O documento discute transporte, movimentação, distribuição e suprimentos. Ele descreve as atividades de transporte, incluindo planejamento, equipe treinada, avaliação de transportadoras, escolha do modal, controle de operações. Também discute cotação de serviços de transporte, conceitos e tipos de frete, e cálculo de frete.
O documento descreve um programa de treinamento em logística, dividido em oito módulos que abordam tópicos como introdução à logística, nível de serviço ao cliente, custos logísticos, sistema de suprimentos, controle de estoques, armazenagem, distribuição física e sistema de transporte. O objetivo é fornecer conhecimentos amplos sobre logística e suas principais atividades para condução de operações logísticas em empresas.
O documento discute os conceitos e elementos dos custos logísticos. Aborda a importância da gestão de custos logísticos para reduzir custos e melhorar o nível de serviço ao cliente. Apresenta os principais elementos dos custos logísticos, como custos de armazenagem, estocagem, transporte e processamento de pedidos.
O documento discute a história da logística desde a Grécia Antiga, quando era necessário planejar o abastecimento de tropas, até a Segunda Guerra Mundial, quando se originou como função relacionada à movimentação de tropas e suprimentos. A logística evoluiu para integrar o fluxo de materiais e suprimentos em empresas.
Sistemas de armazenagem são conjuntos de equipamentos que servem para arrumar, de forma conveniente, as matérias-primas ou produtos acabados, quer manualmente, quer utilizando equipamentos de movimentação de materiais como, por exemplo, empilhadoras e porta-palétes.
O documento discute armazenamento e gestão de estoques. Apresenta locais para armazenamento como centrais de distribuição e galpões. Aborda métodos de endereçamento, objetivos, vantagens e desvantagens de estoques, classificação, custos e critérios de avaliação de estoques. Também discute fluxo de controle e sistemas como Kanban e RFID.
Este documento discute conceitos administrativos como planejamento, organização, missão, visão, valores e objetivos organizacionais. Inclui exemplos de missões e visões de diferentes empresas e define termos como produtividade, eficiência, eficácia e análise SWOT.
O documento discute os conceitos de armazenagem e estoque. A armazenagem trata da conservação e controle de mercadorias estocadas para posterior uso e distribuição. Estoques são mantidos para garantir abastecimento, economia de escala e regular fluxos de materiais, apesar dos custos envolvidos. Há vários tipos de armazenagem e estoques que variam de acordo com o objetivo e prazo de armazenamento.
É a atividade que compreende o planejamento, coordenação, controle e desenvolvimento das operações destinadas a abrigar, manter adequadamente estocado e em condições de uso, bem como expedir no momento oportuno os materiais necessários à empresa.
O documento descreve um programa de treinamento em logística, dividido em oito módulos que abordam tópicos como introdução à logística, nível de serviço ao cliente, custos logísticos, sistema de suprimentos, controle de estoques, armazenagem, distribuição física e sistema de transporte. O objetivo é fornecer conhecimentos amplos sobre logística e suas principais atividades para condução de operações logísticas em empresas.
O documento discute os conceitos e elementos dos custos logísticos. Aborda a importância da gestão de custos logísticos para reduzir custos e melhorar o nível de serviço ao cliente. Apresenta os principais elementos dos custos logísticos, como custos de armazenagem, estocagem, transporte e processamento de pedidos.
O documento discute a história da logística desde a Grécia Antiga, quando era necessário planejar o abastecimento de tropas, até a Segunda Guerra Mundial, quando se originou como função relacionada à movimentação de tropas e suprimentos. A logística evoluiu para integrar o fluxo de materiais e suprimentos em empresas.
Sistemas de armazenagem são conjuntos de equipamentos que servem para arrumar, de forma conveniente, as matérias-primas ou produtos acabados, quer manualmente, quer utilizando equipamentos de movimentação de materiais como, por exemplo, empilhadoras e porta-palétes.
O documento discute armazenamento e gestão de estoques. Apresenta locais para armazenamento como centrais de distribuição e galpões. Aborda métodos de endereçamento, objetivos, vantagens e desvantagens de estoques, classificação, custos e critérios de avaliação de estoques. Também discute fluxo de controle e sistemas como Kanban e RFID.
Este documento discute conceitos administrativos como planejamento, organização, missão, visão, valores e objetivos organizacionais. Inclui exemplos de missões e visões de diferentes empresas e define termos como produtividade, eficiência, eficácia e análise SWOT.
O documento discute os conceitos de armazenagem e estoque. A armazenagem trata da conservação e controle de mercadorias estocadas para posterior uso e distribuição. Estoques são mantidos para garantir abastecimento, economia de escala e regular fluxos de materiais, apesar dos custos envolvidos. Há vários tipos de armazenagem e estoques que variam de acordo com o objetivo e prazo de armazenamento.
É a atividade que compreende o planejamento, coordenação, controle e desenvolvimento das operações destinadas a abrigar, manter adequadamente estocado e em condições de uso, bem como expedir no momento oportuno os materiais necessários à empresa.
Este documento apresenta o programa de uma matéria sobre Logística e Distribuição. O programa discute tópicos como introdução à logística, sistema de integração logística, logística reversa, canais de distribuição e ferramentas usadas no serviço logístico.
O documento introduz os conceitos básicos de logística, incluindo sua definição, atividades principais, evolução histórica e aplicações atuais. Explica que a logística planeja e controla o fluxo de materiais e informações para atender os clientes, e discute como seus princípios agregam valor aos produtos e serviços.
A logística tem suas origens no planejamento militar da Antiguidade, quando líderes como Alexandre, o Grande organizavam de forma eficiente o suprimento de tropas. A Segunda Guerra Mundial é considerada o berço da logística moderna, com ênfase no planejamento operacional. Atualmente, a logística empresarial busca entregar o produto certo no lugar e momento adequados, de forma a maximizar lucros por meio da otimização de recursos e da satisfação do cliente.
O documento discute logística e armazenagem, definindo logística como a gestão de todas as etapas de recebimento e expedição de cargas. Descreve funções da armazenagem como manter produtos com capacidade adequada e movimentá-los através de recebimento, conferência, estocagem e expedição. Também discute tipos de sistemas de armazenagem como paletização, racks, flow racks e sistemas automáticos.
O documento introduz os conceitos fundamentais sobre gestão de estoques, incluindo: (1) os tipos de estoques existentes como matérias-primas, produtos em processo e acabados; (2) as principais razões para a manutenção de estoques como falta de coordenação entre etapas produtivas e incertezas sobre demanda futura; (3) a classificação ABC dos estoques de acordo com sua importância; e (4) o cálculo do tamanho ótimo de lotes de reposição para minimizar custos totais com compras, preparação e man
O documento discute os estoques nas organizações. Os estoques são necessários para compensar a imprevisibilidade dos processos internos e externos e proteger a organização de eventos fora de seu controle. No entanto, níveis muito altos de estoques podem gerar conformidade com erros e problemas sem solução. O documento também descreve os principais tipos de custos associados aos estoques e métodos para calcular as taxas de armazenagem e manutenção.
