SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 6
Baixar para ler offline
1
REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA: A IMPORTÂNCIA DA TEORIA E PRÁTICA
PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO
TÉCNICA EM ENFERMAGEM
Aluna: Ivete Ataíde da Paixão Borgesa
Orientadora: Mestra Simone Helen Drumond Ischkanianb
a
Universidade do Estadual do Amazonas
b
Escola de Formação Profissional Enfermeira Sanitarista Francisca Saavedra
A R T I C L E I N F O R E S U M O
Palavras chave:
Palavra 1; Estágio Supervisionado
Palavra 2; Teoria e prática
Palavra 3; Enfermagem
E-mail:
ª email do autor a
enf.iveteborges@hotmail.com
b
email do autor b
simone_drumond@hotmail.com
Eixo Temático:
Saúde, e Educação
O estágio supervisionado no curso técnico em enfermagem
proporciona o domínio de instrumentos teóricos, tecnológicos
digitais e assistivos, imprescindíveis à execução cotidiana da
função. Promover o desenvolvimento, no campo profissional é um
amplo desafio, pois durante o estágio o educando necessita
habituar-se as diferenças de contextos e compreender que a sala de
aula é apenas um dos espaços para se adquirir conhecimento, que
é necessário buscar mais, ir além, por meio de um processo
interativo, aluno, professor e comunidade necessitam transformar
o cotidiano e mudar a realidade, muitas vezes árida, em situações
mais amenas. Em suma, o estágio supervisionado dá a noção do
que o futuro profissional, uma vez que a prática amplia, ainda, o
entendimento sobre o meio em que está inserido, além de ir se
deparando com as responsabilidades do seu trabalho. Para a
realização deste estudo optou-se pela pesquisa bibliográfica e
partindo da prática de alguns anos de trabalho na assistência e no
ensino, além de estudos na área.
1 INTRODUÇÃO
Em nosso envolvimento com a prática da pesquisa deparamo-nos com situações que
mostram que o curso técnico em enfermagem tem dificuldades para adequar-se às exigências
do mercado de trabalho. Ao delimitarmos a problemática do presente estudo, resgatando as
alterações curriculares que aconteceram na enfermagem brasileira, percebemos que uma
tônica perpassou os discursos quando das propostas de alterações nos currículos dando conta
que o ensino e educação do técnico em enfermagem, estão distantes da prática profissional,
sendo esta uma das afirmações tomadas para justificar aquelas alterações. Observamos que,
apesar daquele esforço por adequar-se às exigências do mercado, isso não acontecia, quando
surgiam propostas de novas alterações para darem conta da aproximação ao mercado de
trabalho. Partindo da suposição de que a escola técnica tem dificuldades para preparar o
trabalhador técnico em enfermagem para o mercado de trabalho, fazemos algumas
2
interrogações. Cabe à escola apenas adaptar-se ao mercado de trabalho? Em que medida o
mercado de trabalho reflete as necessidades de saúde da maioria das pessoas? Qual concepção
de escola/educação está implícita quando defendemos que a escola deve adequar-se ao
mercado de trabalho? Por outro lado, quais são as reais possibilidades de transformação a
partir do espaço de ensino? Para responder estas questões pretendemos estudar a relação entre
o ensino e o mercado de trabalho do técnico em enfermagem identificando como os
enfermeiros docentes e assistenciais vivenciam e enfrentam a relação entre o ensino e a
atividade assistencial a fim de fornecer elementos para a reflexão acerca da formação.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E/OU TRABALHOS RELACIONADOS
A importância da integração teoria-prática no estágio supervisionado para a formação
de um profissional não pode ser marcada apenas pela teoria, é preciso que o aluno reconheça
seu espaço de atuação necessário para desempenhar no mercado de trabalho e é no estágio
supervisionado em que se encontra a oportunidade do discente potencializar conhecimentos,
