O estudo comparou intervenção invasiva imediata (<2h) versus tardia (até 72h) em pacientes com IAMSST inicialmente estabilizados. A intervenção imediata resultou em menor taxa de morte e novo IAM em 30 dias e 1 ano. No período pré-cateterismo, a intervenção imediata reduziu significativamente as taxas de novo IAM. A intervenção imediata pode ser benéfica para pacientes com IAMSST, porém são necessários maiores estudos para avaliar o efeito a longo prazo.
Transcatheter aortic valve replacement with a self-expanding valve inThiago Henrique
1) O estudo comparou TAVI versus cirurgia em pacientes de baixo risco para substituição da válvula aórtica e encontrou que TAVI teve menor risco de AVC e lesões relacionadas ao procedimento em 30 dias.
2) Ambos os métodos melhoraram significativamente a hemodinâmica da válvula aórtica, mas TAVI mostrou menores gradientes e maior área valvar.
3) A mortalidade em 24 meses foi baixa (4,5%) nos dois grupos, indicando que os pacientes incluídos apresentavam ba
Coronary intervention for persistent occlusion after myocardial infarctionThiago Henrique
Este documento resume um estudo clínico randomizado que comparou a angioplastia coronária tardia da artéria relacionada ao infarto versus tratamento clínico em pacientes com oclusão persistente. O estudo não encontrou diferenças significativas nos desfechos de morte, reinfarto ou insuficiência cardíaca entre os grupos. A angioplastia tardia pode estar associada a um maior risco de reinfarto.
O documento discute um estudo clínico randomizado que comparou a revascularização completa versus somente da artéria culpável em pacientes com infarto agudo do miocárdio com supradesnível do ST com doença arterial coronariana multivascular. O estudo encontrou uma redução significativa de 55% no desfecho primário composito de morte, reinfarto ou insuficiência cardíaca na estratégia de revascularização completa.
# O documento discute a organização prática do controle das vias aéreas no centro cirúrgico, incluindo a importância de saber diagnosticar e tratar uma via aérea difícil, ter a equipe e equipamentos adequados, e seguir um algoritmo estabelecido.
O documento descreve um estudo que avaliou desfechos clínicos de pacientes submetidos a implante de stent coronário para tratamento de restenose intra-stent após randomização para uso de dupla antiagregação plaquetária por 6 ou 24 meses. Os resultados preliminares sugerem que esses pacientes podem se beneficiar de administração de dupla antiagregação plaquetária por longo prazo.
O documento descreve o protocolo de atendimento para pacientes com suspeita de dengue em um hospital. Os pacientes são classificados em grupos vermelho, amarelo ou verde com base em uma triagem inicial. Todos recebem exames de sangue, e depende da classificação se aguardam resultados ou recebem atendimento imediato. O objetivo é hidratar os pacientes e avaliar a gravidade para determinar o melhor destino, como alta, observação ou internação.
Este documento fornece diretrizes para a classificação e tratamento da dengue de acordo com a gravidade dos sintomas. Há três categorias: vermelho (grave), amarelo (risco elevado) e verde (baixo risco). Ele descreve os sinais de alarme, grupos de risco, avaliação, hidratação, critérios de internação e alta para cada categoria. O objetivo é fornecer os cuidados adequados a cada paciente com dengue de acordo com seu nível de risco.
Transcatheter aortic valve replacement with a self-expanding valve inThiago Henrique
1) O estudo comparou TAVI versus cirurgia em pacientes de baixo risco para substituição da válvula aórtica e encontrou que TAVI teve menor risco de AVC e lesões relacionadas ao procedimento em 30 dias.
2) Ambos os métodos melhoraram significativamente a hemodinâmica da válvula aórtica, mas TAVI mostrou menores gradientes e maior área valvar.
3) A mortalidade em 24 meses foi baixa (4,5%) nos dois grupos, indicando que os pacientes incluídos apresentavam ba
Coronary intervention for persistent occlusion after myocardial infarctionThiago Henrique
Este documento resume um estudo clínico randomizado que comparou a angioplastia coronária tardia da artéria relacionada ao infarto versus tratamento clínico em pacientes com oclusão persistente. O estudo não encontrou diferenças significativas nos desfechos de morte, reinfarto ou insuficiência cardíaca entre os grupos. A angioplastia tardia pode estar associada a um maior risco de reinfarto.
O documento discute um estudo clínico randomizado que comparou a revascularização completa versus somente da artéria culpável em pacientes com infarto agudo do miocárdio com supradesnível do ST com doença arterial coronariana multivascular. O estudo encontrou uma redução significativa de 55% no desfecho primário composito de morte, reinfarto ou insuficiência cardíaca na estratégia de revascularização completa.
