O documento apresenta seis estratégias para segurança do paciente: (1) higienização das mãos, (2) identificação do paciente, (3) comunicação efetiva, (4) prevenção de quedas, (5) prevenção de úlcera por pressão, e (6) administração segura de medicamentos. Cada estratégia descreve recomendações para implementação de protocolos visando reduzir erros e eventos adversos que comprometam a segurança do paciente.
Anotações de Enfermagem no Exercício Profissionaluniversitária
Devem ser anotados nos prontuários: sinais vitais, sinais e sintomas, alterações nas necessidades básicas, punções venosas, soroterapias, medicamentos, curativos, detalhes de cateteres e feridas.
Os aspectos fundamentais das anotações são: objetividade, dados apoiados em observações, evitar termos vagos, completude de detalhes, clareza, legibilidade e uso correto da linguagem.
A revisão das anotações orienta a equipe para favorecer a qualidade da
O documento descreve os requisitos para registro no prontuário do paciente, incluindo: (a) um resumo dos dados coletados sobre o paciente; (b) diagnósticos de enfermagem; (c) ações de enfermagem realizadas; e (d) resultados alcançados com as ações de enfermagem. O documento também fornece diretrizes para anotações de enfermagem no prontuário, como registrar sinais vitais, procedimentos, saídas do paciente e outros cuidados.
teorias administrativas - administração em enfermagemRafael Lima
O documento descreve as teorias administrativas de Frederick Taylor e Henri Fayol. Taylor desenvolveu a Administração Científica, focada na racionalização do trabalho através de métodos científicos como análise de tempos e movimentos. Fayol contribuiu com a Teoria Clássica, enfatizando a estrutura organizacional e funções administrativas como planejar, organizar e controlar. Ambos visavam maior eficiência, embora suas abordagens tenham recebido críticas.
O documento discute a importância da humanização na assistência de enfermagem. Em três frases:
1) A humanização visa trazer o máximo de conforto e cuidado para o paciente como pessoa, considerando suas necessidades biopsicossociais.
2) É necessário que os profissionais de saúde valorizem a dignidade da profissão e do paciente, dando um tratamento individualizado.
3) A enfermagem lida com seres humanos e deve haver humanização nos cuidados, compreendendo os limites e for
O documento discute as principais teorias de administração e sua influência na enfermagem. Apresenta as teorias científica, clássica, das relações humanas, burocrática e contingencial, destacando seus principais conceitos e como cada uma se aplica à administração em enfermagem. No final, questiona qual teoria é a mais eficaz e como adotar determinada teoria nos serviços de enfermagem.
ENF. SLIDS - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptxCarlosSilva338371
1) O documento apresenta uma série de encontros sobre história da enfermagem, ética e legislação para técnicos de enfermagem.
2) Serão 13 encontros entre 11 de janeiro e 8 de fevereiro de 2023.
3) O primeiro encontro será dedicado à apresentação da matéria e atividades introdutórias.
O documento resume as principais teorias administrativas e conceitos de planejamento em enfermagem. As teorias abordadas incluem a teoria científica, clássica, das relações humanas, burocrática, comportamentalista, dos sistemas e contingencial. Também descreve as fases do planejamento, instrumentos utilizados e sua importância para a qualidade da assistência em enfermagem.
O documento discute as teorias da administração aplicadas à enfermagem. Apresenta as origens e definições da administração e discute teorias como a científica de Taylor, a clássica de Fayol e a das relações humanas, enfatizando seus princípios e críticas. Também aborda a importância da administração para o enfermeiro e como essas teorias podem ser aplicadas no contexto da enfermagem.
Anotações de Enfermagem no Exercício Profissionaluniversitária
Devem ser anotados nos prontuários: sinais vitais, sinais e sintomas, alterações nas necessidades básicas, punções venosas, soroterapias, medicamentos, curativos, detalhes de cateteres e feridas.
Os aspectos fundamentais das anotações são: objetividade, dados apoiados em observações, evitar termos vagos, completude de detalhes, clareza, legibilidade e uso correto da linguagem.
A revisão das anotações orienta a equipe para favorecer a qualidade da
O documento descreve os requisitos para registro no prontuário do paciente, incluindo: (a) um resumo dos dados coletados sobre o paciente; (b) diagnósticos de enfermagem; (c) ações de enfermagem realizadas; e (d) resultados alcançados com as ações de enfermagem. O documento também fornece diretrizes para anotações de enfermagem no prontuário, como registrar sinais vitais, procedimentos, saídas do paciente e outros cuidados.
teorias administrativas - administração em enfermagemRafael Lima
O documento descreve as teorias administrativas de Frederick Taylor e Henri Fayol. Taylor desenvolveu a Administração Científica, focada na racionalização do trabalho através de métodos científicos como análise de tempos e movimentos. Fayol contribuiu com a Teoria Clássica, enfatizando a estrutura organizacional e funções administrativas como planejar, organizar e controlar. Ambos visavam maior eficiência, embora suas abordagens tenham recebido críticas.
O documento discute a importância da humanização na assistência de enfermagem. Em três frases:
1) A humanização visa trazer o máximo de conforto e cuidado para o paciente como pessoa, considerando suas necessidades biopsicossociais.
2) É necessário que os profissionais de saúde valorizem a dignidade da profissão e do paciente, dando um tratamento individualizado.
3) A enfermagem lida com seres humanos e deve haver humanização nos cuidados, compreendendo os limites e for
O documento discute as principais teorias de administração e sua influência na enfermagem. Apresenta as teorias científica, clássica, das relações humanas, burocrática e contingencial, destacando seus principais conceitos e como cada uma se aplica à administração em enfermagem. No final, questiona qual teoria é a mais eficaz e como adotar determinada teoria nos serviços de enfermagem.
ENF. SLIDS - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptxCarlosSilva338371
1) O documento apresenta uma série de encontros sobre história da enfermagem, ética e legislação para técnicos de enfermagem.
2) Serão 13 encontros entre 11 de janeiro e 8 de fevereiro de 2023.
3) O primeiro encontro será dedicado à apresentação da matéria e atividades introdutórias.
O documento resume as principais teorias administrativas e conceitos de planejamento em enfermagem. As teorias abordadas incluem a teoria científica, clássica, das relações humanas, burocrática, comportamentalista, dos sistemas e contingencial. Também descreve as fases do planejamento, instrumentos utilizados e sua importância para a qualidade da assistência em enfermagem.
O documento discute as teorias da administração aplicadas à enfermagem. Apresenta as origens e definições da administração e discute teorias como a científica de Taylor, a clássica de Fayol e a das relações humanas, enfatizando seus princípios e críticas. Também aborda a importância da administração para o enfermeiro e como essas teorias podem ser aplicadas no contexto da enfermagem.
1) O documento discute a importância da humanização no atendimento no setor de radiologia, definindo conceitos como atendimento humanizado e acolhedor.
