O documento discute a introdução à semiologia e semiotécnica em enfermagem. Ele define semiologia como o estudo dos sinais e sintomas apresentados pelo paciente através do exame físico e semiotécnica como o estudo dos procedimentos necessários para realizar o cuidado após o exame físico. Também descreve os principais métodos propedêuticos como inspeção, palpação, percussão e ausculta e discute o processo de enfermagem incluindo histórico, diagnóstico, planejamento, implementação
O documento discute definições e estrutura de centros cirúrgicos, incluindo salas cirúrgicas, equipamentos, procedimentos e papéis da equipe. É detalhado o processo de preparo para cirurgias, incluindo vestimenta, desinfecção das mãos e equipamentos utilizados. Cirurgias são classificadas de acordo com sua finalidade e potencial de contaminação.
Este documento fornece informações sobre como verificar os sinais vitais de um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Detalha os procedimentos corretos, locais de verificação, valores normais e equipamentos necessários como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio.
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem (SAE). A SAE é regulamentada pela resolução COFEN 272/2004 e é privativa do enfermeiro. A SAE utiliza métodos científicos para identificar situações de saúde/doença e subsidiar ações de enfermagem. A resolução institucionaliza a SAE como prática de trabalho e modelo assistencial aplicado por enfermeiros em todas as áreas de saúde.
1) O documento descreve os passos da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), incluindo investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
2) Apresenta um caso clínico de uma paciente submetida à cirurgia cardíaca e os diagnósticos e prescrições de enfermagem para o caso.
3) Discutem-se métodos para avaliação do histórico do paciente cardiovascular de forma a obter diagnóstico e excluir condições de risco.
O documento discute os sinais vitais, incluindo pressão arterial, pulso, respiração e temperatura. Ele fornece diretrizes para a medição correta dos sinais vitais e valores de referência para o que é considerado normal.
O documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo verificar a prescrição médica corretamente, identificar o paciente, e administrar o medicamento na dose e via corretas. É essencial garantir que o paciente receba a medicação prescrita de forma segura e eficaz.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
Clínica cirúrgica aula teôrica 1 powerpoint data showCésar Müller
O documento discute os tipos de cirurgias, equipe cirúrgica, serviços oferecidos na clínica cirúrgica como ortopedia, urologia e vascular. Também aborda tópicos como critérios de atendimento, fases trans e pós-operatória, anestesia, curativos e cuidados com o paciente.
O documento discute definições e estrutura de centros cirúrgicos, incluindo salas cirúrgicas, equipamentos, procedimentos e papéis da equipe. É detalhado o processo de preparo para cirurgias, incluindo vestimenta, desinfecção das mãos e equipamentos utilizados. Cirurgias são classificadas de acordo com sua finalidade e potencial de contaminação.
Este documento fornece informações sobre como verificar os sinais vitais de um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Detalha os procedimentos corretos, locais de verificação, valores normais e equipamentos necessários como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio.
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem (SAE). A SAE é regulamentada pela resolução COFEN 272/2004 e é privativa do enfermeiro. A SAE utiliza métodos científicos para identificar situações de saúde/doença e subsidiar ações de enfermagem. A resolução institucionaliza a SAE como prática de trabalho e modelo assistencial aplicado por enfermeiros em todas as áreas de saúde.
1) O documento descreve os passos da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), incluindo investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
2) Apresenta um caso clínico de uma paciente submetida à cirurgia cardíaca e os diagnósticos e prescrições de enfermagem para o caso.
3) Discutem-se métodos para avaliação do histórico do paciente cardiovascular de forma a obter diagnóstico e excluir condições de risco.
O documento discute os sinais vitais, incluindo pressão arterial, pulso, respiração e temperatura. Ele fornece diretrizes para a medição correta dos sinais vitais e valores de referência para o que é considerado normal.
O documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo verificar a prescrição médica corretamente, identificar o paciente, e administrar o medicamento na dose e via corretas. É essencial garantir que o paciente receba a medicação prescrita de forma segura e eficaz.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
Clínica cirúrgica aula teôrica 1 powerpoint data showCésar Müller
O documento discute os tipos de cirurgias, equipe cirúrgica, serviços oferecidos na clínica cirúrgica como ortopedia, urologia e vascular. Também aborda tópicos como critérios de atendimento, fases trans e pós-operatória, anestesia, curativos e cuidados com o paciente.
O documento descreve os cuidados de enfermagem com drenos, incluindo conceito, objetivos, localização, complicações e tipos de drenos. Detalha cuidados específicos com drenos torácicos e Penrose, como monitoramento, troca de curativos e coleta de secreções.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
O documento descreve a história e o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Começa com o surgimento da ideia de monitoramento intensivo de pacientes graves por Florence Nightingale em 1854, passando pela criação da primeira UTI neurológica por Walter Dandy em 1926 e o desenvolvimento da medicina intensiva por Peter Safar na década de 1950. Em seguida, detalha os recursos físicos, tecnológicos e humanos necessários em uma UTI moderna e as atribuições do técnico de enfermagem nessa unidade
Organização, estrutura e funcionamento hospitalarNEELLITON SANTOS
O documento discute a organização e funcionamento de uma unidade de internação clínica, com foco na humanização da assistência ao idoso. Apresenta as seções de prontuário do paciente, organização de leito, limpeza da internação e papel fundamental da enfermagem em fornecer cuidados humanizados aos pacientes internados.