# O documento discute a organização prática do controle das vias aéreas no centro cirúrgico, incluindo a importância de saber diagnosticar e tratar uma via aérea difícil, ter a equipe e equipamentos adequados, e seguir um algoritmo estabelecido.
O documento descreve um estudo que avaliou desfechos clínicos de pacientes submetidos a implante de stent coronário para tratamento de restenose intra-stent após randomização para uso de dupla antiagregação plaquetária por 6 ou 24 meses. Os resultados preliminares sugerem que esses pacientes podem se beneficiar de administração de dupla antiagregação plaquetária por longo prazo.
O documento descreve o protocolo de atendimento para pacientes com suspeita de dengue em um hospital. Os pacientes são classificados em grupos vermelho, amarelo ou verde com base em uma triagem inicial. Todos recebem exames de sangue, e depende da classificação se aguardam resultados ou recebem atendimento imediato. O objetivo é hidratar os pacientes e avaliar a gravidade para determinar o melhor destino, como alta, observação ou internação.
Este documento fornece diretrizes para a classificação e tratamento da dengue de acordo com a gravidade dos sintomas. Há três categorias: vermelho (grave), amarelo (risco elevado) e verde (baixo risco). Ele descreve os sinais de alarme, grupos de risco, avaliação, hidratação, critérios de internação e alta para cada categoria. O objetivo é fornecer os cuidados adequados a cada paciente com dengue de acordo com seu nível de risco.
O documento discute a estratégia FAST HUG proposta por Jean-Louis Vincent para padronizar e sistematizar aspectos essenciais do cuidado de pacientes críticos. O FAST HUG consiste em sete pontos-chave - Alimentação, Analgesia, Sedação, Profilaxia de TEV, Cabeceira Elevada, Prevenção de Úlcera de Stress e Controle Glicêmico - que devem ser verificados pelo menos uma vez ao dia. Embora não haja evidências diretas de melhora nos desfechos, acredita-
O documento discute a prevenção e tratamento de varizes esofagogástricas em cirrose. Ele resume as estratégias de prevenção primária como beta-bloqueadores, profilaxia de antibióticos durante sangramentos agudos, e terapias farmacológicas e endoscópicas como ligadura elástica durante sangramentos agudos e prevenção secundária.
PLATO trial: subanálise trombose stent na SCAMário Barbosa
Este documento resume os resultados de um estudo que analisou a incidência de trombose de stent em pacientes que receberam ticagrelor versus clopidogrel no estudo PLATO. O ticagrelor mostrou-se superior ao clopidogrel na prevenção de trombose de stent, reduzindo em 36% o risco de trombose definitiva e em 29% o risco de trombose definitiva ou provável. O benefício do ticagrelor foi consistente em diversos subgrupos de pacientes.
O documento apresenta o caso de um homem de 56 anos admitido com dor precordial atípica. Exames mostraram elevação de marcadores de necrose muscular, mas ECG e cateterismo normais. O diagnóstico final foi vasoespasmo de coronária, tratado com alta após dois dias e manutenção de medicações mais AAS.
O documento discute o manejo da dor, sedação e delirium em unidades de terapia intensiva. Ele destaca que o monitoramento adequado desses fatores e a adoção de protocolos focados em reduzir a sedação, tratar a dor e promover a mobilização precoce dos pacientes podem levar a melhores resultados clínicos e reduzir a morbidade e mortalidade.
Uma paciente de 72 anos foi admitida com FA e alto risco trombótico e hemorrágico. Após falha em três tentativas de cardioversão elétrica, foi prescrita alta em uso de varfarina, betabloqueador, IECA e outros medicamentos para controle de ritmo e fatores de risco.
Apresentação do principal paper do estudo DAPT, publicado online no NEJM em Novembro de 2014, comparando 12 Vs. 30 meses de terapia antiplaquetária dupla após implante de stents darmacológicos
1) O documento apresenta o protocolo para atendimento de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico que são candidatos à terapia trombolítica com alteplase.
2) Os objetivos do protocolo são realizar tratamento trombolítico em pacientes selecionados com critérios de inclusão e exclusão e promover a recanalização e reperfusão do tecido cerebral viável.
3) O protocolo descreve em detalhes os procedimentos a serem realizados desde a chegada do paciente até a alta, incluindo
O documento discute a síndrome coronariana aguda (SCA), abordando sua epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e manejo terapêutico. Apresenta os principais fatores de risco, exames complementares como eletrocardiograma e dosagem de enzimas cardíacas para diagnóstico e prognóstico. Discutem-se as estratificações de risco e as opções terapêuticas incluindo fibrinolíticos, angioplastia, medicações antipaquetárias e outras.
O documento descreve o exame do índice tornozelo-braquial (ITB), que mede a pressão arterial nos membros superiores e inferiores para diagnosticar doença arterial obstrutiva periférica. O ITB é um exame barato, não invasivo e de alta sensibilidade e especificidade para detecção de obstruções arteriais de 50% ou mais. Valores de ITB abaixo de 0,9 indicam doença obstrutiva.