1. O documento discute os problemas encontrados no setor de recebimento de uma empresa devido à falta de padronização das embalagens e cargas recebidas, como a necessidade de operar com quatro setores de armazenagem.
2. Ao concentrar todas as cargas no armazém 4, surgiram dificuldades com a localização de lotes incompletos e cargas antigas, mas organizar as cargas pelo número final de controle facilitou a operação.
3. A mudança para um único setor de armazenagem sem verticalização permitiu arma
O documento discute logística empresarial e logística reversa. Apresenta definições de logística empresarial e logística reversa. Discutem casos de empresas que implementaram logística reversa bem-sucedida, como Natura e a parceria entre Toshiba e UPS. Também discute desafios e barreiras para a implementação de logística reversa em larga escala.
O documento discute os conceitos e métodos de gestão de estoques, incluindo a classificação de estoques, objetivos da gestão de estoques, atividades como planejamento, controle e nivelamento de estoques. Também apresenta métodos como inventário físico, níveis de serviço e giro de estoques para a gestão eficiente dos estoques.
O documento discute logística e cadeia de suprimentos, definindo logística como disponibilizar o produto certo na quantidade e tempo certos ao menor custo possível. Descreve como a logística é parte da cadeia de suprimentos que cuida de processamento de pedidos, estoque e transporte. Também explica conceitos como armazenagem, estocagem, localização de estoques e sistemas de endereçamento.
O documento discute a importância do planejamento e organização no trabalho, incluindo como qualificar demandas, cuidados com o ambiente de trabalho e ferramentas tecnológicas para auxiliar os colaboradores. Também aborda considerações finais e uma bibliografia de apoio sobre o tema.
O documento descreve as principais atividades da logística, divididas em atividades primárias e de apoio. As atividades primárias incluem transportes, manutenção de estoques e processamento de pedidos. As atividades de apoio incluem armazenagem, manuseio de materiais, embalagens, compra de matérias-primas e programação de pedidos.
1) O documento discute conceitos de recursos humanos, incluindo recrutamento, seleção, treinamento e desenvolvimento. 2) Aborda também tipos de liderança, integração de novos funcionários e a importância da ética nas organizações. 3) Fornece detalhes sobre o processo de recrutamento e seleção, documentos necessários para admissão e conceitos como currículo.
O documento discute o que é logística, suas principais atividades e importância. Logística é responsável por planejar a armazenagem, circulação e distribuição de produtos de forma a reduzir tempo e custos. Também cuida dos recursos, equipamentos e informações necessários para a execução das atividades de uma empresa, como transporte, armazenamento e processamento de pedidos.
O documento discute a gestão de compras em empresas. Ele explica que a área de compras é responsável por processos de aquisição de bens e serviços com máxima eficiência. A área é composta por assistentes, compradores, coordenadores e gerentes de compras. Além disso, o documento destaca a importância da área de compras para a competitividade das empresas e sucesso de projetos.
O documento discute conceitos fundamentais de logística e gestão da cadeia de suprimentos, incluindo logística integrada, sistemas de gerenciamento de armazéns e transportes, e conceitos como cadeia de valor, distribuição e logística colaborativa.
O documento descreve o processo de recebimento de materiais em uma empresa, incluindo as etapas de entrada, conferência quantitativa e qualitativa, e regularização. Também discute os documentos utilizados no setor de expedição para controle dos estoques e distribuição dos materiais.
Este documento apresenta uma introdução à logística ministrada pelo professor Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho. Apresenta definições e conceitos centrais de logística, como o objetivo de assegurar a disponibilidade do produto correto no lugar e tempo certos ao menor custo possível. Também discute a história da logística e suas atividades principais como transporte, armazenagem e gestão de estoques.
O documento discute ferramentas de controle de estoque, incluindo ERP, inventário, modelos de reposição como Just in Time e PEPS, classificação ABC e código de barras. Ele explica como essas ferramentas podem melhorar o controle e reduzir custos, melhorar o espaço e atendimento, e facilitar análises e tomadas de decisão.
O documento discute logística de armazenagem, definindo-a como a atividade que compreende o planejamento, coordenação e controle das operações de armazenamento de materiais. Detalha objetivos, vantagens e desvantagens da armazenagem, tipos de depósitos, dimensionamento de espaços, definição de layouts e sistemas de identificação e armazenamento.
O documento discute o processo de cotação para contratação de serviços, incluindo como planejar o transporte, analisar as características da carga para definir o tipo de transporte ideal, e avaliar diferentes transportadoras considerando fatores como distância, valor da carga e diferenciais oferecidos.
O documento discute a previsão de custos operacionais no transporte rodoviário de cargas. Ele define os tipos de custos, classificando-os em totais, fixos, variáveis, diretos e indiretos. Também apresenta exemplos de cada tipo de custo no contexto do transporte rodoviário e explica como calcular o custo por quilômetro rodado.
Este documento apresenta o programa de uma matéria sobre Logística e Distribuição. O programa discute tópicos como introdução à logística, sistema de integração logística, logística reversa, canais de distribuição e ferramentas usadas no serviço logístico.
O documento introduz os conceitos básicos de logística, incluindo sua definição, atividades principais, evolução histórica e aplicações atuais. Explica que a logística planeja e controla o fluxo de materiais e informações para atender os clientes, e discute como seus princípios agregam valor aos produtos e serviços.
A logística tem suas origens no planejamento militar da Antiguidade, quando líderes como Alexandre, o Grande organizavam de forma eficiente o suprimento de tropas. A Segunda Guerra Mundial é considerada o berço da logística moderna, com ênfase no planejamento operacional. Atualmente, a logística empresarial busca entregar o produto certo no lugar e momento adequados, de forma a maximizar lucros por meio da otimização de recursos e da satisfação do cliente.
O documento discute logística e armazenagem, definindo logística como a gestão de todas as etapas de recebimento e expedição de cargas. Descreve funções da armazenagem como manter produtos com capacidade adequada e movimentá-los através de recebimento, conferência, estocagem e expedição. Também discute tipos de sistemas de armazenagem como paletização, racks, flow racks e sistemas automáticos.
O documento introduz os conceitos fundamentais sobre gestão de estoques, incluindo: (1) os tipos de estoques existentes como matérias-primas, produtos em processo e acabados; (2) as principais razões para a manutenção de estoques como falta de coordenação entre etapas produtivas e incertezas sobre demanda futura; (3) a classificação ABC dos estoques de acordo com sua importância; e (4) o cálculo do tamanho ótimo de lotes de reposição para minimizar custos totais com compras, preparação e man
O documento discute os estoques nas organizações. Os estoques são necessários para compensar a imprevisibilidade dos processos internos e externos e proteger a organização de eventos fora de seu controle. No entanto, níveis muito altos de estoques podem gerar conformidade com erros e problemas sem solução. O documento também descreve os principais tipos de custos associados aos estoques e métodos para calcular as taxas de armazenagem e manutenção.