Aula de Cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais adrianaSMS - Petrópolis
O documento discute os cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais, incluindo insuficiência respiratória, métodos disponíveis como cânulas e tubos, cuidados como cufometria e fixação do tubo, e diagnósticos e intervenções de enfermagem como risco de aspiração e manutenção da permeabilidade das vias aéreas.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
O documento discute a importância das anotações de enfermagem, destacando que elas devem conter observações precisas para garantir a segurança e o cuidado dos pacientes. Também ressalta os aspectos legais associados a esse tipo de registro profissional.
O documento resume as principais teorias administrativas e conceitos de planejamento em enfermagem. As teorias abordadas incluem a teoria científica, clássica, das relações humanas, burocrática, comportamentalista, dos sistemas e contingencial. Também descreve as fases do planejamento, instrumentos utilizados e sua importância para a qualidade da assistência em enfermagem.
O documento apresenta as novas diretrizes da American Heart Association para ressuscitação cardiopulmonar, descrevendo modalidades de parada cardíaca, procedimentos de RCP, uso de desfibriladores e fármacos, cuidados pós-RCP e questões éticas relacionadas.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptxRafaela Amanso
O documento fornece informações sobre os cuidados de enfermagem com sondas nasoenterais, nasogástricas e gastrostomias, incluindo conceitos, indicações, contraindicações, complicações e procedimentos de enfermagem específicos para cada tipo de sonda.
O documento fornece uma definição e explica os principais motivos para a implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) em instituições de saúde, como a necessidade de troca de informações, avaliação da qualidade dos serviços e maximização de recursos. Também descreve os principais elementos da SAE, incluindo o Processo de Enfermagem, teorias de enfermagem e a importância da escolha de uma teoria para fundamentar a prática.
O documento fornece instruções sobre como realizar banhos no leito de forma segura e adequada. Ele descreve os tipos de banhos, materiais necessários, cuidados a serem tomados como verificar a temperatura da água e lavar as diferentes partes do corpo, sempre iniciando pelos olhos e rosto e finalizando com as costas e região íntima.
O documento fornece instruções sobre como realizar o banho de leito para pacientes acamados de forma segura e humanizada. Ele descreve os objetivos, responsáveis, tipos de banho, equipamentos necessários, procedimento detalhado, riscos, e recomendações para promover o conforto e bem-estar do paciente.
O documento fornece um resumo sobre atendimento pré-hospitalar, incluindo:
1) Introdução ao tópico, aspectos fundamentais do socorrista e avaliação da cena e do paciente;
2) Discussão sobre protocolos, responsabilidades do socorrista, sinais vitais e avaliação primária.
3) Referências a vídeos exemplificando procedimentos de atendimento.
38 manutenção de sondas e cuidados na administraçãoONCOcare
O documento fornece informações sobre cuidados com sondas enterais e dietas enterais. Ele discute a nutrição enteral, fatores de risco para desnutrição, vias de administração como sonda nasoenteral, gastrostomia e gastrojejunostomia, e cuidados de enfermagem necessários para cada via de administração.
1- A paciente, E.G.S.J., 69 anos, encontra-se em tratamento para neoplasia de sigmóide e apresenta arritmia cardíaca. Apresenta sinais vitais alterados e queixas de dor abdominal.
2- Os medicamentos prescritos incluem antibióticos, antieméticos, analgésicos e fármacos para tratamento da arritmia e trombose.
3- Foram identificados diagnósticos de enfermagem relacionados à mobilidade, deglutição, risco de constipação,
O documento discute a importância da segurança do paciente em procedimentos e cirurgias. Ele destaca que a OMS lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2005 para promover normas e práticas seguras, e que cerca de 7 milhões de pacientes sofrem complicações cirúrgicas evitáveis a cada ano. O documento também descreve a lista de verificação cirúrgica da OMS, desenvolvida para controlar os riscos antes, durante e após a cirurgia e garantir a comunicação entre as equipes.
O documento fornece diretrizes para a avaliação inicial e cuidados de feridas, incluindo investigar a causa, duração, histórico de infecção, tamanho, localização, profundidade e características da ferida. Ele também discute procedimentos como limpeza, desbridamento e curativos para promover a cicatrização.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
Este documento descreve a técnica de punção venosa periférica, incluindo os materiais necessários, os passos para realizar a punção, possíveis complicações e como evitá-las. A punção venosa periférica é um procedimento para administrar soluções ou drogas diretamente na corrente sanguínea para obter uma ação imediata do medicamento. Deve-se escolher o local e tipo de cateter corretamente, seguir os procedimentos de assepsia e fixar o cateter de forma segura para evitar complicações.
O documento descreve as técnicas básicas utilizadas no exame físico de pacientes, incluindo inspeção, palpação, percusão e ausculta. Essas técnicas envolvem o uso dos sentidos para obter informações sobre o estado de saúde do paciente de forma não invasiva. O documento também discute a importância do método clínico na prática de enfermagem.
Aula SEMIOLOGIA , APRESENTAÇÃO DE SEMIOLAlexRoberto13
O documento fornece recomendações sobre horários, tolerância a atrasos e limites de faltas para a disciplina de Clínica de Semiologia. Também descreve os procedimentos realizados na disciplina como exame clínico, solicitação de exames complementares e elaboração de diagnósticos. Por fim, lista itens obrigatórios para o prontuário odontológico como identificação, anamnese e exame físico.