O documento apresenta três casos clínicos de pacientes com insuficiência cardíaca. O primeiro paciente apresenta descompensação da insuficiência cardíaca para classe funcional II de NYHA. O segundo paciente teve piora temporária dos sintomas após aumento da dose de betabloqueador. O terceiro paciente descompensou-se após suspender diurético e ingerir excesso de sal e álcool.
O documento apresenta diretrizes para o atendimento de pacientes com acidente vascular cerebral (AVC) em hospitais. Ele descreve os protocolos de triagem, acionamento de códigos, exames de imagem, terapias e cuidados para AVC isquêmico e hemorrágico. Inclui também informações sobre atendimento pré-hospitalar, intra-hospitalar e em unidades externas, com foco na redução dos tempos entre o início dos sintomas e o tratamento.
Joaquina apresenta dispneia ao esforço há 1 mês, com achados de quarta bulha e sopro sistólico no exame físico, sugerindo insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada devido a fatores de risco como hipertensão e histórico de infarto. Clodovildo apresenta piora dos sintomas de insuficiência cardíaca após ingestão excessiva de sódio, requerendo aumento da dose de diurético. Felisberto chega à unidade apresentando forte dor tor
O documento fornece instruções sobre o uso da varfarina (Marevan ou Coumadin) e heparina para anticoagulação, incluindo doses iniciais e de manutenção, fatores que interferem na ação da varfarina, reversão da anticoagulação e tratamento de sangramentos. É fornecido um protocolo detalhado para heparinização com doses baseadas no peso ou empíricas, ajustadas de acordo com os resultados do TTPA.
O documento discute as síndromes coronarianas agudas, incluindo angina estável, angina instável e infarto agudo do miocárdio. Aborda os fatores de risco, fisiopatologia, sinais e sintomas, exames necessários para diagnóstico e as opções de tratamento médico e intervencionista.
O documento discute a trombose venosa cerebral, incluindo sua epidemiologia, fisiopatologia, etiologia, manifestações clínicas, investigação diagnóstica, tratamento agudo e crônico, e prognóstico. A trombose venosa cerebral é uma patologia rara que afeta principalmente mulheres e é causada por estados protrombóticos ou doenças que aumentam o risco de trombose. Sua principal manifestação é cefaléia, podendo causar convulsões ou alterações de consciência. A ressonância magnética é
Papel da CPM (cintilografia de perfusão do miocárdio) na síndrome coronariana...Joao Bruno Oliveira
O documento discute o papel da cintilografia de perfusão do miocárdio (CPM) na avaliação de pacientes com síndrome coronariana aguda (SCA). A CPM fornece imagens do fluxo sanguíneo cardíaco que podem identificar problemas mesmo antes de alterações no eletrocardiograma ou marcadores cardíacos, melhorando o diagnóstico e estratificação de risco desses pacientes. Estudos mostraram que a CPM tem maior acurácia do que outros exames para diagnosticar SCA e prever event
Artigo diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque sépticoErick Bragato
O documento discute o diagnóstico e manejo da sepse grave e choque séptico em adultos na sala de emergência. Ele aborda a fisiopatologia, características clínicas, avaliação inicial, ressuscitação hemodinâmica com ênfase na terapia precoce guiada por metas, uso de antimicrobianos e a importância da adoção das diretrizes da Campanha Sobrevivendo à Sepse.
O documento discute a estratégia FAST HUG proposta por Jean-Louis Vincent para padronizar e sistematizar aspectos essenciais do cuidado de pacientes críticos. O FAST HUG consiste em sete pontos-chave - Alimentação, Analgesia, Sedação, Profilaxia de TEV, Cabeceira Elevada, Prevenção de Úlcera de Stress e Controle Glicêmico - que devem ser verificados pelo menos uma vez ao dia. Embora não haja evidências diretas de melhora nos desfechos, acredita-
O documento discute a prevenção e tratamento de varizes esofagogástricas em cirrose. Ele resume as estratégias de prevenção primária como beta-bloqueadores, profilaxia de antibióticos durante sangramentos agudos, e terapias farmacológicas e endoscópicas como ligadura elástica durante sangramentos agudos e prevenção secundária.
PLATO trial: subanálise trombose stent na SCAMário Barbosa
Este documento resume os resultados de um estudo que analisou a incidência de trombose de stent em pacientes que receberam ticagrelor versus clopidogrel no estudo PLATO. O ticagrelor mostrou-se superior ao clopidogrel na prevenção de trombose de stent, reduzindo em 36% o risco de trombose definitiva e em 29% o risco de trombose definitiva ou provável. O benefício do ticagrelor foi consistente em diversos subgrupos de pacientes.