1. O documento discute os problemas encontrados no setor de recebimento de uma empresa devido à falta de padronização das embalagens e cargas recebidas, como a necessidade de operar com quatro setores de armazenagem.
2. Ao concentrar todas as cargas no armazém 4, surgiram dificuldades com a localização de lotes incompletos e cargas antigas, mas organizar as cargas pelo número final de controle facilitou a operação.
3. A mudança para um único setor de armazenagem sem verticalização permitiu arma
O documento discute logística empresarial e logística reversa. Apresenta definições de logística empresarial e logística reversa. Discutem casos de empresas que implementaram logística reversa bem-sucedida, como Natura e a parceria entre Toshiba e UPS. Também discute desafios e barreiras para a implementação de logística reversa em larga escala.
O documento discute os conceitos e métodos de gestão de estoques, incluindo a classificação de estoques, objetivos da gestão de estoques, atividades como planejamento, controle e nivelamento de estoques. Também apresenta métodos como inventário físico, níveis de serviço e giro de estoques para a gestão eficiente dos estoques.
O documento discute logística e cadeia de suprimentos, definindo logística como disponibilizar o produto certo na quantidade e tempo certos ao menor custo possível. Descreve como a logística é parte da cadeia de suprimentos que cuida de processamento de pedidos, estoque e transporte. Também explica conceitos como armazenagem, estocagem, localização de estoques e sistemas de endereçamento.
O documento discute a importância do planejamento e organização no trabalho, incluindo como qualificar demandas, cuidados com o ambiente de trabalho e ferramentas tecnológicas para auxiliar os colaboradores. Também aborda considerações finais e uma bibliografia de apoio sobre o tema.
O documento descreve as principais atividades da logística, divididas em atividades primárias e de apoio. As atividades primárias incluem transportes, manutenção de estoques e processamento de pedidos. As atividades de apoio incluem armazenagem, manuseio de materiais, embalagens, compra de matérias-primas e programação de pedidos.
1) O documento discute conceitos de recursos humanos, incluindo recrutamento, seleção, treinamento e desenvolvimento. 2) Aborda também tipos de liderança, integração de novos funcionários e a importância da ética nas organizações. 3) Fornece detalhes sobre o processo de recrutamento e seleção, documentos necessários para admissão e conceitos como currículo.
O documento discute o que é logística, suas principais atividades e importância. Logística é responsável por planejar a armazenagem, circulação e distribuição de produtos de forma a reduzir tempo e custos. Também cuida dos recursos, equipamentos e informações necessários para a execução das atividades de uma empresa, como transporte, armazenamento e processamento de pedidos.
O documento discute a gestão de compras em empresas. Ele explica que a área de compras é responsável por processos de aquisição de bens e serviços com máxima eficiência. A área é composta por assistentes, compradores, coordenadores e gerentes de compras. Além disso, o documento destaca a importância da área de compras para a competitividade das empresas e sucesso de projetos.
O documento discute conceitos fundamentais de logística e gestão da cadeia de suprimentos, incluindo logística integrada, sistemas de gerenciamento de armazéns e transportes, e conceitos como cadeia de valor, distribuição e logística colaborativa.
O documento descreve o processo de recebimento de materiais em uma empresa, incluindo as etapas de entrada, conferência quantitativa e qualitativa, e regularização. Também discute os documentos utilizados no setor de expedição para controle dos estoques e distribuição dos materiais.
Este documento apresenta uma introdução à logística ministrada pelo professor Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho. Apresenta definições e conceitos centrais de logística, como o objetivo de assegurar a disponibilidade do produto correto no lugar e tempo certos ao menor custo possível. Também discute a história da logística e suas atividades principais como transporte, armazenagem e gestão de estoques.
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O documento discute logística de armazenagem, definindo-a como a atividade que compreende o planejamento, coordenação e controle das operações de armazenamento de materiais. Detalha objetivos, vantagens e desvantagens da armazenagem, tipos de depósitos, dimensionamento de espaços, definição de layouts e sistemas de identificação e armazenamento.
O documento discute o processo de cotação para contratação de serviços, incluindo como planejar o transporte, analisar as características da carga para definir o tipo de transporte ideal, e avaliar diferentes transportadoras considerando fatores como distância, valor da carga e diferenciais oferecidos.
O documento discute a previsão de custos operacionais no transporte rodoviário de cargas. Ele define os tipos de custos, classificando-os em totais, fixos, variáveis, diretos e indiretos. Também apresenta exemplos de cada tipo de custo no contexto do transporte rodoviário e explica como calcular o custo por quilômetro rodado.
A logistica empresarial e a administração de transportePibar Batista
O documento discute estratégias de transporte para empresas. Apresenta estratégias gerais como gerenciamento pró-ativo e melhoria da informação. Também estratégias para pequenas e grandes remessas, como consolidação e contratos de longo prazo. Finaliza discutindo estratégias para transporte de suprimentos.
A logistica empresarial e a administração de transportePibar Batista
O documento discute estratégias de transporte para empresas. Apresenta estratégias gerais como gerenciamento pró-ativo e melhoria da informação. Também discute estratégias para pequenas e grandes remessas, incluindo consolidação, contratos e balanceamento de cargas. Finaliza comentando sobre estratégias para transporte de suprimentos.
Whitepaper | Auditoria Cobranças Importações e Fretes | LPartner ClauberLuiz
1) O documento discute a importância da auditoria de cobranças de provedores logísticos para evitar pagamentos indevidos de 2% a 8% dos valores cobrados.
2) A auditoria envolve verificar detalhadamente cada tarifa cobrada com base no tarifário, dados do embarque e valores cobrados para identificar possíveis erros.
3) Isso gera benefícios como redução de custos, melhor controle financeiro e foco na operação logística.
O documento discute os processos e custos logísticos para empresas de transporte de cargas, listando etapas como manutenção da frota, recebimento de pedidos, deslocamento, conferência e arrumação da carga. Também menciona custos como transporte, monitoramento da frota e desembarque.
O documento discute os processos e custos logísticos para empresas de transporte de cargas, listando etapas como manutenção da frota, recebimento de pedidos, deslocamento, conferência e arrumação da carga. Também menciona custos como transporte, monitoramento da frota e desembarque.
2016 | LPartner l Whitepaper "O papel da auditoria na redução de custos logís...ClauberLuiz
Neste Whitepaper o autor apresenta argumentos sólidos que fazem os gestores de logística e toda a direção da empresa pensar no papel que uma auditoria independente pode assumir em sua empresa. Alerta também sobre o quando anualmente se perde, ou se gasta a mais, com erros que poderiam ser evitados em 100% dos casos. Leitura essencial para quem trabalha em comercio exterior e logística nacional.