O documento descreve os cuidados de enfermagem com drenos, incluindo conceito, objetivos, localização, complicações e tipos de drenos. Detalha cuidados específicos com drenos torácicos e Penrose, como monitoramento, troca de curativos e coleta de secreções.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
O documento descreve a história e o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Começa com o surgimento da ideia de monitoramento intensivo de pacientes graves por Florence Nightingale em 1854, passando pela criação da primeira UTI neurológica por Walter Dandy em 1926 e o desenvolvimento da medicina intensiva por Peter Safar na década de 1950. Em seguida, detalha os recursos físicos, tecnológicos e humanos necessários em uma UTI moderna e as atribuições do técnico de enfermagem nessa unidade
Organização, estrutura e funcionamento hospitalarNEELLITON SANTOS
O documento discute a organização e funcionamento de uma unidade de internação clínica, com foco na humanização da assistência ao idoso. Apresenta as seções de prontuário do paciente, organização de leito, limpeza da internação e papel fundamental da enfermagem em fornecer cuidados humanizados aos pacientes internados.
Aula de Cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais adrianaSMS - Petrópolis
O documento discute os cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais, incluindo insuficiência respiratória, métodos disponíveis como cânulas e tubos, cuidados como cufometria e fixação do tubo, e diagnósticos e intervenções de enfermagem como risco de aspiração e manutenção da permeabilidade das vias aéreas.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
O documento discute a importância das anotações de enfermagem, destacando que elas devem conter observações precisas para garantir a segurança e o cuidado dos pacientes. Também ressalta os aspectos legais associados a esse tipo de registro profissional.
O documento resume as principais teorias administrativas e conceitos de planejamento em enfermagem. As teorias abordadas incluem a teoria científica, clássica, das relações humanas, burocrática, comportamentalista, dos sistemas e contingencial. Também descreve as fases do planejamento, instrumentos utilizados e sua importância para a qualidade da assistência em enfermagem.
O documento apresenta as novas diretrizes da American Heart Association para ressuscitação cardiopulmonar, descrevendo modalidades de parada cardíaca, procedimentos de RCP, uso de desfibriladores e fármacos, cuidados pós-RCP e questões éticas relacionadas.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptxRafaela Amanso
O documento fornece informações sobre os cuidados de enfermagem com sondas nasoenterais, nasogástricas e gastrostomias, incluindo conceitos, indicações, contraindicações, complicações e procedimentos de enfermagem específicos para cada tipo de sonda.
O documento fornece uma definição e explica os principais motivos para a implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) em instituições de saúde, como a necessidade de troca de informações, avaliação da qualidade dos serviços e maximização de recursos. Também descreve os principais elementos da SAE, incluindo o Processo de Enfermagem, teorias de enfermagem e a importância da escolha de uma teoria para fundamentar a prática.
O documento fornece instruções sobre como realizar banhos no leito de forma segura e adequada. Ele descreve os tipos de banhos, materiais necessários, cuidados a serem tomados como verificar a temperatura da água e lavar as diferentes partes do corpo, sempre iniciando pelos olhos e rosto e finalizando com as costas e região íntima.
O documento fornece instruções sobre como realizar o banho de leito para pacientes acamados de forma segura e humanizada. Ele descreve os objetivos, responsáveis, tipos de banho, equipamentos necessários, procedimento detalhado, riscos, e recomendações para promover o conforto e bem-estar do paciente.
O documento fornece um resumo sobre atendimento pré-hospitalar, incluindo:
1) Introdução ao tópico, aspectos fundamentais do socorrista e avaliação da cena e do paciente;
2) Discussão sobre protocolos, responsabilidades do socorrista, sinais vitais e avaliação primária.
3) Referências a vídeos exemplificando procedimentos de atendimento.
38 manutenção de sondas e cuidados na administraçãoONCOcare
O documento fornece informações sobre cuidados com sondas enterais e dietas enterais. Ele discute a nutrição enteral, fatores de risco para desnutrição, vias de administração como sonda nasoenteral, gastrostomia e gastrojejunostomia, e cuidados de enfermagem necessários para cada via de administração.
1- A paciente, E.G.S.J., 69 anos, encontra-se em tratamento para neoplasia de sigmóide e apresenta arritmia cardíaca. Apresenta sinais vitais alterados e queixas de dor abdominal.
2- Os medicamentos prescritos incluem antibióticos, antieméticos, analgésicos e fármacos para tratamento da arritmia e trombose.
3- Foram identificados diagnósticos de enfermagem relacionados à mobilidade, deglutição, risco de constipação,
O documento discute a importância da segurança do paciente em procedimentos e cirurgias. Ele destaca que a OMS lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2005 para promover normas e práticas seguras, e que cerca de 7 milhões de pacientes sofrem complicações cirúrgicas evitáveis a cada ano. O documento também descreve a lista de verificação cirúrgica da OMS, desenvolvida para controlar os riscos antes, durante e após a cirurgia e garantir a comunicação entre as equipes.
O documento fornece diretrizes para a avaliação inicial e cuidados de feridas, incluindo investigar a causa, duração, histórico de infecção, tamanho, localização, profundidade e características da ferida. Ele também discute procedimentos como limpeza, desbridamento e curativos para promover a cicatrização.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
Este documento descreve a técnica de punção venosa periférica, incluindo os materiais necessários, os passos para realizar a punção, possíveis complicações e como evitá-las. A punção venosa periférica é um procedimento para administrar soluções ou drogas diretamente na corrente sanguínea para obter uma ação imediata do medicamento. Deve-se escolher o local e tipo de cateter corretamente, seguir os procedimentos de assepsia e fixar o cateter de forma segura para evitar complicações.