O documento apresenta o caso de um homem de 56 anos admitido com dor precordial atípica. Exames mostraram elevação de marcadores de necrose muscular, mas ECG e cateterismo normais. O diagnóstico final foi vasoespasmo de coronária, tratado com alta após dois dias e manutenção de medicações mais AAS.
O documento discute o manejo da dor, sedação e delirium em unidades de terapia intensiva. Ele destaca que o monitoramento adequado desses fatores e a adoção de protocolos focados em reduzir a sedação, tratar a dor e promover a mobilização precoce dos pacientes podem levar a melhores resultados clínicos e reduzir a morbidade e mortalidade.
Uma paciente de 72 anos foi admitida com FA e alto risco trombótico e hemorrágico. Após falha em três tentativas de cardioversão elétrica, foi prescrita alta em uso de varfarina, betabloqueador, IECA e outros medicamentos para controle de ritmo e fatores de risco.
Apresentação do principal paper do estudo DAPT, publicado online no NEJM em Novembro de 2014, comparando 12 Vs. 30 meses de terapia antiplaquetária dupla após implante de stents darmacológicos
1) O documento apresenta o protocolo para atendimento de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico que são candidatos à terapia trombolítica com alteplase.
2) Os objetivos do protocolo são realizar tratamento trombolítico em pacientes selecionados com critérios de inclusão e exclusão e promover a recanalização e reperfusão do tecido cerebral viável.
3) O protocolo descreve em detalhes os procedimentos a serem realizados desde a chegada do paciente até a alta, incluindo
O documento discute a síndrome coronariana aguda (SCA), abordando sua epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e manejo terapêutico. Apresenta os principais fatores de risco, exames complementares como eletrocardiograma e dosagem de enzimas cardíacas para diagnóstico e prognóstico. Discutem-se as estratificações de risco e as opções terapêuticas incluindo fibrinolíticos, angioplastia, medicações antipaquetárias e outras.
O documento descreve o exame do índice tornozelo-braquial (ITB), que mede a pressão arterial nos membros superiores e inferiores para diagnosticar doença arterial obstrutiva periférica. O ITB é um exame barato, não invasivo e de alta sensibilidade e especificidade para detecção de obstruções arteriais de 50% ou mais. Valores de ITB abaixo de 0,9 indicam doença obstrutiva.
O documento apresenta três casos clínicos de pacientes com insuficiência cardíaca. O primeiro paciente apresenta descompensação da insuficiência cardíaca para classe funcional II de NYHA. O segundo paciente teve piora temporária dos sintomas após aumento da dose de betabloqueador. O terceiro paciente descompensou-se após suspender diurético e ingerir excesso de sal e álcool.
O documento apresenta diretrizes para o atendimento de pacientes com acidente vascular cerebral (AVC) em hospitais. Ele descreve os protocolos de triagem, acionamento de códigos, exames de imagem, terapias e cuidados para AVC isquêmico e hemorrágico. Inclui também informações sobre atendimento pré-hospitalar, intra-hospitalar e em unidades externas, com foco na redução dos tempos entre o início dos sintomas e o tratamento.
Joaquina apresenta dispneia ao esforço há 1 mês, com achados de quarta bulha e sopro sistólico no exame físico, sugerindo insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada devido a fatores de risco como hipertensão e histórico de infarto. Clodovildo apresenta piora dos sintomas de insuficiência cardíaca após ingestão excessiva de sódio, requerendo aumento da dose de diurético. Felisberto chega à unidade apresentando forte dor tor
O documento fornece instruções sobre o uso da varfarina (Marevan ou Coumadin) e heparina para anticoagulação, incluindo doses iniciais e de manutenção, fatores que interferem na ação da varfarina, reversão da anticoagulação e tratamento de sangramentos. É fornecido um protocolo detalhado para heparinização com doses baseadas no peso ou empíricas, ajustadas de acordo com os resultados do TTPA.
O documento discute as síndromes coronarianas agudas, incluindo angina estável, angina instável e infarto agudo do miocárdio. Aborda os fatores de risco, fisiopatologia, sinais e sintomas, exames necessários para diagnóstico e as opções de tratamento médico e intervencionista.
