SlideShare uma empresa Scribd logo
Revolução tenentista 
1922-1926
Na década de 1920 surgiu no Brasil um movimento conhecido como 
Tenentismo, formado em geral por militares de média e baixa patente. 
Questionavam o sistema vigente no país e, mesmo sem defender uma 
causa ideológica específica, propunham mudanças no sistema eleitoral 
e na educação pública da República Velha.
• Foram os militares que governaram o Brasil nos dois 
primeiros mandatos da República, mas após 
Floriano Peixoto foram afastados da presidência 
para darem lugar aos governos civis. Tem início 
também a partir de então o domínio de uma 
oligarquia que mantinha o controle do poder no 
país e que revezava os grupos no poder.
Durante toda a República Velha, Minas Gerais e São Paulo eram os dois 
principais estados brasileiros no cenário político, o predomínio dos 
mesmos na ocupação do principal cargo no país envolvendo um esquema 
de mútua cooperação caracterizou tal período da história brasileira. O 
Tenentismo surgiu justamente como forma de contestação ao sistema 
político que dominava o Brasil e não permitia espaços para grupos que 
não fizessem parte da oligarquia.
• O Tenentismo conquistou civis que aderiram ao 
projeto, mas com o tempo foi ficando claro que a 
defesa era pela implantação de um Estado forte e 
centralizado, através do qual as necessidades do 
país poderiam ficar explícitas e resolvidas.
Logo no início da década de 1920 se espalharam pelos quartéis 
os ideais do Movimento Tenentista. Carregando a bandeira da 
democracia, o grupo que era formado basicamente por militares 
de baixa patente colocava em questão as principais marcas da 
Política do Café com Leite.
• Os militares defendiam a dinamização da estrutura 
do poder no país, almejando que o processo 
eleitoral se tornasse mais democrático e permitisse 
o acesso de mais grupos ao poder, questionavam 
o voto de cabresto e eram favoráveis ao direito da 
mulher ao voto. Descontentes com a realidade 
política do Brasil, acreditavam que se fazia 
necessário uma reforma no ensino público, assim 
como a concessão da liberdade aos meios de 
comunicação, a restrição do Poder Executivo e a 
moralização dos ocupantes das cadeiras no Poder 
Legislativo.
A evolução do Movimento Tenentista se dá ao longo da década de 1920 por via 
de suas expressões armadas. A primeira ação deste tipo dos Tenentes aconteceu 
em 1922 no evento conhecido como Revolta dos 18 do Forte de Copacabana, 
em 1924 veio a Comuna de Manaus e a Revolução de 1924. Concomitantemente 
teve início o evento mais duradouro e que percorreu grande território no 
Brasil, a Coluna Prestes.
A Coluna Prestes foi um movimento em forma de guerrilha e 
composto por militares, liderada por Luís Carlos Prestes o 
movimento saiu da região sul do país e percorreu mais de 3.000 
Km combatendo as tropas do governo. Em todos os confrontos 
a Coluna Prestes saiu vencedora e por fim foi se refugiar na 
Bolívia para arquitetar um golpe de Estado. O Tenentismo não 
gerou efeitos imediatos no Brasil, mas o somatório dos 
acontecimentos na década de 1920 foi importante para abalar 
a estrutura política das oligarquias e mudar significativamente a 
ordem política no Brasil em 1930.
O Tenentismo foi fundamental para que Getúlio Vargas assumisse o 
poder, tanto que após a Revolução de 1930 o presidente nomeou vários 
tenentes como interventores em quase todos os estados.
O Tenentismo se manteve presente na política e passa por uma cisão em 1937 
quando um grupo decide seguir Luís Carlos Prestes e outro rompe com o 
presidente Getúlio Vargas e passa a exercer a oposição.
• O Movimento Tenentista esteve presente na 
deposição de Getúlio Vargas em 1945 e disputou 
as eleições presidenciais no mesmo ano e também 
em 1955. Quando ocorreu a Revolução de 1964 
que colocou os militares no poder no Brasil quase 
todos os comandantes eram tenentes na ocasião 
da Revolução de 1930, como é o caso de Ernesto 
Geisel, Castelo Branco e Médici.
Dessa forma o Tenentismo se manteve vivo até meados da década de 1970 quando os 
membros do movimento nascido na década de 1920 começaram a falecer. Foram os 
militares que governaram o Brasil nos dois primeiros mandatos da República, mas após 
Floriano Peixoto foram afastados da presidência para darem lugar aos governos civis. 
Tem início também a partir de então o domínio de uma oligarquia que mantinha o 
controle do poder no país e que revezava os grupos no poder
Prof. Altair Aguilar

