O documento discute a importância da medição do desempenho logístico e do nível de serviço ao cliente para o sucesso de uma empresa. Aborda diferentes perspectivas para medir o desempenho logístico, como custos, produtividade, ativos e qualidade. Também explica como o nível de serviço logístico está relacionado ao nível de serviço ao cliente e discute elementos importantes do atendimento ao cliente, como pré, durante e pós-venda. Por fim, destaca a necessidade de determinar o nível de serviço adequado que maximize o retorno
[Workshops RoadShow ECBR - Edição Curitiba 2019] Gestão de frete: como criar ...E-Commerce Brasil
Gestão de frete: como criar estratégias eficientes de acordo com o seu negócio no Workshops Roadshow by E-Commerce Brasil | Edição Curitiba 2019.
Palestrante Pierre Jacquin - Diretor Comercial da Intelipost.
Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 2 - Definições Utilizadas em Gerencia...Helder Lopes
Aula sobre os conceitos e definições para gerenciamento de serviços da disciplina Gerenciamento de Infra-Estrutura do curso de Gestão de Tecnologia da Informação - 2º / 3º semestre - UNIP Paulista.
Como medir se estou sendo eficiente nos serviços prestados? A área de serviços é lucrativa? Quais processos e controles devo implementar? A Gestão de Serviços é a resposta para auxiliar a sua empresa na resolução de problemas.
O tema Gestão de Projetos tem sido abordado de forma ampla nos últimos anos, mas pouco se fala sobre os demais pilares da área de serviços, que também são responsáveis por proporcionar maior visibilidade dos projetos, otimizar a alocação dos recursos nos projetos, agilizar o processo de faturamento e recebimento, melhorar o prazo de entrega e impulsionar a rentabilidade desta área.
Como medir se estou sendo eficiente nos serviços prestados? A área de serviços é lucrativa? Quais processos e controles devo implementar? A Gestão de Serviços é a resposta para auxiliar a sua empresa na resolução de problemas.
O tema Gestão de Projetos tem sido abordado de forma ampla nos últimos anos, mas pouco se fala sobre os demais pilares da área de serviços, que também são responsáveis por proporcionar maior visibilidade dos projetos, otimizar a alocação dos recursos nos projetos, agilizar o processo de faturamento e recebimento, melhorar o prazo de entrega e impulsionar a rentabilidade desta área.
Gerenciamento de Processos de Negócios - Cap 2 CBoK-V3(pt)Jorge Ramalho
Princípios básicos de gerenciamento de processos de negócios conforme CBoK-V3 - corpo de conhecimento em BPM publicado pela ABPMP.
Apresentação básica para quem se interessa pelo estudo de processos, incluindo interessados em certificação CBPP, ISO 9001:2015, Demais normas de sistemas de gestão da ISO e principalmente a quem busca eficácia e eficiência de seus negócios.
Apresenta os conceitos básicos de Gerenciamento de Processos de negócios obedecendo a disciplina de BPM conforme CBOK, versão 3 em português da ABPMP.
Apresentação feita com o objetivo de apoiar pessoas interessadas em certificação CBPP pela ABPMP.
Atende também às demandas de pessoas interessadas em conhecer os conceitos básicos de gestão de processos de negócios, aplicável a implantações de sistemas de gestão com base nas normas ISO, em especial a 9001.
[Workshops RoadShow ECBR - Edição Curitiba 2019] Gestão de frete: como criar ...E-Commerce Brasil
Gestão de frete: como criar estratégias eficientes de acordo com o seu negócio no Workshops Roadshow by E-Commerce Brasil | Edição Curitiba 2019.
Palestrante Pierre Jacquin - Diretor Comercial da Intelipost.
Gerenciamento de Infra-Estrutura - Aula 2 - Definições Utilizadas em Gerencia...Helder Lopes
Aula sobre os conceitos e definições para gerenciamento de serviços da disciplina Gerenciamento de Infra-Estrutura do curso de Gestão de Tecnologia da Informação - 2º / 3º semestre - UNIP Paulista.
Como medir se estou sendo eficiente nos serviços prestados? A área de serviços é lucrativa? Quais processos e controles devo implementar? A Gestão de Serviços é a resposta para auxiliar a sua empresa na resolução de problemas.
O tema Gestão de Projetos tem sido abordado de forma ampla nos últimos anos, mas pouco se fala sobre os demais pilares da área de serviços, que também são responsáveis por proporcionar maior visibilidade dos projetos, otimizar a alocação dos recursos nos projetos, agilizar o processo de faturamento e recebimento, melhorar o prazo de entrega e impulsionar a rentabilidade desta área.
Como medir se estou sendo eficiente nos serviços prestados? A área de serviços é lucrativa? Quais processos e controles devo implementar? A Gestão de Serviços é a resposta para auxiliar a sua empresa na resolução de problemas.
O tema Gestão de Projetos tem sido abordado de forma ampla nos últimos anos, mas pouco se fala sobre os demais pilares da área de serviços, que também são responsáveis por proporcionar maior visibilidade dos projetos, otimizar a alocação dos recursos nos projetos, agilizar o processo de faturamento e recebimento, melhorar o prazo de entrega e impulsionar a rentabilidade desta área.