habilidades e atitudes, por meio da associação da teoria com a prática (ARAÚJO et. al.,
2018). A realidade da formação acadêmica do profissional de enfermagem mudou
radicalmente nas últimas décadas, pois para manter o ritmo da prática clínica atual frente a
tradicional, os “novos” profissionais de enfermagem devem ter mais conhecimentos sobre
determinadas áreas de trabalho, atendendo uma demanda social e de saúde da população.
O Estágio supervisionado do curso de especialização técnica em enfermagem de nível
médio garante ao discente uma oportunidade de se autodescobrir como profissional, de
conviver e fazer parte da equipe multiprofissional, de vivenciar habilidades como
responsabilidades que lhes são conferidas, tão essenciais para a sua formação.
A qualidade da formação do Especialista Técnico de Enfermagem acontece da forma
em que o mesmo deverá ser capaz de desenvolver competências para uma prática em saúde;
ser profissional de referência; reconhecer as especificidades de seu campo de atuação; atuar
respeitando os princípios da qualidade e da segurança do paciente; atuar com postura ética,
respeitando os princípios da lei do exercício profissional, entre outras (MINISTÉRIO DA
SAÚDE, 2016).
3
Acredita-se que através dessa iniciativa os resultados finais dos estágios
supervisionados de especialização técnica em enfermagem poderão alcançar uma
produtividade mais enriquecida e de qualidade. Lançando no mercado de trabalho,
profissionais bem preparados e habilitados para atuarem em vários seguimentos, garantindo a
qualidade do ensino/aprendizagem e a prestação de uma assistência específica, evitando
agravos à saúde do cliente/paciente.
3 METODOLOGIA
A metodologia é o procedimento pelo qual se explica de maneira detalhada, minuciosa
e rigorosa, toda a ação desenvolvida e tudo aquilo que se utilizou no trabalho de pesquisa, tais
como: o tipo de pesquisa, o instrumental utilizado, o tempo programado a divisão do trabalho
e o tratamento de dados (ASSIS, 2008). Para a construção do método aplicado, da presente
pesquisa, optou-se por abordagem qualitativa, por esta ser um tipo de pesquisa onde,
considera-se que existe uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, há um vínculo
indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido
em números.
O estudo em revisão é pautado em uma pesquisa exploratória, conforme afirma Freitas
(2013), que a Pesquisa exploratória tem como finalidade proporcionar mais informações sobre
o assunto a ser investigado, possibilitando sua definição e seu delineamento, com o objetivo
de facilitar a delimitação do tema da pesquisa.
Para a validação dos procedimentos técnicos será utilizada a pesquisa bibliográfica.
Neste caso, conforme destaca Fontelles (2009, p. 4), busca os resultados baseados em material
já publicado, como por exemplo, a avaliação atenta e sistemática de livros, periódicos,
documentos, textos, mapas, fotos, manuscritos e de material disponibilizado na internet.
4 ESTRATÉGIAS
A coleta de dados, para a construção biográfica da pesquisa, foi através de pesquisas
utilizadas nos portais da SCIELO – Scientific Eletronic Library Online, Google Acadêmico e
4
outras fontes de pesquisas, considerando assim acessos a livros, artigos, periódicos e acesso à
internet, a fim de alcançar os objetivos propostos.
POPULAÇÃO COLETA DE DADOS ANALISE DOS DADOS
Professores
Técnicos de Enfermagem
Amostra com 30 alunos
Questionário
semi-estruturado
Portais da SCIELO
Google Acadêmico
Livros, artigos, periódicos e
acesso à internet
Agrupamento das questões
Tabulação dos dados
Gráfico
Figura 1 – Representação das fases da metodologia da pesquisa
Fonte: Borges & Ischkanian (2019)
Grafico1: Analise percentual da opinião dos técnicos em enfermagem sobre a teoria e a
prática
Fonte: Borges & Ischkanian (2019)
4.1. Resultados positivos e abrangentes do projeto
