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Desenhe em seu caderno o mapa conceitual sobre o Governo de Getúlio Vargas,
no caderno.
DATA: ___/___/2020
PROFESSOR: FREDERICO MARQUES SODRÉ
ATIVIDADES FICHA 2
ALUNO (A):
TURMA: 9º ANO
DISCIPLINA: HISTÓRIA
ERA VARGAS (1930-1945)
O QUE FOI A ERA VARGAS?
Era Vargas é o nome do período em que Getúlio Vargas foi o governante do Brasil por 15
anos de forma contínua, entre 1930 e 1945. Esse período foi importante para a história brasileira,
por conta das inúmeras mudanças sociais e econômicas que Getúlio Vargas fez no país.
A Era Vargas pode ser dividida em três momentos:
 Governo Provisório: 1930-1934;
 Governo Constitucional: 1934-1937;
 Estado Novo: 1937-1945.
CARACTERÍSTICAS DA ERA VARGAS
 Centralização do poder: Vargas tomou medidas para enfraquecer o Legislativo e reforçar os
poderes do Executivo. Essa característica ficou evidente durante a ditadura do Estado Novo;
 Política Trabalhista: Vargas atuou de maneira consistente no sentido de ampliar os
benefícios trabalhistas. Criou o Ministério do Trabalho e concedeu direitos aos
trabalhadores. Era uma forma de reforçar seu poder aproximando-se das massas;
 Propaganda Política: O uso da propaganda como forma de ressaltar as qualidades de seu
governo foi uma marcantes durante a Era Vargas e que também ficou evidente durante o
Estado Novo;
 Capacidade de negociação política: A capacidade política de Vargas não surgiu do nada,
mas foi sendo construída e aprimorada ao longo de sua vida política. Vargas tinha uma grande
capacidade de conciliar grupos opostos em seus governos, como aconteceu em 1930,
quando oligarquias dissidentes e tenentistas estavam no mesmo grupo o apoiando.
CONTEXTO HISTÓRICO
O Brasil vivia a chamada República Velha, ou República Oligárquica, onde o poder era
centralizado e para poucos. A presidência era alternada entre os grandes coronéis
cafeicultores de São Paulo e os produtores de leite de Minas Gerais – a chamada República
Café com Leite. O fim da República Oligárquica se deu com a Revolução de 1930, organizada pela
Aliança Liberal em parceria com exército.
REVOLUÇÃO DE 1930
Em 1930, as eleições foram realizadas e deram a vitória a Júlio Prestes. No entanto, Prestes
nunca tomou posse da presidência. Os aliados mineiros, gaúchos e paraibanos formaram juntos
a Aliança Liberal, que se recusou a aceitar a validade das eleições, alegando que houve fraude na
vitória de Júlio Prestes.
Junto a isso, os deputados eleitos da Aliança Liberal não tiveram o reconhecimento de seus
mandatos. Foi então que os estados aliados planejaram uma revolta armada.
A situação se agravou quando João Pessoa, candidato a vice-presidente de Getúlio Vargas,
foi assassinado em Recife por motivos muito duvidosos. Frente a isso, a propaganda getulista se
aproveitou para atribuir a culpa do assassinato à oposição.
A crise econômica que se acentuou por conta da crise em 1929 fez com que
a indignação ao governo aumentasse ainda mais. O Exército, que era desfavorável ao governo, se
mobilizou, formando uma junta governamental composta por generais.
Em 3 de novembro de 1930, cerca de um mês depois, Júlio Prestes foi deposto e fugiu juntamente
com Washington Luís. A presidência foi passada para Getúlio Vargas, dando fim à República
Velha.
GOVERNO PROVISÓRIO (1930 – 1934)
O Governo Provisório tinha o objetivo de reestruturar a vida política do Brasil. O presidente
Getúlio Vargas eliminou os órgãos legislativos (federal, estadual e municipal), iniciando o processo
de centralização do poder.
Devido a grande importância dos militares durante a Revolução de 1930, a presença dos
tenentes nos principais cargos do governo marcaram o início da Era Vargas.
Para anular a ação de antigos coronéis e sua influência política regional, os tenentes do
Exército foram designados representantes do governo para assumir o controle dos estados.
A tensão entre as velhas oligarquias e os militares então se estabeleceu. A oposição à Vargas
teve sua concentração em São Paulo, onde as oligarquias locais convocaram o “povo paulistano” a
lutar contra o governo Getúlio Vargas, exigindo a realização de eleições para a elaboração de uma
Assembleia Constituinte.
Apesar de derrotar as forças da oposição, Getúlio convocou eleições para a Constituinte. No
processo eleitoral, as principais figuras militares do governo perderam espaço político, devido o
desgaste gerado pelos conflitos paulistas. Em 1934, uma Nova Constituição foi promulgada.
A Carta de 1934 deu poderes ainda maiores ao poder executivo, adotou medidas
democráticas e criou as bases da legislação trabalhista. Além disso, sancionou o voto secreto e o
voto feminino. Através dessa resolução e com o apoio da maioria do Congresso, Getúlio Vargas
garantiu mais um mandato.
DITADURA DO ESTADO NOVO (1937 – 1945)
Em novembro de 1937, Getúlio Vargas anunciou o Estado Novo, dando início a um período
ditatorial na História do Brasil. Vargas fechou o Congresso Nacional sob o pretexto da existência de
um plano comunista para tomar o poder, o chamado Plano Cohen.
O QUE FOI O PLANO COHEN?
O Plano Cohen foi um documento supostamente elaborado por comunistas nacionais e
estrangeiros. Esse documento consistia em uma série de greves, protestos, vandalismos e ataques
a governantes que tinha como principal objetivo derrubar Getúlio Vargas do Poder.