O documento descreve as técnicas básicas utilizadas no exame físico de pacientes, incluindo inspeção, palpação, percusão e ausculta. Essas técnicas envolvem o uso dos sentidos para obter informações sobre o estado de saúde do paciente de forma não invasiva. O documento também discute a importância do método clínico na prática de enfermagem.
Aula SEMIOLOGIA , APRESENTAÇÃO DE SEMIOLAlexRoberto13
O documento fornece recomendações sobre horários, tolerância a atrasos e limites de faltas para a disciplina de Clínica de Semiologia. Também descreve os procedimentos realizados na disciplina como exame clínico, solicitação de exames complementares e elaboração de diagnósticos. Por fim, lista itens obrigatórios para o prontuário odontológico como identificação, anamnese e exame físico.
Aula 2 planejando e desenhando um estudo epidemiológicoRicardo Alexandre
O documento discute os objetivos e métodos da pesquisa epidemiológica. Ele explica que os objetivos incluem descrever, explicar, prever e controlar eventos relacionados à saúde em populações. Também descreve os tipos de estudos epidemiológicos, como estudos transversais, de coorte, casos e controles, além de discutir o método científico e conceitos como mensuração, estimação e teste de hipóteses.
O planejamento envolve o desenvolvimento de estratégias, criadas para reforçar reações saudáveis do cliente ou para prevenir, minimizar ou corrigir reações não-saudáveis ao cliente, identificadas no diagnóstico de enfermagem”. (YEAR, TAPTICH & BERNOCCHI-LOSEY, 1993).
Este documento fornece diretrizes detalhadas para a realização de exames físicos pediátricos, incluindo anamnese, avaliação de sinais vitais, exame geral e avaliação antropométrica. As diretrizes variam de acordo com a idade da criança, desde recém-nascidos até adolescentes, com foco em realizar os exames de forma a minimizar o desconforto da criança.
O documento discute a semiologia médica, definindo-a como a ciência que estuda os sinais e sintomas das doenças. Ele também aborda conceitos importantes como anamnese, exame físico, sinais vitais e suas aplicações no diagnóstico médico.
1) O documento discute o tema de abdômen agudo, definindo-o como dor abdominal súbita que pode necessitar intervenção cirúrgica ou clínica.
2) Apresenta as principais etiologias do abdômen agudo, classificando-as em causas anatômicas, abdominais, extra-abdominais e por processo desencadeante.
3) Discutem a abordagem diagnóstica inicial com exames laboratoriais e de imagem, necessários para direcionar o tratamento específico, geralmente cirú
Estudo de Caso - Diagnóstico de EnfermagemYasmin Casini
Este documento descreve um estudo de caso clínico realizado no Hospital Municipal de Rio das Ostras sobre um paciente de 57 anos admitido com pneumonia. O paciente apresentava febre, dor no membro inferior direito e foi eventualmente diagnosticado também com erisipela. O documento detalha a abordagem de enfermagem utilizada incluindo diagnósticos, tratamentos e evolução do paciente.
Este documento descreve um estudo de caso clínico realizado no Hospital Municipal de Rio das Ostras sobre um paciente de 57 anos admitido com pneumonia. O paciente apresentava febre alta e dor no membro inferior direito. Após tratamento, foi diagnosticado com erisipela no membro, além da pneumonia inicial. O documento detalha a abordagem de enfermagem utilizada no caso.
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem (SAE) e o processo de enfermagem, incluindo suas etapas e como eles são aplicados na prática. Também aborda a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE) e como ela fornece uma linguagem padronizada para documentar o raciocínio clínico de enfermagem.
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem no Brasil, incluindo seu conceito, etapas e importância. As etapas incluem levantamento, diagnóstico, prescrição, evolução e anotação. A SAE é obrigatória nas instituições de saúde brasileiras e fornece uma abordagem sistemática para fornecer cuidados de qualidade aos pacientes.
O documento discute o planejamento e a assistência de enfermagem no pré-operatório para pacientes cirúrgicos. Aborda preparações como exames pré-operatórios, jejum, higiene, esvaziamento intestinal e medidas para prevenir infecções. Também inclui tópicos sobre preparo emocional do paciente e orientações pós-operatórias.
O documento fornece orientações sobre a realização da probedeutica em enfermagem médica, incluindo objetivos da coleta de dados, marketing pessoal, comunicação com o paciente, exame físico geral, anamnese, história clínica, exame físico específico e ética na enfermagem. O foco é na abordagem humanizada e científica do paciente durante a avaliação inicial.
Este documento apresenta informações sobre o Processo de Enfermagem utilizado no Curso de Graduação em Enfermagem da UNIVAG. Ele descreve as etapas do Processo de Enfermagem, incluindo a coleta de dados através da anamnese e exame físico, o diagnóstico e planejamento de enfermagem, a implementação e avaliação das ações. O objetivo é orientar os alunos e professores no atendimento sistematizado aos pacientes.
O documento apresenta 25 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos. Os módulos abordam tópicos como exame clínico ortopédico, termos ortopédicos comuns, doenças musculoesqueléticas, exames complementares e de imagem, além de focar em diferentes regiões do corpo.