O documento discute conceitos relacionados à demanda e oferta de transporte de cargas, abordando tópicos como: definição de demanda e fatores que a influenciam; pesquisas para determinação da demanda; características operacionais e níveis de serviço; definição de rotas e programação diária de serviço.
[1] O documento discute soluções da TOTVS aplicadas à logística de transportadoras, incluindo o TMS (Transportation Management System) e como ele pode ajudar a controlar custos e melhorar a produtividade.
[2] É descrito o escopo abrangente do TMS, cobrindo áreas como logística, comercial, contratos, operações, seguros, faturamento, custos e relatórios.
[3] A solução permite a integração com outros módulos do ERP e de terceiros, melhor
O documento discute o transporte como uma função logística essencial que representa a maior parte dos custos logísticos. Explica que as decisões de transporte devem apoiar os objetivos da logística e da empresa. Também descreve os cinco modais de transporte e fatores a serem considerados na escolha entre ter frota própria ou terceirizar, como o tamanho da operação e competência interna.
1. O documento discute os conceitos de custos fixos e variáveis no transporte rodoviário de carga no Brasil e apresenta uma metodologia para o cálculo destes custos.
2. Os principais itens de custo fixo incluem depreciação, remuneração do capital, pessoal e custos administrativos, enquanto combustível, pneus e manutenção são considerados custos variáveis.
3. A classificação de custos fixos e variáveis é feita em relação à distância percorrida e a metodologia proposta calcula
Como ser mais eficiente nas entregas e se possível, com a logística reversa a...E-Commerce Brasil
1. Eduardo Franceschetti é sócio-diretor da Axado, empresa especializada em soluções de gestão de fretes para o e-commerce. Ele possui graduação em comunicação social e experiência na liderança de projetos de tecnologia.
2. O documento aborda quatro grandes tópicos: como ter um cálculo de frete preciso, como otimizar os custos de transporte, como medir a performance de entregas e logística reversa automatizada.
3. Cada tópico é detalhado com sumários individuais que apresent
O documento discute a importância da medição do desempenho logístico e do nível de serviço ao cliente para o sucesso de uma empresa. Aborda diferentes perspectivas para medir o desempenho logístico, como custos, produtividade, ativos e qualidade. Também explica como o nível de serviço logístico está relacionado ao nível de serviço ao cliente e discute elementos importantes do atendimento ao cliente, como pré, durante e pós-venda. Por fim, destaca a necessidade de determinar o nível de serviço adequado que maximize o retorno
Este documento discute como o planejamento logístico pode ser uma ferramenta para melhorar o nível de serviço oferecido aos clientes. Ele explica que o planejamento logístico pode ajudar a definir estratégias para localização de centros de distribuição, transporte, estoques e nível de serviço. Além disso, discute que um planejamento logístico flexível é importante para lidar com eventos inesperados e manter o nível de serviço acordado com os clientes.
Senac zahran.docxtrabalho transporte de carga e passageiros.edilene lemos gama
1. O documento discute a necessidade de análise da qualidade no transporte de passageiros e cargas para torná-los mais competitivos e satisfazer os clientes. 2. É importante observar normas de gestão da qualidade e ambiental nos processos de transporte. 3. O resumo descreve os principais tópicos abordados no documento, como mapeamento de processos, indicadores de desempenho, eficiência, competitividade e sistemas de gestão da qualidade aplicados aos transportes de passageiros e cargas.
Projeto Aplicado 2013 - ESTRATÉGIA DE OTIMIZAÇÃO DA CADEIA DE DISTRIBUIÇÃO DE...Sidnei Reis
Este documento descreve o processo de otimização da cadeia de distribuição de combustível de uma empresa na região metropolitana de Belo Horizonte. Inicialmente, a distribuição era feita por 5 transportadoras diferentes sem padronização dos processos, causando atrasos e problemas. Posteriormente, a empresa implementou estratégias como reduzir o número de transportadoras, padronizar as rotas, treinar os motoristas e melhorar a frota para otimizar a distribuição de forma mais eficiente e confiável.
O documento discute a aplicação do método AHP para escolher o modal de transporte mais adequado para os serviços logísticos de uma empresa, levando em conta critérios como custo, prazo e confiabilidade. A empresa Martin-Brower usou o método AHP e concluiu que o modal rodoviário melhor atendia aos critérios, especialmente custo, disponibilidade e confiabilidade.
O documento discute os principais conceitos e atividades logísticas, incluindo transporte, armazenagem, processamento de pedidos e gerenciamento da cadeia de suprimentos. Também descreve como a tecnologia da informação tem melhorado a eficiência dos processos logísticos.
Semelhante a SENAI APLICAÇÕES TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E SUPRIMENTOS.pptx (20)
SENAI APLICAÇÕES TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E SUPRIMENTOS.pptx
1.
2. TRANSPORTE – Deslocamentos Externos à empresa
MOVIMENTAÇÃO – Deslocamentos de materiais e equipamentos
DISTRIBUIÇÃO E SUPRIMENTOS
APLICAÇÕES: TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E SUPRIMENTOS
3. atividades de transporte
• O transporte, como já visto ao decorrer de nosso estudo, é colocado como
um dos principais componentes do sistema logístico, pois tem a função de
transportar bens e mercadorias de um local a outro, viabilizando o fluxo
de produtos e exercendo papel fundamental no desempenho das
atividades e dos serviços prestados ao cliente.
• Assim, é necessário conhecer quais atividades são contempladas em suas
rotinas.
4.
5. • Para realização de suas tarefas, é essencial a disponibilidade de
informações possíveis pela realização de procedimentos de controle,
pois elas serão úteis no processo de tomada de decisão.
atividades de transporte
6. • É importante também contar com uma equipe de colaboradores capacitados e
treinados, aptos a realizar procedimentos técnicos, portadores de conhecimento
da documentação exigida para o transporte de cargas, habilitados a operar
máquinas, equipamentos, veículos e tecnologias utilizados para execução de
atividades básicas do transporte.
atividades de transporte
7. • Outra atividade fundamental, que faz parte das atividades do setor de
transporte, é o processo de avaliação das transportadoras, que deve levar em
conta a sua confiabilidade, capacidade, facilidade de acesso e segurança,
programação de equipamentos, negociação de taxas de frete, integração de
transportadoras, integração dos serviços de transporte, além do rastreamento
e expedição (BOWERSOX; CLOSS, 2014).
atividades de transporte
8. Além disso, é uma função essencial na gestão do transporte:
a escolha do modal logístico que será adotado para distribuição do seu
produto,
a definição da composição de sua frota,
o controle de suas operações, e assim, ter clareza da capacidade de
atendimento,
realizar a programação e decidir sobre as contratações, terceirizações e
parcerias utilizadas de forma estratégica na execução desse serviço,
indispensável às atividades da empresa.
atividades de transporte
9. Cotação de serviços
• Nas atividades de transportes, saber como realizar uma cotação para
a prestação de serviço é um dos pontos primordiais para a empresa,
que utiliza da logística de transportes como uma aliada, para a
distribuiçãode seus produtos.
