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PESQUISA CIENTÍFICA
                E
             PLÁGIO



Profa. Dra. Caroline R. Cardoso
carolrodriguescardoso@gmail.com
@caroline_lines
PARA DEBATER
1.O pensamento científico permeia todos
os aspectos da vida moderna
2.Tudo o que nos cerca em nossa rotina
diária é produto da evolução científica
3.Todos os envolvidos com Educação =
postura pró-ativa na produção de
conhecimento científico
4.Pesquisa em sala de aula = pesquisa
social
5.O conhecimento científico tem avançado
com a história da humanidade
CIÊNCIA NA ANTIGUIDADE
• Astronomia dos maias
• Mumificação     e    construção    de
  pirâmides dos egípcios
• Tecnologia náutica dos fenícios
• Geometria, matemática e medicina
  dos gregos (os primeiros ocidentais a
  registrar por escrito as descobertas
  científicas)
• Povos orientais = bem mais antiga a
  sistematização da ciência
PARADIGMAS DA CIÊNCIA
             METODOLOGIAS DE ANÁLISE
QUANTITATIVO              QUALITATIVO
•Positivista              •Interpretativista
•Comte (séc. XIX)         •Escola de Frankfurt (séc. XX)
•Legitimação do           •Legitimação da influência
conhecimento científico   do contexto sócio-histórico e
•Empirista                das práticas sociais
•Racionalista             •Compreensão do
                          observador + seus
•Experimentação,
                          significados = sujeito ativo
indução e observação
                          •Interpretação das ações
•Metódico
                          sociais e significado que as
•Experimental e não       pessoas conferem a essas
experimental              ações
PROCEDIMENTOS NA
    PESQUISA QUANTITATIVA
1. Identificação do universo – população a
   ser pesquisada e informações gerais
2. Delimitação do tema, formulação de
   questão, hipóteses e metodologia
3. Definição do tipo de amostragem de
   acordo com o(s) objetivo(s) da pesquisa


Amostra = homogênea = equiprobabilidade =
  qualquer elemento da população tem as
  mesmas possibilidades de seleção/escolha em
  relação a outros elementos = generalização
Margem de erro = de 1 a 5% em relação ao total
PROCEDIMENTOS NA
    PESQUISA QUALITATIVA
1. Preparação prévia – definição da área,
   pesquisados, problemas, técnicas
2. Definição do campo, geração e análise de
   dados, discussão dos problemas com os
   envolvidos
3. Ação – definição, execução e avaliação de
   estratégias que possam responder aos
   problemas, análise de resultados – tudo
   conjuntamente
PESQUISA QUALITATIVA
1.Parte-se de um problema amplo, não
definido e acabado
2.Processo indutivo a partir da observação
de/interação com o contexto
3.Pergunta inicial e delimitação do tema a
partir do contexto
4.Postura de distanciamento
5.Sujeitos = pesquisador e pesquisados
6.Pesquisa = fruto coletivo
7.Dados dinâmicos
MÉTODOS DE ABORDAGEM
•INDUTIVO: dados  teoria
•DEDUTIVO: teoria  dados
•DIALÉTICO: mudança qualitativa, ação recíproca
•HIPOTÉTICO-DEDUTIVO: raciocínio lógico ponderado
por hipóteses


MÉTODOS DE PROCEDIMENTO
•ESTATÍSTICO: quantificação dos fenômenos
•FUNCIONALISTA: função dos elementos
•COMPARATIVO: comparação de realidades
•FENOMENOLÓGICO
•EXPERIMENTAL: experiências controladas
•ESTRUTURALISTA: delineamento de estruturas
subjacentes
INSTRUMENTOS METODOLÓGICOS
A. Entrevista
   • Episódica: com guia orientador
   • Narrativa: com um mote
   • Aberta: a partir de temas mais gerais
   • Etnográfica: para esclarecimento
A. Questionário: questões sistemáticas
B. Análise de discurso
C. Grupo focal: debate filmado/gravado sobre um
   tema
D. Delphy: painel com especialistas
E. Survey: sondagem
F. Observação participante e diário de campo
G. Memorial/Histórico de vida
H. Análise de conteúdo: textos escritos, ou imagéticos,
   ou orais, ou gestuais
TIPOS DE PESQUISA

1.   Bibliográfica
2.   Documental
3.   Participante
4.   Estudo de caso
5.   Experimental
6.   Na internet
CONCILIAÇÃO ENTRE
   PESQUISA QUANTITATIVA E
    PESQUISA QUALITATIVA
PESQUISA MACROSSOCIAL + PESQUISA MICROSSOCIAL
     MACROCONTEXTUAL + MICROCONTEXTUAL