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

SLIDES – O TENENTISMO BRASILEIRO E A COLUNA PRESTES.
SLIDES – O TENENTISMO BRASILEIRO E A COLUNA PRESTES.SLIDES – O TENENTISMO BRASILEIRO E A COLUNA PRESTES.
SLIDES – O TENENTISMO BRASILEIRO E A COLUNA PRESTES.
Tissiane Gomes
 
Coluna prestes
Coluna prestesColuna prestes
Coluna prestes
Daniel Rocha
 
Revolução de 1930
Revolução de 1930Revolução de 1930
Revolução de 1930
Professora Natália de Oliveira
 
Movimentos sociais
Movimentos sociaisMovimentos sociais
Movimentos sociais
MargarethFranklim
 
Era vargas governo constitucional
Era vargas   governo constitucionalEra vargas   governo constitucional
Era vargas governo constitucional
Rose Vital
 
Governo constitucional (slides) (1)
Governo constitucional (slides) (1)Governo constitucional (slides) (1)
Governo constitucional (slides) (1)
Beto Pi
 
Integralismo
IntegralismoIntegralismo
Integralismo
Ana Lod Ferreira
 
Revolução constitucionalista de 1932
Revolução constitucionalista de 1932Revolução constitucionalista de 1932
Revolução constitucionalista de 1932
Franco Nassaro
 
História geral - Período regêncial
História geral - Período regêncialHistória geral - Período regêncial
História geral - Período regêncial
Matheus Alves
 
Era vargas governo provisório
Era vargas   governo provisórioEra vargas   governo provisório
Era vargas governo provisório
Beto Pi
 
H.Brasil: Revolução 1930 e Era Vargas
H.Brasil: Revolução 1930 e Era VargasH.Brasil: Revolução 1930 e Era Vargas
H.Brasil: Revolução 1930 e Era Vargas
Edvaldo Lopes
 
Governo provisório trabalho de história (1)
Governo provisório trabalho de história (1)Governo provisório trabalho de história (1)
Governo provisório trabalho de história (1)
Lukas Klaus
 
Movimento constitucionalista
Movimento constitucionalistaMovimento constitucionalista
Movimento constitucionalistaPaloma Meneses
 
Aula Invertida
Aula InvertidaAula Invertida
Aula Invertida
User User
 
Artigo sobre a revolução constitucionalista de 1932
Artigo sobre a revolução constitucionalista de 1932Artigo sobre a revolução constitucionalista de 1932
Artigo sobre a revolução constitucionalista de 1932
CIRINEU COSTA
 
Era vargas
Era vargasEra vargas
Revolução Russa
Revolução RussaRevolução Russa
Revolução Russa
Gilmar Rodrigues
 
A era vargas
A era vargasA era vargas
A era vargas
Rafael Junior
 
Era vargas
Era vargasEra vargas
Era vargas
Luiz Antonio Souza
 
O governo provisório Getúlio Vargas
O governo provisório Getúlio VargasO governo provisório Getúlio Vargas
O governo provisório Getúlio Vargas
Odilon Voss
 

Mais procurados (20)

SLIDES – O TENENTISMO BRASILEIRO E A COLUNA PRESTES.
SLIDES – O TENENTISMO BRASILEIRO E A COLUNA PRESTES.SLIDES – O TENENTISMO BRASILEIRO E A COLUNA PRESTES.
SLIDES – O TENENTISMO BRASILEIRO E A COLUNA PRESTES.
 