Nesse sentido, é preciso atentar para o fato de que, se a produção do conhecimento e,
consequentemente, as mudanças na tecnologia acontecem nos mais diversos patamares das
formações dos cursos técnicos em enfermagem.
5
Figura 2 – A informação e o conhecimento mostrou que podemos transformar vidas
Fonte: Ivete Ataíde da Paixão Borges (2019)
Tabela 1 – A pesquisa é de caráter descritivo com abordagem qualitativa
ATIVIDADE ANO 2019
Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
Elaboração da justificativa, questões
norteadoras e os objetivos.
Produção da fundamentação teórica e
metodológica das práticas.
Apresentação do pré-projeto de pesquisa
Pesquisa de campo e coleta de dados
Defesa TCC
Produção do artigo e banner
Apresentação final dos trabalhos
Fonte: Resultados da pesquisa (própria autora), 2019
5 CONCLUSÃO
Este estudo partiu das suposições de que a escola técnica de enfermagem, onde dá-se
ou ainda revela dificuldades em preparar o técnico em enfermagem para enfrentar as
exigências do mercado de trabalho. Retomando as questões que formulamos a respeito da
relação entre o ensino e o mercado de trabalho, alertamos que é preciso ter cautela ao
pensarmos nas reformulações do ensino quando a justificativa é a de que o mesmo não
responde as necessidades do mercado de trabalho. No modo de produção capitalista, tem
como finalidade última o lucro e, com certeza, produzir saúde, assim como educação, para a
maioria das pessoas não se coaduna com os interesses desse mercado, se não implicar em
lucro. Vemos no setor saúde, a inversão entre aquilo que poderia atender à demanda da
6
maioria das pessoas em benefício do avanço tecnológico, restrito a uma pequena parcela que
pode custear ou comprar saúde. Não estamos defendendo que apenas essa mudança de postura
do lado da formação, seja capaz de reverter aquele quadro, dado que a educação/escola faz
parte dos aparelhos superestruturais e não pode por si promover mudanças ou alterar as
relações sociais. Por outro lado, é preciso compreender que existem sim, na escola, lacunas,
fendas, que podem ser utilizadas na construção de um modelo diferente de ensino e de
assistência tendo claro, entretanto, as limitações desse espaço. No que tange à adequação
tendo como ponto de referência as mudanças tecnológicas, avaliamos que a explicação
relativa ao movimento de produção do conhecimento é bastante elucidativa.
REFERÊNCIAS
ARAÚJO, M. M. L. et al. Processo de ensino-aprendizagem de enfermagem: reflexões de
docentes sobre o estágio curricular supervisionado. Fortaleza, 2018. Disponível em:
<https://proceedings.ciaiq.org/index.php/ciaiq2018/article/download/1766/1719/>.
Acessado em: 21 ago. 2019 às 17h01min.
ASSIS, M. C. Metodologia do Trabalho Científico. 2008. Disponível em:
<http://biblioteca.virtual.ufpb.br/files/metodologia_do_trabalho_cientifico_1360073105.pdf>.
Acessado em 22 ago. 2019 às 20h00min.
Associação Brasileira de Normas Técnicas Elaboração de TCC, dissertação e tese. 3a
Edição – Rio de Janeiro: ABNT, 2018. (Coletânea Eletrônica) 136 p.: il.
BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes para Especialização Técnica de Nível Médio
em Enfermagem. Vol. 4. MS: Brasília, 2016. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_especializacao_tecnica_enfermagem_u
rgencia.pdf>. Acessado em: 21 ago. 2019 às 20h12min.
FONTELLES, M. J. Scientific research methodology: Guidelines for elaboration of a research
protocol. Revista Paraense de Medicina, 23 (3), 2009.
OLIVEIRA, S. R.; PICCININI, V. C. Contribuições das abordagens francesas para o
estudo da inserção profissional. Revista Brasileira de Orientação Profissional, Jan./Jun., vol.
13, n. 1, 2012, p. 63-73.
PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. Metodologia do trabalho científico: métodos e
técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2a ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Ivete borges

