Seminário Estadual Avalia Campanha Contra Violência Jovem
1.
2. Seminário Estadual de Avaliação da Campanha contra a
Violência e Extermínio de Jovens
04 e 05 de dezembro de 2010
Centro de Espiritualidade Padre Arthuro (CEPA) – São Leopoldo – RS
Presentes: Tiago(Assessor), Pamela (PJ), Jaiane (PJ), Felipe Vencato (PJ), Marcelo (PJE),
Matheus (Juventude Libre), Joana (Juventude Libre), Anderson (Levante), Juliano (PJR), Fabiano
(PJR), Brenda (PJE), Bianca (PJE), Elisiane (PJ), Fabiane (Trilha), Bruno (PJE), Patrícia (PJ POA),
Junior (PJ Guaíba), Pe. Marcionei (Murialdos-Caxias), Anelise (PJ Caxias), Paula (PJ Caxias),
Maicon (PJ Caxias), André (PJE), Bruna (PJE), Rafael Barros (PJ).
04 de dezembro de 2010 – Sábado
Coordenação: Marcelo e Pâmela
10h - ORAÇÃO DE ABERTURA: Bruno e Rafael
- Animação – Momento Novo
- Acolhida...
- Leitura do poema “As Mãos”
Mãos que operam e que curam e mãos que
As mãos “amarguram”.
Há mãos que sustentam e mãos que
Há mãos que se apertam por amizade e
abalam.
mãos que se empurram por ódio.
Mãos que limitam e mãos que ampliam.
Mãos furtivas que traficam destruição e
Mãos que denunciam e mãos que
mãos amigas que desviam da ruína.
escondem os denunciados.
Mãos finas que provam dor e mãos rudes
Mãos que se abrem e mãos que se fecham.
que espalham amor.
Há mãos que afagam e mãos que agridem.
Há mãos que se levantam pela verdade e
Mãos que ferem e mãos que cuidam das
mãos que encarnam a falsidade.
feridas.
Mãos que oram e imploram e mãos que
Mãos que destroem e mãos que edificam.
“devoram” .
Mãos que batem e mãos que recebem as
Onde está a diferença?
pancadas por outros.
Não está nas mãos, mas no coração
Há mãos que apontam e guiam e mãos que
É na mente transformada que dirige a mão
desciam.
santificada, delicada.
Mãos que são temidas e mãos que são
É a mente agradecida que transforma as
desejadas e queridas.
mãos em instrumentos de graça.
Mãos que dão arrogância e mãos que se
Mãos que se levantam para abençoar,
escondem aos dar.
Mãos que baixam para levantar o caído,
Mãos que escandalizam e mãos que
Mãos que se estendem para amparar o
apagam os escândalos.
cansado.
Mãos puras e mãos que carregam
Que ajudam; que nunca faltam.
censuras.
Existem mãos … e mãos …
Há mãos que escrevem para promover e
As tuas, quais são ?
mãos que escrevem para ferir.
De quem são ?
Mãos que pesam e mãos que aliviam.
Para que são ?
(Autor Desconhecido)
3. - E as nossas mãos como são???
- Escrever nas mãos coloridas de papel o nome e um símbolo que nos represente, a partir de
trios e após disso um do trio apresenta o outro. A cada trio que finaliza a apresentação um
nome de jovem morto e/ou exterminado é colocado na roda.
-O que isso nos provoca enquanto defensores do nosso direito de viver, do direito de viver da
juventude?
- Musica: Axé
9h30min - APRESENTAÇÃO DAS ATIVIDADES JÁ REALIZADAS
- Vídeo elaborado por Rafa e Jaiane
Regional Sul 3 2009
Seminário de Elaboração
- Definido eixo do trabalho
2010
Janeiro: Seminário de Elaboração
Participação no FSM
Fevereiro: Mutirão da Comunicação e
Acampamento em Santa Maria (3 dias de
estudo quanto à campanha)
Abril: Lançamento Estadual da Campanha –
ALRGS
Maio: Encontro dos Estudantes de Filosofia
Setembro: Grito do Excluídos (marcha
estadual) e Tarde de oficinas culturais
Novembro: Encontro da Saúde
PJ Vicariato de POA - Sabadão – oficina sobre a campanha;
-Reunião de base (coordenadores dos grupos)
- Missão jovem em outubro ;
- DNJ.
