SlideShare uma empresa Scribd logo
1
O ENSINO PROFISSIONAL TÉCNICO EM ENFERMAGEM E SUAS CONTRIBUIÇÕES
NA INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO PARA O DISCENTE
Aluna: Sara Assunção de Jesus Bandeira dos Santosa
,
Orientadora: Mestra Simone Helen Drumond Ischkanianb
a
Universidade do Estadual do Amazonas
b
Centro de Educação Tecnológica do Amazonas - CETAM – Curso Técnico em Enfermagem
A R T I C L E I N F O R E S U M O
Palavras chave:
Palavra 1;Enfermagem
Palavra 2;Mercado de Trabalho
Palavra 3.Pratica Profissional
E-mail:
ª email do autor a
sarah.assuncao@hotmail.com
b
email do autor b
simone_drumond@hotmail.com
Eixo Temático:
Saúde e Educação
A trajetória no ensino técnico profissional nos permite analisar,
compreender e refletir sobre o curso em enfermagem e as
características inerentes ao mercado de trabalho. Os objetivos
deste estudo foram: apreender e analisar percepções dos
educandos em relação ao processo de formação, frente às
condições de inserção no mercado de trabalho e às demandas
vivenciadas no cotidiano profissional. O método utilizado foi o
discurso do sujeito coletivo. Os participantes foram divididos em
três grupos de acordo com a atuação. A análise dos discursos
possibilitou uma reflexão aprofundada dessa formação, indicando
a necessidade de revisão do projeto pedagógico, destacando o
ensino voltado para o desenvolvimento de competências nas
quatro dimensões do processo de cuidar: gerência, assistência,
educação e pesquisa.
1 INTRODUÇÃO
No ensino técnico de enfermagem, de maneira geral, encontram dificuldades na
incorporação das propostas para incrementar as mudanças na formação dos profissionais,
estabelecidas pelas diretrizes curriculares nacionais de Enfermagem, principalmente aquelas
relativas à aquisição, desenvolvimento e avaliação das competências e das habilidades, dos
conteúdos essenciais, das práticas, estágios e das atividades complementares. Observa-se que
apesar da ementa, ainda não existe clara definição sobre as competências para a formação do
curso técnico em enfermeiro e para obtenção de consenso sobre essas competências. Porém,
são exatamente essas competências que irão conciliar o plano curricular dos cursos às
necessidades e objetivos de formação técnica de enfermeiros. O resultado sempre é uma ação
eficaz, partindo de um esquema de mobilização dos conhecimentos atrelado ao discernimento.
Nesse contexto, apresenta-se o mercado de trabalho com exigências crescentes de
produtividade e de qualidade, tornando cada vez mais generalizada a implantação de modelos
de formação e de gestão da força de trabalho baseados em competências profissionais. Este
2
tipo de trabalho reveste-se da imprevisibilidade das situações, nas quais o trabalhador deve
escolhas e opções todo o tempo, ampliando-se as operações mentais e cognitivas envolvidas
nas atividades. Em contrapartida, há situações que mostram que o ensino técnico em
enfermagem tem dificuldades para adequar-se às exigências do mercado de trabalho, tais
como: o ensino focalizar-se em conteúdos ideais, que não encontram correspondência na
prática assistencial, ou a exigência do cumprimento do saber técnico, de forma até rígida, que
nem sempre é possível de ser seguido na vida profissional, além do curso preparar o técnico
em enfermagem para prestar assistência e o mercado esperar dele administração e gerência.
Os objetivos deste estudo foram apreender e analisar as percepções do ensino profissional
técnico em enfermagem e suas contribuições na inserção no mercado de trabalho para o
discente em relação ao seu processo de formação, frente às condições de inserção no mercado
de trabalho e às demandas vivenciadas no cotidiano profissional.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E/OU TRABALHOS RELACIONADOS
A Reforma da Educação Profissional (REP) implementada durante a década de 1990
esteve assentada em um discurso que vincula a necessidade urgente de adequação dos
diferentes países às transformações ocorridas nos setores produtivos e de serviços. A grande
inspiração para sua elaboração foram os documentos do Banco Mundial (BM), da
Organização Internacional do Trabalho (OIT) e dos setores produtivos mundiais (LIMA
FILHO, 2013). Nessa perspectiva, a educação profissional é considerada de modo utilitarista,
sendo que os conhecimentos, as habilidades e as atitudes a serem desenvolvidos devem ser
definidos pela sua utilidade ao desenvolvimento de capacidades de trabalho requeridas pelo
mercado. A Educação profissional é uma modalidade de ensino prevista na Lei de Diretrizes e
Bases da Educação – Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (BRASIL, 1996),
complementada pelo Decreto 2.208, de 17 de abril de 1997 (BRASIL, 1997), reformulado
pelo Decreto 5.154, de 23 de julho de 2004 (BRASIL, 2004).
O principal objetivo da educação profissional é a criação de cursos voltados para o
acesso ao mercado de trabalho, tanto para estudantes quanto para profissionais que buscam
ampliar suas qualificações. São três os níveis de educação profissional (FREITAS, 2018).
3
Sampaio e França (2017) ressaltam que a nova educação profissional pelo conceito de
empregabilidade.
3 METODOLOGIA
O método utilizado foi o Discurso do Sujeito Coletivo (DSC), que propõe elencar e
articular uma série de operações sobre a matéria-prima de depoimentos coletados em
pesquisas empíricas de opinião por meio de questões abertas, operações que redundam, ao
final do processo, em depoimentos coletivos confeccionados com extratos de diferentes
depoimentos individuais. O DSC é, portanto, um conjunto harmônico de processos e
procedimentos destinados, a partir de depoimentos colhidos, a conformar, descritivamente, a
opinião de uma dada coletividade como produto qualiquantitativo, com um painel de