6_Estrategias-inovadoras-para-metodos-de-ensino-tradicionais-aspectos-gerais.pdf
6_Estrategias-inovadoras-para-metodos-de-ensino-tradicionais-aspectos-gerais.pdf6_Estrategias-inovadoras-para-metodos-de-ensino-tradicionais-aspectos-gerais.pdf
6_Estrategias-inovadoras-para-metodos-de-ensino-tradicionais-aspectos-gerais.pdfJulianoRibasignez1
 
Informe saúde abril 2010
Informe saúde abril 2010Informe saúde abril 2010
Informe saúde abril 2010neepssuerj
 
Lançamentos em razonetes seguros
Lançamentos em razonetes segurosLançamentos em razonetes seguros
Lançamentos em razonetes segurosapostilacontabil
 
Lançamentos em razonetes seguros
Lançamentos em razonetes segurosLançamentos em razonetes seguros
Lançamentos em razonetes seguroscapitulocontabil
 
A CONTRIBUIÇÃO DO ESTÁGIO SENDO ELE OBRIGATORIO OU NÃO PARA A FORMAÇÃO DO PRO...
A CONTRIBUIÇÃO DO ESTÁGIO SENDO ELE OBRIGATORIO OU NÃO PARA A FORMAÇÃO DO PRO...A CONTRIBUIÇÃO DO ESTÁGIO SENDO ELE OBRIGATORIO OU NÃO PARA A FORMAÇÃO DO PRO...
A CONTRIBUIÇÃO DO ESTÁGIO SENDO ELE OBRIGATORIO OU NÃO PARA A FORMAÇÃO DO PRO...RomrioFarias2
 
PLANO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA UMA PROPOSTA DE FORTALECIMENTO DAS PRÁTICAS PEDA...
PLANO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA UMA PROPOSTA DE FORTALECIMENTO DAS PRÁTICAS PEDA...PLANO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA UMA PROPOSTA DE FORTALECIMENTO DAS PRÁTICAS PEDA...
PLANO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA UMA PROPOSTA DE FORTALECIMENTO DAS PRÁTICAS PEDA...Valdirene1977
 
PDF M1U1 - A identidade do preceptor no processo formativo da educação em saú...
PDF M1U1 - A identidade do preceptor no processo formativo da educação em saú...PDF M1U1 - A identidade do preceptor no processo formativo da educação em saú...
PDF M1U1 - A identidade do preceptor no processo formativo da educação em saú...ssuser43ee6d2
 
LIVRO PROFESSOR INOVADOR 2021 MARCILANE OK.pdf
LIVRO PROFESSOR INOVADOR 2021 MARCILANE OK.pdfLIVRO PROFESSOR INOVADOR 2021 MARCILANE OK.pdf
LIVRO PROFESSOR INOVADOR 2021 MARCILANE OK.pdfSimoneHelenDrumond
 
Aspectos positivos e negativos da simulacao clinica
Aspectos positivos e negativos da simulacao clinicaAspectos positivos e negativos da simulacao clinica
Aspectos positivos e negativos da simulacao clinicaMariaErcilia1
 
Estratégias nutricionais direcionadas à prática de exercício físico e à saúde...
Estratégias nutricionais direcionadas à prática de exercício físico e à saúde...Estratégias nutricionais direcionadas à prática de exercício físico e à saúde...
Estratégias nutricionais direcionadas à prática de exercício físico e à saúde...HELENO FAVACHO
 
A situação da pós graduação strictu sensu no brasil
A situação da pós graduação strictu sensu no brasilA situação da pós graduação strictu sensu no brasil
A situação da pós graduação strictu sensu no brasilMarcos Borges de Barros
 
Desenvolvimento curricular cbc-bollela-amaral-grosseman
Desenvolvimento curricular cbc-bollela-amaral-grossemanDesenvolvimento curricular cbc-bollela-amaral-grosseman
Desenvolvimento curricular cbc-bollela-amaral-grossemanPROIDDBahiana
 
Desenvolvimento curricular cbc-bollela-amaral-grosseman
Desenvolvimento curricular cbc-bollela-amaral-grossemanDesenvolvimento curricular cbc-bollela-amaral-grosseman
Desenvolvimento curricular cbc-bollela-amaral-grossemanPROIDDBahiana
 
Unidade de Internação Pediátrica - Projeto.pptx
Unidade de Internação Pediátrica - Projeto.pptxUnidade de Internação Pediátrica - Projeto.pptx
Unidade de Internação Pediátrica - Projeto.pptxLUCIENESOUZANASCIMEN
 
PPC - Medicina UFPE - Caruaru
PPC - Medicina UFPE - CaruaruPPC - Medicina UFPE - Caruaru
PPC - Medicina UFPE - Caruarukassia_soares
 

Semelhante a Ivete borges (20)

Sara de jesus
Sara de jesusSara de jesus
Sara de jesus
 
Artigo marcia cazal feito
Artigo marcia cazal feitoArtigo marcia cazal feito
Artigo marcia cazal feito
 
6_Estrategias-inovadoras-para-metodos-de-ensino-tradicionais-aspectos-gerais.pdf
6_Estrategias-inovadoras-para-metodos-de-ensino-tradicionais-aspectos-gerais.pdf6_Estrategias-inovadoras-para-metodos-de-ensino-tradicionais-aspectos-gerais.pdf
6_Estrategias-inovadoras-para-metodos-de-ensino-tradicionais-aspectos-gerais.pdf
 