2) Apresenta diretrizes do Ministério da Saúde sobre os direitos dos usuários da saúde, como atendimento livre de discriminação.
3) Discutem aspectos como a relação entre profissionais e pacientes, tipos de pacientes, esperanças do paciente e como dar um atendimento diferenciado.
Curso ministrado em 2009 sobre Enfermagem em Centro Cirúrgico.
Aula 01: Introdução e Equipe do Centro Cirúrgico.
Público-alvo: técnicos e auxiliares de enfermagem.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
Organização, estrutura e funcionamento hospitalarNEELLITON SANTOS
O documento discute a organização e funcionamento de uma unidade de internação clínica, com foco na humanização da assistência ao idoso. Apresenta as seções de prontuário do paciente, organização de leito, limpeza da internação e papel fundamental da enfermagem em fornecer cuidados humanizados aos pacientes internados.
A administração em enfermagem discute várias teorias administrativas e seu impacto na prática de enfermagem. A teoria clássica influenciou a enfermagem com foco na organização e coordenação dos cuidados. A teoria científica também influenciou com ênfase na padronização de tarefas. As teorias das relações humanas e comportamentais valorizaram aspectos como motivação e liderança.
Gerenciamento de enfermagem: educação continuada/permanenteAroldo Gavioli
O documento discute a importância da educação continuada para profissionais de saúde manterem suas habilidades atualizadas e melhorarem os cuidados aos pacientes. Também descreve protocolos e times de resposta rápida para situações de emergência, que exigem treinamento constante da equipe.
Importância do Uso dos Termos Técnicos em Enfermagem.pptValdemilsonVieira
O documento discute a importância do uso de termos técnicos em enfermagem para facilitar a comunicação entre profissionais, transmitir informações de forma precisa e padronizar procedimentos. É essencial que a equipe de enfermagem conheça a terminologia médica, especialmente a relacionada a procedimentos cirúrgicos, para preparar adequadamente cada caso.
O documento introduz as teorias de enfermagem, discutindo sua definição, importância e principais exponentes como Florence Nightingale, Callista Roy e Wanda Horta. A teoria das necessidades humanas básicas de Wanda Horta é detalhada, explicando seus conceitos-chave e a aplicação no processo de enfermagem.
O documento discute o conceito, história, evolução, finalidades e componentes do prontuário médico do paciente, destacando sua importância como registro legal e médico das informações e tratamentos de cada paciente.
O documento define o que é um centro cirúrgico e descreve sua estrutura e funcionamento. Um centro cirúrgico é a unidade de um hospital destinada à realização de procedimentos como partos, cirurgias e drenagens. Deve estar localizado próximo à UTI e emergência para facilitar o acesso. É um local privativo sem visitas, composto por salas cirúrgicas, vestiários e áreas de apoio.
O documento discute a humanização intensiva na UTI adulta de uma instituição de saúde na Bahia. Ele descreve treinamentos de humanização para funcionários com foco em melhorar a comunicação e relação entre pacientes, familiares e equipe. O objetivo é transformar a UTI em um espaço de luta pela vida, reduzindo o estresse por meio de atividades que consideram os aspectos biopsicossociais das pessoas.
O documento descreve a história da enfermagem no Brasil desde os tempos primitivos até a fase atual de aprimoramento. A enfermagem evoluiu de uma atividade empírica sem treinamento para uma profissão científica baseada em princípios e métodos. Figuras importantes como Florence Nightingale e Anna Nery contribuíram para o reconhecimento profissional da enfermagem.
O documento discute conceitos e princípios gerais de administração, incluindo funções básicas, tipos de estrutura organizacional, características de organizações e estruturas. Aborda também o administrador, serviço de enfermagem, organogramas, normas, procedimentos e outros tópicos relacionados à administração em saúde.
O documento descreve as metas e protocolos de segurança do paciente de um hospital, incluindo a identificação correta do paciente, a comunicação entre profissionais, a segurança em medicamentos, a segurança cirúrgica, a prevenção de infecções e quedas.
1) O documento discute a função do gestor de organizações de saúde, com foco na administração hospitalar no Brasil e no Sistema Único de Saúde (SUS).
2) A administração hospitalar surgiu há 56 anos no Brasil, mas a literatura ainda é escassa. Hospitais sempre priorizaram serviços de saúde em vez de gestão.
3) O SUS define níveis de complexidade (atenção básica, média e alta) e responsabilidades dos gestores municipais, estaduais e federais nesses
O documento discute o processo de humanização nas unidades de terapia intensiva (UTI) no Brasil. Aborda o histórico da humanização na saúde, a Política Nacional de Humanização e seu papel na UTI, e o importante papel dos enfermeiros no processo de prestação de cuidados humanizados nesse ambiente.
[1] A teoria ambientalista de Florence Nightingale enfatiza que os elementos ambientais como ventilação, iluminação, calor, limpeza, ruídos e odores afetam diretamente a saúde e recuperação dos pacientes. [2] Nightingale observou como as pobres condições sanitárias nos hospitais da época resultavam em altas taxas de mortalidade e defendeu que a enfermagem deve focar na manutenção de um ambiente saudável. [3] Sua teoria dividiu a enfermagem em duas vert
O documento discute os conceitos de gestão hospitalar e administração em saúde. Apresenta as definições de gestão, estrutura da gestão hospitalar, sistemas de saúde público e privado, funções do hospital, classificação dos hospitais e licenciamento de instalações radiológicas.
Humanização na Unidade de terapia intensiva (UTI)Tezin Maciel
Este documento apresenta um trabalho de conclusão de curso de enfermagem sobre a humanização na unidade de terapia intensiva. O trabalho descreve a importância de prestar uma assistência humanizada ao paciente crítico, identifica fatores que dificultam a humanização na UTI e propõe alternativas para facilitar o atendimento de forma humanizada.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
O documento discute estratégias para segurança do paciente, incluindo a higienização das mãos, identificação do paciente e comunicação efetiva. Também fornece recomendações para prevenção de quedas, como avaliação do risco individualizado e orientação do paciente sobre fatores de risco.
1) O documento discute a importância da humanização no atendimento no setor de radiologia, definindo conceitos como atendimento humanizado e acolhedor.
2) Apresenta diretrizes do Ministério da Saúde sobre os direitos dos usuários da saúde, como atendimento livre de discriminação.
3) Discutem aspectos como a relação entre profissionais e pacientes, tipos de pacientes, esperanças do paciente e como dar um atendimento diferenciado.
Curso ministrado em 2009 sobre Enfermagem em Centro Cirúrgico.
Aula 01: Introdução e Equipe do Centro Cirúrgico.
