no singular e expressões como "um dos que". Discutem-se também exceções como sujeitos compostos e verbos como "parecer".
O documento discute regras de concordância verbal no português brasileiro. Apresenta regras gerais de concordância com sujeitos simples e compostos, além de casos especiais como sujeitos no plural ou no singular e expressões como "um dos que". Discutem-se também exceções como sujeitos compostos e verbos como "parecer".
O documento discute as regras de concordância nominal em português. Apresenta os casos de concordância de artigos, pronomes, adjetivos e numerais com substantivos em gênero e número. Também aborda exemplos de concordância com expressões como "em anexo", "possível" e pronomes de tratamento.
1. O documento discute as regras de colocação pronominal no português brasileiro, explicando as posições que os pronomes átonos podem assumir em relação ao verbo: próclise, mesóclise e ênclise.
2. São listados os fatores que determinam a próclise, como advérbios, pronomes substantivos e conjunções. A mesóclise ocorre apenas com verbos no futuro, e a ênclise é a posição normal quando nenhum outro fator estiver presente.
3. Regras de
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Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
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3. Se eu disser que comprei abacate e
melão maduro, estarei certo?
Certo.
Adjetivo modificando dois ou mais substantivos do
mesmo número (abacate e melão estão no singular),
independentemente do gênero de ambos, pode
concordar com o substantivo mais próximo.
Poderia usar no plural?
Sim. Se os gêneros forem diferentes, o masculino
prevalece.
Comprei abacate e melão maduros.
Comprei abacate e melancia maduros.
Imagine uma classe onde haja duzentas alunas e
apenas um aluno. O professor nunca poderá dizer:
“Vocês estão dispensadas”. Deve dizer: “Vocês estão
dispensados”. Só por causa do aluno. Prevalece o
masculino.
4. Algumas regras:
• Comprei maduro abacate e melão.
• Trouxe da feira importada pêra e melão.
Se o adjetivo vem antes dos substantivos, a concordância
obrigatória é com o substantivo mais próximo.
• Luís tinha idéia e pensamento fixo. (“fixos”, jamais)
Se os substantivos são sinônimos, ou podem ser considerados
sinônimos, o adjetivo só concorda com o mais próximo.
• Comprei livros e pêra madura. ( Livros jamais amadurecerão)
Se o adjetivo só puder referir-se ao último substantivo, porque o
sentido assim exige, só fará concordância com ele.
5. Quer dizer que posso passar dia e
noite “fria” na Europa?
Não.
Os substantivos são
antônimos. O adjetivo
deverá ir
obrigatoriamente
para o plural.
Passei dia e noite frios
na Europa.
Essa gente é de
extremos: tem sempre
amor e ódio eternos.
6. Posso fazer esta concordância: O rapaz e
a garota eram “argentina”, isto é,
concordando com garota, que é o
substantivo mais próximo?
Não.
Não é somente adjetivo, mas
adjetivo predicativo.
Com adjetivos predicativos a
concordância sempre será
normal, qualquer que seja a
ordem da oração.
O rapaz e a garota eram
argentinos.
Eram argentinos o rapaz e a
garota.
Eram argentinos a garota e o
rapaz.
Mantenha as mãos e pés
sempre limpos.
Mantenha os pés e as mãos
sempre limpos.
Mantenha sempre limpos
as mãos e os pés.
Mantenha sempre limpos
os pés e as mãos.
o.d.
pred. o.d.
7. Exercícios para avaliação: Faça a
concordância e explique o porquê.
Lurdes sempre foi uma pessoa de amor e ódio passageir..... .
Passamos dia e noite muito fri...... .
Foram salv...... as crianças e o moço.
Mantenho viv...... a esperança e a coragem.
Encontrei Luís e seu pai dispost...... A colaborar.
Julguei desnecessári...... as recomendações e o conselho.
Considero desnecessári...... o conselho e as recomendações.
Todos acham necessári...... a viagem e as férias antecipadas.
Foi iniciad...... com meia hora de atraso a votação no
Congresso.
Quando come, Ifigênia fica com as mãos e a boca suj......... .
os
os
os
as
os
os
os
as
a
a (as)
8. Continue fazendo a concordância,
sempre explicando o porquê.