Deve-se ressaltar que essas posturas não são totalmente
excludentes. Há cientistas que buscam equilibrar a visão
objetivista com a subjetivista, obtendo resultados satisfatórios
dentro daquilo que se propõem a fazer. Essa é uma postura
que leva em consideração que realmente se pode lançar
mão da subjetividade objetiva. Nas palavras de Schwandt
(2006, p.197), “é possível compreender o significado
subjetivo da ação (entender as crenças do ator, seus
desejos, etc.), porém, de uma maneira objetiva”.
                                          CARDOSO (no prelo)
CONCILIAÇÃO ENTRE
     PESQUISA QUANTITATIVA E
      PESQUISA QUALITATIVA
•Labov (2008 [1972]) – Martha’s Vineyard – centralização dos
ditongos /aw/ e /ay/: o uso centralizado ou não dos referidos
ditongos, eram, de forma inconsciente, a maneira que
determinados moradores tinham de se reafirmarem como nativos,
renegando a pressão social feita pelas culturas dos visitantes e
veranistas, ou a revelação, também inconsciente, de insatisfação,
seja pela vontade de deixar a ilha, seja pela vontade de evoluí-la,
equiparando-a a outras cidades norte-americanas. Para Labov, os
falantes nativos assumiam posturas linguísticas que demarcavam
sua identidade cultural.

•Cardoso (2005)
PLÁGIO
•Lei 9.610, de 19/02/1998
•Apropriação indevida de criação
literária, que viola o direito de
reconhecimento       do   autor   e  a
expectativa de ineditismo do leitor.
•Infração ética que desrespeita a
norma de atribuição de autoria na
comunicação científica.
CONJUNTO DE PRESCRIÇÕES
• Como citar palavras alheias
• Como prafrasear (repetição criativa
  com registro da obra original)
• Estética (seções de um artigo,
  diagramação ou extensão)
• Ética do texto (revisão por comitês
  de ética, declaração de conflito de
  interesses ou financiamento).
PASTICHE E CÓPIA
•Na literatura = recurso estilístico; paródia; a
alusão intertextual, faz o texto oscilar entre
a subversão literária e o plágio.
•Na comunicação científica = forma mais
ardilosa de plágio, aquela que se
autodenuncia        pela       tentativa     de
encobrimento da cópia.
•O copista é alguém que repete
literalmente o que admira e não se crê
capaz de reinventar.
PARA DEBATER
1.Ser descrito como um plagiador é uma grave ofensa à
integridade moral do escritor.
2.Fronteiras tênues entre o plágio e outras expressões da
desonestidade intelectual (desvios relacionados à autoria,
as falsificações de dados, conflitos envolvendo interesses
no financiamento ou na divulgação dos dados)
3.Não é crime (se não houver direitos autorais registrados),
mas viola a identidade de autoria – campo da ética
4.O apud é um sinal de fraqueza argumentativa ou de
indolência, pois a obra original não foi explorada pelo
escritor, apenas a paráfrase de um autor intermediário.
5.O destino de um plagiador é o manto da vergonha, e a
sentença é o silêncio obsequioso pelo mau uso da
liberdade de expressão.
PARA DEBATER

“Um jovem escritor precisa dominar a
cadeia de influências a que está
vinculado, e o reconhecimento das
ideias anteriores às suas é também uma
habilidade que deve ser desenvolvida.
A conversão de um pesquisador em um
escritor e deste em um autor confiável
se dá pelo uso correto da memória
literária.”
                  (DINIZ & MUNHOZ, 2011)
BIBLIOGRAFIA
BORTONI-RICARDO, S. M. O professor pesquisador. São Paulo: Editora
Parábola, 2008.

CARDOSO, Caroline Rodrigues. Pesquisa quantitativa e qualitativa em
Sociolinguística: dadaísmo metodológico? Cadernos de Linguagem, Rio
de Janeiro, Universidade Federal Fluminense, no prelo.

DINIZ, Débora; MUNHOZ, Ana Terra Mejia. Cópia e pastiche: plágio na
comunicação científica. Argumentum, ano 3, n. 3, v. 1, p. 11-28, jan./jun.
2011. Disponível em:
<http://periodicos.ufes.br/argumentum/article/view/1430>.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2003. Disponível em:
<http://docente.ifrn.edu.br/olivianeta/disciplinas/copy_of_historia-
i/historia-ii/china-e-india>.