O documento discute a trombose venosa cerebral, incluindo sua epidemiologia, fisiopatologia, etiologia, manifestações clínicas, investigação diagnóstica, tratamento agudo e crônico, e prognóstico. A trombose venosa cerebral é uma patologia rara que afeta principalmente mulheres e é causada por estados protrombóticos ou doenças que aumentam o risco de trombose. Sua principal manifestação é cefaléia, podendo causar convulsões ou alterações de consciência. A ressonância magnética é
Papel da CPM (cintilografia de perfusão do miocárdio) na síndrome coronariana...Joao Bruno Oliveira
O documento discute o papel da cintilografia de perfusão do miocárdio (CPM) na avaliação de pacientes com síndrome coronariana aguda (SCA). A CPM fornece imagens do fluxo sanguíneo cardíaco que podem identificar problemas mesmo antes de alterações no eletrocardiograma ou marcadores cardíacos, melhorando o diagnóstico e estratificação de risco desses pacientes. Estudos mostraram que a CPM tem maior acurácia do que outros exames para diagnosticar SCA e prever event
Artigo diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque sépticoErick Bragato
O documento discute o diagnóstico e manejo da sepse grave e choque séptico em adultos na sala de emergência. Ele aborda a fisiopatologia, características clínicas, avaliação inicial, ressuscitação hemodinâmica com ênfase na terapia precoce guiada por metas, uso de antimicrobianos e a importância da adoção das diretrizes da Campanha Sobrevivendo à Sepse.
Preveno e cuidados de enfermagem ao paciente cardiovascularneenahshare
O documento discute os cuidados de enfermagem necessários para pacientes com síndrome coronariana aguda e infarto agudo do miocárdio, incluindo a importância do diagnóstico e tratamento precoces, as terapias de reperfusão como a angioplastia primária, e os cuidados no pré, durante e pós-procedimento.
Síndrome coronariana aguda sem supra de STEduardo Lapa
1) O documento discute a síndrome coronariana aguda sem supra de ST, incluindo diagnóstico, estratificação de risco e opções de tratamento. 2) É enfatizada a importância de realizar eletrocardiogramas seriados, dosar marcadores cardíacos e fazer ecocardiograma para diagnóstico. 3) Vários escores de risco são apresentados para guiar a decisão entre estratégias invasivas ou conservadoras.
1) O documento estabelece um protocolo para o tratamento da síndrome coronária aguda, incluindo infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST no Hospital Sírio-Libanês.
2) O protocolo descreve medidas iniciais como monitorização, analgesia, oxigenoterapia e fibrinolíticos para reduzir danos e mortalidade.
3) A angioplastia primária é a estratégia de reperfusão preferida quando disponível devido a maiores taxas de sucesso e menor morbidade em comp
O documento discute o transplante cardíaco, incluindo seu histórico, exames pré-operatórios, seleção de doadores e receptores, manutenção do doador, imunossupressão, complicações e pós-operatório. O transplante cardíaco é um procedimento complexo que requer cuidadosa seleção de pacientes e doadores para obter bons resultados.
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o e classificando-o em isquêmico e hemorrágico. Detalha a abordagem inicial e exames complementares para diagnóstico, assim como opções de tratamento como trombólise e anticoagulação. Complicações agudas como edema cerebral também são revisadas.
O documento discute princípios do tratamento do câncer, incluindo tratamento curativo, adjuvante, paliativo e não-curativo. É descrito um caso clínico de câncer de bexiga metastático tratado com sucesso com quimioterapia, prolongando a sobrevida do paciente. O documento também discute opções de tratamento para metástases cerebrais, incluindo radiocirurgia e radioterapia.
O documento discute o diagnóstico e tratamento da dor torácica na sala de emergência, incluindo a estratificação de risco entre dor cardíaca e não-cardíaca, abordagens para angina estável e instável, e infarto agudo do miocárdio com e sem supradesnível do segmento ST, cobrindo fibrinolíticos e angioplastia primária.
Detecção de câncer de próstata em homens com diagnóstico inicial de prolifer...Urovideo.org
Este estudo avaliou 31 homens com diagnóstico inicial de proliferação acinar pequena atípica (ASAP) em biópsias de próstata. Após biópsias subsequentes, 17 pacientes (55%) receberam diagnóstico de adenocarcinoma. A maioria dos tumores tinha escore de Gleason 7. O estudo conclui que uma segunda biópsia é necessária após diagnóstico inicial de ASAP, já que isso prediz alto risco de adenocarcinoma ser encontrado em biópsias futuras.
O documento fornece diretrizes sobre o manejo de pacientes críticos em unidades de terapia intensiva, abordando tópicos como alimentação enteral, analgesia, sedação, profilaxia de trombose venosa, controle glicêmico e outros.
O documento discute as síndromes coronarianas agudas, incluindo infarto agudo do miocárdio com e sem supradesnivelamento do segmento ST e angina instável. Apresenta informações sobre a fisiopatologia, diagnóstico, abordagem inicial e tratamento destas condições, com ênfase no caminho crítico para o infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST.
1) O documento discute as boas práticas no atendimento de pacientes politraumatizados em unidades de terapia intensiva (UTI).
2) Apresenta o protocolo ABCDE para avaliação e tratamento inicial de vítimas de trauma, com foco nas lesões que colocam a vida em risco.