depoimentos discursivos, ou seja, qualidades provenientes de quantitativos de indivíduos
socialmente situados. Para produção dos DSC, foram usadas três operações: ideias centrais -
fórmulas sintéticas que descrevem o(s) sentido(s) presentes nos depoimentos de cada resposta
e também nos conjuntos de respostas de diferentes indivíduos, que apresentam sentido
semelhante ou complementar; expressões-chave - trechos selecionados do material verbal de
cada depoimento, que melhor descrevem seu conteúdo; discurso do sujeito coletivo, reuniões
das expressões-chave presentes nos depoimentos, que têm ideias centrais de sentido
semelhante ou complementar.
4 ESTRATÉGIAS
O gráfico 1 revela que 45% dos alunos que estão tecnicamente preparados para o
estágio, sabendo agir, % saber mobilizar, 8%saber comunicar, 17% saber engajar-se e 10%
assumir responsabilidades e ter visão, ainda sentem que necessitam desenvolver habilidades.
Nesse sentido, o trabalho, em si, torna-se um prolongamento da competência mobilizada em
uma situação, um contexto profissional. Dessa maneira, ela está diretamente relacionada com
a capacidade do indivíduo de assumir iniciativas, ir além do prescrito, compreender e dominar
situações em constante mutação, ser responsável e reconhecido por outros. Ela envolve,
portanto, a iniciativa e a responsabilidade do indivíduo em situações de trabalho a que ele está
4
submetido, não se concretizando em um estado ou conhecimento que se tem, nem um
resultado de treinamento, mas relaciona-se a um saber fazer que transcende certificados e que
tem importância aos saberes prescritos. Deve-se, portanto, compreender a competência no
campo da ação, isto é, no agir efetivo do profissional.
Gráfico 1: Competências para o profissional técnico em enfermagem
Fonte: Pesquisa autoral - Sara Assunção de Jesus Bandeira (2019)
É preciso considerar que não se pode buscar transformação sem mudanças efetivas nas
práticas de ensino, as quais envolvem: preparação adequada dos docentes; dos campos de
estágio e integração entre currículo, prática pedagógica e realidade, atendendo necessidades
comuns, mediante elaboração de modelo de formação profissional, condizente com as
demandas sociais.
45% saber agir
20% saber mobilizar
8%saber comunicar
17% saber engajar-se
10% assumir responsabilidades e ter visão
5
4.1 Desempenho técnico dos alunos
É primordial o bom desempenho no curso técnico de enfermagem para uma
qualificação profissional coesa, uma vez que o Plano de Ensino do CETAM apresenta uma
carga curricular coesa.
Figura 1 – Atuação técnica profissional dos alunos de enfermagem do CETAM
Fonte: Sara Assunção de Jesus Bandeira
Tabela 1 – Invenção qualiquantitativo da análise da pesquisa
Item 1º
Semestre
2º Semestre
Definição do problema X
Entrevista - Discurso do Sujeito Coletivo
(DSC)
X
Estabelecimento de critérios para inclusão e
exclusão de estudos
X
Categorização dos estudos e avaliação dos
estudos incluídos na revisão integrativa
X
Busca nas bases de dados eletrônicas X
Definição das informações a serem extraídas
dos estudos selecionados
X
Interpretação dos resultados e apresentação
da revisão
X
TCC – Artigo e Banner X
Fonte: Resultados da pesquisa (própria autora), 2019
5 CONCLUSÃO
A metodologia adotada permitiu atingir os objetivos propostos, mediante análise dos
discursos dos egressos, evidenciando fatos relevantes nessa formação. Possibilitou uma
reflexão aprofundada quanto às concepções teóricas e práticas, relacionadas ao processo
formativo por eles vivenciado, frente às demandas do cotidiano de trabalho em Enfermagem,
6
indicando a necessidade de revisão do projeto pedagógico do curso dessa instituição. Algumas
percepções relativas à formação apareceram de maneira evidente, destacando-se a falta de
conhecimento sobre gerência, por não ter sido oferecida a disciplina de administração;
estágios e carga horária insuficientes para o desenvolvimento de habilidades necessárias à
assistência; além da falta de incentivos à pesquisa. Assim, dentre as contribuições que o
estudo possibilitou para a revisão do projeto político-pedagógico, destaca-se a necessidade de
um ensino voltado para o desenvolvimento de competências, englobando a atuação do
enfermeiro nas quatro dimensões do processo de cuidar: gerência, assistência, educação e
pesquisa. A busca pela excelência precisa de avaliação continua a fim de, a partir de dados
reunidos, realizar os ajustes, construções e reformulações no processo ensino aprendizagem.
Esse é um instrumento valiosíssimo para atingir níveis satisfatórios nesse processo.
REFERÊNCIAS
BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2014.
BOMFIM, M.I. Formação docente em educação profissional técnica na área da saúde: trabalho,
saúde e educação. Rio de Janeiro (RJ): Fundação Oswaldo Cruz; 2019.
BURNIER, Suzana, Projetos de trabalhadores: os significados dos cursos profissionalizantes ,
2017
____________ Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação profissional técnica de nível
médio. Brasília (DF): Ministério da Educação, 2013.
NOGUEIRA, R.P. Políticas de recursos humanos em saúde e a inserção dos trabalhadores de
nível técnico: uma abordagem das necessidades. In: Castro JL, organizadora. PROFAE: educação
profissional em saúde e cidadania. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2014.
RODRIGUES, M. S., LIMA, F. R. F., & SOARES, M. C. P. O estudante de enfermagem e sua
auto-imagem relacionada à profissão. Nursing-Revista Técnica de Enfermagem, v. 57, n. 6, p. 24-
29, 2014.
TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em
educação. São Paulo: Atlas, 2015.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Manual fpif m1
Manual fpif m1Manual fpif m1
Manual fpif m1
Susana Marques
 