10. • A cotação de serviços de transporte consiste no estabelecimento de
preço para sua execução.
• Essa precificação dos serviços deve considerar as variáveis que
influenciam uma remessa, garantindo a remuneração adequada para
as empresas prestadoras de serviço e um preço competitivo.
Cotação de serviços
11. • Veja, a seguir, uma ficha modelo de cotação de preços de frete.
Cotação de serviços
12. Para a realização de uma boa cotação, devem ser observados alguns pontos
essenciais, descritos a seguir:
a) Planejamento do transporte: antes da pesquisa de preço em si, é
indispensável que, em um processo de cotação de preço, seja elaborado um
planejamento sobre a carga que será transportada, avaliando as características
físicas do produto, o destino, a rota e condições específicas que possam afetar o
valor do transporte.
Cotação de serviços
13. • assim, para uma cotação assertiva, é importante que o planejamento inclua
todas as variáveis que possam influenciar o preço do transporte contemplando
adequadamente todos os aspectos de custo de uma transação de transportes,
além das já citadas acimas, como:
-- Dificuldade de acesso ao destino;
-- Período em que o transporte será realizado (períodos de grande demanda
como o final do ano, os custos podem subir);
-- Tipo de carga;
-- Tributos incidentes sobre a carga e o serviço;
-- Fluxo de remessas a serem realizadas, dentre demais aspectos.
Cotação de serviços
14. • Todos esses quesitos podem afetar os valores das cotações. Logo, é
fundamental sempre informá-los.
• Destaca-se ainda o preço do combustível, que também é um
elemento de grande importância no planejamento, sendo um fator
que influencia diretamente no custo operacional.
Cotação de serviços
15. b) Definição do transporte ideal: analisar a carga é outro elemento que deve
ser realizado na escolha do transporte ideal.
Cada remessa possui características distintas, exigindo formas de transporte
diferentes.
Por exemplo, em pequenos volumes de cargas, destinados a médias distâncias,
o custo do transporte aeroviário pode se assemelhar ao rodoviário, sendo uma
alternativa viável, rápida e segura, fornecendo maior qualidade no
atendimento;
Cotação de serviços
16. c) Realizar cotações em diferentes transportadoras: é fundamental à realização
de uma cotação de qualidade, a tomada de preço com mais de um prestador de
serviços.
Essa ação possibilita confrontar os preços praticados no mercado, identificar
melhores relações de custo benefício para o serviço oferecido, além de auxiliar
na construção de um cadastro de possíveis fornecedores.
Cotação de serviços
17. • Indica-se nessa etapa que seja realizada a pesquisa em no mínimo três
fornecedores distintos, para que se possa ter uma noção mais ampla dos custos
e das condições para atendimento à demanda.
• Além do comparativo de preço, é importante levar em conta aspectos como
capacidade e qualidade no atendimento e condições de pagamento.
Cotação de serviços
18. • FIQUE ALERTA
• É importante lembrar que a cotação mais baixa nem sempre é a mais
indicada, pois a qualidade e reputação da empresa contratada,
também deve ser avaliada.
Cotação de serviços
19. • d) Avaliar a distância percorrida: o fator mais relevante para a cotação desse
tipo de serviço é a distância percorrida, por isso, conhecer a quilometragem de
destinação da remessa é fundamental à cotação.
• Essa é a informação chave para que você consiga negociar com mais clareza
com as transportadoras, pois muitas delas já possuem uma tabela fixa com
custos para as distâncias médias, mas que nem sempre condizem com os
valores praticados no mercado (CARGOX, 2018);
Cotação de serviços
20. e) Conhecer o valor da nota fiscal: embora as características físicas da carga,
como volume, peso e natureza, sejam determinantes para a fixação do custo do
frete, o valor indicado na nota fiscal também deve ser considerado, pois algumas
cargas possuem alto valor agregado, sendo consideradas valiosas e necessitam
de maiores requisitos de segurança, tais como o pagamento do seguro da carga;
Cotação de serviços
21. f) Avaliar os diferenciais da transportadora: em uma relação de contratação, é
necessário avaliar os diferenciais competitivos das empresas.
Trabalhar em parceria com empresas experientes e que disponham de
infraestrutura, veículos e tecnologia adequada para garantir a qualidade do
transporte, pode representar uma grande economia para a sua empresa,
evitando riscos de ocorrências indesejadas, como acidentes, atrasos e avarias
nas mercadorias, garantindo a satisfação
dos seus clientes.
Cotação de serviços
22. O transporte é uma tarefa rotineira e necessária para muitas empresas,
assim realizar a cotação dos serviços de transporte para distribuir os
produtos é uma ação estratégica, que estará impactando economicamente
nos resultados da empresa e garantindo a qualidade e eficiência nas suas
operações logísticas.
Cotação de serviços
23. Fretes
• A contratação de fretes faz parte das rotinas habituais da gestão de transporte.
• A contratação de serviço de fretamento a um preço competitivo faz com que o
preço do produto se torne, consequentemente, também mais competitivo.
24. Para isso, devemos planejar a sua aplicação do frete de forma coerente,
adequada às necessidades de distribuição da empresa, sempre considerando a
efetivação da entrega dentro dos padrões preestabelecidos e os custos de
contratação de serviços de frete.
Fretes
25. Conceitos e Tipos
Fretamento ou frete são termos utilizados para denominar o aluguel de um
veículo para prestação de serviço de transporte de cargas ou pessoas, mediante
ao pagamento de valor previamente acordado.
Os fretes podem ser subdivididos de acordo a responsabilidade atribuída ás
partes envolvidas, podendo ser CIF (Custo, Seguro e Frete) ou FOB (Livre a bordo).
26. -- CIF: sigla formada pelas expressões inglesas “Cost, Insurance and Freight” que
significam Custo, Seguro e Frete, denomina a modalidade de frete em que o
fornecedor é o responsável por todos os custos e riscos para entrega da
mercadoria.
É uma modalidade vantajosa para o comprador, pois o fornecedor se
responsabiliza por todos os trâmites de entrega e com os seus custos;
Conceitos e Tipos
27. -- FOB: utilizada para identificar a modalidade “Free on board”, ou livre a bordo, é
um modelo de frete onde o comprador assume todas as responsabilidades com o
transporte das mercadorias, desde os riscos operacionais ao pagamento do frete.
Isso pode parecer desvantajoso para o comprador, mas pode ser uma
possibilidade para barganhar melhores preços e assegurar a qualidade da
entrega, pois, geralmente, nessa modalidade, as empresas buscam estabelecer
relações de parceria com empresas transportadoras.
Conceitos e Tipos
28. Existem ainda diversas formas de frete que podem ser distribuídos de
acordo com o modelo de contratação estabelecido, que pode ser:
Direto ou Normal;
Subcontratação;
Redespacho;
Redespacho intermediário
e Vinculado a multimodal.