Público-alvo: técnicos e auxiliares de enfermagem.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
Organização, estrutura e funcionamento hospitalarNEELLITON SANTOS
O documento discute a organização e funcionamento de uma unidade de internação clínica, com foco na humanização da assistência ao idoso. Apresenta as seções de prontuário do paciente, organização de leito, limpeza da internação e papel fundamental da enfermagem em fornecer cuidados humanizados aos pacientes internados.
A administração em enfermagem discute várias teorias administrativas e seu impacto na prática de enfermagem. A teoria clássica influenciou a enfermagem com foco na organização e coordenação dos cuidados. A teoria científica também influenciou com ênfase na padronização de tarefas. As teorias das relações humanas e comportamentais valorizaram aspectos como motivação e liderança.
Gerenciamento de enfermagem: educação continuada/permanenteAroldo Gavioli
O documento discute a importância da educação continuada para profissionais de saúde manterem suas habilidades atualizadas e melhorarem os cuidados aos pacientes. Também descreve protocolos e times de resposta rápida para situações de emergência, que exigem treinamento constante da equipe.
Importância do Uso dos Termos Técnicos em Enfermagem.pptValdemilsonVieira
O documento discute a importância do uso de termos técnicos em enfermagem para facilitar a comunicação entre profissionais, transmitir informações de forma precisa e padronizar procedimentos. É essencial que a equipe de enfermagem conheça a terminologia médica, especialmente a relacionada a procedimentos cirúrgicos, para preparar adequadamente cada caso.
O documento introduz as teorias de enfermagem, discutindo sua definição, importância e principais exponentes como Florence Nightingale, Callista Roy e Wanda Horta. A teoria das necessidades humanas básicas de Wanda Horta é detalhada, explicando seus conceitos-chave e a aplicação no processo de enfermagem.
O documento discute o conceito, história, evolução, finalidades e componentes do prontuário médico do paciente, destacando sua importância como registro legal e médico das informações e tratamentos de cada paciente.
O documento define o que é um centro cirúrgico e descreve sua estrutura e funcionamento. Um centro cirúrgico é a unidade de um hospital destinada à realização de procedimentos como partos, cirurgias e drenagens. Deve estar localizado próximo à UTI e emergência para facilitar o acesso. É um local privativo sem visitas, composto por salas cirúrgicas, vestiários e áreas de apoio.
O documento discute a humanização intensiva na UTI adulta de uma instituição de saúde na Bahia. Ele descreve treinamentos de humanização para funcionários com foco em melhorar a comunicação e relação entre pacientes, familiares e equipe. O objetivo é transformar a UTI em um espaço de luta pela vida, reduzindo o estresse por meio de atividades que consideram os aspectos biopsicossociais das pessoas.
O documento descreve a história da enfermagem no Brasil desde os tempos primitivos até a fase atual de aprimoramento. A enfermagem evoluiu de uma atividade empírica sem treinamento para uma profissão científica baseada em princípios e métodos. Figuras importantes como Florence Nightingale e Anna Nery contribuíram para o reconhecimento profissional da enfermagem.
O documento discute conceitos e princípios gerais de administração, incluindo funções básicas, tipos de estrutura organizacional, características de organizações e estruturas. Aborda também o administrador, serviço de enfermagem, organogramas, normas, procedimentos e outros tópicos relacionados à administração em saúde.
O documento descreve as metas e protocolos de segurança do paciente de um hospital, incluindo a identificação correta do paciente, a comunicação entre profissionais, a segurança em medicamentos, a segurança cirúrgica, a prevenção de infecções e quedas.
1) O documento discute a função do gestor de organizações de saúde, com foco na administração hospitalar no Brasil e no Sistema Único de Saúde (SUS).
2) A administração hospitalar surgiu há 56 anos no Brasil, mas a literatura ainda é escassa. Hospitais sempre priorizaram serviços de saúde em vez de gestão.
3) O SUS define níveis de complexidade (atenção básica, média e alta) e responsabilidades dos gestores municipais, estaduais e federais nesses
O documento discute o processo de humanização nas unidades de terapia intensiva (UTI) no Brasil. Aborda o histórico da humanização na saúde, a Política Nacional de Humanização e seu papel na UTI, e o importante papel dos enfermeiros no processo de prestação de cuidados humanizados nesse ambiente.
[1] A teoria ambientalista de Florence Nightingale enfatiza que os elementos ambientais como ventilação, iluminação, calor, limpeza, ruídos e odores afetam diretamente a saúde e recuperação dos pacientes. [2] Nightingale observou como as pobres condições sanitárias nos hospitais da época resultavam em altas taxas de mortalidade e defendeu que a enfermagem deve focar na manutenção de um ambiente saudável. [3] Sua teoria dividiu a enfermagem em duas vert
O documento discute os conceitos de gestão hospitalar e administração em saúde. Apresenta as definições de gestão, estrutura da gestão hospitalar, sistemas de saúde público e privado, funções do hospital, classificação dos hospitais e licenciamento de instalações radiológicas.
Humanização na Unidade de terapia intensiva (UTI)Tezin Maciel
Este documento apresenta um trabalho de conclusão de curso de enfermagem sobre a humanização na unidade de terapia intensiva. O trabalho descreve a importância de prestar uma assistência humanizada ao paciente crítico, identifica fatores que dificultam a humanização na UTI e propõe alternativas para facilitar o atendimento de forma humanizada.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
O documento discute estratégias para segurança do paciente, incluindo a higienização das mãos, identificação do paciente e comunicação efetiva. Também fornece recomendações para prevenção de quedas, como avaliação do risco individualizado e orientação do paciente sobre fatores de risco.
Este documento fornece estratégias para segurança do paciente, incluindo:
1) Higienização das mãos é essencial para prevenir infecções;
2) Identificação correta do paciente é crucial para evitar erros médicos;
3) Comunicação efetiva entre profissionais de saúde é importante para a segurança do paciente.
Este documento fornece 10 passos para promover a segurança do paciente. Os passos incluem: 1) identificação correta do paciente; 2) higienização das mãos; 3) uso correto de cateteres e sondas; 4) cirurgia segura; 5) administração segura de sangue e hemocomponentes; 6) envolvimento do paciente na própria segurança; 7) comunicação efetiva; 8) prevenção de quedas; 9) prevenção de úlceras por pressão; e 10) segurança no uso de tecnologia. O document
Higienizacao de Mãos em Serviços de SaúdeGeneral Clean
O documento fornece orientações sobre higienização das mãos em serviços de saúde. Ele explica que a higienização das mãos é a medida mais importante para prevenir a transmissão de infecções, descreve os tipos de higienização (simples, anti-séptica e cirúrgica) e quando devem ser realizados. O documento também lista os insumos e equipamentos necessários para a correta higienização das mãos.
Este documento fornece recomendações para a terapia infusional, incluindo procedimentos para acessos venosos periféricos, como a higienização das mãos antes e depois da manipulação do cateter, avaliação diária do sítio de inserção, e troca de conexões a cada 96 horas ou conforme indicação clínica, a fim de prevenir infecções.