Aula 3. artigo valente e viana (2011). as competências para o ensino de nível...
Aula 3. artigo valente e viana (2011). as competências para o ensino de nível...Aula 3. artigo valente e viana (2011). as competências para o ensino de nível...
Aula 3. artigo valente e viana (2011). as competências para o ensino de nível...
Karlla Costa
 
A experiência profissional como requisito para o professor de Administração
A experiência profissional como requisito para o professor de AdministraçãoA experiência profissional como requisito para o professor de Administração
A experiência profissional como requisito para o professor de Administração
Flavio Farah
 
2 edicao referencial_formacao_pedagogica_inicial_formadores_21_03_2013
2 edicao referencial_formacao_pedagogica_inicial_formadores_21_03_20132 edicao referencial_formacao_pedagogica_inicial_formadores_21_03_2013
2 edicao referencial_formacao_pedagogica_inicial_formadores_21_03_2013
Paula Fernandes
 
Entrevista Lurdes Rodrigues
Entrevista  Lurdes  RodriguesEntrevista  Lurdes  Rodrigues
Entrevista Lurdes Rodrigues
machado
 
Texto 3 analise do diagnostico de competências individuais
Texto 3   analise do diagnostico de competências individuaisTexto 3   analise do diagnostico de competências individuais
Texto 3 analise do diagnostico de competências individuais
Karlla Costa
 
DOCENTES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES: PERCEPÇÕES S
DOCENTES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES: PERCEPÇÕES SDOCENTES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES: PERCEPÇÕES S
DOCENTES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES: PERCEPÇÕES S
ProfessorPrincipiante
 
Programa sht
Programa sht Programa sht
Programa sht
Ant�nio Ferreira
 
CONSTRUÇÃO DE SABERES DIDÁTICOS EM SERVIÇO POR DOCENTES DO CURSO DE FOTOGRAFIA
CONSTRUÇÃO DE SABERES DIDÁTICOS EM SERVIÇO POR DOCENTES DO CURSO DE FOTOGRAFIACONSTRUÇÃO DE SABERES DIDÁTICOS EM SERVIÇO POR DOCENTES DO CURSO DE FOTOGRAFIA
CONSTRUÇÃO DE SABERES DIDÁTICOS EM SERVIÇO POR DOCENTES DO CURSO DE FOTOGRAFIA
ProfessorPrincipiante
 
Planeamento e gestão da formação leonel boano
Planeamento e gestão da formação   leonel boanoPlaneamento e gestão da formação   leonel boano
Planeamento e gestão da formação leonel boano
Leonel Boano
 
PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS DO INGRESSO NA CARREIRA UNIVERSITÁRIA
PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS DO INGRESSO NA CARREIRA UNIVERSITÁRIAPROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS DO INGRESSO NA CARREIRA UNIVERSITÁRIA
PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS DO INGRESSO NA CARREIRA UNIVERSITÁRIA
ProfessorPrincipiante
 
Projeto pps-luciene
Projeto pps-lucieneProjeto pps-luciene
Projeto pps-luciene
Ðouglas Rocha
 
INICIANDO NA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: REFLETINDO ACERCA DA IDENTIDADE, DA PROF...
INICIANDO NA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: REFLETINDO ACERCA DA IDENTIDADE, DA PROF...INICIANDO NA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: REFLETINDO ACERCA DA IDENTIDADE, DA PROF...
INICIANDO NA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: REFLETINDO ACERCA DA IDENTIDADE, DA PROF...
ProfessorPrincipiante
 
2011 competencias empreendedoras
2011 competencias empreendedoras2011 competencias empreendedoras
2011 competencias empreendedoras
Sofia Novo
 
Formação contínua de prof novas tenden new caminhos
Formação contínua de prof novas tenden new caminhosFormação contínua de prof novas tenden new caminhos
Formação contínua de prof novas tenden new caminhos
Marcélia Amorim Cardoso
 
POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES DO PROGRAMA PIBID PARA O PROCESSO DE INICIAÇÃO NA...
POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES DO PROGRAMA PIBID PARA O PROCESSO DE INICIAÇÃO NA...POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES DO PROGRAMA PIBID PARA O PROCESSO DE INICIAÇÃO NA...
POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES DO PROGRAMA PIBID PARA O PROCESSO DE INICIAÇÃO NA...
ProfessorPrincipiante
 
Formação para a inclusão
Formação para a inclusãoFormação para a inclusão
Formação para a inclusão
mtdsequeira
 
Proposição de uma sistemática de avaliação de aprendizagem na formação de adm...
Proposição de uma sistemática de avaliação de aprendizagem na formação de adm...Proposição de uma sistemática de avaliação de aprendizagem na formação de adm...
Proposição de uma sistemática de avaliação de aprendizagem na formação de adm...
Daniel Silva
 
Auto avaliaçao estagiario
Auto avaliaçao estagiarioAuto avaliaçao estagiario
Auto avaliaçao estagiario
serunb
 
RELAÇÃO ENTRE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E DISCURSIVAS, EXCLUSÃO, INCLUSÃO E MERCAD...
RELAÇÃO ENTRE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E DISCURSIVAS, EXCLUSÃO, INCLUSÃO E MERCAD...RELAÇÃO ENTRE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E DISCURSIVAS, EXCLUSÃO, INCLUSÃO E MERCAD...
RELAÇÃO ENTRE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E DISCURSIVAS, EXCLUSÃO, INCLUSÃO E MERCAD...
Sidnei Santos
 

Mais procurados (20)

Manual fpif m1
Manual fpif m1Manual fpif m1
Manual fpif m1
 
Aula 3. artigo valente e viana (2011). as competências para o ensino de nível...
Aula 3. artigo valente e viana (2011). as competências para o ensino de nível...Aula 3. artigo valente e viana (2011). as competências para o ensino de nível...
Aula 3. artigo valente e viana (2011). as competências para o ensino de nível...
 
A experiência profissional como requisito para o professor de Administração
A experiência profissional como requisito para o professor de AdministraçãoA experiência profissional como requisito para o professor de Administração
A experiência profissional como requisito para o professor de Administração
 
2 edicao referencial_formacao_pedagogica_inicial_formadores_21_03_2013
2 edicao referencial_formacao_pedagogica_inicial_formadores_21_03_20132 edicao referencial_formacao_pedagogica_inicial_formadores_21_03_2013
2 edicao referencial_formacao_pedagogica_inicial_formadores_21_03_2013
 
Entrevista Lurdes Rodrigues
Entrevista  Lurdes  RodriguesEntrevista  Lurdes  Rodrigues
Entrevista Lurdes Rodrigues
 
Texto 3 analise do diagnostico de competências individuais
Texto 3   analise do diagnostico de competências individuaisTexto 3   analise do diagnostico de competências individuais
Texto 3 analise do diagnostico de competências individuais
 
DOCENTES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES: PERCEPÇÕES S
DOCENTES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES: PERCEPÇÕES SDOCENTES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES: PERCEPÇÕES S
DOCENTES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES: PERCEPÇÕES S
 