Coluna prestes
Coluna prestesColuna prestes
Coluna prestes
 
Revolução de 1930
Revolução de 1930Revolução de 1930
Revolução de 1930
 
Movimentos sociais
Movimentos sociaisMovimentos sociais
Movimentos sociais
 
Era vargas governo constitucional
Era vargas   governo constitucionalEra vargas   governo constitucional
Era vargas governo constitucional
 
Governo constitucional (slides) (1)
Governo constitucional (slides) (1)Governo constitucional (slides) (1)
Governo constitucional (slides) (1)
 
Integralismo
IntegralismoIntegralismo
Integralismo
 
Revolução constitucionalista de 1932
Revolução constitucionalista de 1932Revolução constitucionalista de 1932
Revolução constitucionalista de 1932
 
História geral - Período regêncial
História geral - Período regêncialHistória geral - Período regêncial
História geral - Período regêncial
 
Era vargas governo provisório
Era vargas   governo provisórioEra vargas   governo provisório
Era vargas governo provisório
 
H.Brasil: Revolução 1930 e Era Vargas
H.Brasil: Revolução 1930 e Era VargasH.Brasil: Revolução 1930 e Era Vargas
H.Brasil: Revolução 1930 e Era Vargas
 
Governo provisório trabalho de história (1)
Governo provisório trabalho de história (1)Governo provisório trabalho de história (1)
Governo provisório trabalho de história (1)
 
Movimento constitucionalista
Movimento constitucionalistaMovimento constitucionalista
Movimento constitucionalista
 
Aula Invertida
Aula InvertidaAula Invertida
Aula Invertida
 
Artigo sobre a revolução constitucionalista de 1932
Artigo sobre a revolução constitucionalista de 1932Artigo sobre a revolução constitucionalista de 1932
Artigo sobre a revolução constitucionalista de 1932
 
Era vargas
Era vargasEra vargas
Era vargas
 
Revolução Russa
Revolução RussaRevolução Russa
Revolução Russa
 
A era vargas
A era vargasA era vargas
A era vargas
 
Era vargas
Era vargasEra vargas
Era vargas
 
O governo provisório Getúlio Vargas
O governo provisório Getúlio VargasO governo provisório Getúlio Vargas
O governo provisório Getúlio Vargas
 

Destaque

República Oligárquica
República OligárquicaRepública Oligárquica
República Oligárquica
Professora Natália de Oliveira
 
A República Oligárquica - 9º ano
A República Oligárquica - 9º anoA República Oligárquica - 9º ano
A República Oligárquica - 9º ano
Profª Bruna Morrana
 
República Oligárquica
República OligárquicaRepública Oligárquica
República Oligárquica
Portal do Vestibulando
 
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRica
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRicaA Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRica
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRica
Hist8
 
Diapositivas ingles geminis castillo.
Diapositivas ingles geminis castillo.Diapositivas ingles geminis castillo.
Diapositivas ingles geminis castillo.
Géminis Castillo Medina
 
Republica Oligárquica - Prudente de Moraes e Campos Sales
Republica Oligárquica - Prudente de Moraes e Campos SalesRepublica Oligárquica - Prudente de Moraes e Campos Sales
Republica Oligárquica - Prudente de Moraes e Campos Sales
João Victor Pinto Ferrari
 
Revolta da Armada T.81
Revolta da Armada T.81Revolta da Armada T.81
Revolta da Armada T.81
Dianesi
 
Revolta da Armada
Revolta da ArmadaRevolta da Armada
Revolta da Armada
SPNPaulin
 
Colonização inglesa, francesa e holandesa
Colonização inglesa, francesa e holandesaColonização inglesa, francesa e holandesa
Colonização inglesa, francesa e holandesa
Prefeitura de Tremembé
 
republica oligárquica
republica oligárquica republica oligárquica
republica oligárquica
Felipe Borges
 
Republica oligarquica
Republica oligarquicaRepublica oligarquica
Republica oligarquica
Ygor Henrique
 
Da união ibérica à restauração da independência
Da união ibérica à restauração da independênciaDa união ibérica à restauração da independência
Da união ibérica à restauração da independência
xicao97
 
Crise da República Velha
Crise da República VelhaCrise da República Velha
Crise da República Velha
Valéria Shoujofan
 
Brasil república (oligárquica) questões sociais parte ii
Brasil república (oligárquica) questões sociais parte iiBrasil república (oligárquica) questões sociais parte ii
Brasil república (oligárquica) questões sociais parte ii
Celso Firmino História, Filosofia, Sociologia
 
Características gerais da europa no século xvii
Características gerais da europa no século xviiCaracterísticas gerais da europa no século xvii
Características gerais da europa no século xvii
Tomás Garcez
 
3° ano Brasil República Velha
3° ano   Brasil República Velha3° ano   Brasil República Velha
3° ano Brasil República Velha
Daniel Alves Bronstrup
 