Era descobert......, assim, a maior mina de petróleo
brasileira.
Comprei sapatos e bolsas pret......... .
Comprei bolsas e sapatos pret......... .
Ganhei pret...... bolsa e sapatos.
Encontramos suj...... a sala e todos os quartos.
Vocês encontrarão pront...... as camas e o banheiro.
Dedicaria a você, Cristina, etern...... amor e dedicação.
Achei muito estranh...... a fisionomia e os trejeitos do
rapaz.
Estive em países e ilhas europ................ .
Os quartos e a sala da casa são ampl...... .
Passamos manhã e tarde gostos........... em Maceió.
Como sobremesa, serviram gelatina e café passad...... na
hora.
a
as (os)
os
a
os
os
o
os
éias (eus)
os
as (osa)
o
9. Dia desses ouvi uma garota dizer: Eu
“mesmo” não sei disso. Acertou?
Não.
Mesmo e próprio variam normalmente,
quando possuem caráter reforçativo.
Como se tratava de pessoa do sexo
feminino, deveria dizer: “Eu mesma não sei
disso” ou “Eu própria não sei disso”.
Mesmo só não varia quanto for sinônimo de
realmente, de fato.
Ela não sabia disso mesmo.
As crianças foram seqüestradas mesmo.
realmente
de fato
10. Posso fazer horas “extra”?
Não.
Faça horas extras.
Extra é adjetivo e varia normalmente.
Edição extra.
Edições extras.
Despesas extras.
11. Suas filhas sempre chegam da
escola “junto”?
Não.
Elas sempre chegam da escola
juntas.
A palavra junto só não varia
quando faz parte de locução
prepositiva (junto com, junto
de, junto a).
Elisa e Cassilda sempre
trabalharam juntas.
Essas moças nunca saíram
juntas, mas almoçam sempre
juntas.
As crianças viajarão juntas,
mas voltarão separadas.
Elisa e Cassilda sempre
trabalharam junto ao chefe.
Essas moças nunca saíram
junto com o pai.
As crianças voltaram junto
com a mãe.
Havia duas mulheres junto
de mim.
12. Suas filhas às vezes ficam “só”?
Não.
Elas nunca ficam sós, ou
seja, sozinhas.
Só (= sozinho) varia
normalmente.
Só (= somente) é que não
varia.
Minhas filhas às vezes ficam
sós (sozinhas).
Só (somente) minhas filhas
irão à festa.
As crianças não podem ficar
sós.
Sós, as crianças não podem
ficar.
13. Posso dizer que os fatos, por si “só”, já dizem
tudo?
Não, porque só aí também varia, de acordo com o
número da palavra modificada.
Os fatos, por si sós, já dizem tudo.
Uma fábrica de inseticida fez anúncio pela televisão,
certa vez. O apresentador procura chamar a nossa
atenção logo de início com esta frase: “Existem coisas
que fazem mal por si só”.
De fato...
Quer dizer que essa fábrica não está “quites” com
a língua?
Nunca esteve quite com a nossa língua.
Quites é plural. Quite é singular.
Estou quite com as crianças.
Estamos quites com as crianças.
14. Seguem “anexo” minhas fotos. Ela
vai adorar!
Ela vai devolver as suas
fotos que seguiram
anexas.
Há necessidade de
concordar com as fotos.
As fotos seguem anexas.
Hoje muitas pessoas usam
em anexo, para fugir à
concordância. No entanto
essa locução não é boa.
Evite-a.
E incluso?
Incluso é um adjetivo que
se usa como anexo.
As despesas de registro
postal estão inclusas no
preço das revistas.
15. Obrigado pela informação.
Obrigado quem diz é homem.
Mulher, quando agradece, deve dizer
obrigada.
Se forem dois homens ou mais que
agradecem, devem dizer obrigados.
Se forem mulheres, obrigadas.
Apesar de estranhos estes plurais, não se
esqueça de que obrigado equivale a grato.
16. Gente “meia” desconfiada não
acredita muito nisso!
Antes de adjetivo só use meio.
Meio desconfiada; meio nervosa;
meio teimosa; meio maluca; meio
abestalhada.
Meio só não varia quando significa
metade de.
Meia melancia; meio-dia e meia
(hora), meias medidas; meias
palavras.