Gerenciamento de Processos de Negócios - Cap 2 CBoK-V3(pt)Jorge Ramalho
Princípios básicos de gerenciamento de processos de negócios conforme CBoK-V3 - corpo de conhecimento em BPM publicado pela ABPMP.
Apresentação básica para quem se interessa pelo estudo de processos, incluindo interessados em certificação CBPP, ISO 9001:2015, Demais normas de sistemas de gestão da ISO e principalmente a quem busca eficácia e eficiência de seus negócios.
Apresenta os conceitos básicos de Gerenciamento de Processos de negócios obedecendo a disciplina de BPM conforme CBOK, versão 3 em português da ABPMP.
Apresentação feita com o objetivo de apoiar pessoas interessadas em certificação CBPP pela ABPMP.
Atende também às demandas de pessoas interessadas em conhecer os conceitos básicos de gestão de processos de negócios, aplicável a implantações de sistemas de gestão com base nas normas ISO, em especial a 9001.
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
Ingedore Koch (1996, p. 17) propõe que a linguagem deve ser compreendida como forma de ação, isto é,
“ação sobre o mundo dotada de intencionalidade, veiculadora de ideologia, caracterizando-se, portanto,
pela argumentatividade”. Com base nessa afirmação, todas as relações, opiniões, interações que são
construídas via linguagem são feitas não apenas para expressar algo, mas também para provocar alguma
reação no outro. Dessa forma, fica explícito que tudo é intencional, mesmo que não tenhamos consciência
disso.
Fonte: FASCINA, Diego L. M. Linguagem, Comunicação e Interação. Formação Sociocultural e Ética I.
Maringá - Pr.: Unicesumar, 2023.
Com base no texto fornecido sobre linguagem como forma de ação e suas implicações, avalie as afirmações
a seguir:
I. De acordo com Ingedore Koch, a linguagem é uma forma de ação que possui intencionalidade e
argumentatividade, sendo capaz de provocar reações no outro.
II. Segundo o texto, todas as interações construídas por meio da linguagem são feitas apenas para expressar
algo, sem a intenção de provocar qualquer reação no interlocutor.
III. O texto sugere que, mesmo que não tenhamos consciência disso, todas as ações linguísticas são
intencionais e visam provocar algum tipo de reação no outro.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Presentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdf
gcs_aula04.pdf
1. GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Prof. Dr. Daniel Caetano
2016 - 1
NÍVEL DE SERVIÇO E
ESTRATÉGIA LOGÍSTICA
2. Objetivos
• Avaliar diferentes perspectivas de medição de
nível de serviço
• Entender a importância do nível de serviço
logístico como fator gerador de vantagem
competitiva
• Atendimento ao cliente e
seus elementos
• Julgar a relação entre nível de
serviço e rentabilidade
6. Desempenho Logístico
• Diferentes Perspectivas
– Custos
– Serviço ao cliente
– Produtividade
– Gestão de ativos
– Qualidade
– Benchmarking
Medidas Internas
Medidas Externas
Medidas de Desempenho
7. Desempenho: Custo
• Custo real: decorrência direta do desempenho
logístico
– Essência do processo orçamentário logístico
– Valores totais
• Exemplos
– Análise do Custo Total
– Custo Unitário
– Custo como Porcentual de Vendas
– Frete de Suprimentos
– Frete de Entrega
– Custos do Depósito
8. Desempenho: Custo
• Custo real: decorrência direta do desempenho
logístico
– Essência do processo orçamentário logístico
– Valores totais
• Exemplos
– Custos Administrativos
– Processamento de Pedidos
– Mão de Obra Direta
– Comparação Valor Real x Orçado
– Análise de Tendência de Custos
– Rentabilidade Direta ao Produto
9. Desempenho: Produtividade
• Produtividade: mede desempenho
organizacional
– Relação entre resultados e recursos usados
– Taxas ou Índices
• Exemplos
– Unidades expedidas por funcionário(s)
– Unidades por dólar de mão de obra
– Pedidos por representante(s) de vendas
– Comparação com padrões históricos
– Programas de metas
10. Desempenho: Ativos
• Mensuração de Ativos: mede investimentos e
aplicação de recursos
– Investimentos em instalações e equipamentos
• Retorno sobre investimento
– Aplicação de capital de giro em estoque
• Velocidade de Rotação
• Exemplos
– Custo de manutenção de estoque
– Rotação de estoque
– Níveis de estoque
11. Desempenho: Ativos
• Mensuração de Ativos: mede investimentos e
aplicação de recursos
– Investimentos em instalações e equipamentos
• Retorno sobre investimento
– Aplicação de capital de giro em estoque
• Velocidade de Rotação
• Exemplos
– Número de dias de suprimento
– Obsolescência de estoque
– Retorno do patrimônio líquido
– Retorno do investimento
12. Desempenho: Qualidade
• Medidas de Qualidade: avaliações orientadas
aos processos
– Eficácia de um conjunto de atividades
• Não se preocupa tanto com atividades individuais
• Exemplos
– Índice de avarias
– Valor das avarias
– Número de devoluções
– Número de solicitações de crédito
– Custo de mercadorias devolvidas
16. Nível de Serviço ao Cliente
• Subfunções da Logística afetam nível de
serviço ao cliente
– Alocação de Estoques
– Decisões de Transporte
– Localização
– Compras
– Processamento de Pedidos
Como?