PJ Vicariato de Guaíba - Pedalada da Paz
- DNJ
PJ Vicariato de Canoas - Formação para as bases
- Reunião de base
- Pré-conferencia Municipal de Juventude –
Etapa Livre
- Pentecostes e Corpus Christi
- DNJ e Campanha
- Manifestação visual na Romaria das
4. Comunidades
- Oficina sobre a Campanha no curso Oásis;
- 1ª Caminhada pela vida da Juventude em
Esteio;
PJ Diocese de Gravataí - Domingão;
- Lançamento Municipal e Formação do
Comitê Municipal;
PJ Diocese de Caxias - DNJ
- Lançamento
- Participação no Festival Nacional A Cor da
Juventude;
- Planejamento (Ações nas escolas, outras
entidades);
- Divulgação em rádios;
- Parceria com a Rede Sul;
- Caminhada da Paz;
- Vigília contra a violência da mulher;
- Pesquisa Juventude e Trabalho.
PJ Diocese de Novo Hamburgo - Vigilia;
- São Leopoldo Fest;
- Festival da Cidadania;
- Caminhada da Sexta Feira Santa;
- Missa;
- encontrão dos grupos de base;
- Pesquisas do Observatório Juvenil em São
Leopoldo;
- Trilha Cidadã em parceria com o Canal
Futura;
- Semana da juventude municipal;
PJR - Estudo na CRPJR;
- Escola em Dom Pedro de Alcântara;
- Debate nas escolas sobre a temática na
região central do estado;
- Atividade em passo fundo.
Juventude Libre - Participação no DNJ de Canoas, POA e
Gravataí
- Fixação de cartazes na UFRGS;
- Divulgação no Colégio Cândido José de
Godoy
Levante Popular da Juventude - Atividade no Cais do Porto;
- Grito dos Excluídos
- Formação em Caxias;
PJE - 20º Encontrão Lassalista (Tema)
- Estudo na Equipe Pronvicial de Jovens
sobre a campanha e a temática da violência;
- Assembléia estadual;
- Estudos na CEPJE;
- Pré-conferencia municipal de juventude de
Canoas (etapa livre e etapa da região do
bairor Niterói);
- Caminhada cívica de Sapucaia
5. - SdE
- Formação nas bases
- Caminhada da gentileza no bairro Niterói
(Canoas)
- SdE Bagé
- Divulgação para os estudante nas escolas
em que se está presente.
PJ Diocese de Santa Cruz - Nenhuma atividade específica, em função
do planejamento já estar pronto. Ela foi eixo
transversal nas atividades.
PJ Diocese de Pelotas - Lançamento Municipal.
PJ Diocese de Vacaria
PJ Diocese de Bagé - Romaria
PJ Diocese de Santo Ângelo - Oficinas
PJ Diocese de Uruguaiana - Romaria
A partir do que foi idealizado na reunião da Equipe de coordenação, realizada no IPJ, em
abril, o que conseguimos fazer?
- Grito dos Excluídos
- Material da Campanha
- Blog
- Confecção de Camisetas;
- Rede Sul de Rádio;
- Mundo Jovem
- Canal Futura;
- Participação no Encontro de Filosofia
- Projeto Financeiro com a Adveniat
- Seminário de avaliação
- Assembleia dos Bispos da CNBB
- IPJ
- Em preparação os 30 anos.
12h30min - ALMOÇO
13h30min - AVALIAÇÃO
1- Como avaliamos esse conjunto de ações realizadas em 2010?