17. Temos de ficar sempre alerta?
Isso mesmo. No singular. Alerta é advérbio, classe de palavra
invariável.
Quer dizer que alerta é um pseudo-adjetivo?
Exatamente.
Por falar em pseudo-, convém saber que se trata de um
prefixo, e prefixos não variam. Portanto, use sempre: pseudo-
artistas, pseudopsicólogos, pseudo-amigos.
Já vi “bastante” novidades, mas essa eu não sabia.
Saiba mais uma. Bastante, quando adjetivo, varia
normalmente. Neste caso, bastante modifica o substantivo
novidades. Portanto: bastantes novidades.
Bastante só fica invariável quando é advérbio. Nesse caso,
modifica verbo ou adjetivo.
Trabalhamos bastante.
Pessoas bastante curiosas.
Bastante pode ser substituído por muito em qualquer
circunstância.
Observe que muito, quando adjetivo, varia normalmente, mas
quando advérbio não.
Muitas novidades.
Trabalhamos muito.
Pessoas muito curiosas.
18. O que está custando “cara” é a
gasolina, não?
Não.
A gasolina está custando caro.
Quando usado com o verbo custar, caro é advérbio;
portanto, invariável.
Tudo isso serve também para barato.
A alface está custando barato.
Caro e barato podem ainda ser adjetivos; portanto,
variáveis. Nestes casos podem ser simples adjetivos
ou adjetivos predicativos ( usados com verbos de
ligação: ser, estar, ficar, etc.)
Gasolina cara, alface barata, produtos caros, canetas
caras.
A gasolina é cara.
A alface está barata.
Os produtos ficaram caros.
19. A palavra “menas” não existe, eu já sei. Mas muita gente
usa.
Deixe muita gente em seu lugar. Há um ditado que diz:
“Cada macaco no seu galho”.
Muita gente também diz “de formas que”, “de modos
que”, “de maneiras que”.
São expressões de pessoas que quase não
freqüentaram a escola.
Você deve usar as expressões corretas: de forma que,
de modo que e de maneira que.
20. É “precisa” muita atenção para aprender
português, sem dúvida.
* Não. É preciso somente alguma atenção.
É preciso, é bom,e é necessário são expressões
invariáveis quando escondem, após o adjetivo, um verbo.
É preciso (ter) muita atenção. Daí o uso do adjetivo
preciso no masculino.
É bom ( beber) água, e não refrigerantes, para matar a
sede.
É necessário (fazer) muitos exercícios para aprender
isso.
21. É proibido e é permitido
O adjetivo só varia
quando o substantivo a
ele ligado aparece com
o artigo a.
É proibida a entrada.
É permitida a
permanência de
veículos neste local..
Não aparecendo o
artigo a, o adjetivo fica
invariável.
É proibido entrada.
É permitido
permanência de
veículos neste local.
22. Passe para o plural, usando feminino no lugar de
masculino. No caso de o substantivo não ter
feminino, substitua-o por um equivalente feminino.
1. Encontrei-o todo ensangüentado.
2. Ficou meio envergonhado o guri.
3. Houve um bate-papo meio áspero entre eles.
4. Foi o conde mesmo que me atendeu.
5. Vai incluso na carta um retrato meu.
6. O informe pedido segue anexo a esta carta.
7. Ele chegou só e saiu só, mas ninguém o viu só.
8. O gênio vive só; só o fraco vive em bando.
9. O mestre disse “muito obrigado”, mas o aluno saiu sem agradecer.
10. Meu parente está alerta a qualquer movimento no quintal de sua casa.
Encontramo-las todo ensangüentadas.
Ficaram meio envergonhadas as gurias.
Houve umas conversas meio ásperas entre elas.
Foram as condessas mesmas que nos atenderam.
Vão inclusas nas cartas duas fotos minhas.
As informações pedidas seguem anexas a estas cartas.
Elas chegaram sós e saíram sós, mas ninguém as viu sós.
Os gênios vivem sós; só os fracos vivem em bando.
As mestras disseram “muito obrigadas”, mas as alunas saíram sem agradecer (ou agradecerem)
Minhas parentas (ou parentes) estão alerta a quaisquer movimentações nos quintais de suas casas.