- AULA 07- DEFINIÇÃO DE SEMIOLOGIA.pptxFarmaciafic1
O documento discute os princípios e técnicas da semiologia e da anamnese no diagnóstico médico. A semiologia é a arte e ciência do diagnóstico médico através dos sinais e sintomas dos pacientes. Uma boa anamnese é essencial para fornecer informações médicas sobre a vida e história do paciente. O documento lista os componentes importantes de uma anamnese, incluindo identificação do paciente, queixa principal, história da doença atual e história familiar e social.
Bom dia. Primeiro eu cumprimentaria a criança e a mãe de forma calorosa e sorridente. Explicaria de forma lúdica sobre a importância das vacinas para manter a saúde, sem assustar. Pediria para a mãe segurar a criança no colo para que se sentisse protegida. Enquanto preparasse o material, contaria uma história ou cantaria uma música para distraí-la. Ao aplicar a vacina, seria rápido e depois elogiaria a coragem dela. Ofereceria uma recompensa depois como um adesivo ou
enfermagem em terapia intensiva pediatricapamelacastro71
Bom dia senhora, seja bem-vinda. Vou avaliar seu filho para ver como ele está crescendo e se desenvolvendo, e também aplicar as vacinas de acordo com o calendário. Primeiro vou conversar um pouco com você para entender como tem sido a vida dele. Depois vou examiná-lo para verificar peso, altura e outros sinais. Por fim, aplicarei as vacinas de forma tranquila e segura. Qualquer dúvida que tiver durante o processo, pode me perguntar. Vamos começar conversando sobre como ele tem se alimentado, brincado e se dado na escola.
1) O documento discute conceitos-chave de farmacocinética como depuração, meia-vida, metabolismo de primeira passagem e distribuição de fármacos no organismo.
2) A concentração plasmática de um fármaco é importante para entender sua eficácia e distribuição, e fatores como volume de distribuição afetam essa concentração.
3) O metabolismo de fármacos envolve reações de fase I e II que transformam sua estrutura química para facilitar a eliminação, e diversos fatores como dose,
Farmacologia de sistemas - enfermagem e farmáciaDheniseMikaelly
O documento discute os principais conceitos de farmacologia de sistemas, incluindo a influência das drogas no organismo, mecanismos de ação, farmacocinética e farmacodinâmica. Também aborda tópicos como uso racional de fármacos, processos no organismo, estrutura de receptores, seletividade e especificidade, escolha de tratamento e desenvolvimento de novos fármacos.
CIPE- ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM (CLASSIFICAÇÃODheniseMikaelly
A documento discute a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE®), uma terminologia padronizada desenvolvida para representar o domínio da prática de enfermagem no âmbito mundial. Apresenta os marcos históricos da evolução da CIPE® desde sua primeira versão em 2005 até a versão de 2017. Explica que a CIPE® organiza os conceitos da enfermagem em sete eixos e vem sendo aprimorada por meio de pesquisa e desenvolvimento realizados em centros acreditados pelo Conselho Internacional
O documento descreve os procedimentos para parada cardiorrespiratória (PCR), incluindo identificar uma PCR, sintomas que precedem, ressuscitação cardiopulmonar (RCP) em equipe, iniciando RCP, lesão cerebral após PCR, drogas usadas e cuidados pós-PCR.
O documento discute a liderança do enfermeiro, que deve tomar decisões baseadas em evidências, ética e conhecimento interdisciplinar, orientando a equipe. Aborda diferentes estilos de liderança e como a abordagem deve variar de acordo com a situação, usando a liderança situacional.
1. A vida humana inicia-se no momento da fecundação, quando o óvulo é fertilizado pelo espermatozoide, formando um novo código genético. Toda pessoa merece respeito e dignidade por ser única em suas características biológicas, psicológicas, sociais e espirituais.
2. O Código Penal permite o aborto apenas para salvar a vida da gestante ou em casos de estupro, porém há contradições com o Código Civil que garante os direitos do nascituro. Isso gera debates
O documento discute a liderança e gestão de conflitos na enfermagem. A liderança enfermeira envolve cuidar das pessoas com autonomia e tomada de decisões éticas. A liderança situacional deve se adaptar à situação, envolvendo a equipe na resolução de problemas. A negociação é uma estratégia para gerenciar conflitos de forma a satisfazer as partes envolvidas.
Com base no Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, a conduta da auxiliar de enfermagem JBA foi inadequada, pois violou os seguintes princípios e artigos:
- Princípio da Justiça (Art. 4) - Ao solicitar tratamento preferencial para sua sobrinha, desrespeitou a ordem da fila de espera e prejudicou outros pacientes que aguardavam na fila.
- Conflito de Interesses (Art. 15) - Usou de sua influência profissional para obter vantagem pessoal, beneficiando
Como conquistar a acreditação ONA - Rev 3 Mar-21.pptxDheniseMikaelly
O documento discute o processo de acreditação pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), abordando: 1) o cenário da saúde no Brasil; 2) o que é a acreditação e seus benefícios; 3) os requisitos da metodologia SBA-ONA para a certificação.
- O documento apresenta um protocolo de contenção mecânica, descrevendo seus objetivos, fundamentos legais, tipos de contenção, indicações e procedimentos.
- A contenção mecânica deve ser o último recurso e realizada por equipe treinada para limitar movimentos em situações de risco, preservando a segurança do paciente.