Programa sht
Programa sht Programa sht
Programa sht
 
CONSTRUÇÃO DE SABERES DIDÁTICOS EM SERVIÇO POR DOCENTES DO CURSO DE FOTOGRAFIA
CONSTRUÇÃO DE SABERES DIDÁTICOS EM SERVIÇO POR DOCENTES DO CURSO DE FOTOGRAFIACONSTRUÇÃO DE SABERES DIDÁTICOS EM SERVIÇO POR DOCENTES DO CURSO DE FOTOGRAFIA
CONSTRUÇÃO DE SABERES DIDÁTICOS EM SERVIÇO POR DOCENTES DO CURSO DE FOTOGRAFIA
 
Planeamento e gestão da formação leonel boano
Planeamento e gestão da formação   leonel boanoPlaneamento e gestão da formação   leonel boano
Planeamento e gestão da formação leonel boano
 
PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS DO INGRESSO NA CARREIRA UNIVERSITÁRIA
PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS DO INGRESSO NA CARREIRA UNIVERSITÁRIAPROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS DO INGRESSO NA CARREIRA UNIVERSITÁRIA
PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS DO INGRESSO NA CARREIRA UNIVERSITÁRIA
 
Projeto pps-luciene
Projeto pps-lucieneProjeto pps-luciene
Projeto pps-luciene
 
INICIANDO NA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: REFLETINDO ACERCA DA IDENTIDADE, DA PROF...
INICIANDO NA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: REFLETINDO ACERCA DA IDENTIDADE, DA PROF...INICIANDO NA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: REFLETINDO ACERCA DA IDENTIDADE, DA PROF...
INICIANDO NA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: REFLETINDO ACERCA DA IDENTIDADE, DA PROF...
 
2011 competencias empreendedoras
2011 competencias empreendedoras2011 competencias empreendedoras
2011 competencias empreendedoras
 
Formação contínua de prof novas tenden new caminhos
Formação contínua de prof novas tenden new caminhosFormação contínua de prof novas tenden new caminhos
Formação contínua de prof novas tenden new caminhos
 
POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES DO PROGRAMA PIBID PARA O PROCESSO DE INICIAÇÃO NA...
POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES DO PROGRAMA PIBID PARA O PROCESSO DE INICIAÇÃO NA...POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES DO PROGRAMA PIBID PARA O PROCESSO DE INICIAÇÃO NA...
POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES DO PROGRAMA PIBID PARA O PROCESSO DE INICIAÇÃO NA...
 
Formação para a inclusão
Formação para a inclusãoFormação para a inclusão
Formação para a inclusão
 
Proposição de uma sistemática de avaliação de aprendizagem na formação de adm...
Proposição de uma sistemática de avaliação de aprendizagem na formação de adm...Proposição de uma sistemática de avaliação de aprendizagem na formação de adm...
Proposição de uma sistemática de avaliação de aprendizagem na formação de adm...
 
Auto avaliaçao estagiario
Auto avaliaçao estagiarioAuto avaliaçao estagiario
Auto avaliaçao estagiario
 
RELAÇÃO ENTRE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E DISCURSIVAS, EXCLUSÃO, INCLUSÃO E MERCAD...
RELAÇÃO ENTRE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E DISCURSIVAS, EXCLUSÃO, INCLUSÃO E MERCAD...RELAÇÃO ENTRE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E DISCURSIVAS, EXCLUSÃO, INCLUSÃO E MERCAD...
RELAÇÃO ENTRE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E DISCURSIVAS, EXCLUSÃO, INCLUSÃO E MERCAD...
 

Semelhante a Sara de jesus

LIVRO PROFESSOR INOVADOR 2021 MARCILANE OK.pdf
LIVRO PROFESSOR INOVADOR 2021 MARCILANE OK.pdfLIVRO PROFESSOR INOVADOR 2021 MARCILANE OK.pdf
LIVRO PROFESSOR INOVADOR 2021 MARCILANE OK.pdf
SimoneHelenDrumond
 
A CONTRIBUIÇÃO DO ESTÁGIO SENDO ELE OBRIGATORIO OU NÃO PARA A FORMAÇÃO DO PRO...
A CONTRIBUIÇÃO DO ESTÁGIO SENDO ELE OBRIGATORIO OU NÃO PARA A FORMAÇÃO DO PRO...A CONTRIBUIÇÃO DO ESTÁGIO SENDO ELE OBRIGATORIO OU NÃO PARA A FORMAÇÃO DO PRO...
A CONTRIBUIÇÃO DO ESTÁGIO SENDO ELE OBRIGATORIO OU NÃO PARA A FORMAÇÃO DO PRO...
RomrioFarias2
 
PERCURSOS DA INSERÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE: OS CONTEXTOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA, ...
PERCURSOS DA INSERÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE: OS CONTEXTOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA, ...PERCURSOS DA INSERÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE: OS CONTEXTOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA, ...
PERCURSOS DA INSERÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE: OS CONTEXTOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA, ...
ProfessorPrincipiante
 
6_Estrategias-inovadoras-para-metodos-de-ensino-tradicionais-aspectos-gerais.pdf
6_Estrategias-inovadoras-para-metodos-de-ensino-tradicionais-aspectos-gerais.pdf6_Estrategias-inovadoras-para-metodos-de-ensino-tradicionais-aspectos-gerais.pdf
6_Estrategias-inovadoras-para-metodos-de-ensino-tradicionais-aspectos-gerais.pdf
JulianoRibasignez1
 
Do Projeto Pedagógico ao Desenvolvimento de Competências no Curso de.pdf
Do Projeto Pedagógico ao Desenvolvimento de Competências no Curso de.pdfDo Projeto Pedagógico ao Desenvolvimento de Competências no Curso de.pdf
Do Projeto Pedagógico ao Desenvolvimento de Competências no Curso de.pdf
Helena Azevedo
 
Do Projeto Pedagógico ao Desenvolvimento de Competências no Curso de.pdf
Do Projeto Pedagógico ao Desenvolvimento de Competências no Curso de.pdfDo Projeto Pedagógico ao Desenvolvimento de Competências no Curso de.pdf
Do Projeto Pedagógico ao Desenvolvimento de Competências no Curso de.pdf
Helena Azevedo
 