Informe saúde abril 2010
Informe saúde abril 2010Informe saúde abril 2010
Informe saúde abril 2010
 
Priscila cipolini
Priscila cipoliniPriscila cipolini
Priscila cipolini
 
Lançamentos em razonetes seguros
Lançamentos em razonetes segurosLançamentos em razonetes seguros
Lançamentos em razonetes seguros
 
Lançamentos em razonetes seguros
Lançamentos em razonetes segurosLançamentos em razonetes seguros
Lançamentos em razonetes seguros
 
Poster enenge 2015 (1)
Poster enenge 2015 (1)Poster enenge 2015 (1)
Poster enenge 2015 (1)
 
A CONTRIBUIÇÃO DO ESTÁGIO SENDO ELE OBRIGATORIO OU NÃO PARA A FORMAÇÃO DO PRO...
A CONTRIBUIÇÃO DO ESTÁGIO SENDO ELE OBRIGATORIO OU NÃO PARA A FORMAÇÃO DO PRO...A CONTRIBUIÇÃO DO ESTÁGIO SENDO ELE OBRIGATORIO OU NÃO PARA A FORMAÇÃO DO PRO...
A CONTRIBUIÇÃO DO ESTÁGIO SENDO ELE OBRIGATORIO OU NÃO PARA A FORMAÇÃO DO PRO...
 
PLANO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA UMA PROPOSTA DE FORTALECIMENTO DAS PRÁTICAS PEDA...
PLANO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA UMA PROPOSTA DE FORTALECIMENTO DAS PRÁTICAS PEDA...PLANO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA UMA PROPOSTA DE FORTALECIMENTO DAS PRÁTICAS PEDA...
PLANO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA UMA PROPOSTA DE FORTALECIMENTO DAS PRÁTICAS PEDA...
 
PDF M1U1 - A identidade do preceptor no processo formativo da educação em saú...
PDF M1U1 - A identidade do preceptor no processo formativo da educação em saú...PDF M1U1 - A identidade do preceptor no processo formativo da educação em saú...
PDF M1U1 - A identidade do preceptor no processo formativo da educação em saú...
 
LIVRO PROFESSOR INOVADOR 2021 MARCILANE OK.pdf
LIVRO PROFESSOR INOVADOR 2021 MARCILANE OK.pdfLIVRO PROFESSOR INOVADOR 2021 MARCILANE OK.pdf
LIVRO PROFESSOR INOVADOR 2021 MARCILANE OK.pdf
 
Aspectos positivos e negativos da simulacao clinica
Aspectos positivos e negativos da simulacao clinicaAspectos positivos e negativos da simulacao clinica
Aspectos positivos e negativos da simulacao clinica
 
Estratégias nutricionais direcionadas à prática de exercício físico e à saúde...
Estratégias nutricionais direcionadas à prática de exercício físico e à saúde...Estratégias nutricionais direcionadas à prática de exercício físico e à saúde...
Estratégias nutricionais direcionadas à prática de exercício físico e à saúde...
 
PDF M1U4 - EPAS.pdf
PDF M1U4 - EPAS.pdfPDF M1U4 - EPAS.pdf
PDF M1U4 - EPAS.pdf
 
A situação da pós graduação strictu sensu no brasil
A situação da pós graduação strictu sensu no brasilA situação da pós graduação strictu sensu no brasil
A situação da pós graduação strictu sensu no brasil
 
Desenvolvimento curricular cbc-bollela-amaral-grosseman
Desenvolvimento curricular cbc-bollela-amaral-grossemanDesenvolvimento curricular cbc-bollela-amaral-grosseman
Desenvolvimento curricular cbc-bollela-amaral-grosseman
 
Desenvolvimento curricular cbc-bollela-amaral-grosseman
Desenvolvimento curricular cbc-bollela-amaral-grossemanDesenvolvimento curricular cbc-bollela-amaral-grosseman
Desenvolvimento curricular cbc-bollela-amaral-grosseman
 
Unidade de Internação Pediátrica - Projeto.pptx
Unidade de Internação Pediátrica - Projeto.pptxUnidade de Internação Pediátrica - Projeto.pptx
Unidade de Internação Pediátrica - Projeto.pptx
 
PPC - Medicina UFPE - Caruaru
PPC - Medicina UFPE - CaruaruPPC - Medicina UFPE - Caruaru
PPC - Medicina UFPE - Caruaru
 