3ão - Revoluções e Unificações na Europa séc XIX
3ão - Revoluções e Unificações na Europa séc XIX3ão - Revoluções e Unificações na Europa séc XIX
3ão - Revoluções e Unificações na Europa séc XIX
Daniel Alves Bronstrup
 
Crise da República Velha - Os anos 20
Crise da República Velha - Os anos 20Crise da República Velha - Os anos 20
Crise da República Velha - Os anos 20
Valéria Shoujofan
 

Destaque (18)

República Oligárquica
República OligárquicaRepública Oligárquica
República Oligárquica
 
A República Oligárquica - 9º ano
A República Oligárquica - 9º anoA República Oligárquica - 9º ano
A República Oligárquica - 9º ano
 
República Oligárquica
República OligárquicaRepública Oligárquica
República Oligárquica
 
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRica
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRicaA Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRica
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRica
 
Diapositivas ingles geminis castillo.
Diapositivas ingles geminis castillo.Diapositivas ingles geminis castillo.
Diapositivas ingles geminis castillo.
 
Republica Oligárquica - Prudente de Moraes e Campos Sales
Republica Oligárquica - Prudente de Moraes e Campos SalesRepublica Oligárquica - Prudente de Moraes e Campos Sales
Republica Oligárquica - Prudente de Moraes e Campos Sales
 
Revolta da Armada T.81
Revolta da Armada T.81Revolta da Armada T.81
Revolta da Armada T.81
 
Revolta da Armada
Revolta da ArmadaRevolta da Armada
Revolta da Armada
 
Colonização inglesa, francesa e holandesa
Colonização inglesa, francesa e holandesaColonização inglesa, francesa e holandesa
Colonização inglesa, francesa e holandesa
 
republica oligárquica
republica oligárquica republica oligárquica
republica oligárquica
 
Republica oligarquica
Republica oligarquicaRepublica oligarquica
Republica oligarquica
 
Da união ibérica à restauração da independência
Da união ibérica à restauração da independênciaDa união ibérica à restauração da independência
Da união ibérica à restauração da independência
 
Crise da República Velha
Crise da República VelhaCrise da República Velha
Crise da República Velha
 
Brasil república (oligárquica) questões sociais parte ii
Brasil república (oligárquica) questões sociais parte iiBrasil república (oligárquica) questões sociais parte ii
Brasil república (oligárquica) questões sociais parte ii
 
Características gerais da europa no século xvii
Características gerais da europa no século xviiCaracterísticas gerais da europa no século xvii
Características gerais da europa no século xvii
 
3° ano Brasil República Velha
3° ano   Brasil República Velha3° ano   Brasil República Velha
3° ano Brasil República Velha
 
3ão - Revoluções e Unificações na Europa séc XIX
3ão - Revoluções e Unificações na Europa séc XIX3ão - Revoluções e Unificações na Europa séc XIX
3ão - Revoluções e Unificações na Europa séc XIX
 
Crise da República Velha - Os anos 20
Crise da República Velha - Os anos 20Crise da República Velha - Os anos 20
Crise da República Velha - Os anos 20
 

Semelhante a Revolução Tenentista - Prof. Altair Aguilar

Roteiro de Aula - Da Era Vargas ao Governo Dilma
Roteiro de Aula - Da Era Vargas ao Governo DilmaRoteiro de Aula - Da Era Vargas ao Governo Dilma
Roteiro de Aula - Da Era Vargas ao Governo Dilma
josafaslima
 
A república Populista (1930 1964)
A república Populista (1930 1964)A república Populista (1930 1964)
A república Populista (1930 1964)
DealdyPony
 
Era Vargas
Era VargasEra Vargas
Era Vargas
Janaína Tavares
 
Era vargas
Era vargasEra vargas
Era vargas
alanac
 
resumo: Era vargas
resumo: Era vargasresumo: Era vargas
resumo: Era vargas
Lucas Reis
 
Era vargas
Era vargasEra vargas
Era vargas
Íris Ferreira
 
Vargas no poder (ânderson nunes)
Vargas no poder (ânderson nunes)Vargas no poder (ânderson nunes)
Vargas no poder (ânderson nunes)
Ânderson Nunes
 
Slides dos alunos do 9ºC sobre a Era Vargas
Slides dos alunos do 9ºC sobre a Era VargasSlides dos alunos do 9ºC sobre a Era Vargas
Slides dos alunos do 9ºC sobre a Era Vargas
Sofia Figueira
 