Este documento discute a importância da higienização das mãos por profissionais de saúde para prevenção de infecções. Ele apresenta as diretrizes da OMS sobre os cinco momentos cruciais para higienização das mãos e descreve os métodos de higienização, incluindo o uso de água e sabão ou preparações alcoólicas. O documento também discute fatores que influenciam a adesão adequada à prática da higienização das mãos.
Este documento fornece recomendações básicas para a prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde. Ele descreve elementos essenciais como diretrizes, treinamento, avaliação e cultura de segurança para aplicar medidas de controle de infecção. Além disso, aborda tópicos como cadeia de transmissão de microrganismos, precauções padrões, equipamentos de proteção individual e manejo do ambiente e resíduos.
O documento discute o controle de infecção e biossegurança na odontologia, enfatizando a importância da higienização das mãos. Ele descreve as medidas básicas de precaução que devem ser adotadas, como uso de EPIs, lavagem de mãos, descarte seguro de resíduos e esterilização de instrumentos. Também discute a importância da higienização das mãos para prevenir a transmissão de infecções e as diretrizes para a escolha adequada de métodos de higienização nas diferentes situações clínicas odontoló
1. O documento estabelece normas e diretrizes para as precauções básicas de controle de infecção em unidades de saúde. 2. Inclui requisitos para treinamento de profissionais, equipamentos de proteção individual, higiene de mãos, etiqueta respiratória e isolamento de pacientes. 3. O objetivo é prevenir a transmissão de agentes infecciosos e fornecer um ambiente de tratamento seguro para pacientes e profissionais.
Este documento apresenta 10 passos para promover a segurança do paciente em ambientes de cuidado à saúde. O primeiro passo é a identificação correta do paciente para evitar erros. O segundo passo é a higienização das mãos, prática essencial para prevenir infecções. Os demais passos incluem cuidados com cateteres, cirurgias seguras, transfusões sanguíneas seguras e envolvimento do paciente na própria segurança.
Este documento fornece 10 passos para promover a segurança do paciente em unidades de saúde. Os três primeiros passos destacam a importância da identificação correta do paciente, da higienização das mãos dos profissionais de saúde e do uso correto de cateteres e sondas.
Este documento fornece 10 passos para promover a segurança do paciente em unidades de saúde. Os passos incluem a identificação correta do paciente, higienização das mãos, conexões seguras de cateteres e sondas, cirurgia segura, administração segura de sangue e hemocomponentes, envolvimento do paciente em sua própria segurança, comunicação efetiva, prevenção de quedas e úlceras por pressão, e segurança no uso de tecnologia.
1. O documento apresenta 10 passos para promover a segurança do paciente em serviços de saúde. 2. Os passos incluem a identificação correta do paciente, higienização das mãos, conexões corretas de cateteres e sondas, cirurgia segura, administração segura de sangue e hemocomponentes, envolvimento do paciente em sua própria segurança, comunicação efetiva, prevenção de quedas e úlceras por pressão, e segurança no uso de tecnologia. 3. O objetivo é informar profissionais de saú
Este documento fornece 10 passos para promover a segurança do paciente em unidades de saúde. Os três primeiros passos são: 1) Identificar corretamente os pacientes usando pulseiras de identificação e confirmação de dados; 2) Higienizar as mãos corretamente, que é essencial para prevenir infecções; 3) Conectar corretamente cateteres e sondas para evitar erros.
Este documento fornece 10 passos para promover a segurança do paciente em unidades de saúde. Os passos incluem a identificação correta do paciente, higienização das mãos, conexões seguras de cateteres e sondas, cirurgia segura, administração segura de sangue e hemocomponentes, envolvimento do paciente em sua própria segurança, comunicação efetiva, prevenção de quedas e úlceras por pressão, e segurança no uso de tecnologia.
O documento discute estratégias para prevenir infecções associadas aos cuidados de saúde, focando na higiene das mãos. Ele define infecções hospitalares, descreve como ocorrem e os impactos na saúde e economia. O documento também apresenta etapas para criar uma cultura de prevenção, como formar uma equipe, avaliar barreiras, educar profissionais, pacientes e coletar dados sobre a prática de higiene das mãos.
1 WEBINAR CULTURA DE PREV INFECÇÃO 21012016.pptJulianaVilaCh
Este documento discute estratégias para prevenir infecções associadas aos cuidados de saúde, com foco na higiene das mãos. Ele descreve os 5 modos de transmissão de infecções, a importância da higiene das mãos, e estratégias para criar uma cultura de prevenção de infecção no hospital, incluindo educar profissionais e pacientes, monitorar a adesão à higiene das mãos, e iniciativas como higiene de banho e oral.
O documento discute estratégias para criar uma cultura de prevenção de infecções associadas aos cuidados de saúde, com foco na higiene das mãos. Primeiro, define infecções associadas aos cuidados de saúde e discute sua importância. Em seguida, apresenta estratégias para melhorar a higiene das mãos, como designar líderes, coletar dados, educar a equipe e pacientes, e estabelecer metas para monitoramento. Finalmente, discute novas iniciativas como higiene de banho e oral.
O documento discute conceitos e procedimentos de biossegurança em clínicas de estética. Aborda riscos de contaminação, normas de segurança como uso de EPIs e higienização das mãos, além de métodos de esterilização e descarte de materiais perfurocortantes. Também apresenta elementos de contenção de riscos como boas práticas, equipamentos de proteção e projeto adequado das instalações.
O documento discute estratégias para criar uma cultura de prevenção de infecções associadas aos cuidados de saúde, com foco na higiene das mãos. Primeiro, define infecções associadas aos cuidados de saúde e discute sua importância. Em seguida, apresenta estratégias para melhorar a higiene das mãos, como designar líderes, coletar dados, educar a equipe e pacientes, e estabelecer metas para monitoramento. Finalmente, discute novas iniciativas como higiene de banho e oral.
Cultura de Segurança do Paciente por onde começar_Final.pptAndriellyFernanda1
O documento discute a cultura de segurança do paciente em hospitais brasileiros. Primeiro, aborda a complexidade do sistema de saúde e os riscos aos pacientes. Em seguida, descreve o contexto brasileiro e o Programa Nacional de Segurança do Paciente, enfatizando a importância da cultura de segurança. Por fim, discute a avaliação da cultura de segurança por meio de questionários validados no Brasil, como o Hospital Survey on Patient Safety Culture, para identificar áreas de melhoria.
Este documento fornece informações sobre punção venosa periférica, incluindo conceito, materiais, técnica, cuidados e complicações. Descreve os procedimentos para realizar punção venosa de forma segura e efetiva em diferentes grupos de pacientes.