17. Nível de Serviço ao Cliente
• De que adianta um produto perfeito...
• ...Se ele não for disponibilizado ao cliente...
• ...Em condições de trazer retorno financeiro?
19. Marketing x Logística
• Qual o papel da distribuição...?
– Leva a produção ao estoque...
– Menor importância?
• Produto certo, local certo, hora certa
20. Marketing x Logística
• Interação (relacionamento com o consumidor)
– Aumentar nível de satisfação
– Criar fidelidade
• Desconsiderar ofertas de outros fornecedores
21. Marketing x Logística
• Serviço ao Cliente
– Maneira mais eficaz para diferencial duradouro
– Difícil benchmarking por parte da concorrência
22. Nível de Serviço e Estratégia
• Manter Competitividade: definir
– Importância do Serviço ao Cliente
– Consistência do Serviço ao Cliente
• Identificar
– Percepção do cliente/perspectivas do mercado
– Segmento de clientes a ser atingido
– Posicionamento dos concorrentes
• Serviço como forma de agregar valor
– Parte da Estratégia Competitiva da empresa!
23. Nível de Serviço Logístico
• “Qualidade com que fluxo de bens ou
serviços é gerenciada” (Ballou, 1993)
– Resultado líq. dos esforços logísticos da empresa
– Fator-chave para assegurar a fidelidade
• Necessidade de Desempenho dos Clientes
– Base do planejamento de movimentação de B&S
24. Nível de Serviço Logístico
• Tempo de Ciclo de Pedido
– Do pedido à entrega
– Etapas do Pedido/Entrega (exigem tempo)
• Colocação
• Transmissão
• Processamento
• Separação
• Embalamento
• Transporte
• Descarregamento
Tempo de Ciclo
Estabelecer e controlar o
nível de serviço em cada
uma das etapas!
25. Nível de Serviço Logístico
• Logística é mais que transporte...
– Mas o transporte é um dos mais importantes
• Custos
• Nível de serviço
• Nas duas pontas do transporte (o/d):
– Atrasos de viagem
– Oscilações no prazo de entrega
– Avarias na carga e descarga
26. Nível de Serviço Logístico
• Objetivo do Transporte na Logística
– “Deslocamento de bens de um ponto a outro da
rede logística, respeitando as restrições de
integridade da carga e de confiabilidade (prazos)
(Novaes, 1994)
27. Nível de Serviço Logístico
• Outras formas de mensurar
– Disponibilidade de materiais
• Pronto atendimento das necessidades dos clientes
– Desempenho operacional
• Tempo de Ciclo (do pedido à entrega final)
– Confiabilidade
• Pontualidade das entregas (cumprimento de prazos)
28. Nível de Serviço Logístico
• Estoques, transporte, instalações e fluxo de
informação nos processos logísticos
33. Elementos do Atendimento
• Elementos são muitos e variados
– Trabalhar para elevar o nível de serviço
• Classificados em Categorias (Harrison e Van Hoek, 2003)
– Elementos de pré-transação
– Elementos da transação
– Elementos de pós-transação
34. Elementos de Pré-Transação
• Determinados antes da venda
– Garantir que transação ocorra de acordo com
necessidades do cliente
35. Elementos de Pré-Transação
• Determinados antes da venda
– Garantir que transação ocorra de acordo com
necessidades do cliente
36. Elementos de Pré-Transação
• Determinados antes da venda
– Garantir que transação ocorra de acordo com
necessidades do cliente
37. Elementos da Transação
• Componentes da distribuição física
– Elementos para colocação do produto certo na
hora certa
38. Elementos da Transação
• Componentes da distribuição física
– Elementos para colocação do produto certo na
hora certa
46. Resumo
• Importante: Medir o Desempenho Logístico
– Várias perspectivas
• NS Logístico ↔ NS ao Cliente
– Vantagem competitiva
– Fidelização do cliente
• Atendimento ao Cliente
– Vários elementos
• Nível de Serviço Adequado
• O que é demanda?
• Para que e como prever a demanda?
50. Atividade (para Entrega!)
Debate inicial: experiências de alto x baixo nível
de serviço logístico?
1. Relate um caso de um bom nível de serviço ao
cliente ocorrido com algum dos membros do grupo.
2. Dê exemplo de uma situação vivenciada por um
dos membros do grupo em que alguma empresa
tenha apresentado um desempenho logístico
inferior.
3. Relate as possíveis causas para o problema de
desempenho e discuta pelo menos uma maneira de
melhorar o nível de serviço.