Mais de SimoneHelenDrumond

BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfBLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfSimoneHelenDrumond
 
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdfATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdfARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdfARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdfARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdfSimoneHelenDrumond
 
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
INCLUSÃO  AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...INCLUSÃO  AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...SimoneHelenDrumond
 
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdfARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdfARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdfSimoneHelenDrumond
 
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdfArtigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdfARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdfARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdfSimoneHelenDrumond
 
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdf
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdfArtigo A inclusão escolar de alunos .pdf
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdfARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdfARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...SimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdfARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdfARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdfARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdfSimoneHelenDrumond
 

Mais de SimoneHelenDrumond (20)

BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfBLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
 
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdfATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
 
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdfARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
 
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdfARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
 
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdfARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
 
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
INCLUSÃO  AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...INCLUSÃO  AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
 
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdfARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
 
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdfARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
 
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdfArtigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
 
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdfARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
 
ARTIGO TDAH.pdf
ARTIGO TDAH.pdfARTIGO TDAH.pdf
ARTIGO TDAH.pdf
 
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdfARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
 
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdf
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdfArtigo A inclusão escolar de alunos .pdf
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdf
 
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdfARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
 
ARTIGO 1 TDAH .pdf
ARTIGO 1 TDAH .pdfARTIGO 1 TDAH .pdf
ARTIGO 1 TDAH .pdf
 
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdfARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
 
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
 
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdfARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
 
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdfARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
 
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdfARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
 

Último

Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 

Último (20)

Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 

Ivete borges

  • 1. 1 REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA: A IMPORTÂNCIA DA TEORIA E PRÁTICA PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO TÉCNICA EM ENFERMAGEM Aluna: Ivete Ataíde da Paixão Borgesa Orientadora: Mestra Simone Helen Drumond Ischkanianb a Universidade do Estadual do Amazonas b Escola de Formação Profissional Enfermeira Sanitarista Francisca Saavedra A R T I C L E I N F O R E S U M O Palavras chave: Palavra 1; Estágio Supervisionado Palavra 2; Teoria e prática Palavra 3; Enfermagem E-mail: ª email do autor a enf.iveteborges@hotmail.com b email do autor b simone_drumond@hotmail.com Eixo Temático: Saúde, e Educação O estágio supervisionado no curso técnico em enfermagem proporciona o domínio de instrumentos teóricos, tecnológicos digitais e assistivos, imprescindíveis à execução cotidiana da função. Promover o desenvolvimento, no campo profissional é um amplo desafio, pois durante o estágio o educando necessita habituar-se as diferenças de contextos e compreender que a sala de aula é apenas um dos espaços para se adquirir conhecimento, que é necessário buscar mais, ir além, por meio de um processo interativo, aluno, professor e comunidade necessitam transformar o cotidiano e mudar a realidade, muitas vezes árida, em situações mais amenas. Em suma, o estágio supervisionado dá a noção do que o futuro profissional, uma vez que a prática amplia, ainda, o entendimento sobre o meio em que está inserido, além de ir se deparando com as responsabilidades do seu trabalho. Para a realização deste estudo optou-se pela pesquisa bibliográfica e partindo da prática de alguns anos de trabalho na assistência e no ensino, além de estudos na área. 1 INTRODUÇÃO Em nosso envolvimento com a prática da pesquisa deparamo-nos com situações que mostram que o curso técnico em enfermagem tem dificuldades para adequar-se às exigências do mercado de trabalho. Ao delimitarmos a problemática do presente estudo, resgatando as alterações curriculares que aconteceram na enfermagem brasileira, percebemos que uma tônica perpassou os discursos quando das propostas de alterações nos currículos dando conta que o ensino e educação do técnico em enfermagem, estão distantes da prática profissional, sendo esta uma das afirmações tomadas para justificar aquelas alterações. Observamos que, apesar daquele esforço por adequar-se às exigências do mercado, isso não acontecia, quando surgiam propostas de novas alterações para darem conta da aproximação ao mercado de trabalho. Partindo da suposição de que a escola técnica tem dificuldades para preparar o trabalhador técnico em enfermagem para o mercado de trabalho, fazemos algumas
  • 2. 2 interrogações. Cabe à escola apenas adaptar-se ao mercado de trabalho? Em que medida o mercado de trabalho reflete as necessidades de saúde da maioria das pessoas? Qual concepção de escola/educação está implícita quando defendemos que a escola deve adequar-se ao mercado de trabalho? Por outro lado, quais são as reais possibilidades de transformação a partir do espaço de ensino? Para responder estas questões pretendemos estudar a relação entre o ensino e o mercado de trabalho do técnico em enfermagem identificando como os enfermeiros docentes e assistenciais vivenciam e enfrentam a relação entre o ensino e a atividade assistencial a fim de fornecer elementos para a reflexão acerca da formação. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E/OU TRABALHOS RELACIONADOS A importância da integração teoria-prática no estágio supervisionado para a formação de um profissional não pode ser marcada apenas pela teoria, é preciso que o aluno reconheça seu espaço de atuação necessário para desempenhar no mercado de trabalho e é no estágio supervisionado em que se encontra a oportunidade do discente potencializar conhecimentos, habilidades e atitudes, por meio da associação da teoria com a prática (ARAÚJO et. al., 2018). A realidade da formação acadêmica do profissional de enfermagem mudou radicalmente nas últimas décadas, pois para manter o ritmo da prática clínica atual frente a tradicional, os “novos” profissionais de enfermagem devem ter mais conhecimentos sobre determinadas áreas de trabalho, atendendo uma demanda social e de saúde da população. O Estágio supervisionado do curso de especialização técnica em enfermagem de nível médio garante ao discente uma oportunidade de se autodescobrir como profissional, de conviver e fazer parte da equipe multiprofissional, de vivenciar habilidades como responsabilidades que lhes são conferidas, tão essenciais para a sua formação. A qualidade da formação do Especialista Técnico de Enfermagem acontece da forma em que o mesmo deverá ser capaz de desenvolver competências para uma prática em saúde; ser profissional de referência; reconhecer as especificidades de seu campo de atuação; atuar respeitando os princípios da qualidade e da segurança do paciente; atuar com postura ética, respeitando os princípios da lei do exercício profissional, entre outras (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2016).