Objetivos educacionais e a Taxonomia de Bloom
Objetivos educacionais e a Taxonomia de BloomObjetivos educacionais e a Taxonomia de Bloom
Objetivos educacionais e a Taxonomia de Bloom
WalnerMamedeJnior
 
Lançamentos em razonetes seguros
Lançamentos em razonetes segurosLançamentos em razonetes seguros
Lançamentos em razonetes seguros
capitulocontabil
 
Lançamentos em razonetes seguros
Lançamentos em razonetes segurosLançamentos em razonetes seguros
Lançamentos em razonetes seguros
apostilacontabil
 
Avaliacao na-formacao-de-enfermeiros-laluna-ferraz-reb en
Avaliacao na-formacao-de-enfermeiros-laluna-ferraz-reb enAvaliacao na-formacao-de-enfermeiros-laluna-ferraz-reb en
Avaliacao na-formacao-de-enfermeiros-laluna-ferraz-reb en
PROIDDBahiana
 
Avaliacao na-formacao-de-enfermeiros-laluna-ferraz-reb en
Avaliacao na-formacao-de-enfermeiros-laluna-ferraz-reb enAvaliacao na-formacao-de-enfermeiros-laluna-ferraz-reb en
Avaliacao na-formacao-de-enfermeiros-laluna-ferraz-reb en
PROIDDBahiana
 
Marcilane filenon
Marcilane filenonMarcilane filenon
Marcilane filenon
SimoneHelenDrumond
 
Metodologias ativas de aprendizagem aplicadas em curso de nível médio em segu...
Metodologias ativas de aprendizagem aplicadas em curso de nível médio em segu...Metodologias ativas de aprendizagem aplicadas em curso de nível médio em segu...
Metodologias ativas de aprendizagem aplicadas em curso de nível médio em segu...
Marcos Bella Cruz Silva
 
129221
129221129221
Comunicação joana fernandes e andreia vale
Comunicação joana fernandes e andreia valeComunicação joana fernandes e andreia vale
Comunicação joana fernandes e andreia vale
Andreia Vale
 
Percepção de Alunos de Engenharia de Produção Acerca da Utilização da Metodol...
Percepção de Alunos de Engenharia de Produção Acerca da Utilização da Metodol...Percepção de Alunos de Engenharia de Produção Acerca da Utilização da Metodol...
Percepção de Alunos de Engenharia de Produção Acerca da Utilização da Metodol...
Carlos Fernando Jung
 
Cecília machado henriques
Cecília machado henriquesCecília machado henriques
Cecília machado henriques
equipetics
 
implementação da BNCC: compromisso com a excelência e a equidade nas aprendiz...
implementação da BNCC: compromisso com a excelência e a equidade nas aprendiz...implementação da BNCC: compromisso com a excelência e a equidade nas aprendiz...
implementação da BNCC: compromisso com a excelência e a equidade nas aprendiz...
LOCIMAR MASSALAI
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
HELENO FAVACHO
 
Slide_Atividade de aprendizagem inclusiva integrada_Ensin_Profissonalizante.pdf
Slide_Atividade de aprendizagem inclusiva integrada_Ensin_Profissonalizante.pdfSlide_Atividade de aprendizagem inclusiva integrada_Ensin_Profissonalizante.pdf
Slide_Atividade de aprendizagem inclusiva integrada_Ensin_Profissonalizante.pdf
PatriciaOliveira155673
 

Semelhante a Sara de jesus (20)

LIVRO PROFESSOR INOVADOR 2021 MARCILANE OK.pdf
LIVRO PROFESSOR INOVADOR 2021 MARCILANE OK.pdfLIVRO PROFESSOR INOVADOR 2021 MARCILANE OK.pdf
LIVRO PROFESSOR INOVADOR 2021 MARCILANE OK.pdf
 
A CONTRIBUIÇÃO DO ESTÁGIO SENDO ELE OBRIGATORIO OU NÃO PARA A FORMAÇÃO DO PRO...
A CONTRIBUIÇÃO DO ESTÁGIO SENDO ELE OBRIGATORIO OU NÃO PARA A FORMAÇÃO DO PRO...A CONTRIBUIÇÃO DO ESTÁGIO SENDO ELE OBRIGATORIO OU NÃO PARA A FORMAÇÃO DO PRO...
A CONTRIBUIÇÃO DO ESTÁGIO SENDO ELE OBRIGATORIO OU NÃO PARA A FORMAÇÃO DO PRO...
 
PERCURSOS DA INSERÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE: OS CONTEXTOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA, ...
PERCURSOS DA INSERÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE: OS CONTEXTOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA, ...PERCURSOS DA INSERÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE: OS CONTEXTOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA, ...
PERCURSOS DA INSERÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE: OS CONTEXTOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA, ...
 
6_Estrategias-inovadoras-para-metodos-de-ensino-tradicionais-aspectos-gerais.pdf
6_Estrategias-inovadoras-para-metodos-de-ensino-tradicionais-aspectos-gerais.pdf6_Estrategias-inovadoras-para-metodos-de-ensino-tradicionais-aspectos-gerais.pdf
6_Estrategias-inovadoras-para-metodos-de-ensino-tradicionais-aspectos-gerais.pdf
 
Do Projeto Pedagógico ao Desenvolvimento de Competências no Curso de.pdf
Do Projeto Pedagógico ao Desenvolvimento de Competências no Curso de.pdfDo Projeto Pedagógico ao Desenvolvimento de Competências no Curso de.pdf
Do Projeto Pedagógico ao Desenvolvimento de Competências no Curso de.pdf
 
Do Projeto Pedagógico ao Desenvolvimento de Competências no Curso de.pdf
Do Projeto Pedagógico ao Desenvolvimento de Competências no Curso de.pdfDo Projeto Pedagógico ao Desenvolvimento de Competências no Curso de.pdf
Do Projeto Pedagógico ao Desenvolvimento de Competências no Curso de.pdf
 
Objetivos educacionais e a Taxonomia de Bloom
Objetivos educacionais e a Taxonomia de BloomObjetivos educacionais e a Taxonomia de Bloom
Objetivos educacionais e a Taxonomia de Bloom
 