A FRÁGIL REPÚBLICA CONSTRUÍDA NO BRASIL AO LONGO DA HISTÓRIA.pdf
A FRÁGIL REPÚBLICA CONSTRUÍDA NO BRASIL AO LONGO DA HISTÓRIA.pdfA FRÁGIL REPÚBLICA CONSTRUÍDA NO BRASIL AO LONGO DA HISTÓRIA.pdf
A FRÁGIL REPÚBLICA CONSTRUÍDA NO BRASIL AO LONGO DA HISTÓRIA.pdf
Faga1939
 
Monografia LP1
Monografia LP1Monografia LP1
Monografia LP1
Danone
 
www.CentroApoio.com -História - A Era Vargas - Parte 1 - Vídeo Aulas
www.CentroApoio.com -História - A Era Vargas - Parte 1 - Vídeo Aulaswww.CentroApoio.com -História - A Era Vargas - Parte 1 - Vídeo Aulas
www.CentroApoio.com -História - A Era Vargas - Parte 1 - Vídeo Aulas
Vídeo Aulas Apoio
 
Capítulo 6 - A Era Vargas
Capítulo 6 - A Era VargasCapítulo 6 - A Era Vargas
Capítulo 6 - A Era Vargas
Marcos Antonio Grigorio de Figueiredo
 
Vargas
VargasVargas
A Era Vargas (1930-1945). Prof. Medeiros
A Era Vargas (1930-1945). Prof. MedeirosA Era Vargas (1930-1945). Prof. Medeiros
A Era Vargas (1930-1945). Prof. Medeiros
João Medeiros
 
Era Vargas
Era VargasEra Vargas
Era Vargas
isameucci
 
Questoeshist
QuestoeshistQuestoeshist
9º-ANO-HIST-II.pdf
9º-ANO-HIST-II.pdf9º-ANO-HIST-II.pdf
9º-ANO-HIST-II.pdf
WAGNERLUIZELIASDASIL
 
Era Vargas
Era VargasEra Vargas
Era vargas
Era vargasEra vargas
O Estado Getulista
O Estado GetulistaO Estado Getulista
O Estado Getulista
Rodrigo Alcoforado
 

Semelhante a Revolução Tenentista - Prof. Altair Aguilar (20)

Roteiro de Aula - Da Era Vargas ao Governo Dilma
Roteiro de Aula - Da Era Vargas ao Governo DilmaRoteiro de Aula - Da Era Vargas ao Governo Dilma
Roteiro de Aula - Da Era Vargas ao Governo Dilma
 
A república Populista (1930 1964)
A república Populista (1930 1964)A república Populista (1930 1964)
A república Populista (1930 1964)
 
Era Vargas
Era VargasEra Vargas
Era Vargas
 
Era vargas
Era vargasEra vargas
Era vargas
 
resumo: Era vargas
resumo: Era vargasresumo: Era vargas
resumo: Era vargas
 
Era vargas
Era vargasEra vargas
Era vargas
 
Vargas no poder (ânderson nunes)
Vargas no poder (ânderson nunes)Vargas no poder (ânderson nunes)
Vargas no poder (ânderson nunes)
 
Slides dos alunos do 9ºC sobre a Era Vargas
Slides dos alunos do 9ºC sobre a Era VargasSlides dos alunos do 9ºC sobre a Era Vargas
Slides dos alunos do 9ºC sobre a Era Vargas
 
A FRÁGIL REPÚBLICA CONSTRUÍDA NO BRASIL AO LONGO DA HISTÓRIA.pdf
A FRÁGIL REPÚBLICA CONSTRUÍDA NO BRASIL AO LONGO DA HISTÓRIA.pdfA FRÁGIL REPÚBLICA CONSTRUÍDA NO BRASIL AO LONGO DA HISTÓRIA.pdf
A FRÁGIL REPÚBLICA CONSTRUÍDA NO BRASIL AO LONGO DA HISTÓRIA.pdf
 
Monografia LP1
Monografia LP1Monografia LP1
Monografia LP1
 
www.CentroApoio.com -História - A Era Vargas - Parte 1 - Vídeo Aulas
www.CentroApoio.com -História - A Era Vargas - Parte 1 - Vídeo Aulaswww.CentroApoio.com -História - A Era Vargas - Parte 1 - Vídeo Aulas
www.CentroApoio.com -História - A Era Vargas - Parte 1 - Vídeo Aulas
 