25. 1. Se o sujeito estiver no plural, o verbo deverá ir
ao plural. Não importa a colocação do verbo na
frase.
O pai, bravíssimo, apareceu por lá.
Os pais, bravíssimos, apareceram por lá.
Apareceu por lá o pai, bravíssimo.
Apareceram por lá os pais, bravíssimos.
2. Se o sujeito for seguido por adjuntos no plural,
mas o núcleo do sujeito estiver no singular, o
verbo ficará no singular.
A alta dos preços dos produtos alimentícios irrita a
população.
A vida nas grandes cidades brasileiras virou um
inferno!
A caixa de melões e mamões importados chegou
intacta.
A reclamação dos funcionários e diretores é justa.
26. Algumas dúvidas sobre o assunto
1. Vou começar dizendo que o pessoal “gostaram” da
explicação inicial. A turma da classe “entenderam” tudo.
Se o sujeito é pessoal e está no singular, então o verbo ir não
pode ir para o plural.
A mesma coisa para o verbo gostar, que tem como sujeito
turma.
O pessoal gostou da explicação inicial.
A turma entendeu tudo.
2. Qualquer núcleo do sujeito coletivo no singular deixa o
verbo no singular, mesmo que venha seguido de adjunto
no plural.
Um bando de cafajestes depredou as casas da minha rua.
Uma frota de navios norte-americanos se dirige ao mar
Mediterrâneo.
27. É verdade que qualquer nome
acompanhado de artigo no plural exige o
verbo no plural?
Sim
Os Estados Unidos são uma potência!
Os Andes ficam na América do Sul.
As minhas costas estão doendo.
Se o nome traz o artigo no singular, ou mesmo se não
traz artigo algum, o verbo fica n singular.
O amazonas é o maior rio brasileiro.
Campinas está todo enfeitada.
Itens nunca teve acento gráfico.
28. Pois é, mas a maioria das pessoas
não sabe disso. Aliás, nesse caso, é
sabe ou sabem?
As expressões a maioria de, a maior parte
de, grande número de, grande parte de,
metade de, seguidas de nomes no plural,
exigem o singular ( concordando com o
coletivo) ou o plural ( concordando com o
nome no plural).
A maioria das pessoas não sabe isso.
A maioria das pessoas não sabem isso.
Metade das laranjas estava podre.
Metade das laranjas estavam podres.
29. Nenhum de nós “votaremos” mais em
gente incompetente. Certo?
Erradíssimo!
Nenhum de nós votará mais em gente incompetente.
Tome cuidado com as expressões de nós, de vós, de vocês, deles, delas,
quando aparecem no sujeito.
1. Se antes de qualquer delas vier um pronome no singular, o verbo concordará
com ele, pronome.
Algum de vocês gosta de políticos demagogos?
Cada um de vós receberá um presente.
2. Se vier com pronome no plural, o verbo concordará com o pronome que faz
parte da expressão.
Alguns de nós gostamos de políticos demagogos.
Quais de vós me acompanhareis?
30. Somos nós quem paga a conta hoje.
Muito bem.
O pronome quem exige o verbo na terceira pessoa do singular.
E se no lugar do quem eu usar que?
O verbo concordará com o pronome reto que o antecede.
Somos nós que pagamos a conta.
Foram eles que fizeram isso.
Quanto aos pronomes de tratamento, deve ser usado o verbo
sempre na terceira pessoa, certo?
Perfeitamente.
Vossa Excelência está absolutamente certo!
Vossas Excelências estão absolutamente certos!
31. Afinal, devo usar “vende-se” casas
ou vendem-se casas?
Use sempre Vendem-se casas.
Verbo transitivo direto + pronome se
formam voz passiva. Portanto o
sujeito, neste caso, passa a sofrer a
ação. Se estiver no plural, o verbo
deve concordar.
Vendem-se casas – Casas são
vendidas.
Precisa-se de empregados – ( v. trans.
indireto)
Vive-se bem aqui. ( v. intransitivo)
Quando se está com dores, não se
está bem. (v. ligação)
Morre-se de amores por ela. (v.
intransitivo)
32. “Sou um dos que morre de amores
por ela”. Estarei certo?
Completamente errado.