O documento descreve a estrutura da pele humana, incluindo suas principais camadas (epiderme, derme e tecido subcutâneo) e seus componentes celulares e receptores sensoriais. A epiderme contém melanócitos e terminações nervosas enquanto a derme contém vasos sanguíneos, terminações nervosas e glândulas. O tecido subcutâneo armazena gordura e protege o corpo. Unhas e pêlos também são descritos.
Este documento fornece um resumo sobre depilação a laser, incluindo seu histórico, funcionamento, procedimento, indicações, contraindicações e efeitos colaterais. A depilação a laser funciona através do efeito térmico do laser na melanina dos folículos pilosos, destruindo-os. São necessárias várias sessões para obter resultados, e o cliente ideal tem pele clara e pelos escuros.
O documento discute como o estresse afeta a beleza e a saúde. O estresse pode causar alterações hormonais e na tireóide que prejudicam a aparência da pele e o bem-estar geral. Gerenciando o estresse de forma saudável é importante para manter a saúde e a beleza.
O documento discute as técnicas de banho de maneira humanizada para pacientes adultos. Ele define banho de leito, seus objetivos e responsáveis, tipos de banhos, humanização, materiais, procedimentos, riscos e recomendações. O foco é promover higiene, conforto e bem-estar para o paciente de forma a respeitar sua privacidade e individualidade.
O documento discute as principais teorias do desenvolvimento humano, incluindo inatismo, ambientalismo e interacionismo. Aborda os estágios do desenvolvimento propostos por Piaget, como sensório-motor, pré-operacional, operações concretas e operações formais. Também discute as ideias de Vygotsky sobre o papel fundamental das interações sociais e da linguagem no desenvolvimento cognitivo.
O documento descreve a criofrequência, uma técnica que combina radiofrequência e baixas temperaturas. A radiofrequência gera calor no tecido para estimular a produção de colágeno enquanto o frio mantém a pele resfriada, tornando o tratamento mais confortável. A criofrequência é segura e eficaz para reduzir a gordura localizada e flacidez da pele em poucas sessões sem efeitos colaterais.
O documento descreve o sistema linfático, incluindo sua função de absorver líquidos e proteínas dos tecidos e devolvê-los ao sangue. Ele discute os componentes do sistema linfático como capilares, vasos, ductos e linfonodos, além de suas funções na defesa do corpo e na absorção de lipídios.
O documento descreve a criofrequência, uma técnica que usa ondas eletromagnéticas e baixas temperaturas para promover lipólise e estimular a produção de colágeno. A criofrequência gera choques térmicos que aquecem e resfriam rapidamente os tecidos, melhorando a aparência da pele e reduzindo a gordura localizada com poucas sessões.
O documento discute a carboxiterapia, incluindo sua definição, história, efeitos fisiológicos, vantagens, técnica de aplicação e diferentes planos de aplicação. Também fornece protocolos para tratamentos de gordura localizada, flacidez cutânea, rugas, estrias e pós-cirurgia plástica.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. A higienização das mãos é, com certeza, uma
das práticas de maior relevância no cuidado à
saúde das pessoas. Estudos realizados em todo
o mundo têm mostrado a associação das
infecções adquiridas no ambiente hospitalar à
prática inadequada de higienização das mãos.
4. As recomendações da Organização Mundial de Saúde
(OMS) para a higienização das mãos, endossadas no
Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(ANVISA), indicam a utilização de água e sabonete líquido
ou soluções alcoólicas. A possibilidade de higienizar as
mãos com álcool e a praticidade dessa medida na rotina
de cuidado resultaram em aumento da adesão dos
profissionais de saúde.
5. A prática da higiene das mãos é simples, embora
seja considerada repetitiva e maçante. Os
profissionais de saúde raramente associam as
infecções adquiridas pelos pacientes nos hospitais
à inadequada higienização das mãos da equipe.
6. A higienização simples das mãos, com água e sabonete
líquido, tem a finalidade de remover os microrganismos
que colonizam as camadas superficiais da pele, assim
como o suor, a oleosidade e as células mortas, retirando
a sujidade propícia à permanência e à proliferação de
microrganismos.
7. A higienização antisséptica das mãos ocorre da mesma forma
que a simples, mas utiliza um produto antisséptico no lugar do
sabonete líquido, reduzindo a carga microbiana das mãos. A
fricção antisséptica das mãos com preparações alcoólicas reduz
a carga microbianas mas não remove a sujidade. Assim, pode-
se substituir a higienização com água e sabonete líquido apenas
quando as mãos não estiverem visivelmente sujas.
8.
9. A ANVISA adota as recomendações da OMS
quanto aos cinco momentos para a higienização
das mãos:
(1) antes de contato com o paciente,
(2)antes da realização de procedimento asséptico,
(3) após risco de exposição a fluidos corporais,
(4) após contato com o paciente
(5) após contato com as áreas próximas ao
paciente
10.
11. RECOMENDAÇÕES
A técnica de higienização simples das mãos uso de água
e sabonete líquido) deve ter duração de 40 a 60
segundos, seguir rigorosamente os passos de execução e
ser aplicada nas seguintes situações:
*ao iniciar e terminar o turno de trabalho;
*quando as mãos estiverem visivelmente sujas ou
*contaminadas com sangue e outros fluidos corporais;
*antes e após ir ao banheiro;
*antes e após as refeições;
12. * antes do preparo de alimentos;
* antes do preparo e manipulação de
medicamentos;
* antes e após contato com paciente colonizado ou
* após várias aplicações consecutivas de produto
* alcoólico;
* após a remoção de luvas.
14. ASPECTOS RELEVANTES
Para assegurar a qualidade e segurança do cuidado no
serviço de saúde, é indispensável a prática da
identificação correta do paciente. O atendimento em
saúde constitui- se num processo composto por
várias etapas, que envolvem múltiplos procedimentos
de diagnóstico e tratamento executados por
diferentes profissionais. Essa complexidade,
característica da atenção à saúde, exige que
profissionais e serviços estabeleçam práticas seguras
de identificação do paciente.
15. Falhas no atendimento podem ocorrer em virtude de ausência
ou duplicidade de informações, ou mesmo de imprecisões nos
dados de cadastro do paciente. Estas situações podem
repercutir, na prática, em erros associados ao uso de
medicamentos, erros na transfusão sanguínea, erros na
realização de procedimentos cirúrgicos e exames diagnósticos
e, até mesmo, na troca de bebês em maternidades
16. A identificação do paciente pode ser feita por
diversos meios, mas sempre é necessário
considerar e minimizar a ocorrência de falhas,
independente da forma utilizada. O uso de
pulseiras de identificação, bastante difundido, é um
sistema que apresenta limitações. Informações
incorretas ou pacientes sem pulseira, bem como a
falta de padronização do código de cores utilizadas
pelos serviços/instituições, têm sido causas de
erros na atenção à saúde
17. Além da identificação do paciente, justifica-se
também, na perspectiva do cuidado seguro, a
identificação de riscos, como, por exemplo,
alergias e quedas.