Capítulo 6 - A Era Vargas
Capítulo 6 - A Era VargasCapítulo 6 - A Era Vargas
Capítulo 6 - A Era Vargas
 
Vargas
VargasVargas
Vargas
 
A Era Vargas (1930-1945). Prof. Medeiros
A Era Vargas (1930-1945). Prof. MedeirosA Era Vargas (1930-1945). Prof. Medeiros
A Era Vargas (1930-1945). Prof. Medeiros
 
Era Vargas
Era VargasEra Vargas
Era Vargas
 
Questoeshist
QuestoeshistQuestoeshist
Questoeshist
 
9º-ANO-HIST-II.pdf
9º-ANO-HIST-II.pdf9º-ANO-HIST-II.pdf
9º-ANO-HIST-II.pdf
 
Era Vargas
Era VargasEra Vargas
Era Vargas
 
Era vargas
Era vargasEra vargas
Era vargas
 
O Estado Getulista
O Estado GetulistaO Estado Getulista
O Estado Getulista
 

Mais de Altair Moisés Aguilar

Martinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair AguilarMartinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Oliver Cromwell - Prof. Altair Aguilar
Oliver Cromwell - Prof. Altair AguilarOliver Cromwell - Prof. Altair Aguilar
Oliver Cromwell - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Os Puritanos - Prof. Altair Aguilar
Os Puritanos - Prof. Altair AguilarOs Puritanos - Prof. Altair Aguilar
Os Puritanos - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Dinastia Tudors - Prof. Altair Aguilar
Dinastia Tudors - Prof. Altair AguilarDinastia Tudors - Prof. Altair Aguilar
Dinastia Tudors - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Calvinismo - Prof. Altair Aguilar
Calvinismo - Prof. Altair AguilarCalvinismo - Prof. Altair Aguilar
Calvinismo - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
A independência Americana - Prof. Altair Aguilar
A independência Americana - Prof. Altair AguilarA independência Americana - Prof. Altair Aguilar
A independência Americana - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Guerra das duas Rosas - Prof. Altair Aguilar
Guerra das duas Rosas - Prof. Altair AguilarGuerra das duas Rosas - Prof. Altair Aguilar
Guerra das duas Rosas - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Revolução Inglesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Inglesa - Prof. Altair AguilarRevolução Inglesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Inglesa - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Causas da Segunda Guerra - Prof.Altair Aguilar
Causas da Segunda Guerra - Prof.Altair AguilarCausas da Segunda Guerra - Prof.Altair Aguilar
Causas da Segunda Guerra - Prof.Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Estados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair Aguilar
Estados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair AguilarEstados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair Aguilar
Estados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Os Incas - Prof.Altair Aguilar
Os Incas - Prof.Altair AguilarOs Incas - Prof.Altair Aguilar
Os Incas - Prof.Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Revolução Francesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução  Francesa - Prof. Altair AguilarRevolução  Francesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Francesa - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Discurso de Adolf Hitler - Prof. Altair Aguilar
Discurso de Adolf Hitler - Prof. Altair AguilarDiscurso de Adolf Hitler - Prof. Altair Aguilar
Discurso de Adolf Hitler - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Campos Nazista - Prof. Altair Aguilar
Campos Nazista - Prof. Altair AguilarCampos Nazista - Prof. Altair Aguilar
Campos Nazista - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Adolf Hitler _ Prof.Altair Aguilar
Adolf  Hitler _ Prof.Altair AguilarAdolf  Hitler _ Prof.Altair Aguilar
Adolf Hitler _ Prof.Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Guerra de Tróia - Prof. Altair Aguilar
Guerra de Tróia  - Prof. Altair AguilarGuerra de Tróia  - Prof. Altair Aguilar
Guerra de Tróia - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Alemanha Muro de Berlim - Prof. Altair Aguilar
Alemanha Muro de Berlim - Prof. Altair AguilarAlemanha Muro de Berlim - Prof. Altair Aguilar
Alemanha Muro de Berlim - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Futebol - Prof. Altair Aguilar
Futebol - Prof. Altair AguilarFutebol - Prof. Altair Aguilar
Futebol - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Babilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair Aguilar
Babilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair AguilarBabilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair Aguilar
Babilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Islamismo - Prof. Altair Aguilar
Islamismo - Prof. Altair AguilarIslamismo - Prof. Altair Aguilar
Islamismo - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 