Lançamentos em razonetes seguros
Lançamentos em razonetes segurosLançamentos em razonetes seguros
Lançamentos em razonetes seguros
 
Lançamentos em razonetes seguros
Lançamentos em razonetes segurosLançamentos em razonetes seguros
Lançamentos em razonetes seguros
 
Avaliacao na-formacao-de-enfermeiros-laluna-ferraz-reb en
Avaliacao na-formacao-de-enfermeiros-laluna-ferraz-reb enAvaliacao na-formacao-de-enfermeiros-laluna-ferraz-reb en
Avaliacao na-formacao-de-enfermeiros-laluna-ferraz-reb en
 
Avaliacao na-formacao-de-enfermeiros-laluna-ferraz-reb en
Avaliacao na-formacao-de-enfermeiros-laluna-ferraz-reb enAvaliacao na-formacao-de-enfermeiros-laluna-ferraz-reb en
Avaliacao na-formacao-de-enfermeiros-laluna-ferraz-reb en
 
Marcilane filenon
Marcilane filenonMarcilane filenon
Marcilane filenon
 
Metodologias ativas de aprendizagem aplicadas em curso de nível médio em segu...
Metodologias ativas de aprendizagem aplicadas em curso de nível médio em segu...Metodologias ativas de aprendizagem aplicadas em curso de nível médio em segu...
Metodologias ativas de aprendizagem aplicadas em curso de nível médio em segu...
 
129221
129221129221
129221
 
Comunicação joana fernandes e andreia vale
Comunicação joana fernandes e andreia valeComunicação joana fernandes e andreia vale
Comunicação joana fernandes e andreia vale
 
Percepção de Alunos de Engenharia de Produção Acerca da Utilização da Metodol...
Percepção de Alunos de Engenharia de Produção Acerca da Utilização da Metodol...Percepção de Alunos de Engenharia de Produção Acerca da Utilização da Metodol...
Percepção de Alunos de Engenharia de Produção Acerca da Utilização da Metodol...
 
Cecília machado henriques
Cecília machado henriquesCecília machado henriques
Cecília machado henriques
 
implementação da BNCC: compromisso com a excelência e a equidade nas aprendiz...
implementação da BNCC: compromisso com a excelência e a equidade nas aprendiz...implementação da BNCC: compromisso com a excelência e a equidade nas aprendiz...
implementação da BNCC: compromisso com a excelência e a equidade nas aprendiz...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Slide_Atividade de aprendizagem inclusiva integrada_Ensin_Profissonalizante.pdf
Slide_Atividade de aprendizagem inclusiva integrada_Ensin_Profissonalizante.pdfSlide_Atividade de aprendizagem inclusiva integrada_Ensin_Profissonalizante.pdf
Slide_Atividade de aprendizagem inclusiva integrada_Ensin_Profissonalizante.pdf
 

Mais de SimoneHelenDrumond

BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfBLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
SimoneHelenDrumond
 
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdfATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
SimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdfARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
SimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdfARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
SimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdfARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
SimoneHelenDrumond
 
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
INCLUSÃO  AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...INCLUSÃO  AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
SimoneHelenDrumond
 
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdfARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
SimoneHelenDrumond
 
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdfARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
SimoneHelenDrumond
 
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdfArtigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
SimoneHelenDrumond
 
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdfARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
SimoneHelenDrumond
 
ARTIGO TDAH.pdf
ARTIGO TDAH.pdfARTIGO TDAH.pdf
ARTIGO TDAH.pdf
SimoneHelenDrumond
 
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdfARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
SimoneHelenDrumond
 
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdf
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdfArtigo A inclusão escolar de alunos .pdf
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdf
SimoneHelenDrumond
 
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdfARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
SimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 TDAH .pdf
ARTIGO 1 TDAH .pdfARTIGO 1 TDAH .pdf
ARTIGO 1 TDAH .pdf
SimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdfARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
SimoneHelenDrumond
 
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
SimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdfARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
SimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdfARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
SimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdfARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
SimoneHelenDrumond
 

Mais de SimoneHelenDrumond (20)

BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfBLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
 
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdfATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
 
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdfARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
 
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdfARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
 
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdfARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
 
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
INCLUSÃO  AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...INCLUSÃO  AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
 
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdfARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
 
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdfARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
 
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdfArtigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
 
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdfARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
 
ARTIGO TDAH.pdf
ARTIGO TDAH.pdfARTIGO TDAH.pdf
ARTIGO TDAH.pdf
 
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdfARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
 
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdf
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdfArtigo A inclusão escolar de alunos .pdf
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdf
 
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdfARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
 
ARTIGO 1 TDAH .pdf
ARTIGO 1 TDAH .pdfARTIGO 1 TDAH .pdf
ARTIGO 1 TDAH .pdf
 
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdfARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
 
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
 
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdfARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
 
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdfARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
 
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdfARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
 

Último

As sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativasAs sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativas
rloureiro1
 
497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf
497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf
497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf
JoanaFigueira11
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdfUFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
Manuais Formação
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
LeticiaRochaCupaiol
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
KleginaldoPaz2
 
Aula Contrato Individual de Trabalho .pdf
Aula Contrato Individual de Trabalho .pdfAula Contrato Individual de Trabalho .pdf
Aula Contrato Individual de Trabalho .pdf
Pedro Luis Moraes
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
ANDRÉA FERREIRA
 
Slide de biologia aula2 2 bimestre no ano de 2024
Slide de biologia aula2  2 bimestre no ano de 2024Slide de biologia aula2  2 bimestre no ano de 2024
Slide de biologia aula2 2 bimestre no ano de 2024
vinibolado86
 
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionaisResumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
beatrizsilva525654
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdfO Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
silvamelosilva300
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGTUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
ProfessoraTatianaT
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
todorokillmepls
 
O Profeta Jeremias - A Biografia de Jeremias.pptx4
O Profeta Jeremias - A Biografia de Jeremias.pptx4O Profeta Jeremias - A Biografia de Jeremias.pptx4
O Profeta Jeremias - A Biografia de Jeremias.pptx4
DouglasMoraes54
 
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptxAtpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
joaresmonte3
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
Manuais Formação
 
APRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
APRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIAAPRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
APRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
karinenobre2033
 

Último (20)

As sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativasAs sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativas
 
497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf
497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf
497417426-conheca-os-principais-graficos-da-radiestesia-e-da-radionica.pdf
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdfUFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
UFCD_4667_Preparação e confeção de molhos e fundos de cozinha_índice.pdf
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
 
Aula Contrato Individual de Trabalho .pdf
Aula Contrato Individual de Trabalho .pdfAula Contrato Individual de Trabalho .pdf
Aula Contrato Individual de Trabalho .pdf
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...
 