A prática da identificação de risco por meio de
pulseiras coloridas está se tornando comum e,
embora sirva como um mecanismo de alerta
valioso, traz riscos implícitos caso não se utilize um
código de cores padronizado, não só dentro de um
serviço, mas, principalmente, entre serviços e
instituições de atenção à saúde.
18. RECOMENDAÇÕES
1Adotar institucionalmente pelo menos dois identificadores para
o paciente (nome e data de nascimento, por exemplo). O
número do quarto/enfermaria do paciente não deve ser utilizado
como um dos identificadores.
2Adotar protocolos para identificação de pacientes sem
documentos de identificação/identidade e daqueles com nomes
iguais. Pacientes com nomes idênticos não devem ficar no
mesmo quarto/enfermaria.
3Estabelecer em norma institucional a quem cabe a
responsabilidade de colocar a(s) pulseira(s) no paciente e que
todos os profissionais tenham o compromisso de corrigir
imediatamente erros ou omissões de identificação.
19. 4Ressaltar aos profissionais de saúde que é sua
responsabilidade fundamental conferir, previamente a qualquer
procedimento/tratamento, a identidade do paciente, de modo
que o paciente correto receba o cuidado correto.
5Estabelecer protocolos de identificação para pacientes que se
encontrem sem condições de comunicação verbal adequada,
como pacientes pediátricos, sedados, comatosos e/ou
desorientados.
6Solicitar ao paciente que se identifique antes de receber um
medicamento e de ser submetido a intervenções para
diagnóstico ou tratamento.
21. A comunicação permeia todas as atividades que
integram a assistência ao paciente. Quanto mais
especializado for o serviço, maior a necessidade de
informações técnicas, especializadas e precisas. O
hospital, por exemplo, é considerado uma organização
de alta complexidade devido ao grande fluxo de
informações que transpõem as diferentes áreas da
organização. “O termo comunicação, em sua acepção
compartilhar um mesmo objeto
mais fundamental, refere-se ao processo
de
de consciência”,
pressupõe relação, troca.
22. RECOMENDAÇÕES
1- Avaliar o processo de comunicação do serviço de saúde,
identificando os pontos críticos que possam levar à ocorrência
de eventos adversos.
2- Estabelecer um sistema padronizado de informações,
comunicação, como, por exemplo: protocolos, nota
utilizando instrumentos que facilitem o processo de
de
internação, nota de alta.
3Estabelecer estratégias de educação permanente para a
utilização efetiva de instrumentos de comunicação, como o
prontuário e relatórios.
4Capacitar a equipe para aprimorar a comunicação com o
paciente e acompanhante, garantindo a participação destes no
processo do cuidado.
24. A queda é definida pela Sociedade Brasileira de
Geriatria, com base em vários autores, como “o
deslocamento não intencional do corpo para um nível
inferior à posição inicial com incapacidade de correção
em tempo hábil, determinado por circunstâncias
multifatoriais comprometendo a estabilidade”.
Alguns fatores estão associados com um risco
aumentado de quedas, portanto, há a necessidade de
avaliação multifatorial do risco de queda, que consiste na
identificação de fatores predisponentes da pessoa
(intrínsecos) e do ambiente (extrínsecos).
25. Existe ainda a definição de um grupo de fatores
comportamentais. Desta forma, explicitam-se estes:
Fatores intrínsecos: história prévia de quedas, idade, sexo
feminino, medicamentos, condição clínica, distúrbio de marcha e
equilíbrio, sedentarismo, estado psicológico, estado nutricional
deficiente, declínio cognitivo, diminuição da acuidade visual,
condições ortopédicas, estado funcional;
Fatores extrínsecos: iluminação insuficiente, superfícies
molhadas/escorregadias, tapetes, degraus inadequados
(altos/estreitos), obstáculos (móveis, objetos), ausência de
barras de apoio em corredores e banheiros, prateleiras de altura
inadequada, roupas e sapatos inadequados, via pública com
irregularidades, órteses inadequadas;
26. comportamentais: o grau de atividade está associado ao risco de
queda, seja pela fragilidade de pessoas menos ativas, seja pela
maior exposição de pessoas mais ativas. A história de quedas
de um paciente deve envolver a descrição detalhada
27. As recomendações incluem a avaliação dos pés e
calçados, da atividade e habilidades da vida diária,
o uso de bengalas, muletas e andador, da
capacidade de percepção do indivíduo quanto às
suas restrições funcionais e às do ambiente. As
quedas estão entre as principais causas de
incapacidades e dependência em pessoas acima de
60 anos. A queda pode ter consequências como o
aumento do tempo de internação e do custo do
tratamento, além de causar desconforto ao
paciente.
28. RECOMENDAÇÕES
1- Estabelecer um programa de avaliação do risco
de
quedas, tanto os relacionados à pessoa quanto ao
ambiente, ou utilizar escalas de avaliação de risco. Como
exemplo de escalas para pacientes adultos.
2- Individualizar a prevenção de quedas para cada
paciente, com base na triagem ou avaliação. Toda a
equipe de saúde deve desempenhar um papel ativo na
prevenção de quedas dos pacientes.
29. 3 Informar e orientar o paciente e seus acompanhantes quanto ao(s)
risco(s) de queda, utilizando linguagem de fácil compreensão.
4 Certificar-se de que, na deambulação, o paciente use calçado
antiderrapante. Desencorajar o uso de chinelos e deambulação
apenas com meias ou propés.
5 Revisar e estar atento ao uso de medicamentos, como sedativos,
antidepressivos, antipsicóticos (por diminuírem as habilidades
sensoriais) e anti-hipertensivos/diuréticos (hipotensão postural).
6 Avaliar, de forma sistematizada e periódica, os fatores de risco
para quedas dos pacientes e manter a comunicação (escrita, verbal
e visual) dos achados.
31. ASPECTOS RELEVANTES
As úlceras por pressão (UPs) constituem um dos principais
eventos adversos encontrados em serviços e instituições de
atenção à saúde. Para os pacientes, trazem dor e sofrimento,
podem contribuir, em associação com outras causas, para a
morte. Para as instituições, implicam o aumento de custos e do
tempo de internação.
32. A UP é toda lesão na pele e/ou nos tecidos subjacentes,
geralmente desenvolvida sobre uma proeminência óssea, como
resultado da pressão isolada, ou da pressão em combinação
com a fricção.
33. Estágio I: Pele intacta com eritema não
branqueável.
Estágio II: Perda parcial de tecido, envolvendo
epiderme e derme. Pode também apresentar-se
como flictena fechada ou aberta, preenchida por
líquido seroso ou serohemático.
Estágio III: Perda total da epiderme e derme. O
tecido subcutâneo pode estar visível, sem
exposição de ossos, tendões ou músculos.