3) Discutem complicações comuns em pacientes politraumatizados na UTI, como infecção, problemas pulmonares e renais, e fornece orientações sobre seu manejo.
O documento descreve as atividades e objetivos da fisioterapia em terapia intensiva e unidade coronariana. O fisioterapeuta realiza mobilização precoce, exercícios respiratórios e circulatórios para prevenir complicações, e acompanha o paciente desde a UTI até a alta hospitalar e reabilitação. O documento também detalha procedimentos como cateterismo, angioplastia e o papel da fisioterapia no pós-operatório de cirurgia cardíaca.
O documento apresenta dois casos clínicos: 1) Paciente com AVC isquêmico que recebeu tratamento com rt-PA dentro da janela terapêutica, evoluindo com melhora dos sintomas. 2) Paciente com dor torácica devido a dissecção aguda de aorta tipo A, diagnosticada por exames e encaminhado para tratamento cirúrgico.
1) O documento discute hemorragia subaracnóidea, uma emergência neurológica caracterizada pelo extravasamento de sangue no espaço subaracnóideo. 2) Os principais fatores de risco incluem idade, gênero e histórico familiar, enquanto os principais tratamentos incluem controle da pressão arterial, tratamento do aneurisma causador e prevenção de vasoespasmo e novo sangramento. 3) Complicações como vasoespasmo e novo sangramento requerem monitoramento cuidadoso e tratamento precoce.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Introdução
• Qual o momento ideal para realizar o cateterismo em um paciente com
IAMSST ?
• intervenção em uma placa instável x novo IAM enquanto aguarda
• Análises agrupadas de ensaios clínicos
• Ocorrência de morte e IAM semelhante
• Menor isquemia recorrente no grupo precoce
• Níveis maiores de MNM no grupo precoce
• Não uniformidade dos estudos
• A maioria dos estudos são com SCASST e não IAMSST propriamente
3. Objetivo
• Comparar os efeitos (morte ou reinfarto em 30 dias) da intervenção
invasiva imediata x tardia em pacientes com IAMSST inicialmente
estabilizados.
4. Métodos
• Estudo unicêntrico, randomizado, aberto
• Pacientes alocados em grupos paralelos
• Hipótese: a angiografia coronária imediata (< 2h de internação) é
superior a estratégia invasiva tardia (até 72h da admissão)
5. Métodos
• Critério de inclusão: paciente com todos os seguintes
• Dor torácica < 24h da admissão
• Elevação de troponina
• Novo infradesnivelamento do segmento ST > 1mm e/ou inversão de onda T >= 2
derivações contíguas
• Critérios de exclusão
• Supradesnivelamento persistente do segmento ST
• Infarto posterior
• Instabilidade hemodinâmica
• Choque cardiogênico
• Arritmias ventriculares
• Angina refratária
• Sangramento ativo
• Qualquer contraindicação a terapia antiplaquetária dupla
• Comorbidades com expectativa de vida < 6 meses
6. Intervenção
• Randomização 1:1
• Intervenção imediata: o mais rápido possível, não mais que 2h.
• Intervenção tardia: dentro de 72h, exceto se instabilidade clínica no período
em que aguardavam a intervenção.
• Nos pacientes elegíveis a ICP foi realizada no mesmo cenário
• Nos pacientes com indicação a CRVM foi realizada o mais precoce
possível, independente do grupo de tratamento.
8. Desfecho primário
• Morte por qualquer causa ou novo IAM em 30 dias.
• Novo infarto precoce: < 24h após randomização.
• Sintomas de isquemia persistente > 20min e novo ou recorrente supra de ST ou infra > 0,1mV em >= 2
derivações contínguas.
• Novo infarto tardio: 24h a 7 dias da randomização.
• Sintomas de isquemia persistente > 20min e aumento da troponina > 20% e/ou nova ou recorrente supra de ST
ou infra de ST > 1mV ou onda Q em >= 2 derivações contíguas diferentes do evento índice.
• Novo infarto após ICP
• Elevação do segmento ST ou ondas Q em >= 2 derivações contíguas e/ou aumento de troponina > 20%.
• Novo infarto em pacientes que normalizaram os níveis de troponina:
• Aumento de troponina + sintomas isquêmicos, alterações isquêmicas no ECG, alteração da contratilidade
segmentar e/ou confirmação angiográfica / autopsia.
9. Desfechos secundários
• Morte, novo IAM e/ou isquemia recorrente em 30 dias e 1 ano.
• Morte ou novo IAM em 1 ano.