- O documento destaca a importância do monitoramento durante a contenção e a necessidade de prescrição médica.
1) O documento descreve as diretrizes de um Núcleo de Segurança do Paciente para promover ações voltadas à segurança do paciente, identificando, prevenindo e mitigando riscos em todas as fases da assistência.
2) As diretrizes incluem protocolos para identificação correta dos pacientes, notificação de eventos adversos, comunicação entre profissionais, preparação de leitos de acordo com riscos, e higienização das mãos.
3) O objetivo é instituir uma cultura de segurança do paciente e reduzir riscos através
O documento resume os principais conceitos da anatomia humana abordados nas aulas 1 a 3. Ele descreve os termos básicos para descrever as estruturas do corpo, como a posição anatômica, os planos e eixos anatômicos. Também apresenta uma visão geral dos principais sistemas do corpo, incluindo o esqueleto, músculos, articulações e sistemas cardiovascular, linfático e respiratório.
O documento discute o sistema urinário, descrevendo sua função geral de eliminar resíduos através da urina e regular o volume e composição do sangue. Detalha as funções específicas dos rins, bexiga e uretra na filtragem do sangue, armazenamento e eliminação da urina. Explora também a anatomia do rim, fatores que influenciam a formação da urina, principais patologias e tumores do sistema urinário.
O documento fornece uma introdução à semiologia médica veterinária, abordando conceitos como sintoma, sinal, diagnóstico e prognóstico. Explica os principais métodos de exame clínico como inspeção, palpação, percussão e ausculta e ressalta a importância da anamnese, exame físico e exames complementares para o diagnóstico.
A NR-32 estabelece diretrizes para proteção da saúde e segurança de trabalhadores em serviços de saúde, visando prevenir acidentes e exposição a riscos biológicos, químicos e radiações. Ela define procedimentos seguros para manuseio de objetos perfurocortantes e descarte de resíduos, além de estabelecer penalidades para descumprimento das normas.
O documento discute procedimentos de contenção de pacientes e situações de emergência em tratamento psiquiátrico. Apresenta os objetivos e tipos de contenção, além dos procedimentos e responsabilidades dos profissionais durante e após a contenção de um paciente. Também aborda o preenchimento correto do rol de pertences dos pacientes durante a admissão.
O documento discute procedimentos de contenção de pacientes, incluindo objetivos, tipos e responsabilidades dos profissionais de saúde. Ele também aborda agressividade, situações de emergência e o processo de registro de pertences de pacientes.
O documento descreve os procedimentos para realizar diferentes tipos de banho em pacientes acamados ou com mobilidade reduzida, incluindo banho no leito, banho de aspersão com ou sem auxílio, e banho pré-operatório. Ele detalha os materiais necessários, a sequência correta de higienização de cada parte do corpo, e observações importantes para garantir a segurança e o conforto do paciente.
ME e Angelina - aula anotações de enfermagem.pptDheniseMikaelly
O documento discute o conceito, finalidades e organização do prontuário e das anotações de enfermagem. Apresenta as diretrizes para registro das informações sobre a assistência de enfermagem de forma legalmente válida e ética. Destaca a importância desses registros para a comunicação entre a equipe, continuidade dos cuidados e documentação legal.
Cartilha de exercícios de reabilitação para ombro, modelos de execícios, sugestões de exercícios para academia, fortalecimento e ganho de força e amplitude de movimento.
Pompoarismo, também chamado de ginástica íntima, consiste na prática de exercícios de contração e relaxamento da musculatura do assoalho pélvico, que para além de fortalecer a musculatura, proporciona imensos benefícios para a saúde da mulher, conferindo-lhe também maior prazer sexual.
1. INTRODUÇÃO A SEMIOLOGIA E
SEMIOTÉCNICA EM ENFERMAGEM
Prof. Me. Dhenise Araújo
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
DISCIPLINA: SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA EM ENFERMAGEM
2. “Objetivos da aula
Conceito de semiologia e
semiotécnica
Processo de enfermagem
Métodos propedêuticos
Na prática
Referências
ROTEIRO
3. OBJETIVOS DA AULA
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Compreender
as etapas que
compõem a
primeira fase
do Processo
de
Enfermagem
Entendimento
de técnicas
básicas para
realização do
exame físico
Abranger
metodologia
para
realização da
entrevista de
enfermagem
4. ▸ A Semiologia é a investigação e o estudo dos sinais e sintomas apresentados
pelo paciente, centrados na realização do exame físico;
▸ A Semiotécnica diz respeito ao estudo e ensino da técnica e dos procedimentos
necessários ao cuidar que sucedem ao exame físico.
▸ O ensino da Semiologia e Semiotécnica demanda conhecimentos integrados
às disciplinas do ciclo básico, como Anatomia, Histologia, Fisiologia e Patologia
(POSSO, 2006).
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CONCEITO DE SEMIOLOGIA E
SEMIOTÉCNICA?
5. PROCESSO DE ENFERMAGEM
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é uma
atividade privativa do Enfermeiro. No Brasil foi desenvolvido no ano de
1970 pela Enfermeira Wanda Horta. Esta pesquisa teve como objetivo
Conhecer o contexto histórico, processo de implantação e obstáculos da
Sistematização da Assistência de Enfermagem.