Vejamos, a seguir, cada um deles.
Conceitos e Tipos
29. a) Direto ou Normal:
• o frete normal é aquele em que a carga é coletada no remetente e
levada até o destinatário, de forma direta, sem a utilização de
transportadores intermediários;
Conceitos e Tipos
30. b) Subcontratação:
no modelo de subcontratação, a transportadora contratada pelo embarcador não
utiliza dos meios próprios para realização do serviço, ela subloca o serviço de
outro operador de transportes para fazer as entregas.
Essa é uma característica comum para empresas que não atendem determinadas
regiões, possibilitando aumentar sua malha de transporte, por meio da
contratação do serviço de uma empresa terceira, atendendo a demandas
específicas e aumentando a qualidade do atendimento;
Conceitos e Tipos
31. c) Redespacho:
no redespacho, a empresa transportadora contrata uma empresa terceira
para realizar uma parte do trajeto contratado pelo embarcador.
Diferente da subcontratação, nessa modalidade o transportador atende
por meios próprios uma parte do trajeto e redespacha a outra parte por
meio de um transportador secundário.
Veja esse formato na figura a seguir.
Conceitos e Tipos
32.
33. d) Redespacho intermediário:
no redespacho intermediário, a transportadora contratada não retira e não
entrega o material no local de destino.
Nessa modalidade, a transportadora principal contrata o serviço de coletagem de
outra transportadora e, ao final, repassa a carga a uma terceira transportadora;
Conceitos e Tipos
34. e) Vinculado a multimodal:
o frete vinculado a multimodal é utilizado para operações que utilizam mais de
um modal logístico.
Nessa modalidade, a transportadora é contratada por um Operador de Transporte
Multimodal para realizar uma das etapas do serviço.
Conceitos e Tipos
35. As várias possibilidades de frete possibilitam às empresas realizarem suas
entregas de forma eficiente,
permitindo também aumentar a área de atuação do negócio, pois em suas
estratégias criam conexões e
facilitam o acesso a regiões, que de forma individual não poderiam atender.
Conceitos e Tipos
36. Cálculo
• O cálculo do frete é feito com base em diversas variáveis, o seu valor é
estipulado com base nos custos operacionais da atividade de transporte,
tais como o combustível, taxas, pedágios, alimentação, segurança e, ainda,
deve contemplar o lucro que a empresa ou profissional autônomo busca
com a prestação do serviço.
37. • De acordo os parâmetros estabelecidos pela ANTT, em uma transação
comercial de transporte, o valor mínimo do frete deve atender ao
valor tabelado, estabelecido em acordo com o Governo Federal.
• Assim, mediante as orientações descritas, o frete pode ser calculado
da seguinte forma:
Cálculo
38.
39. • É importante não se esquecer de contabilizar os valores extras da viagem,
como pedágio, tributos (IR, INSS, ICMS, etc.), despesas com seguro, pois eles
dependem de características como o tipo de produto, a rota da viagem e a
região que irá atender.
• Lembre-se de que esse é o valor mínimo definido; em cima desse valor deve
ser estipulado o percentual de lucro que pretende-se obter pela prestação do
serviço.
Cálculo
40. • Observe no exemplo a seguir, como esse cálculo é feito. Considere o
transporte de uma carga geral, que será transportada entre duas cidades, de
um mesmo estado, que ficam distantes 550 km uma da outra.
• Para isso, será utilizado um caminhão trucado de 3 eixos.
Cálculo
41.
42. • Se no caminho o transportador tiver que pagar valores referentes a pedágios,
esses valores deverão ser acrescentados aos R$ 1.617,00 e ao valor do lucro,
totalizando no valor da proposta de frete para o cliente.
Cálculo
43. Cubagem
• A cubagem da carga é a relação entre o peso de um produto e o
espaço que ele ocupará dentro do veículo.
• Essa relação pode ser obtida através de um cálculo matemático
utilizando o fator de cubagem.
44. FATOR DE CUBAGEM
O fator de cubagem é um número determinado, definido através do ideal de
transporte de carga, e equivale a um metro cúbico dentro do veículo usado para o
transporte.
Cada modal possui um fator de cubagem diferente por conta das diferenças
existentes entre eles.
Os mais comuns são:
rodoviário: 1m³ =300kg
aéreo: 1m³ = 166,7kg
marítimo: 1m³ = 1.000kg
45. O intuito aqui é planejar melhor o processo de carregamento, considerando dois
pontos primordiais:
a) Impedir que se feche uma carga com muitos volumes, mas de baixo peso: o
que faria com que se desperdiçasse a capacidade de carga do veículo em kg
bruto;
b) Impedir que se tenha muitos volumes pequenos, mas muito pesados: o que faz
com que se deixe de aproveitar um espaço considerável dentro do veículo (em
virtude do limite de peso);
FATOR DE CUBAGEM
46. Peso cubado
O peso cubado é o espaço que de fato é ocupado pela carga no veículo. Esse valor
é calculado através de uma fórmula abaixo:
Comprimento x Largura x Altura x Fator de cubagem
Segue um exemplo:
O volume a ser transportado por uma carga no modal rodoviário possui as
dimensões: 70cm x 40cm x 20cm
Obs: O fator de cubagem considerado nesse caso é o padrão de 300.
Então:
0,70 x 0,40 x 0,20 x 300 = 16,8Kg
47. Tabela
A tabela de frete é um recurso estabelecido pelo governo brasileiro a fim de
regular as relações contratuais de afretamento8, tornando-as mais justas e
competitivas. Estabelecidas pela Lei nº 13.703, de 8 de agosto de 2018, as tabelas
de preços mínimos estão vinculadas à natureza da carga e foram elaboradas
conforme suas especificidades, divididas em:
carga geral;
a granel;
Frigorificada;
perigosa e;
neogranel.
48.
49. • A lei do tabelamento indica o reajuste semestral da tabela; outra
forma de alteração está vinculada ao preço do óleo Diesel, que em
casos de oscilação superior a 10% deve ser adotada.
50. Novas Regras
• As novas regras para o frete rodoviário no Brasil foram instituídas pela Lei nº
13.703/2018, já mencionada, a qual estabelece a política de preços mínimos
do Transporte Rodoviário de Cargas, por meio de uma tabela unificada, que
tem validade durante o semestre em que foi editada.
51. • A ANTT fiscaliza o cumprimento dos valores atribuídos, dessa forma, a empresa
que contratar o serviço de transporte rodoviário de cargas abaixo do piso
mínimo estabelecido pela agência reguladora terá punição específica,
incorrendo o pagamento de multas, que podem variar de R$ 550,00 a
R$ 10.500,00 (ANTT, Resolução nº 5.820, 2018).
Novas Regras
52. • Já para o transportador que realizar o serviço de transporte rodoviário de
cargas em valor inferior ao piso mínimo de frete definido pela ANTT, será
aplicada multa de R$ 550.