Slide de biologia aula2 2 bimestre no ano de 2024
Slide de biologia aula2  2 bimestre no ano de 2024Slide de biologia aula2  2 bimestre no ano de 2024
Slide de biologia aula2 2 bimestre no ano de 2024
 
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionaisResumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdfO Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGTUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
 
O Profeta Jeremias - A Biografia de Jeremias.pptx4
O Profeta Jeremias - A Biografia de Jeremias.pptx4O Profeta Jeremias - A Biografia de Jeremias.pptx4
O Profeta Jeremias - A Biografia de Jeremias.pptx4
 
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptxAtpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
 
APRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
APRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIAAPRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
APRESENTAÇÃO PARA AULA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
 

Sara de jesus

  • 1. 1 O ENSINO PROFISSIONAL TÉCNICO EM ENFERMAGEM E SUAS CONTRIBUIÇÕES NA INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO PARA O DISCENTE Aluna: Sara Assunção de Jesus Bandeira dos Santosa , Orientadora: Mestra Simone Helen Drumond Ischkanianb a Universidade do Estadual do Amazonas b Centro de Educação Tecnológica do Amazonas - CETAM – Curso Técnico em Enfermagem A R T I C L E I N F O R E S U M O Palavras chave: Palavra 1;Enfermagem Palavra 2;Mercado de Trabalho Palavra 3.Pratica Profissional E-mail: ª email do autor a sarah.assuncao@hotmail.com b email do autor b simone_drumond@hotmail.com Eixo Temático: Saúde e Educação A trajetória no ensino técnico profissional nos permite analisar, compreender e refletir sobre o curso em enfermagem e as características inerentes ao mercado de trabalho. Os objetivos deste estudo foram: apreender e analisar percepções dos educandos em relação ao processo de formação, frente às condições de inserção no mercado de trabalho e às demandas vivenciadas no cotidiano profissional. O método utilizado foi o discurso do sujeito coletivo. Os participantes foram divididos em três grupos de acordo com a atuação. A análise dos discursos possibilitou uma reflexão aprofundada dessa formação, indicando a necessidade de revisão do projeto pedagógico, destacando o ensino voltado para o desenvolvimento de competências nas quatro dimensões do processo de cuidar: gerência, assistência, educação e pesquisa. 1 INTRODUÇÃO No ensino técnico de enfermagem, de maneira geral, encontram dificuldades na incorporação das propostas para incrementar as mudanças na formação dos profissionais, estabelecidas pelas diretrizes curriculares nacionais de Enfermagem, principalmente aquelas relativas à aquisição, desenvolvimento e avaliação das competências e das habilidades, dos conteúdos essenciais, das práticas, estágios e das atividades complementares. Observa-se que apesar da ementa, ainda não existe clara definição sobre as competências para a formação do curso técnico em enfermeiro e para obtenção de consenso sobre essas competências. Porém, são exatamente essas competências que irão conciliar o plano curricular dos cursos às necessidades e objetivos de formação técnica de enfermeiros. O resultado sempre é uma ação eficaz, partindo de um esquema de mobilização dos conhecimentos atrelado ao discernimento. Nesse contexto, apresenta-se o mercado de trabalho com exigências crescentes de produtividade e de qualidade, tornando cada vez mais generalizada a implantação de modelos de formação e de gestão da força de trabalho baseados em competências profissionais. Este
  • 2. 2 tipo de trabalho reveste-se da imprevisibilidade das situações, nas quais o trabalhador deve escolhas e opções todo o tempo, ampliando-se as operações mentais e cognitivas envolvidas nas atividades. Em contrapartida, há situações que mostram que o ensino técnico em enfermagem tem dificuldades para adequar-se às exigências do mercado de trabalho, tais como: o ensino focalizar-se em conteúdos ideais, que não encontram correspondência na prática assistencial, ou a exigência do cumprimento do saber técnico, de forma até rígida, que nem sempre é possível de ser seguido na vida profissional, além do curso preparar o técnico em enfermagem para prestar assistência e o mercado esperar dele administração e gerência. Os objetivos deste estudo foram apreender e analisar as percepções do ensino profissional técnico em enfermagem e suas contribuições na inserção no mercado de trabalho para o discente em relação ao seu processo de formação, frente às condições de inserção no mercado de trabalho e às demandas vivenciadas no cotidiano profissional. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E/OU TRABALHOS RELACIONADOS A Reforma da Educação Profissional (REP) implementada durante a década de 1990 esteve assentada em um discurso que vincula a necessidade urgente de adequação dos diferentes países às transformações ocorridas nos setores produtivos e de serviços. A grande inspiração para sua elaboração foram os documentos do Banco Mundial (BM), da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e dos setores produtivos mundiais (LIMA FILHO, 2013). Nessa perspectiva, a educação profissional é considerada de modo utilitarista, sendo que os conhecimentos, as habilidades e as atitudes a serem desenvolvidos devem ser definidos pela sua utilidade ao desenvolvimento de capacidades de trabalho requeridas pelo mercado. A Educação profissional é uma modalidade de ensino prevista na Lei de Diretrizes e Bases da Educação – Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (BRASIL, 1996), complementada pelo Decreto 2.208, de 17 de abril de 1997 (BRASIL, 1997), reformulado pelo Decreto 5.154, de 23 de julho de 2004 (BRASIL, 2004). O principal objetivo da educação profissional é a criação de cursos voltados para o acesso ao mercado de trabalho, tanto para estudantes quanto para profissionais que buscam ampliar suas qualificações. São três os níveis de educação profissional (FREITAS, 2018).