SILVA, José Maria; SILVEIRA, Emerson Sena. Apresentação de trabalhos
acadêmicos: normas e técnicas. Petrópolis: Vozes, 2007.

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Seminários integrados aula #2

  • 1. PESQUISA CIENTÍFICA E PLÁGIO Profa. Dra. Caroline R. Cardoso carolrodriguescardoso@gmail.com @caroline_lines
  • 2. PARA DEBATER 1.O pensamento científico permeia todos os aspectos da vida moderna 2.Tudo o que nos cerca em nossa rotina diária é produto da evolução científica 3.Todos os envolvidos com Educação = postura pró-ativa na produção de conhecimento científico 4.Pesquisa em sala de aula = pesquisa social 5.O conhecimento científico tem avançado com a história da humanidade
  • 3. CIÊNCIA NA ANTIGUIDADE • Astronomia dos maias • Mumificação e construção de pirâmides dos egípcios • Tecnologia náutica dos fenícios • Geometria, matemática e medicina dos gregos (os primeiros ocidentais a registrar por escrito as descobertas científicas) • Povos orientais = bem mais antiga a sistematização da ciência
  • 4. PARADIGMAS DA CIÊNCIA METODOLOGIAS DE ANÁLISE QUANTITATIVO QUALITATIVO •Positivista •Interpretativista •Comte (séc. XIX) •Escola de Frankfurt (séc. XX) •Legitimação do •Legitimação da influência conhecimento científico do contexto sócio-histórico e •Empirista das práticas sociais •Racionalista •Compreensão do observador + seus •Experimentação, significados = sujeito ativo indução e observação •Interpretação das ações •Metódico sociais e significado que as •Experimental e não pessoas conferem a essas experimental ações
  • 5. PROCEDIMENTOS NA PESQUISA QUANTITATIVA 1. Identificação do universo – população a ser pesquisada e informações gerais 2. Delimitação do tema, formulação de questão, hipóteses e metodologia 3. Definição do tipo de amostragem de acordo com o(s) objetivo(s) da pesquisa Amostra = homogênea = equiprobabilidade = qualquer elemento da população tem as mesmas possibilidades de seleção/escolha em relação a outros elementos = generalização Margem de erro = de 1 a 5% em relação ao total
  • 6. PROCEDIMENTOS NA PESQUISA QUALITATIVA 1. Preparação prévia – definição da área, pesquisados, problemas, técnicas 2. Definição do campo, geração e análise de dados, discussão dos problemas com os envolvidos 3. Ação – definição, execução e avaliação de estratégias que possam responder aos problemas, análise de resultados – tudo conjuntamente
  • 7. PESQUISA QUALITATIVA 1.Parte-se de um problema amplo, não definido e acabado 2.Processo indutivo a partir da observação de/interação com o contexto 3.Pergunta inicial e delimitação do tema a partir do contexto 4.Postura de distanciamento 5.Sujeitos = pesquisador e pesquisados 6.Pesquisa = fruto coletivo 7.Dados dinâmicos
  • 8. MÉTODOS DE ABORDAGEM •INDUTIVO: dados  teoria •DEDUTIVO: teoria  dados •DIALÉTICO: mudança qualitativa, ação recíproca •HIPOTÉTICO-DEDUTIVO: raciocínio lógico ponderado por hipóteses MÉTODOS DE PROCEDIMENTO •ESTATÍSTICO: quantificação dos fenômenos •FUNCIONALISTA: função dos elementos •COMPARATIVO: comparação de realidades •FENOMENOLÓGICO •EXPERIMENTAL: experiências controladas •ESTRUTURALISTA: delineamento de estruturas subjacentes
  • 9. INSTRUMENTOS METODOLÓGICOS A. Entrevista • Episódica: com guia orientador • Narrativa: com um mote • Aberta: a partir de temas mais gerais • Etnográfica: para esclarecimento A. Questionário: questões sistemáticas B. Análise de discurso C. Grupo focal: debate filmado/gravado sobre um tema D. Delphy: painel com especialistas E. Survey: sondagem F. Observação participante e diário de campo G. Memorial/Histórico de vida H. Análise de conteúdo: textos escritos, ou imagéticos, ou orais, ou gestuais
  • 10. TIPOS DE PESQUISA 1. Bibliográfica 2. Documental 3. Participante 4. Estudo de caso 5. Experimental 6. Na internet