• A resolução diz ainda que os responsáveis por anúncios de ofertas para
contratação do transporte rodoviário de carga, em valor inferior ao piso
mínimo, estarão sujeitos à multa de valor de R$ 4.975 (ANTT, Resolução nº
5.820, 2018).
Novas Regras
53. Negociação de fretes
• Como é possível perceber, os custos com frete absorvem uma grande parcela do
faturamento de uma empresa, e negociar os valores desse serviço, buscando
melhores fornecedores e melhores condições para a prestação de serviço,
contribuem para redução dos custos envolvidos nas operações de transporte.
54. • Apenas negociar o frete com várias transportadoras, buscando o menor preço,
não é suficiente.
• Assim, devem ser considerados nessa análise, os aspectos qualitativos para o
fornecimento do serviço, a agilidade na entrega, a integridade dos produtos, a
segurança da carga e a idoneidade do agente transportador.
• E para que seja realizada uma negociação vantajosa e favorável ao equilíbrio dos
custos da empresa, é importante estar atento a alguns pontos no momento da
negociação.
Negociação de fretes
55. a) Levantar todos os dados para a elaboração do contrato:
• para realizar uma negociação exitosa, é importante conhecer todas as
informações da carga que se pretende contratar, definindo o volume de
produtos que serão transportados, a demanda por período, as características
doproduto, restrições do transporte. Dessa forma, os prestadores de serviço
podem montar uma proposta coerente e acertada, vislumbrando possibilidades
dentro da proposta de fornecimento;
Negociação de fretes
56. b) Realizar cotações com mais de 02 transportadoras:
é importante estar atento aos valores trabalhados em mercado, buscando
fornecedores que ofertem relações comerciais mais vantajosas, com preços
competitivos, garantindo qualidade na execução do serviço e condições de
pagamento mais atrativas;
Negociação de fretes
57. c) Negociar frete com foco no ganha-ganha:
em uma relação ganha-ganha, busca-se entrar em uma negociação onde a
relação estabelecida seja vantajosa às duas partes, aplicando o poder de
barganha, como firmar um contrato de fornecimento a um preço baixo tendo,
em contrapartida, a exclusividade no transporte de produtos para aquela
empresa.
Em ambas as situações, as empresas saem ganhando;
Negociação de fretes
58. d) Dar preferência para empresas que investem em tecnologia:
a utilização de tecnologia moderna torna as operações mais controláveis e
produtivas, além de fornecer maior segurança, diminuindo riscos;
59. • e) Faça escolhas assertivas: “Não compre gato por lebre”. Muitas vezes,
algumas negociações parecem ser muito vantajosas, mas acabam se tornando
grandes problemas para a empresa.
• Em uma nova contratação, mesmo que mais atrativa, é necessário analisar o
histórico de prestação de serviço do fornecedor, indicativos de qualidade do
serviço e a capacidade de atendimento, pois, muitas vezes, empresas se
inserem no mercado com um preço competitivo, porém sem sustentabilidade
econômica e acabam falindo, não conseguindo atender sua demanda,
comprometendo as atividades e a imagem da empresa frente aos clientes.
65. LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO
• O processo de distribuição é antigo e já pôde ser identificado no contexto
militar, em que as pessoas utilizavam estratégias logísticas para vencer as
grandes guerras.
• Essas estratégias envolviam o estudo das melhores rotas para que os
equipamentos pudessem ser deslocados, além da armazenagem de
alimentos e munições, entre outros.
66. • O conceito de distribuição foi evoluindo ao longo das fases da logística até se
tornar o conceito atual,
• ou seja, é a área da gestão de suprimentos, responsável por disponibilizar itens
para que uma operação possa ser executada, como também pela transferência
e disponibilização de produtos para os clientes.
67. Conceito
• O processo de distribuição é vasto e trata de todas as atividades relacionadas à
transferência dos produtos a seus clientes, ou seja, por meio do processo de
distribuição, os produtos chegam até os consumidores.
• Assim, garantir a qualidade no desenvolvimento do processo, bem como, torná-
lo mais enxuto, é muito importante.
68. • Por meio da distribuição, o cliente vai apreciar o produto e a sua relação com a
empresa a qual a solicitação foi realizada.
• Assim, a sua visão poderá ser positiva ou negativa.
• Por isso, compreender, planejar e acompanhar o processo de distribuição é
fundamental para garantir que os produtos cheguem até os clientes, com os
requisitos esperados, além de permitir que as empresas analisem e
implementem alternativas para reduzir os custos da distribuição.
Conceito
69. O processo de distribuição envolve diversas atividades, como:
administração de pedidos,
armazenagem de produtos,
escolha e programação de transportes,
entre outros.
Conceito
70. • Para que possa alcançar eficiência e consiga oferecer vantagem
competitiva, é fundamental que as empresas conheçam o fluxo dos
processos relacionados à distribuição para que, assim, possam
melhor realizar o seu planejamento.
Conceito
71. Fluxo dos processos na distribuição
• O processo de distribuição está diretamente relacionado à satisfação dos seus
clientes, uma vez que é responsável por fazer com que os produtos cheguem
ao consumidor com a qualidade esperada e no prazo estabelecido.
72. • Por isso, conhecer, acompanhar e controlar o fluxo dos processos na distribuição
torna-se indispensável.
• Quando o fluxo de distribuição é desenvolvido em sinergia, pode gerar vantagem
competitiva, além de oferecer informações mais precisas, para que medidas
voltadas a melhorias possam ser implantadas, gerando benefícios, como redução
de custos.
Fluxo dos processos na distribuição
73.
74. • O processo de distribuição se diferencia de acordo ao tipo de produto, por isso,
o modelo deve ser selecionado para melhor atender ao desenvolvimento das
atividades da organização.
• Além disso, deve ser flexível para que possam “enfrentar” as restrições que
podem ocorrer ao longo do fluxo logístico.
Fluxo dos processos na distribuição
75. • Em busca de alcançar a redução do tempo de entrega dos produtos e maior
agilidade do fluxo de distribuição, a utilização de locais para armazenamento
torna-se uma importante ferramenta competitiva.
• Esses locais são chamados de Centro de Distribuição (CD), e desenvolver suas
funções adequadamente, em busca de tornar os processos logísticos mais
enxutos e eficientes, é um grande desafio.
Fluxo dos processos na distribuição
76.
77. Centro de Distribuição
• As principais atividades de um Centro de Distribuição são:
recebimento,
movimentação,
armazenagem,
separação de pedidos (picking) e,
expedição.
78. RECEBIMENTO
• Corresponde a primeira atividade de um Centro de Distribuição (CD). Ocorre
quando os produtos chegam ao local em que são realizadas as atividades de
conferência, tanto quantitativa quanto qualitativa.
79. • A checagem por quantidade (conferência quantitativa) busca identificar se o
que chegou a empresa está conforme a quantidade que foi solicitada.