*Diálogo e parceria com os movimentos sociais;
*Centralização nas grandes cidades(violência urbana);
*Planejamentos diocesanos;
*Atividades semelhantes de formação e visibilidade;
*Materiais estiveram presentes nas atividades;
*Muitas reuniões;
*Poucas ações concretas;
*As atividades por terem acontecido já foram positivas;
*faltou um eixo, link que colocasse as atividades em sintonia.
2- Nosso envolvimento efetivo
- onde apresentamos limites e dificuldades?
*Afirmação do que é ruim (muita denúncia e pouco anúncio);
*Dificuldade da PJR em se identificar com a violência;
6. *Engajamento da Igreja;
*Não aconteceu o acompanhamento esperado;
*Monitoramento das atividades;
*Dificuldade para trabalhar nas escolas a temáticas;
*Interferência na realidade;
*Acompanhamento da equipe regional;
*Limitações da equipe;
*”Somos estadual?”;
*Centralidade, dificuldade de comunicação e distribuição das informações;
*Subsídios que não foram produzidos;
- onde apresentamos avanços e conquistas?
(atividades, equipe, eixo temático, acompanhamento)
*Diálogo e diversidade;
*Preocupação em divulgar a campanha;
*Formação e visibilidade da campanha;
*Equipe coesa;
*Materiais nacionais(principalmente das Atividades Permanentes).
3- A campanha “ganhou a rua” ela está pública? Como melhor publicizar? (parcerias, apoio,...)
*Parcerias com movimentos sociais;
*Aumentar equipe;
*Formar multiplicadores;
*Rever acompanhamento;
*Buscar mais parcerias com movimentos sociais, organizações populares e mídias alternativas;
*Clarear o objetivo das parcerias;
*Engajamento da Igreja enquanto clero;
*Procurar articulação com o poder público (sociedade e Estado).
PARTILHAS
-Juventude Libre: Interesse por criar uma campanha semelhante, descobrindo a existência de
uma campanha resolveram entrar em apoiar. Desejo de tornar a campanha algo de massa,
além dos movimentos e pastorais já envolvidos, trazendo todos para pensar juntos as
propostas.
-Levante Popular da Juventude: percepção da dificuldade dos grupos de juventude de ter
espaços de articulação e construção coletiva. Importância da abrangência da campanha, que
outras organizações que não a Igreja conseguem instaurar. A campanha já não é mais só da PJ,
os movimentos sociais já assumiram ela e transversalmente nas suas atividades buscam a
construção de espaços que apóiam outras práticas diferentes das já existentes na sociedade.
DEBATE:
*As reuniões geram ações, mesmo que a longo prazo;
*O não ter desenvolvido o eixo escolhido que parece ser o que dificulta a identificação de todas
as juventudes com a Campanha. É preciso pensar a violência contextualmente, no RS não
temos os grupos de extermínio, por isso optou-se pelo eixo do trabalho que integra a lógica
capitalista como forma de extermínio da juventude.
*Foi difícil pensar como desenvolver a temática por falta de bagagem e de assessoria.Quais os
diferentes enfoques podem ser dados para a temática? Quem sistematiza as nossas
discussões?
*Importância da participação desses movimentos de juventude na construção da campanha.
As PJ’s criaram a campanha, mas ela precisa atingir outros atores sociais. Agregando esses
outros atores, agregar também os diferentes olhares, das diferentes violências.Pensar outras
7. formas de parceria e quais critérios vamos utilizar para realizar essas parcerias. Com quem
vamos nos unir?
*Também precisamos da participação da própria Igreja, mas é preciso ter consciência de que
nunca teremos 100% da Igreja nos apoiando, somos um cenário de Igreja diferenciado.
Precisamos para de “chorar” por aqueles que não nos apóiam e começar a lutar junto daqueles
que estão com conosco. Pelas opções que fazemos somos poucos mesmo.
*Os grupos e espaços que criamos são alternativas a violência, já são ações concretas.
*Abertura para novas lideranças. Fomentar novas lideranças. Possibilitar que outras pessoas
estejam militando.
*Relembrar que o objetivo da campanha é a formação e a conscientização, queremos dar uma
“chacoalhada” na sociedade.