Mais de Altair Moisés Aguilar (20)

Martinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair AguilarMartinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
 
Oliver Cromwell - Prof. Altair Aguilar
Oliver Cromwell - Prof. Altair AguilarOliver Cromwell - Prof. Altair Aguilar
Oliver Cromwell - Prof. Altair Aguilar
 
Os Puritanos - Prof. Altair Aguilar
Os Puritanos - Prof. Altair AguilarOs Puritanos - Prof. Altair Aguilar
Os Puritanos - Prof. Altair Aguilar
 
Dinastia Tudors - Prof. Altair Aguilar
Dinastia Tudors - Prof. Altair AguilarDinastia Tudors - Prof. Altair Aguilar
Dinastia Tudors - Prof. Altair Aguilar
 
Calvinismo - Prof. Altair Aguilar
Calvinismo - Prof. Altair AguilarCalvinismo - Prof. Altair Aguilar
Calvinismo - Prof. Altair Aguilar
 
A independência Americana - Prof. Altair Aguilar
A independência Americana - Prof. Altair AguilarA independência Americana - Prof. Altair Aguilar
A independência Americana - Prof. Altair Aguilar
 
Guerra das duas Rosas - Prof. Altair Aguilar
Guerra das duas Rosas - Prof. Altair AguilarGuerra das duas Rosas - Prof. Altair Aguilar
Guerra das duas Rosas - Prof. Altair Aguilar
 
Revolução Inglesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Inglesa - Prof. Altair AguilarRevolução Inglesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Inglesa - Prof. Altair Aguilar
 
Causas da Segunda Guerra - Prof.Altair Aguilar
Causas da Segunda Guerra - Prof.Altair AguilarCausas da Segunda Guerra - Prof.Altair Aguilar
Causas da Segunda Guerra - Prof.Altair Aguilar
 
Estados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair Aguilar
Estados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair AguilarEstados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair Aguilar
Estados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair Aguilar
 
Os Incas - Prof.Altair Aguilar
Os Incas - Prof.Altair AguilarOs Incas - Prof.Altair Aguilar
Os Incas - Prof.Altair Aguilar
 
Revolução Francesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução  Francesa - Prof. Altair AguilarRevolução  Francesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Francesa - Prof. Altair Aguilar
 
Discurso de Adolf Hitler - Prof. Altair Aguilar
Discurso de Adolf Hitler - Prof. Altair AguilarDiscurso de Adolf Hitler - Prof. Altair Aguilar
Discurso de Adolf Hitler - Prof. Altair Aguilar
 
Campos Nazista - Prof. Altair Aguilar
Campos Nazista - Prof. Altair AguilarCampos Nazista - Prof. Altair Aguilar
Campos Nazista - Prof. Altair Aguilar
 
Adolf Hitler _ Prof.Altair Aguilar
Adolf  Hitler _ Prof.Altair AguilarAdolf  Hitler _ Prof.Altair Aguilar
Adolf Hitler _ Prof.Altair Aguilar
 
Guerra de Tróia - Prof. Altair Aguilar
Guerra de Tróia  - Prof. Altair AguilarGuerra de Tróia  - Prof. Altair Aguilar
Guerra de Tróia - Prof. Altair Aguilar
 
Alemanha Muro de Berlim - Prof. Altair Aguilar
Alemanha Muro de Berlim - Prof. Altair AguilarAlemanha Muro de Berlim - Prof. Altair Aguilar
Alemanha Muro de Berlim - Prof. Altair Aguilar
 
Futebol - Prof. Altair Aguilar
Futebol - Prof. Altair AguilarFutebol - Prof. Altair Aguilar
Futebol - Prof. Altair Aguilar
 
Babilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair Aguilar
Babilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair AguilarBabilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair Aguilar
Babilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair Aguilar
 
Islamismo - Prof. Altair Aguilar
Islamismo - Prof. Altair AguilarIslamismo - Prof. Altair Aguilar
Islamismo - Prof. Altair Aguilar
 

Último

A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
AdrianoMontagna1
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Centro Jacques Delors
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinhaatividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
Suzy De Abreu Santana
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
MessiasMarianoG
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
1000a
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 

Último (20)

A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinhaatividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 