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(SANTOS, 2014)
6. PROCESSO DE ENFERMAGEM
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▸ 1) Histórico de Enfermagem;
▸ 2) Diagnóstico de Enfermagem;
▸ 3) Planejamento de Enfermagem;
▸ 4) Implementação;
▸ 5) Avaliação de Enfermagem;
(COFEN, 2009)
7. HISTÓRICO DE ENFERMAGEM
▸ Consiste na coleta de dados
referentes ao estado de saúde do
paciente, ocorre a anamnese e exame
físico.
▸ As informações coletadas precisam
ser claras e fidedignas, para que o
perfil de saúde/doença do paciente
seja estabelecido.
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8. ANAMNESE
▸ Coleta de dados do prontuário de saúde, registros de outros
profissionais da equipe multiprofissional, resultados de
exames laboratoriais, exames de imagem e entrevista.
▸ Anamnese ana= trazer de volta, recordar
mnese: memória
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9. O QUE PERGUNTAR NA ANAMNESE?
• Identificação do paciente;
• Queixa principal;
• História da queixa;
• Antecedentes pessoais e familiares;
• História familiar e social;
• Hábitos e vícios;
• Comportamentos de saúde;
• Interrogatório sobre os diversos aparelhos;
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10. AS PRINCIPAIS CAUSAS DE ERRO NO
ESTABELECIMENTO DO DIAGNÓSTICO:
▸ Anamnese incompleta ou preenchidos erroneamente;
▸ Exame físico superficial ou realizado rapidamente;
▸ Avaliação precipitada;
▸ Conhecimento ou domínio insuficiente dos métodos dos
exames físicos disponíveis.
11. DIAGNÓSTICO
▸ Os dados coletados são analisados e interpretados criteriosamente;
▸ O enfermeiro deve ter capacidade de análise, julgamento, síntese e
percepção, ao interpretar os dados;
▸ Baseiam-se nos problemas reais (voltados para o presente) e nos
problemas potenciais (voltados para o futuro).
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12. PLANEJAMENTO
▸ Consiste em: estabelecimento de prioridades para os diagnósticos de
Enfermagem, fixação de resultados a fim de minimizar ou evitar problemas,
registro escrito dos diagnósticos de Enfermagem, dos resultados
esperados e das prescrições de Enfermagem de modo organizado;
▸ É realizado um plano de ações para se alcançarem resultados em relação
a um diagnóstico de Enfermagem
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13. IMPLEMENTAÇÃO
▸ Momento para os profissionais de enfermagem colocarem em prática as
ações listadas na fase do planejamento. Em outras palavras, é a
assistência que será realizada.
▸ Exemplo: administração de medicamentos, realização de higiene do
paciente, aferição de sinais vitais, entre outras medidas.
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14. AVALIAÇÃO
▸ Consiste em acompanhar as respostas do paciente aos cuidados
prescritos (por meio de anotações no prontuário e nos locais próprios),
da observação direta da resposta do paciente à terapia proposta, bem
como do relato do mesmo.
▸ O enfermeiro avalia o progresso do cliente, institui medidas corretivas
e, se necessário, revê o plano de cuidados.
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15. MÉTODOS PROPEDÊUTICOS
▸ INSPEÇÃO: processo de observação, no qual os olhos e o nariz são
utilizados na obtenção de dados do paciente;
▸ PALPAÇÃO: técnica que permite a obtenção de dados a partir do tato e
da pressão;
▸ PERCUSSÃO: baseia-se nas vibrações e sons originados de pequenos
golpes realizados em determinada superfície do organismo;
▸ AUSCULTA: procedimento que emprega o estetoscópio, a partir do qual
se obtém ruídos considerados normais ou patológicos.
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(MENEGÓCIO; PIVELLO; QUEIROZ, 2021).
16. INSPEÇÃO
▸ Primeiro procedimento executado no exame físico.
▸ Essa técnica avalia cores, formas, simetria e
cavidades corpóreas através de uma observação
detalhada da superfície do corpo do paciente.
▸ Iluminação adequada;
▸ Utilizar lanterna para inspeção de cavidades;
▸ Respeitar a privacidade do paciente.
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17. PALPAÇÃO
▸ Permite a identificação de modificações de
textura, espessura, consistência,
sensibilidade, volume e dureza.
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18. TIPOS DE PALPAÇÃO
▸ Palpação com mão
espalmada, usando-
se toda a palma de
uma ou de ambas
as mãos.
▸ Palpação com uma
das mãos sobrepondo-
se à outra.
▸ Palpação com mão
espalmada, usando
apenas as polpas
digitais e a parte
ventral dos dedos
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19. TIPOS DE PALPAÇÃO
▸ Palpação usando-se
o polegar e o
indicador, formando
uma pinça. Avalia o
turgor.
▸ Palpação com o
dorso dos dedos.
Avalia a
temperatura.
▸ Dígito-pressão, que é
realizada com a polpa do
polegar, comprimindo
uma área. Avalia dor e
detecta edema.
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20. TIPOS DE PALPAÇÃO
▸ Puntipressão, utilizando um objeto
pontiagudo (não cortante). Avalia
a sensibilidade dolorosa
▸ Fricção com algodão, utilizando
uma mecha de algodão, roçando-
se de leve na pele.. Avalia a
sensibilidade tátil.