  • 3. 3 Sampaio e França (2017) ressaltam que a nova educação profissional pelo conceito de empregabilidade. 3 METODOLOGIA O método utilizado foi o Discurso do Sujeito Coletivo (DSC), que propõe elencar e articular uma série de operações sobre a matéria-prima de depoimentos coletados em pesquisas empíricas de opinião por meio de questões abertas, operações que redundam, ao final do processo, em depoimentos coletivos confeccionados com extratos de diferentes depoimentos individuais. O DSC é, portanto, um conjunto harmônico de processos e procedimentos destinados, a partir de depoimentos colhidos, a conformar, descritivamente, a opinião de uma dada coletividade como produto qualiquantitativo, com um painel de depoimentos discursivos, ou seja, qualidades provenientes de quantitativos de indivíduos socialmente situados. Para produção dos DSC, foram usadas três operações: ideias centrais - fórmulas sintéticas que descrevem o(s) sentido(s) presentes nos depoimentos de cada resposta e também nos conjuntos de respostas de diferentes indivíduos, que apresentam sentido semelhante ou complementar; expressões-chave - trechos selecionados do material verbal de cada depoimento, que melhor descrevem seu conteúdo; discurso do sujeito coletivo, reuniões das expressões-chave presentes nos depoimentos, que têm ideias centrais de sentido semelhante ou complementar. 4 ESTRATÉGIAS O gráfico 1 revela que 45% dos alunos que estão tecnicamente preparados para o estágio, sabendo agir, % saber mobilizar, 8%saber comunicar, 17% saber engajar-se e 10% assumir responsabilidades e ter visão, ainda sentem que necessitam desenvolver habilidades. Nesse sentido, o trabalho, em si, torna-se um prolongamento da competência mobilizada em uma situação, um contexto profissional. Dessa maneira, ela está diretamente relacionada com a capacidade do indivíduo de assumir iniciativas, ir além do prescrito, compreender e dominar situações em constante mutação, ser responsável e reconhecido por outros. Ela envolve, portanto, a iniciativa e a responsabilidade do indivíduo em situações de trabalho a que ele está
  • 4. 4 submetido, não se concretizando em um estado ou conhecimento que se tem, nem um resultado de treinamento, mas relaciona-se a um saber fazer que transcende certificados e que tem importância aos saberes prescritos. Deve-se, portanto, compreender a competência no campo da ação, isto é, no agir efetivo do profissional. Gráfico 1: Competências para o profissional técnico em enfermagem Fonte: Pesquisa autoral - Sara Assunção de Jesus Bandeira (2019) É preciso considerar que não se pode buscar transformação sem mudanças efetivas nas práticas de ensino, as quais envolvem: preparação adequada dos docentes; dos campos de estágio e integração entre currículo, prática pedagógica e realidade, atendendo necessidades comuns, mediante elaboração de modelo de formação profissional, condizente com as demandas sociais. 45% saber agir 20% saber mobilizar 8%saber comunicar 17% saber engajar-se 10% assumir responsabilidades e ter visão
  • 5. 5 4.1 Desempenho técnico dos alunos É primordial o bom desempenho no curso técnico de enfermagem para uma qualificação profissional coesa, uma vez que o Plano de Ensino do CETAM apresenta uma carga curricular coesa. Figura 1 – Atuação técnica profissional dos alunos de enfermagem do CETAM Fonte: Sara Assunção de Jesus Bandeira Tabela 1 – Invenção qualiquantitativo da análise da pesquisa Item 1º Semestre 2º Semestre Definição do problema X Entrevista - Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) X Estabelecimento de critérios para inclusão e exclusão de estudos X Categorização dos estudos e avaliação dos estudos incluídos na revisão integrativa X Busca nas bases de dados eletrônicas X Definição das informações a serem extraídas dos estudos selecionados X Interpretação dos resultados e apresentação da revisão X TCC – Artigo e Banner X Fonte: Resultados da pesquisa (própria autora), 2019 5 CONCLUSÃO A metodologia adotada permitiu atingir os objetivos propostos, mediante análise dos discursos dos egressos, evidenciando fatos relevantes nessa formação. Possibilitou uma reflexão aprofundada quanto às concepções teóricas e práticas, relacionadas ao processo formativo por eles vivenciado, frente às demandas do cotidiano de trabalho em Enfermagem,
  • 6. 6 indicando a necessidade de revisão do projeto pedagógico do curso dessa instituição. Algumas percepções relativas à formação apareceram de maneira evidente, destacando-se a falta de conhecimento sobre gerência, por não ter sido oferecida a disciplina de administração; estágios e carga horária insuficientes para o desenvolvimento de habilidades necessárias à assistência; além da falta de incentivos à pesquisa. Assim, dentre as contribuições que o estudo possibilitou para a revisão do projeto político-pedagógico, destaca-se a necessidade de um ensino voltado para o desenvolvimento de competências, englobando a atuação do enfermeiro nas quatro dimensões do processo de cuidar: gerência, assistência, educação e pesquisa. A busca pela excelência precisa de avaliação continua a fim de, a partir de dados reunidos, realizar os ajustes, construções e reformulações no processo ensino aprendizagem. Esse é um instrumento valiosíssimo para atingir níveis satisfatórios nesse processo. REFERÊNCIAS BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2014. BOMFIM, M.I. Formação docente em educação profissional técnica na área da saúde: trabalho, saúde e educação. Rio de Janeiro (RJ): Fundação Oswaldo Cruz; 2019. BURNIER, Suzana, Projetos de trabalhadores: os significados dos cursos profissionalizantes , 2017 ____________ Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação profissional técnica de nível médio. Brasília (DF): Ministério da Educação, 2013. NOGUEIRA, R.P. Políticas de recursos humanos em saúde e a inserção dos trabalhadores de nível técnico: uma abordagem das necessidades. In: Castro JL, organizadora. PROFAE: educação profissional em saúde e cidadania. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2014. RODRIGUES, M. S., LIMA, F. R. F., & SOARES, M. C. P. O estudante de enfermagem e sua auto-imagem relacionada à profissão. Nursing-Revista Técnica de Enfermagem, v. 57, n. 6, p. 24- 29, 2014. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2015.