Revolução Tenentista - Prof. Altair Aguilar

  • 2. Na década de 1920 surgiu no Brasil um movimento conhecido como Tenentismo, formado em geral por militares de média e baixa patente. Questionavam o sistema vigente no país e, mesmo sem defender uma causa ideológica específica, propunham mudanças no sistema eleitoral e na educação pública da República Velha.
  • 3. • Foram os militares que governaram o Brasil nos dois primeiros mandatos da República, mas após Floriano Peixoto foram afastados da presidência para darem lugar aos governos civis. Tem início também a partir de então o domínio de uma oligarquia que mantinha o controle do poder no país e que revezava os grupos no poder.
  • 4. Durante toda a República Velha, Minas Gerais e São Paulo eram os dois principais estados brasileiros no cenário político, o predomínio dos mesmos na ocupação do principal cargo no país envolvendo um esquema de mútua cooperação caracterizou tal período da história brasileira. O Tenentismo surgiu justamente como forma de contestação ao sistema político que dominava o Brasil e não permitia espaços para grupos que não fizessem parte da oligarquia.
  • 5. • O Tenentismo conquistou civis que aderiram ao projeto, mas com o tempo foi ficando claro que a defesa era pela implantação de um Estado forte e centralizado, através do qual as necessidades do país poderiam ficar explícitas e resolvidas.
  • 6. Logo no início da década de 1920 se espalharam pelos quartéis os ideais do Movimento Tenentista. Carregando a bandeira da democracia, o grupo que era formado basicamente por militares de baixa patente colocava em questão as principais marcas da Política do Café com Leite.
  • 7. • Os militares defendiam a dinamização da estrutura do poder no país, almejando que o processo eleitoral se tornasse mais democrático e permitisse o acesso de mais grupos ao poder, questionavam o voto de cabresto e eram favoráveis ao direito da mulher ao voto. Descontentes com a realidade política do Brasil, acreditavam que se fazia necessário uma reforma no ensino público, assim como a concessão da liberdade aos meios de comunicação, a restrição do Poder Executivo e a moralização dos ocupantes das cadeiras no Poder Legislativo.
  • 8. A evolução do Movimento Tenentista se dá ao longo da década de 1920 por via de suas expressões armadas. A primeira ação deste tipo dos Tenentes aconteceu em 1922 no evento conhecido como Revolta dos 18 do Forte de Copacabana, em 1924 veio a Comuna de Manaus e a Revolução de 1924. Concomitantemente teve início o evento mais duradouro e que percorreu grande território no Brasil, a Coluna Prestes.
  • 9. A Coluna Prestes foi um movimento em forma de guerrilha e composto por militares, liderada por Luís Carlos Prestes o movimento saiu da região sul do país e percorreu mais de 3.000 Km combatendo as tropas do governo. Em todos os confrontos a Coluna Prestes saiu vencedora e por fim foi se refugiar na Bolívia para arquitetar um golpe de Estado. O Tenentismo não gerou efeitos imediatos no Brasil, mas o somatório dos acontecimentos na década de 1920 foi importante para abalar a estrutura política das oligarquias e mudar significativamente a ordem política no Brasil em 1930.
  • 10. O Tenentismo foi fundamental para que Getúlio Vargas assumisse o poder, tanto que após a Revolução de 1930 o presidente nomeou vários tenentes como interventores em quase todos os estados.
  • 11. O Tenentismo se manteve presente na política e passa por uma cisão em 1937 quando um grupo decide seguir Luís Carlos Prestes e outro rompe com o presidente Getúlio Vargas e passa a exercer a oposição.
  • 12. • O Movimento Tenentista esteve presente na deposição de Getúlio Vargas em 1945 e disputou as eleições presidenciais no mesmo ano e também em 1955. Quando ocorreu a Revolução de 1964 que colocou os militares no poder no Brasil quase todos os comandantes eram tenentes na ocasião da Revolução de 1930, como é o caso de Ernesto Geisel, Castelo Branco e Médici.
  • 13. Dessa forma o Tenentismo se manteve vivo até meados da década de 1970 quando os membros do movimento nascido na década de 1920 começaram a falecer. Foram os militares que governaram o Brasil nos dois primeiros mandatos da República, mas após Floriano Peixoto foram afastados da presidência para darem lugar aos governos civis. Tem início também a partir de então o domínio de uma oligarquia que mantinha o controle do poder no país e que revezava os grupos no poder