*Temos uma dificuldade de agenda.
*A base da PJR sabe que existe isso, mas não é latente como nas regiões metropolitanas. A
violência nas regiões rurais não é sentida na pele, possivelmente por isso a campanha não
“colou” nas bases.
*Somos atingidos pela violência que acontece, independente de acontecer na porta de casa ou
do outro lado do mundo.
*Se a equipe é pequena e sobrecarregada não é à toa. Precisa que entrem novas pessoas e que
a equipe perceba essas novas pessoas como possibilidades de construção, de apoio e de novas
ideias.
*Precisamos discernir o que esperamos de alguém que acompanhe essa equipe.
16h10min LANCHE
16h50min PLANEJAMENTO
1- Quais temáticas?
- como realizar os debates nas localidades...
- ênfase à denúncia ou ao anúncio, ou aos 2?
* Permanecer na temática do trabalho – aprofundamento, produzir subsídios
* Chegar às questões não visíveis: mídia, individualismo, etc..
* Pensar algumas realidades: êxodo rural, dupla jornada, consumo, tráfico, exploração,
condições de trabalho, dependência financeira,...
* Indicações de sub-temas para cada realidade específica a partir do trabalho
* Estabelecer relação com a educação
* Ênfase no anúncio da vida da juventude
19h JANTA
20h30min CELEBRAÇÃO
8. 05 de dezembro de 2010 - Domingo
Coordenação do dia: Jaiane e Cristiano
8h CAFÉ DA MANHÃ
9h ORAÇÃO DA MANHÃ
Mantra: Deus vos salve.
Recordar os momentos que estamos vivendo aqui...
Recordar nossos Projetos de Vida...
Leitura: Mt 9, 35-38
- O que essa leitura nos provoca???
Oração da Juventude Missionária
9h30min RETOMADA DOS TRABALHOS - PLANEJAMENTO
3- Processo?
Não podemos pensar a campanha fora do planejamento de 2011, devemos caminhar
juntos, não criar outras coisas, mas sim, fortalecendo aquilo que já vai acontecer...
Proposta de trabalho em grupos (Banana, abacaxi, uva e morango)
Atividades de conjunto (grandes ações), pensando nos grupos e nas parcerias que irão
dialogar conosco em 2011
Banana
-Blog, caso contrário site nacional;
- Formação de multiplicadores, não ficando apenas nas coordenações;
- Subsídios produzidos por jovens que não sejam da coordenação, levando em conta uma
essência comum para as pastorais e as entidades parceiras;
- Coordenação presente;
- Na semana do estudante cada grupo passar numa escola para fazer divulgação da
campanha, a partir dos materiais nacionais, com um material regional anexado;
- Grito dos excluídos com o inter-leste;
Uva- Se valer de ambientes onde há público jovem, como parques e outros lugares públicos
para divulgar a campanha;
- Blog;
- Rádios de Porto Alegre;
- Utilizar das redes sociais para a comunicação;
- Um dia D, para promover mobilização no estado;
- Curso de Formação de agentes da campanha;
- Formação também através de Cine-debates;
- Comitês locais da campanha, cuidar para não segregar, tendo em vista a participação de
outras organizações, ampliando a campanha;
9. - Se fazer presente nas Romarias, em atividades que reúnam número significativo de pessoas;
Morango
- Fortalecer as atividades que já existem (SdE SdC, DNJ, Grito)
- Subsídios mensais com temas diversos;
- Um dia que as bases se reúnam em suas localidades, estudo culminando em alguma produção
(música, faixa), reunindo tudo nos momentos de grande encontro;
Abacaxi
- Formação de multiplicadores;
- Garantir um subsídio comum, sendo que cada um aplica conforme sua identidade;
- Espaços de economia alternativa, promovendo uma feira com os produtos do pessoal;
Proposto pela assessoria a partir de levantamentos dos jovens (Atividade e Materiais):
- 30 anos das PJs;
-Formação de Multiplicadores por interdiocesano;
- SdE como dia da mobilização estadual, visitando as escolas;
- Atividades em massa entram como orientações (parques, DNJ);
- Comunicação (Roteiros mensais nos blog);
- Tendo em vista a participação dos movimentos sociais como nos organizamos? A questão dos
interegionais, é apenas regiões, dividir o estado para facilitar trabalho, assim duas pessoas da
coordenação, por exemplo,assumiriam um desses seminários.