Estágio IV: Perda total da epiderme, derme e tecido
subcutâneo com exposição de ossos, tendões e/ou
35. Atualmente está sendo adotada uma nova
categoria, a úlcera não estagiável, cuja avaliação
da profundidade real não é possível devido à
presença de tecido necrótico (amarelo,
acastanhado, cinzento, verde ou castanho) e/ou
escara (tecido necrótico amarelo escuro, castanho
ou preto) no leito da ferida. As causas da UP
portanto, de condutas
de
costumam ser multifatoriais, necessitando,
prevenção
multiprofissionais.
37. RECOMENDAÇÕES
1Desenvolver, implementar e monitorar um protocolo institucional de
avaliação de risco, prevenção e tratamento de UP.
2Utilizar o horário do banho para avaliar diariamente as
condições da pele do paciente.
3Proteger a pele do paciente do excesso de umidade,
ressecamento, fricção e cisalhamento e pressão exercida por
dispositivos (cateteres, sondas, drenos etc.).
4Utilizar colchões adequados, de acordo com o protocolo
institucional, para o paciente acamado.
5Estimular e avaliar a aceitação da dieta por via oral. Monitorar
a administração da nutrição enteral e/ou parenteral quanto ao
tempo e volume, de modo a reduzir as interrupções.
39. ASPECTOS RELEVANTES
Os medicamentos são utilizados para tratar e prevenir
doenças, manejar sinais e sintomas, auxiliar no
diagnóstico e para o alívio da dor e do sofrimento das
pessoas. O uso seguro, eficaz e ético de medicamentos
exige conhecimento, habilidades.
40. Os erros associados ao uso terapêutico de medicamentos podem ser
classificados em erros de prescrição, dispensação e administração.
São considerados fatores potenciais de risco de ocorrência de
eventos adversos relacionados a medicamentos:
1nomes de medicamentos com sons ou grafia semelhantes aos
de outras drogas;
2prescrições com letra ilegível e/ou uso de siglas e abreviaturas;
3- embalagens ou rotulagem semelhantes;
4deficiência na padronização de medicamentos nas instituições;
5 conhecimento parcial dos profissionais sobre drogas (nomes,
efeitos, interações, vias de administração, velocidade de infusão,
diluição e reconstituição, entre outras).
41. Dentre os fatores potenciais de risco, a existência de
medicamentos com nomes parecidos é uma das causas mais
comuns de erros de medicação e é uma preocupação em todo o
mundo. O problema deve ser visto numa perspectiva sistêmica,
exigindo ações corretivas desde as agências regulatórias até o
profissional que administra o medicamento ao paciente.
Atenção especial deve ser dada aos medicamentos
potencialmente perigosos, também denominados medicamentos
de alta vigilância,
42. RECOMENDAÇÕES
1Todos os medicamentos devem ser organizados e preparados em
ambiente limpo e seguro (boa iluminação, baixo nível de ruídos, boa
ventilação, espaço físico e mobiliário/materiais adequados). A
manipulação de medicamentos deve ser precedida de higiene
correta das mãos e de técnicas assépticas para a respectiva
administração.
2Devem-se implementar protocolos clínicos multiprofissionais e
prescrições informatizadas que minimizem as confusões geradas por
prescrições ilegíveis ou por ordens verbais/por telefone. O número
de pacientes que recebem os medicamentos corretos em hospitais
aumenta quando esses hospitais implementam, de forma bem
planejada, um mecanismo robusto de prescrição informatizada.
43. 3A necessidade de ler atentamente o rótulo cada vez que um medicamento é
acessado e novamente antes da administração deve ser enfatizada;
4Para diminuir o risco de confusão, usar letras em negrito;
5e cor nos rótulos, caixas de armazenamento e prateleiras, e dispositivos
automáticos de distribuição;
6Deve-se ampliar a divulgação das interações medicamentosas para
profisionais da saúde e usuários de medicamentos. e essencial assegurar
que todas as etapas da gestão de medicamentos sejam realizadas por
pessoal qualificado e competente;
7Quanto ao horário, a administração dos medicamentos deve seguir a “regra
dos 30 minutos”: os medicamentos podem ser administrados até 30 minutos
antes ou até 30 minutos após o horário aprazado. A regra não se aplica a
situações como: primeira dose/dose de ataque, dose única, administração
pré-cirúrgica de antibiótico, sedação pré-procedimento, medicamentos de
uso concomitante ou sequencial
45. A utilização da via intravenosa para administração
de medicamentos, soluções, suporte nutricional
parenteral, sangue e hemocomponentes constitui
um importante recurso no cuidado à saúde. Essa
prática predomina em hospitais, mas também pode
ser requisitada em ambulatórios, clínicas, nas
unidades básicas de saúde e nos próprios
domicílios. Atualmente, existe uma grande
variedade de dispositivos intravenosos (cateteres
venosos periféricos ou centrais), conexões e
acessórios para infusão intravenosa disponíveis no
mercado.
46. Como outros procedimentos utilizados no cuidado à
saúde, o uso de dispositivos intravenosos tem o potencial
de causar dano ao paciente e está associado à
morbidade e mortalidade, especialmente durante a
internação hospitalar. Nesse sentido, tanto cateteres
como conexões e acessórios utilizados na instalação e
manutenção de um acesso venoso, como equipos,
perfusores, conectores e dânulas, devem ser
rigorosamente manuseados para evitar contaminação
direta ou indireta do paciente por microrganismos e
infecção, que é uma das principais e mais graves
complicações do uso de dispositivos intravenosos.
47. As principais complicações locais da terapia intravenosa são
infiltração (substâncias não vesicantes) e extravasamento
(substâncias irritantes e vesicantes), flebite, trombose, oclusão
do cateter e hematoma.
48. As complicações sistêmicas incluem embolia gasosa ou por
fragmentos do cateter1,6 e, particularmente no caso de
cateteres centrais, a infecção. Por interromperem a
integridade da pele, os cateteres centrais possibilitam
infecções por bactérias e fungos, com disseminação para a
corrente sanguínea. A sépsis causa alterações
hemodinâmicas e disfunções de órgãos, podendo resultar na
morte do paciente, estando ainda associada ao
prolongamento da hospitalização e aumento dos custos.
49. RECOMENDAÇÕES
Gerais
* Realizar a higiene das mãos antes do manuseio de qualquer
dispositivo de acesso intravenoso.
•Manusear com a máxima atenção e cuidado os equipos
conectados ao dispositivo intravenoso no momento de
administrar medicamentos: certificar-se de que é a via certa para
o medicamento certo.
•Manusear com a máxima atenção e cuidado os equipos
conectados ao paciente no momento de administrar
medicamentos intravenosos: certificar-se de que é a via certa
para o medicamento certo.