• Sangramento maior em 30 dias e 1 ano
• Isquemia recorrente – episódios repetidos de sintomas isquêmicos com
duração > 5min em pacientes com todos os seguintes:
• Terapia médica otimizada
• Alterações no ECG indicativas de isquemia em curso
• Necessidade de intervenção invasiva
12. Resultados
• O tempo de início da dor até a randomização
• Intervenção precoce: 5h (IQR 3-10h)
• Intervenção tardia: 6,5h (IQR 3,5-10h)
• Mediana de tempo da randomização à angiografia
• Intervenção precoce: 1,4h
• Intervenção tardia: 61h
13. • Características angiográficas semelhantes.
• Uso mais frequente de inibidores Gp
IIb/IIIa no grupo intervenção imediata
(11,1% vs. 2,5%; p = 0,002).
• ICP foi mais frequente no grupo
intervenção imediata.
• CRVM foi mais frequente no grupo de
intervenção tardia.
Resultados
14. Resultados
• Desfecho primário
• Intervenção imediata: 4,3% (5 óbitos e 2
infartos não fatais)
• Intervenção tardia: 13% (5 óbitos, 16
infartos não fatais)
• A maior diferença nas taxas de morte ou
novo IAM entre os grupos foi
documentada no período de pré-
cateterismo
0 mortes - 0 IAM no grupo de intervenção imediata vs.
1 morte - 10 IAM no grupo de intervenção tardia
15. Resultados
• Morte ou IAM em 1 ano
• Intervenção imediata 6,8%
• Intervenção tardia 18,8%
• Não houve diferença significativa
na período de tempo de 31 dias a 1
ano
• O desfecho secundário em 1 ano
também foi menor no grupo
intervenção imediata 15,4% x
33,1%
16. Resultados
• Sangramento
• A ocorrência de sangramento maior foi baixa e não diferiu entre os grupos
aos 30 dias e até 1 ano.
• 1 paciente do grupo imediato e 2 do grupo intervenção recebeu
hemotransfusão.
• Hemorragia intracraniana ocorreu em um paciente do grupo de intervenção
imediata.
• Sangramento gastrintestinal ocorreu em quatro pacientes do grupo
intervenção tardia.
17. Discussão
• Em pacientes com IAMSST inicialmente estabilizados a intervenção
precoce foi associada a menor taxa de morte e IAM em comparação
com a estratégia tardia.
• Pacientes submetidos a estratégia precoce tiveram menores taxas de
IAM e isquemia recorrente.
• No período de seguimento após intervenção as taxas de morte, novo
IAM e isquemia recorrente foram semelhantes nos dois grupos, tanto
as 30 dias, quanto após 1 ano.
18. Discussão
• População do estudo
• IAMSST
• 79% dos pacientes apresentavam infra de ST na admissão
• 89% foram submetidos a revascularização percutânea ou cirúrgica
Taxas mais elevadas em comparação com estudos anteriores.
• Primeiro estudo randomizado a incluir apenas pacientes com IAMSST
com um desfecho primário clínico.
19. Discussão
• Resultados semelhantes ao estudo ISAR-COOL
• Redução da mortalidade de 11,6% para 5,9% em 30 dias (intervenção precoce
x tardia).
• Menores taxas de IAM no grupo intervenção precoce no período pré-
cateterismo.
• Alguns estudos sobre o momento ideal da intervenção mostram taxas
semelhantes ou até maiores de IAM na intervenção precoce.
• Inconsistência na definição de novo IAM nos diferentes estudos.
• Em pacientes com elevação MNM submetidos a intervenção precoce é difícil
diferenciar aumento dos MNM pelo evento índice, dano miocárdico
periprocedimento ou novo IAM.
20. Discussão
• Estudo TIMACS
• Maior ensaio randomizado sobre o momento ótimo de intervenção invasiva
em pacientes com SCASST não mostrou diferença significativa.
• Estratégia precoce: 3,5%
• Estratégia tardia: 4,1%
• Maior intervalo entre a estratégia precoce e invasiva
• TIMACS: 14h – 50h
• RIDDLE: 1,4h - 60h
• O estudo RIDDLE incluiu apenas pacientes com IAMSST
21. Limitações do estudo
• Tamanho relativamente pequeno da amostra pequeno número de
eventos.
• O tempo de ICP no grupo intervenção tardia (mediana de 61h) pode
ter potencializado o resultado a favor da intervenção precoce <2h)
22. Conclusão
• Em pacientes com IAMSST inicialmente estabilizados a intervenção invasiva
imediata reduz a taxa combinada de mortalidade e novo infarto no
segmento de 30 dias, e persistindo por 1 ano.
• Intervenção imediata reduziu taxa de novo IAM no período pré-
cateterismo.
• São necessários estudos com uma definição clinicamente orientada de
infarto do miocárdio periprocedimento, maior tamanho da amostra e
acompanhamento a longo prazo para avaliar o verdadeiro efeito da
intervenção imediata em pacientes com IAMSSST.