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21. TIPOS DE PALPAÇÃO
▸ Percussão direta,
golpeando-se
diretamente com as
pontas dos dedos
da região-alvo
▸ Percussão dígito- digital,
golpeando-se com um dedo a
borda ungueal ou a superfície
dorsal da segunda falange do
dedo médio ou indicador da
outra mão
▸ Punho-percussão, a mão
deve ser mantida fechada
golpeando-se a área com
a borda cubital. Verifica
sensação dolorosa nos
rins.
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22. TIPOS DE PALPAÇÃO
▸ Percussão com a borda da mão, os
dedos ficam estendidos e unidos
golpeando-se a região desejada com
a borda ulnar. Também verifica
sensação dolorosa nos rins
▸ Percussão por piparote, com uma
das mãos o examinador golpeia o
abdome com piparotes, enquanto
a outra mão espalmada na região
contralateral capta ondas líquidas.
Pesquisa ascite (barriga d’água).
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23. AUSCULTA
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Busca por ruídos considerados normais ou
patológicos, no exame de vários órgãos,
através da utilização de um estetoscópio.
26. ABDOME
▸ Ruídos hidroaéreos e sopros
▸ É importante que se realize a ausculta do abdome
antes de realizar a percussão e palpação, pois
estas podem estimular o peristaltismo e encobrir
uma hipoatividade dos ruídos hidroaéreos. Os
sons auscultados são de alta frequência e
intensidade.
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27. NA PRÁTICA – CASO CLÍNICO
▸ S.N.V, 6 anos, sexo feminino, compareceu a consulta pediátrica acompanhada da sua mãe.
Durante o exame físico, a enfermeira identificou IMC 30 e percentil acima de 95, identificando
uma obesidade grau 1. A mãe relatou que a menina ganhou peso no último ano, devido a
pandemia da covid-19. Ao ser questionada sobre os hábitos de vida e alimentação do último
ano, a mãe disse que devido a “correria” do dia a dia precisou incluir alimentos industrializados
e mais práticos na alimentação. Informou, também, que trabalhou em home office e precisou
dividir a atenção entre a filha e seu trabalho. Nesse contexto, diversas vezes oferecia
achocolatados, iogurtes, bolinhos industrializados, refrigerante e biscoitos. A mãe muito
chorosa falou que não possui rede de apoio e que é mãe solo, nesse sentido, foi um ano difícil
e que utilizou de recursos práticos para manter a filha alimentada e com entretenimento. Além
da alimentação, utilizou recursos audiovisuais como celulares, desenhos e filmes para mantê-
la quieta durante o seu período de reuniões. Na consulta também foi realizada a avaliação da
pressão arterial com valor igual a 120×80 mmHg. A enfermeira perguntou sobre histórico
familiar de hipertensão e a mãe disse que tanto ela quanto o pai da criança possuem
hipertensão, bem como obesidade...
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28. NA PRÁTICA – CASO CLÍNICO
▸ Diante dos fatos, quais os diagnósticos de enfermagem podem ser identificados?
A) Pressão arterial elevada; IMC elevado; Estilo de vida sedentário e Alimentação com
déficit de carboidrato.
B) Pressão arterial elevada; IMC elevado, Estilo de vida sedentário e nutrição
desequilibrada.
C) Pressão arterial dentro do valor de normalidade; Obesidade; Estilo de vida sedentário e
Alimentação deficiente.
D) Pressão arterial dentro do valor de normalidade; Sobrepeso; Estilo de vida sedentário e
Grau de conhecimento da família deficiente.
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29. RESPOSTA
▸ Resposta: B - Considera-se pressão arterial elevada em crianças valores maiores ou iguais
ao percentil 90, de acordo com sexo, idade.
▸ Além disso, como descrito no exame físico, a criança apresentava índice de massa corporal
elevado de acordo com seu peso e altura, sugerindo uma Obesidade Grau 1. O risco para
hipertensão e obesidade estão associados ao estilo de vida sedentário da criança, com
ausência de atividades físicas e excesso de exposição às telas. A anamnese durante a
consulta revelou a ingesta de uma alimentação pobre em frutas, legumes e verduras, bem
como o excesso de alimentos com alto teor de açúcares.
29 Fonte: PEBMED (2022)
30. Referências
BENSENOR, I.M.; ATTA, J. A.; MARTINS, M. A. Semiologia clínica. São Paulo: Sarvier, 2002.
CARPENITO-MOYET, L. J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 10ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
COFEN. RESOLUÇÃO COFEN-358/2009. 2009. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-3582009_4384.html. Acesso em: 26 jun. 2022.
GONÇALVES, A. M. P.; TANNURE, M. C. Sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
HORTA, W. A. Processo de Enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.
KAWAMOTO, E. Emi. Fundamentos de Enfermagem. 2ª Ed. São Paulo: EPU Editora, 1997.
KOCH, R. M. Técnicas Básicas de Enfermagem. 24ª ed. Curitiba Pr, 2007.
MENEGÓCIO, A. M.; PIVELLO, L. G. P.; QUEIROZ, P. H. B. Descomplicando o exame físico de enfermagem. Autografia, 2021.
PORTO, C.C. Exame Clínico: Bases Para a Prática Médica. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006.
POTTER, P. A; PERRY,A. Fundamentos de Enfermagem. RJ: Elsevier, 2009.
SANTOS, W. N. et al. Sistematização da Assistência de Enfermagem: o contexto histórico, o processo e obstáculos da implantação. JMPHC| Journal of Management & Primary
Health Care, v. 5, n. 2, p. 153-158, 2014.