-Convidar localmente os diferentes grupos juvenis.
- Não inventar moda, utilizar materiais que temos (PJR), que são produzidos disponibilizando
na internet para acesso ao povo;
- São quatro inter-diocesanos. (inter-norte, inter-centro, inter-sul e inter-leste).
2- Articulação estadual ( equipe, acompanhamento, parcerias, multiplicadores,
“monitoramento”)
Processo Geral Locais Materiais
Multiplicadores - Espaços Públicos; Subsídio
- Regiões (interdiocesano); - Grito dos Excluídos; - online
- Comitês locais; -atividades de massa e - textos temáticos
permanentes - roteiros
Semana do Estudante - mobilizações
- mobilizações (dia D); Blog
- Produção; - tecnologias para informar
- roteiros
30 anos - divulgação de atividade
- Feira de economia
alternativa; Camisetas
- Encontro dos
multiplicadores;
10. Multiplicadores Acompanhamento Parcerias Equipe
- Material referente Quem acompanha? - MTD (trabalho) - Garantir um de cada
ao trabalho: MTD, PJs? - Pastoral Operária organização.
Metalúrgicos; Movimentos... - Cáritas
Referência - Pastoral Carcerária - Patrícia de POA e
- Eixo transversal - Universidades Vencatto POA
Que tipo de - E demais parcerias (CONVERSAREM!!);
- Capacitação; acompanhamento dos locais;
desejamos? - Mídias alternativas; - Pamela (PJ);
- Caráter prático; - Obs. Juvenil do Vale
O que se deseja? – UNISINOS; - Rafael (PJ)
- Possibilidade de - para as reuniões de - Secretarias
deliberar as equipe, municipais da - Brenda (PJE);
atividades; acompanhamento juventude;
dos jovens - Marcelo(PJE);
- Conversar com:
Pastoral Operária, Indicações de nomes: A Equipe deverá - Simone (PJR);
Cáritas, Tábata, PJs Tiago, Trilha Cidadã, encaminhar esse
SC. Núcleo Betânia. processo de contato - Cristiano (PJR);
com as parcerias.
-Promover a criação O Tiago e coloca a - Anderson (Levante);
dos Comites Locais; disposição nessa
idéia de assessoria - Juventude Libre
- Jovens em processo de estar presente em
de formação; algumas reuniões e - E o Thiago como
ser referencia para a assessor
Fazer seminários até equipe.
junho, tendo em A equipe deverá
vista as demais escolher uma
atividades que referência na
temos. primeira reunião.
Levar em
consideração a
situação da
campanha em cada
local.
O próximo seminário de Avaliação é fundamental e deverá ser no primeiro final de semana de
dezembro, não esquecendo da avaliação processual pela equipe, olhando e refletindo sobre a
caminhada da campanha no estado.
- A Campanha é viva até 2012.
11. Avaliação
A presença de parceiros que estão a fim de trabalhar com a gente, pena que não vierem
outros, mas os que estão aqui querem trabalhar.
Conseguimos pensar atividades por ano que vem, que atividades vamos tocar, algumas coisas
no seminário foram viagem. A formação não coube. Convidamos parceiros mas por muitos
momentos ficamos uma discussão eclesial interna.
Não perdemos nossas identidades, a campanha consegue reunir diversos segmentos da
sociedade, possui uma grande dimensão. Nosso projeto em comum é fortalecer a juventude,
devemos comungar deles.Agradece o convite e se coloca a disposição.