50. Entre as recomendações para a prevenção de erros de conexão
destacam-se:
❶Promover a capacitação contínua dos profissionais para a
utilização correta de sondas, cateteres e seringas;
❷Verificar todos os dispositivos conectados ao paciente,
partindo de sua inserção no corpo do paciente até a conexão
final (frasco, bolsa, seringa), antes de realizar as reconexões,
desconexões ou administração de medicamentos e soluções;
❸Manter o ambiente bem iluminado no momento de conectar
ou reconectar tubos ou dispositivos; separar os diferentes
sistemas de infusão. Por exemplo, posicionar os sistemas de
infusão intravenosa na porção superior do leito e os de infusão
de dietas enterais, próximos à porção inferior do leito;
51. ❹Orientar pacientes e familiares sobre a administração de dieta
por via enteral e o risco de uma conexão incorreta de
dispositivos. Incentivar sua participação na verificação dos certos
(via, medicamento, por exemplo);
❺Orientar pacientes e familiares sobre a necessidade de
chamar um profissional para qualquer manuseio dos dispositivos:
conexões, desconexões ou reconexões; assegurar que alunos e
estagiários realizem o manuseio de dispositivos intravenosos
somente sob a supervisão do professor.
53. ASPECTOS RELEVANTES
Estima-se que mais de 234 milhões de grandes cirurgias
sejam realizadas anualmente em todo o mundo, dado
que evidencia a relevância da segurança do cuidado
cirúrgico para a saúde pública. Estudo feito em um
grande centro médico norte-americano mostrou que
5,4% dos pacientes submetidos à cirurgia apresentaram
complicações, e quase metade delas foram atribuídas a
um erro. A magnitude do problema dos erros associados
aos procedimentos cirúrgicos levou a Organização
Mundial da Saúde (OMS) a lançar, em 2008, a
campanha Cirurgia Segura Salva Vidas.
54. Para mobilizar instituições e profissionais da
saúde para o desafio de reduzir os riscos
associados
campanha divulga diretrizes e listas
verificação (checklists), adaptáveis
ao procedimento cirúrgico, a
de às
particularidades do serviço. Devem ser aplicadas
em três momentos: antes da indução da
anestesia, antes da incisão na pele e antes de o
paciente sair da sala de operação.
55. 1Prevenção da infecção no sítio cirúrgico, anestesia
segura e equipes cirúrgicas seguras são fundamentais
para salvar vidas.
2Elementos básicos da infraestrutura devem ser
considerados, monitorados e avaliados continuamente:
pessoal treinado, qualidade da água, fontes de
iluminação, equipamento para aspiração, fonte
suplementar de oxigênio, equipamento cirúrgico em
condições de uso e disponibilidade de instrumentos
esterilizados.
3A aceitação das listas de verificação pelas equipes e
sua introdução nas salas cirúrgicas requerem tempo e
57. É um recurso terapêutico valioso, mas o alto custo e o risco de
eventos adversos, como erros, reações transfusionais e transmissão
de infecções, exigem que sua utilização seja criteriosa e reduzida ao
mínimo, adotando-se estratégias, tais como: prevenção de
condições que possam resultar na necessidade de transfusão (por
meio da promoção da saúde e rastreamento para detecção
precoce), diagnóstico e tratamento adequados, boas técnicas
cirúrgicas e anestésicas e uso de tratamentos alternativos à
transfusão de sangue.
58. A transfusão de sangue e de hemocomponentes
caracteriza-se como um processo complexo,
com
várias etapas interconectadas, de natureza
repetitiva e do qual participam diferentes profissionais
e serviços. Não há um grupo específico de
profissionais que responda inteiramente pelo
processo. A complexidade do processo explica o
potencial para erros em alguns pontos críticos. A
utilização do sangue sem cuidados com a segurança
aumenta o risco de morbimortalidade para o paciente
e implica maiores custos.
59. Para promover a segurança do paciente, a OMS recomenda que
o processo de coleta, testagem, processamento,
armazenamento e distribuição seja coordenado a nível nacional,
por meio de uma política e de um sistema/programa8. O Brasil
instituiu a Política Nacional de Sangue e Hemoderivados,
regulamentada pela Lei nº 10.205, de 21 de março de 20019, e
complementada pelo Regulamento Técnico para os
procedimentos hemoterápicos, Portaria nº
1.353 do Ministério da Saúde, de 13 de junho de 2011. O país
também monitora as reações transfusionais por meio do
Sistema Nacional de Hemovigilância (SNH), criado em 2001 e
coordenado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(ANVISA), com o objetivo de aperfeiçoar o processo
hemoterápico e aumentar a segurança do paciente.
60. REFERÊNCIAS
1Klevens RM, Edwards JR, Richards CL, Horan TC, Gaynes RP, Pollock DA, Cardo DM. Estimating health care-associated infections
and deaths in U.S. hospitals, 2002.
2Public Health Rep. 2007 Mar-Apr;122(2):160-6. 2 Centers for Medicare and Medicaid Services (CMS) (US). Medicare program;
changes to the hospital inpatient prospective payment systems and fiscal year 2008 rates. Fed Regist. 2007 Aug 22;72(162):47129-8175.
3Emergency Care Research Institute (ECRI); Institute for Safe Medication Practice (ISMP). Use of color-coded patient wristbands
creates unnecessary risk. Patient Safety Advisory. 2005 Dec 14 [acesso em 2013 Mar 15];2 Suppl, 2:4p. Disponível em:
http://www.psa.state.pa.us/psa/lib/psa/advisories/v2_s2_sup advisory_dec_14_2005.pdf.
42 Martino LC. De qual comunicação estamos falando? In: Hohlfeldt A, Martino LC, França VV, organizadores. Teorias da
comunicação: conceitos, escolas e tendências. 11ª ed. Porto Alegre (BR): Vozes; 2011. p.11-25.
5Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (BR). Projeto diretrizes: quedas em idosos: prevenção [Internet]. São Paulo; 2008
[acesso em 2013 Fev 21]. Disponível em: www.projetodiretrizes.org.br/projeto_diretrizes/082.pdf .
6Joint Commission International. Pressure ulcers (stage III and IV decubitus ulcers). Oakbrook Terrace, IL: The Joint
Commission [data desconhecida] [acesso em 2013 Mar 16]. Disponível em: http://www.jcrinc.com/Pressure-Ulcers.
7College of Nurses of Ontario (CA). Practice standard: medication. Toronto (CA); 2008 [acesso em 2013 Fev 21]. Disponível em:
http://www.cno.org/en/learn-about-standards-guidelines/publications-list/list-of-all-publications.
8Harada MJCS, Rêgo RC. Complicações locais da terapia intravenosa. In: Harada MJCS, Pedreira MLG, organizadoras. Terapia
intravenosa e infusões. São Caetano do Sul, SP: Yendis Editora; 2011. p. 419-443.
9Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente Estratégias para a segurança do paciente : manual para
profissionais da saúde / Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente. – Porto Alegre : EDIPUCRS, 2013. 132 p.