23. Referência
Milosevic A, Vasiljevic-Pokrajcic Z, Milasinovic D, et al. Immediate
versus delayed invasive intervention for non-STEMI patients: the
RIDDLE-NSTEMI study. J Am Coll Cardiol Intv 2016;9:541–9.
Notas do Editor
OBJETIVOS O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto clínico da intervenção invasiva imediata versus tardia em pacientes com infarto do miocárdio sem supradesnivelamento do segmento ST (IAMSSST).
ANTECEDENTES Estudos anteriores encontraram resultados conflitantes sobre os efeitos da intervenção invasiva precoce em uma população heterogênea de síndromes coronarianas agudas sem supradesnivelamento do segmento ST.
MÉTODOS Foram randomizados 323 pacientes com INSSM para um grupo de intervenção imediata (<2 h após a randomização, n = 162) e um grupo de intervenção tardia (2 a 72 h, n = 161). O desfecho primário foi a ocorrência de morte ou novo infarto do miocárdio (IM) no seguimento de 30 dias.
RESULTADOS O tempo médio de randomização para angiografia foi de 1,4 he 61,0 h no grupo intervenção imediata e no grupo intervenção tardia, respectivamente (p <0,001). Aos 30 dias, o desfecho primário foi alcançado com menor freqüência em pacientes submetidos a intervenção imediata (4,3% vs. 13%, hazard ratio: 0,32, intervalo de confiança de 95%: 0,13 a 0,74; p = 0,008). Em 1 ano, esta diferença persistiu (6,8% no grupo de intervenção imediata vs. 18,8% no grupo de intervenção tardia; razão de risco: 0,34, intervalo de confiança de 95%: 0,17 a 0,67; p = 0,002). Os resultados observados foram principalmente atribuíveis à ocorrência de novo IM no período pré-cateterismo (0 mortes - 0 MI no grupo de intervenção imediata vs. 1 morte - 10 MI no grupo de intervenção tardia). A taxa de mortes, novo IM, ou isquemia recorrente foi menor no grupo de intervenção imediata em ambos os 30 dias (6,8% vs 26,7%; p <0,001) e 1 ano (15,4% vs. 33,1%; p <0,001) .
CONCLUSÕES A estratégia invasiva imediata em pacientes com IAMSSST está associada a taxas mais baixas de morte ou novo IM em comparação com a estratégia invasiva tardia no acompanhamento precoce e médio, principalmente devido a uma diminuição no risco de novo IM no período pré-cateterismo. (Imediato versus Intervenção Invasiva Adiada para Pacientes Não-STEMI.
Análises agrupadas de ensaios clínicos randomizados e controlados indicam que a ocorrência de morte e infarto do miocárdio (IM) foi semelhante, enquanto isquemia recorrente foi menos frequente em pacientes submetidos a intervenção invasiva precoce versus tardia (8–15). No entanto, embora alguns estudos tenham associado a intervenção precoce com taxas reduzidas de eventos isquêmicos (16,17), outros relataram níveis mais altos de biomarcadores de lesão cardíaca em pacientes submetidos a tratamento invasivo precoce (18,19). Somando-se à não uniformidade dos estudos anteriores, a maioria incluiu um grupo heterogêneo de pacientes com SCASEST com apenas 2 pacientes com IAM sem elevação do segmento ST (NSTEMI), embora ambos com desfecho primário não-clínico (9,20).
Aberto: não há mascaramento do tratamento
Randomizado: os participantes são distribuídos aleatoriamente entre os grupos
Grupo paralelo: cada sujeito recebe apenas um tratamento
Aberto: não há mascaramento do tratamento
Randomizado: os participantes são distribuídos aleatoriamente entre os grupos
Grupo paralelo: cada sujeito recebe apenas um tratamento
Em pacientes cujos níveis de troponina haviam retornado ao normal, o novo IM foi definido como pelo menos 1 valor de troponina maior que o LSN na presença de sintomas isquêmicos, alterações eletrocardiográficas (ECG) sugestivas de isquemia, evidência de imagem de anormalidade motilidade regional e / ou confirmação angiográfica / autópsia de trombo intracoronariano.
IQR = intervalo interquartílico
As características basais angiográficas foram semelhantes, com distribuição uniforme de doença única e multiarterial entre os dois grupos. As características dos procedimentos foram semelhantes, exceto pelo uso mais frequente de inibidores da glicoproteína IIb / IIIa no grupo intervenção imediata (11,1% vs. 2,5%; p = 0,002). A trombectomia manual foi utilizada em 3,9% e 1,0% nos grupos de intervenção imediata e tardia, respectivamente (p = 0,16). A taxa de ICP foi maior no grupo de pacientes randomizados para intervenção imediata em comparação com a intervenção tardia (78,4% vs. 65,0%), enquanto a CRM foi mais comum no grupo de intervenção tardia (23,8% vs. 12,3%)