A expressão um dos que exige
o verbo obrigatoriamente no
plural.
Sou um dos que morrem de
amores por ela.
Sempre fui um dos que
morreram de amores por ela.
33. “Fazem” dez anos que estou
estudando, e não sabia disso!
Precisa estudar um pouco mais.
1. O verbo fazer não tem sujeito quando usado em
orações que dão idéia de tempo.
Faz dez anos que estou estudando, e não sabia disso!
Ontem fez vinte anos que meu avô morreu.
Amanhã fará trinta séculos que essa máquina foi
inventada.
2. Os verbos auxiliares que eventualmente
acompanham o verbo fazer também variam.
Vai fazer dez anos que estou estudando.
Ontem deve ter feito vinte anos que meu avô morreu.
Amanhã estará fazendo trinta séculos que essa
máquina foi inventada.
34. 3. O verbo haver também não tem sujeito quando
significa existir, ou acontecer, ou realizar-se, ou
mesmo fazer.
Havia muitas pessoas no barco que afundou. (=
Existiam)
Houve protestos da população. (= Aconteceram)
Haverá eleições este ano. (Realizar-se-ão)
Há tempos não vejo seu irmão. (= Faz)
4. Também nesse caso, os verbos auxiliares ficam
só no singular.
Devia haver muitas pessoas no barco que afundou.
Pode haver protestos da população.
Costuma haver eleições em países civilizados.
35. Posso dizer: “Choveram dois dias
sem parar em Salvador”?
Não.
Dois dias não é sujeito do
verbo chover: trata-se de um
adjunto adverbial de tempo.
O verbo chover é impessoal,
ou seja, não tem sujeito. Fica
sempre na terceira pessoa do
singular.
Choveu dois dias sem parar
em Salvador.
Choveu quarenta dias: era o
dilúvio!
O verbo chover pode ser
usado com sentido figurado.
Nesse caso tem sujeito.
Choveram garrafas na cabeça
do impostor.
Choveram asneiras nas
provas de Português.
36. O verbo faltar também é impessoal, ou seja, não tem
sujeito?
Não.
O verbo faltar é pessoal.
Faltam dois minutos para bater o sinal.
Faltavam três dias para a viagem.
Também são pessoais os verbos bastar e sobrar.
Bastam dois homens para erguer isso.
Sobraram muitas balas na festa.
E o verbo dar? É impessoal quando indica horas?
Não. É pessoal.
Já deram onze horas, mas ainda não chegaram as crianças.
Estão dando agora nove horas.
Os verbos soar e bater também são pessoais.
Já soaram onze horas.
Estão batendo agora nove horas.
38. Posso dizer que ela e o namorado
“caiu” do cavalo?
Não.
Todo sujeito composto anteposto ao verbo
exige o plural.
Ela e o namorado caíram do cavalo.
Se o sujeito composto vem posposto, o
verbo tanto pode concordar com o mais
próximo quanto com todos os elementos:
Caiu do cavalo ela e o namorado.
Caíram do cavalo ela e o namorado.
39. Quer dizer que você e eu também
“passarão”?
Não.
Você e eu também passaremos, sem dúvida.
Quando o sujeito é formado por pessoas gramaticais
diferentes, exige o verbo na pessoa que tem primazia:
a 1ª pessoa prevalece sobre a segunda e assim por
diante.
Ela e eu (nós) caímos do cavalo.
Ela e tu (vós) caístes do cavalo.
Tu e ela (vós) caístes do cavalo.
Se o sujeito aparecer posposto, concorda com o mais
próximo ou vai para o plural.
Caiu do cavalo ela e eu.
Caímos do cavalo ela e eu (nós)
40. Posso dizer que festas, piadas,
cócegas, nada me “faziam” rir?
Não.
Quando vários sujeitos (festas, piadas,
cócegas) terminam num pronome indefinido
(nada), o verbo concorda com o pronome.
Festas, piadas, cócegas, nada o fazia rir.
Socos, murros, pontapés, tapas, tudo saiu
na festa.
41. Por falar em socos, murros, pontapés,
tenho outra pergunta: é boa a
concordância “Não só meus amigos, mas
também eu apanhei”?
Não.