  • 11. CONCILIAÇÃO ENTRE PESQUISA QUANTITATIVA E PESQUISA QUALITATIVA PESQUISA MACROSSOCIAL + PESQUISA MICROSSOCIAL MACROCONTEXTUAL + MICROCONTEXTUAL Deve-se ressaltar que essas posturas não são totalmente excludentes. Há cientistas que buscam equilibrar a visão objetivista com a subjetivista, obtendo resultados satisfatórios dentro daquilo que se propõem a fazer. Essa é uma postura que leva em consideração que realmente se pode lançar mão da subjetividade objetiva. Nas palavras de Schwandt (2006, p.197), “é possível compreender o significado subjetivo da ação (entender as crenças do ator, seus desejos, etc.), porém, de uma maneira objetiva”. CARDOSO (no prelo)
  • 12. CONCILIAÇÃO ENTRE PESQUISA QUANTITATIVA E PESQUISA QUALITATIVA •Labov (2008 [1972]) – Martha’s Vineyard – centralização dos ditongos /aw/ e /ay/: o uso centralizado ou não dos referidos ditongos, eram, de forma inconsciente, a maneira que determinados moradores tinham de se reafirmarem como nativos, renegando a pressão social feita pelas culturas dos visitantes e veranistas, ou a revelação, também inconsciente, de insatisfação, seja pela vontade de deixar a ilha, seja pela vontade de evoluí-la, equiparando-a a outras cidades norte-americanas. Para Labov, os falantes nativos assumiam posturas linguísticas que demarcavam sua identidade cultural. •Cardoso (2005)
  • 13.
  • 14. PLÁGIO •Lei 9.610, de 19/02/1998 •Apropriação indevida de criação literária, que viola o direito de reconhecimento do autor e a expectativa de ineditismo do leitor. •Infração ética que desrespeita a norma de atribuição de autoria na comunicação científica.
  • 15. CONJUNTO DE PRESCRIÇÕES • Como citar palavras alheias • Como prafrasear (repetição criativa com registro da obra original) • Estética (seções de um artigo, diagramação ou extensão) • Ética do texto (revisão por comitês de ética, declaração de conflito de interesses ou financiamento).
  • 16. PASTICHE E CÓPIA •Na literatura = recurso estilístico; paródia; a alusão intertextual, faz o texto oscilar entre a subversão literária e o plágio. •Na comunicação científica = forma mais ardilosa de plágio, aquela que se autodenuncia pela tentativa de encobrimento da cópia. •O copista é alguém que repete literalmente o que admira e não se crê capaz de reinventar.
  • 17. PARA DEBATER 1.Ser descrito como um plagiador é uma grave ofensa à integridade moral do escritor. 2.Fronteiras tênues entre o plágio e outras expressões da desonestidade intelectual (desvios relacionados à autoria, as falsificações de dados, conflitos envolvendo interesses no financiamento ou na divulgação dos dados) 3.Não é crime (se não houver direitos autorais registrados), mas viola a identidade de autoria – campo da ética 4.O apud é um sinal de fraqueza argumentativa ou de indolência, pois a obra original não foi explorada pelo escritor, apenas a paráfrase de um autor intermediário. 5.O destino de um plagiador é o manto da vergonha, e a sentença é o silêncio obsequioso pelo mau uso da liberdade de expressão.
  • 18. PARA DEBATER “Um jovem escritor precisa dominar a cadeia de influências a que está vinculado, e o reconhecimento das ideias anteriores às suas é também uma habilidade que deve ser desenvolvida. A conversão de um pesquisador em um escritor e deste em um autor confiável se dá pelo uso correto da memória literária.” (DINIZ & MUNHOZ, 2011)
  • 19. BIBLIOGRAFIA BORTONI-RICARDO, S. M. O professor pesquisador. São Paulo: Editora Parábola, 2008. CARDOSO, Caroline Rodrigues. Pesquisa quantitativa e qualitativa em Sociolinguística: dadaísmo metodológico? Cadernos de Linguagem, Rio de Janeiro, Universidade Federal Fluminense, no prelo. DINIZ, Débora; MUNHOZ, Ana Terra Mejia. Cópia e pastiche: plágio na comunicação científica. Argumentum, ano 3, n. 3, v. 1, p. 11-28, jan./jun. 2011. Disponível em: <http://periodicos.ufes.br/argumentum/article/view/1430>. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2003. Disponível em: <http://docente.ifrn.edu.br/olivianeta/disciplinas/copy_of_historia- i/historia-ii/china-e-india>. SILVA, José Maria; SILVEIRA, Emerson Sena. Apresentação de trabalhos acadêmicos: normas e técnicas. Petrópolis: Vozes, 2007.