Foi muito produtivo, sai com motivação, tendo ciência dos reais objetivos da campanha
Novos tempos virão (sempre quando digo isso alguma coisa muda)
Experiência muito produtiva, diálogo com organizações diferentes.
Destacar os processos das ações locais que foram acontecendo, e analisar as propostas
originais, o que foi acontecendo o que deixamos de fazer.
Seminário é oportunidade de fazer com que outras organizações pautem essa luta.
A campanha dá um novo gás às PJs, extrapolando os limites da Igreja.
Faltou orientações do nacional.
13h ALMOÇO
14h REUNIÃO DA EQUIPE DE COORDENAÇÃO DA CAMPANHA
15h ENVIO
Recordar os momentos do encontro...
Leitura: Ex 3, 7-10
Quais são nossos compromissos, que desafio levamos daqui???
Imã da Campanha
Música: Sonhos e pandorgas
12. LISTA DE CONTATOS
Felipe Vencato
PJ de Porto Alegre
3348.1496/84828385
felipevencato@yahoo.com.br
Pamela Grassi
PJ de Caxias Do Sul
(54) 96096683
pamelagrassi@gmail.com
Macelo Soares de Moura
PJE do RS
(51) 84815684
es.marcelos@gmail.com
Mateus Santos da Silva
Juventude Libre
(51) 81814925
do.matheus.ss@gmail.com
joana Ludwig Araújo
Juventude Libre
3374.3274/95064087
Anderson Barreto Moreira
Levante Popular da Juventude
99453424
Ander_barreto@yahoo.com.br
Juliano Pisone
PJR do RS
96439061
julianopjr@yahoo.com.br
Fabiano Monticelli Pisoni
PJR do RS
98562354
fabianopisoni@gmail.com
13. Maicom Gomes
PJ de Caxias do Sul
(54) 96436999
maykogomespj@gmail.com
xokquito@hotmail.com
Brenda Segobia Trindade
PJE do RS
85476267
bree_segobia@hotmail.com
Bianca Wurlitzer Castilho
PJE do RS
93346901
Biancaw29c@msn.com
Fabiane Asquidamini
81789603 – ensaiodevida@yahoo.com.br
3568.7451 – trilhacidada@yahoo.com.br (Assessoria do Encontro)
Bruno Correia de Oliveira
PJE do RS
92430431
brunocorreia_oliveira@yahoo.com.br
brunoocareca@hotmail.com
Patricia M. Vieira
PJ de Porto Alegre
99991868
Pativieira.ajs@gmail.com
Elsiane Zorzi
PJ de Novo Hamburgo
99093386
elisiane_zorzi@ig.com.br
lisizorzi@hotmail.com
Pe. Marcionei Miguel da Silva
Caxias do Sul/ Josefino do Murialdo
(14) 81177373
marcionei@josefinosdomurialdo.com.br
14. Junior Abalos
PJ Guaiba/Porto Alegre
91253371
juniorabalos21@hotmail.com
Anelise de Oliveira Müller
PJ Caxias do Sul
(54) 92041970
(54) 99331228
aaneoliveira@gmail.com
Rafael D’Avila Barros
PJ do Vicariato de Canoas
92350327
rafaelbarros.pj@gmail.com
Tiago Pavinato Klein
Assessoria do encontro
96218596
tipak@terra.com.br
Jaiane Kroth
PJs do RS
96934756
3568.7451
jaianekroth@yahoo.com.br
jaiane_sk@hotmail.com
Bruna Carvalho dos Santos
PJE do RS
97424486
bruna_santos09@yahoo.com.br
brunasancar@hotmail.com
Cristiano A. Scheibler
PJR do RS
96267822
15. Henrique Porto Lusa
91389785
(54) 84071324
Pulgapt13@gmail.com
André Foralosso
PJE do RS
aforalosso@hotmail.com
Paula Grassi
PJ do RS
(54) 96934756
paulinhagrassi@gmail.com
“VAMOS JUNTOS GRITAR, GIRAR O MUNDO, CHEGA DE VIOLÊNCIA E EXTERMÍNIO DE
JOVENS”