Sujeitos ligados por não só... mas
também, não... como também,
tanto...como, etc. exigem o verbo
no plural.
Não só meus amigos, mas também
eu apanhamos.
Não só eu, como também meus
amigos apanhamos.
Tanto meus amigos como eu
apanhamos.
Tanto eu quanto meus amigos
apanhamos.
42. Apanhar e chorar “fazem” bem de vez em quando.
Acertei?
Errou.
Sujeito formado por infinitivos exige o verbo no singular.
Apanhar e chorar faz bem de vez em quando.
Se os infinitivos forem antônimos, ou se vierem com o
artigo o, o verbo irá ao plural.
Rir e chorar são próprios do homem.
O comer e o beber demais fazem mal.
Meus amigos, assim como eu, “gostamos” de
estudar português. Certo?
Errado.
Quem gosta de estudar português já sabe que as
expressões assim como e bem como (ou equivalente)
fazem o verbo concordar com o primeiro sujeito.
Meus amigos, assim como eu, gostam de estudar
português.
Eu, bem como meus amigos, gosto de estudar português.
44. Posso dizer que aquilo “parece” estrelas, mas “é”
planetas?
É melhor dizer assim: “Aquilo parecem estrelas, mas
são planetas.
Os verbos parecer e ser concordam de preferência
com o predicativo, quando o sujeito for de número
singular.
Quando, porém o sujeito é pessoa, o verbo fica
obrigatoriamente no singular: Luís era as únicas
esperanças da família.
É verdade que hoje são dois de abril?
É verdade.
O verbo ser concorda com o predicativo (dois).
Se você usar dia como predicativo, fica; “hoje é dia
dois de abril”.
45. Posso dizer que o aluno mais
inteligente da sala “é” eu?
De jeito nenhum.
O verbo ser
concorda sempre
com o pronome
reto (no caso, eu).
O aluno mais
inteligente da sala
sou eu.
46. Dois dias “são” pouco tempo para aprender português. Certo?
Errado.
Dois dias é pouco para aprender português.
Quando o verbo ser é acompanhado de muito ou pouco, usa-se
apenas é, independentemente do número em que estiver o sujeito.
Três reais é pouco por essa fita.
Vinte quilos é muito para uma criança carregar.
Engraçado! Essas frases “parecem” que estão erradas!
Errada está esta última frase.
O verbo parecer nesse caso não concorda com essas frases, que
não é sujeito.
O sujeito do verbo parecer é oracional: que estão erradas essas
frases.
Ordem direta: Parece que essas frases estão erradas.
As crianças parece que gostaram da brincadeira. (Isto é: Parece que
as crianças gostaram da brincadeira.)
Os rapazes parecia que brincavam, mas na verdade brigavam. (Isto é:
Parecia que os rapazes brincavam, mas na verdade brigavam.
Antes do infinitivo, o verbo parecer pode variar ou não.
As crianças parecem gostar da brincadeira.
As crianças parece gostarem da brincadeira.
48. Concordância irregular ou figurada é
aquela que se faz com a idéia
subentendida, e não com aquilo que está
escrito. É conhecida como silepse.
01. Silepse de gênero.
Vossa Excelência está enganado.
Porto Seguro é linda.
Gramado é frigidíssima no inverno!
No primeiro caso, a idéia que se tem é de
que a autoridade é do sexo masculino.
No segundo e terceiro casos, a
concordância se faz com a idéia embutida
ali, que é a de cidade.
49. 02. Silepse de número.
O pessoal da minha casa
estava inquieto; nunca se viu
ali tamanha inquietação;
andavam de lá para cá,
gesticulavam, parecia que
algo grave iria acontecer.
Pessoal é um nome de
número singular, mas como
dá idéia de muitos seres,
pode ir para o plural, desde
que distanciado do sujeito.
A maioria dos homens não
gostaram da festa.
Fomos muito aplaudido pela
crítica.
03. Silepse de pessoa.
Os brasileiros gostamos
muito de futebol.
Todos somos filhos de
Deus.
A pessoa que fala também
participa do processo
verbal, daí o verbo na
primeira pessoa do plural.
A construção normal das
frases acima é:
Os brasileiros gostam
muito de futebol.
Todos são filhos de Deus.
Silepse de número e pessoa