  • 3. 3 Acredita-se que através dessa iniciativa os resultados finais dos estágios supervisionados de especialização técnica em enfermagem poderão alcançar uma produtividade mais enriquecida e de qualidade. Lançando no mercado de trabalho, profissionais bem preparados e habilitados para atuarem em vários seguimentos, garantindo a qualidade do ensino/aprendizagem e a prestação de uma assistência específica, evitando agravos à saúde do cliente/paciente. 3 METODOLOGIA A metodologia é o procedimento pelo qual se explica de maneira detalhada, minuciosa e rigorosa, toda a ação desenvolvida e tudo aquilo que se utilizou no trabalho de pesquisa, tais como: o tipo de pesquisa, o instrumental utilizado, o tempo programado a divisão do trabalho e o tratamento de dados (ASSIS, 2008). Para a construção do método aplicado, da presente pesquisa, optou-se por abordagem qualitativa, por esta ser um tipo de pesquisa onde, considera-se que existe uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, há um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. O estudo em revisão é pautado em uma pesquisa exploratória, conforme afirma Freitas (2013), que a Pesquisa exploratória tem como finalidade proporcionar mais informações sobre o assunto a ser investigado, possibilitando sua definição e seu delineamento, com o objetivo de facilitar a delimitação do tema da pesquisa. Para a validação dos procedimentos técnicos será utilizada a pesquisa bibliográfica. Neste caso, conforme destaca Fontelles (2009, p. 4), busca os resultados baseados em material já publicado, como por exemplo, a avaliação atenta e sistemática de livros, periódicos, documentos, textos, mapas, fotos, manuscritos e de material disponibilizado na internet. 4 ESTRATÉGIAS A coleta de dados, para a construção biográfica da pesquisa, foi através de pesquisas utilizadas nos portais da SCIELO – Scientific Eletronic Library Online, Google Acadêmico e
  • 4. 4 outras fontes de pesquisas, considerando assim acessos a livros, artigos, periódicos e acesso à internet, a fim de alcançar os objetivos propostos. POPULAÇÃO COLETA DE DADOS ANALISE DOS DADOS Professores Técnicos de Enfermagem Amostra com 30 alunos Questionário semi-estruturado Portais da SCIELO Google Acadêmico Livros, artigos, periódicos e acesso à internet Agrupamento das questões Tabulação dos dados Gráfico Figura 1 – Representação das fases da metodologia da pesquisa Fonte: Borges & Ischkanian (2019) Grafico1: Analise percentual da opinião dos técnicos em enfermagem sobre a teoria e a prática Fonte: Borges & Ischkanian (2019) 4.1. Resultados positivos e abrangentes do projeto Nesse sentido, é preciso atentar para o fato de que, se a produção do conhecimento e, consequentemente, as mudanças na tecnologia acontecem nos mais diversos patamares das formações dos cursos técnicos em enfermagem.
  • 5. 5 Figura 2 – A informação e o conhecimento mostrou que podemos transformar vidas Fonte: Ivete Ataíde da Paixão Borges (2019) Tabela 1 – A pesquisa é de caráter descritivo com abordagem qualitativa ATIVIDADE ANO 2019 Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Elaboração da justificativa, questões norteadoras e os objetivos. Produção da fundamentação teórica e metodológica das práticas. Apresentação do pré-projeto de pesquisa Pesquisa de campo e coleta de dados Defesa TCC Produção do artigo e banner Apresentação final dos trabalhos Fonte: Resultados da pesquisa (própria autora), 2019 5 CONCLUSÃO Este estudo partiu das suposições de que a escola técnica de enfermagem, onde dá-se ou ainda revela dificuldades em preparar o técnico em enfermagem para enfrentar as exigências do mercado de trabalho. Retomando as questões que formulamos a respeito da relação entre o ensino e o mercado de trabalho, alertamos que é preciso ter cautela ao pensarmos nas reformulações do ensino quando a justificativa é a de que o mesmo não responde as necessidades do mercado de trabalho. No modo de produção capitalista, tem como finalidade última o lucro e, com certeza, produzir saúde, assim como educação, para a maioria das pessoas não se coaduna com os interesses desse mercado, se não implicar em lucro. Vemos no setor saúde, a inversão entre aquilo que poderia atender à demanda da
  • 6. 6 maioria das pessoas em benefício do avanço tecnológico, restrito a uma pequena parcela que pode custear ou comprar saúde. Não estamos defendendo que apenas essa mudança de postura do lado da formação, seja capaz de reverter aquele quadro, dado que a educação/escola faz parte dos aparelhos superestruturais e não pode por si promover mudanças ou alterar as relações sociais. Por outro lado, é preciso compreender que existem sim, na escola, lacunas, fendas, que podem ser utilizadas na construção de um modelo diferente de ensino e de assistência tendo claro, entretanto, as limitações desse espaço. No que tange à adequação tendo como ponto de referência as mudanças tecnológicas, avaliamos que a explicação relativa ao movimento de produção do conhecimento é bastante elucidativa. REFERÊNCIAS ARAÚJO, M. M. L. et al. Processo de ensino-aprendizagem de enfermagem: reflexões de docentes sobre o estágio curricular supervisionado. Fortaleza, 2018. Disponível em: <https://proceedings.ciaiq.org/index.php/ciaiq2018/article/download/1766/1719/>. Acessado em: 21 ago. 2019 às 17h01min. ASSIS, M. C. Metodologia do Trabalho Científico. 2008. Disponível em: <http://biblioteca.virtual.ufpb.br/files/metodologia_do_trabalho_cientifico_1360073105.pdf>. Acessado em 22 ago. 2019 às 20h00min. Associação Brasileira de Normas Técnicas Elaboração de TCC, dissertação e tese. 3a Edição – Rio de Janeiro: ABNT, 2018. (Coletânea Eletrônica) 136 p.: il. BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes para Especialização Técnica de Nível Médio em Enfermagem. Vol. 4. MS: Brasília, 2016. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_especializacao_tecnica_enfermagem_u rgencia.pdf>. Acessado em: 21 ago. 2019 às 20h12min. FONTELLES, M. J. Scientific research methodology: Guidelines for elaboration of a research protocol. Revista Paraense de Medicina, 23 (3), 2009. OLIVEIRA, S. R.; PICCININI, V. C. Contribuições das abordagens francesas para o estudo da inserção profissional. Revista Brasileira de Orientação Profissional, Jan./Jun., vol. 13, n. 1, 2012, p. 63-73. PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2a ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.