• A conferência ou checagem por quantidade é realizada para todas as situações.
RECEBIMENTO
80. • Há casos em que, além de checar a quantidade do produto, verificar a
qualidade também é necessário, uma vez que pode ser comprometida durante
a atividade de transporte.
• São atividades relacionadas à etapa de recebimento:
conferência/checagem dos produtos,
descarregamento do veículo e,
armazenagem dos produtos.
RECEBIMENTO
81. • Quando os produtos solicitados chegam ao Centro de Distribuição, são realizadas
as atividades de conferência/checagem dos produtos por quantidade e/ou
qualidade, se houver necessidade.
• Se após a conferência for identificado que os produtos estão de acordo ao que
foi solicitado e ao que consta na nota, o veículo é descarregado.
RECEBIMENTO
82. • Os produtos que chegaram ao CD devem ser cadastrados e/ou atualizados
no sistema utilizado pela empresa.
• Posteriormente, devem ser movimentados e armazenados no Centro de
Distribuição.
RECEBIMENTO
83. MOVIMENTAÇÃO
• A atividade de movimentação significa o deslocamento de mercadorias, em
diferentes pontos do Centro de Distribuição. Pode ser realizada por meio de
diversos equipamentos, como empilhadeiras.
84. • Possuir um Centro de Distribuição organizado e sinalizado é fundamental
para que a atividade de movimentação possa ser realizada com mais
agilidade e utilize menor tempo, afetando, consideravelmente, o tempo do
ciclo de pedido.
MOVIMENTAÇÃO
85. ARMAZENAGEM
• Corresponde ao armazenamento temporário de materiais, que pode ser
realizado no próprio espaço, estantes, prateleiras, dependendo também do
tipo de material.
• O armazenamento adequado reduz o desperdício de tempo na procura por
materiais.
• A armazenagem física de produtos ocorre somente para o modelo de
distribuição convencional.
86.
87. • Algumas técnicas facilitam a atividade de armazenagem, como: utilização
de código de barras nos produtos, atualização em tempo real do estado
do estoque, por meio de softwares, entre outros.
• Algumas atividades relacionadas à etapa de armazenagem de produtos,
conforme abaixo.
ARMAZENAGEM
88. • A primeira atividade relacionada à etapa de armazenagem de produtos consiste
na determinação do espaço para armazenamento.
• Se a empresa trabalhar com grandes volumes ou produtos diversificados, é ideal
que o espaço seja amplo para que possa ser melhor explorado.
ARMAZENAGEM
89. • A segunda atividade de responsabilidade da etapa de armazenagem consiste em
determinar a melhor forma de movimentação no espaço físico, ou seja, organizar
o espaço de forma estratégica, para que o tempo possa ser otimizado e não
perdido durante a atividade de movimentação.
ARMAZENAGEM
90. • Além disso, nesta fase, também são determinados os equipamentos de
movimentação que serão utilizados no armazém.
• A terceira atividade consiste na acomodação de produtos, ou seja, como os
produtos serão organizados no espaço, nas prateleiras ou estantes.
ARMAZENAGEM
91. • Para o caso em que os produtos possuem datas de validade, é importante que
a acomodação respeite esses prazos.
• Isso quer dizer que o espaço deve ser organizado de modo que os produtos
sejam distribuídos conforme prazo de validade, evitando que se tornem
obsoletos, ainda no armazém.
ARMAZENAGEM
92. • a última atividade da etapa de Armazenagem consiste no controle do armazém,
o que inclui acompanhar todos os produtos que entram e que saem do
armazém, bem como, atualizar em tempo real os estoques da empresa.
• Para isso, a utilização de softwares e técnicas de controle de estoque são muito
• importantes.
ARMAZENAGEM
93. PICKING/SEPARAÇÃO DE PEDIDOS
• A atividade de picking/separação de pedidos ocorre após a atividade de
armazenamento.
• Quando os pedidos chegam ao Centro de Distribuição, é realizada a consulta no
sistema; havendo disponibilidade, os produtos são separados e retirados do
Centro de Distribuição para serem encaminhados aos clientes.
94. • A atividade de separação de pedidos é realizada com a atividade de
movimentação, uma vez que os itens solicitados são identificados, separados e
devem ser movimentados para um local específico, com objetivo de atender
ao pedido.
PICKING/SEPARAÇÃO DE PEDIDOS
95. • Após a separação dos pedidos, deve ser realizado o planejamento,
programação de transporte e roteirização.
• Posteriormente, os produtos devem ser encaminhados para as atividades de
carregamento/conferência, próxima etapa do fluxo de distribuição.
PICKING/SEPARAÇÃO DE PEDIDOS
96. • Para facilitar as atividades de separação de pedidos, reduzir o tempo gasto para
identificar a localização física do produto, bem como, otimizar todo o processo
de distribuição, é fundamental realizar o endereçamento logístico do armazém.
PICKING/SEPARAÇÃO DE PEDIDOS
97. EXPEDIÇÃO
• O processo de expedição consiste na conferência dos pedidos, carregamento,
pesagem, emissão de documento e liberação do veículo. A figura a seguir
apresenta as atividades relacionadas à etapa de Carregamento e Conferência:
98. • Uma vez determinado o tipo de transporte que será utilizado para realização da
entrega dos produtos, o próximo passo é carregar o veículo e realizar a
pesagem.
• A atividade de conferência é muito importante para verificar se os pedidos
estão de acordo ao que foi solicitado.
EXPEDIÇÃO
99. • Posteriormente, o documento com as informações da carga e do destino é
emitido, e o veículo então é liberado.
• A partir disso, o transporte pode ser realizado e o produto pode ser entregue ao
seu destino, que pode ser o usuário final ou pontos de venda, finalizando a
atividade de expedição.
EXPEDIÇÃO
100. • Os custos relacionados aos transportes são relativamente altos e, por isso,
devem ser analisados de forma cuidadosa.
• A escolha do transporte deve atender a distância percorrida, a capacidade do
veículo e as características do produto.
EXPEDIÇÃO
101. • Como os principais custos relacionados ao processo de distribuição envolvem a
quantidade a ser transportada e a distância que será percorrida, gerenciar
adequadamente as entregas é fundamental.
• É preciso “organizar” os pedidos para que possam ser entregues com o menor
custo possível para a empresa.
EXPEDIÇÃO
102. • Para isso, é necessário determinar as melhores rotas, ficar atento às localizações
dos destinos e, principalmente, aos prazos de entrega determinados.
• Assim, o profissional da área logística será responsável por gerenciar essas
atividades, para que os produtos sejam entregues dentro do prazo solicitado e,
ao mesmo tempo, proporcionem economia para a empresa.
EXPEDIÇÃO
103. • Para tornar o fluxo dos processos de distribuição mais enxutos, é
muito importante realizar o planejamento da distribuição.
EXPEDIÇÃO