Após o fechamento do Congresso Nacional, Vargas impôs uma nova Constituição ao Brasil,
conhecida posteriormente como Polaca (por ter sido inspirada na Constituição da Polônia, de
tendência fascista).
O golpe de Vargas, organizado junto aos militares, teve o apoio da maior parte da sociedade
brasileira. Isso aconteceu porque desde o final de 1935 o governo reforçava a propaganda
anticomunista, estarrecendo a classe média. Na verdade, o principal objetivo era fazer com que a
sociedade apoiasse a centralização política que se desencadearia.
A partir do anúncio do Estado Novo em novembro de 1937, Vargas impôs a censura aos
meios de comunicação, reprimiu a atividade política, perseguiu e prendeu seus inimigos políticos.
Ele também adotou medidas econômicas nacionalizantes e deu continuidade a sua política
trabalhista.
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O Governo Provisório tinha o objetivo de reestruturar a vida política do Brasil. O presidente
Getúlio Vargas eliminou os órgãos legislativos (federal, estadual e municipal), iniciando o processo
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Exército foram designados representantes do governo para assumir o controle dos estados.
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teve sua concentração em São Paulo, onde as oligarquias locais convocaram o “povo paulistano” a
lutar contra o governo Getúlio Vargas, exigindo a realização de eleições para a elaboração de uma
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garantiu mais um mandato.
DITADURA DO ESTADO NOVO (1937 – 1945)
Em novembro de 1937, Getúlio Vargas anunciou o Estado Novo, dando início a um período
ditatorial na História do Brasil. Vargas fechou o Congresso Nacional sob o pretexto da existência de
um plano comunista para tomar o poder, o chamado Plano Cohen.
O que foi o Plano Cohen?
O Plano Cohen foi um documento supostamente elaborado por comunistas nacionais e
estrangeiros. Esse documento consistia em uma série de greves, protestos, vandalismos e ataques
a governantes que tinha como principal objetivo derrubar Getúlio Vargas do Poder.
Após o fechamento do Congresso Nacional, Vargas impôs uma nova Constituição ao Brasil,
conhecida posteriormente como Polaca (por ter sido inspirada na Constituição da Polônia, de
tendência fascista).
O golpe de Vargas, organizado junto aos militares, teve o apoio da maior parte da sociedade
brasileira. Isso aconteceu porque desde o final de 1935 o governo reforçava a propaganda
anticomunista, estarrecendo a classe média. Na verdade, o principal objetivo era fazer com que a
sociedade apoiasse a centralização política que se desencadearia.
A partir do anúncio do Estado Novo em novembro de 1937, Vargas impôs a censura aos
meios de comunicação, reprimiu a atividade política, perseguiu e prendeu seus inimigos políticos.
Ele também adotou medidas econômicas nacionalizantes e deu continuidade a sua política
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Era Vargas

  • 1. Desenhe em seu caderno o mapa conceitual sobre o Governo de Getúlio Vargas, no caderno. DATA: ___/___/2020 PROFESSOR: FREDERICO MARQUES SODRÉ ATIVIDADES FICHA 2 ALUNO (A): TURMA: 9º ANO DISCIPLINA: HISTÓRIA
  • 2. ERA VARGAS (1930-1945) O QUE FOI A ERA VARGAS? Era Vargas é o nome do período em que Getúlio Vargas foi o governante do Brasil por 15 anos de forma contínua, entre 1930 e 1945. Esse período foi importante para a história brasileira, por conta das inúmeras mudanças sociais e econômicas que Getúlio Vargas fez no país. A Era Vargas pode ser dividida em três momentos:  Governo Provisório: 1930-1934;  Governo Constitucional: 1934-1937;  Estado Novo: 1937-1945. CARACTERÍSTICAS DA ERA VARGAS  Centralização do poder: Vargas tomou medidas para enfraquecer o Legislativo e reforçar os poderes do Executivo. Essa característica ficou evidente durante a ditadura do Estado Novo;  Política Trabalhista: Vargas atuou de maneira consistente no sentido de ampliar os benefícios trabalhistas. Criou o Ministério do Trabalho e concedeu direitos aos trabalhadores. Era uma forma de reforçar seu poder aproximando-se das massas;  Propaganda Política: O uso da propaganda como forma de ressaltar as qualidades de seu governo foi uma marcantes durante a Era Vargas e que também ficou evidente durante o Estado Novo;
  • 3.  Capacidade de negociação política: A capacidade política de Vargas não surgiu do nada, mas foi sendo construída e aprimorada ao longo de sua vida política. Vargas tinha uma grande capacidade de conciliar grupos opostos em seus governos, como aconteceu em 1930, quando oligarquias dissidentes e tenentistas estavam no mesmo grupo o apoiando. CONTEXTO HISTÓRICO O Brasil vivia a chamada República Velha, ou República Oligárquica, onde o poder era centralizado e para poucos. A presidência era alternada entre os grandes coronéis cafeicultores de São Paulo e os produtores de leite de Minas Gerais – a chamada República Café com Leite. O fim da República Oligárquica se deu com a Revolução de 1930, organizada pela Aliança Liberal em parceria com exército. REVOLUÇÃO DE 1930 Em 1930, as eleições foram realizadas e deram a vitória a Júlio Prestes. No entanto, Prestes nunca tomou posse da presidência. Os aliados mineiros, gaúchos e paraibanos formaram juntos a Aliança Liberal, que se recusou a aceitar a validade das eleições, alegando que houve fraude na vitória de Júlio Prestes. Junto a isso, os deputados eleitos da Aliança Liberal não tiveram o reconhecimento de seus mandatos. Foi então que os estados aliados planejaram uma revolta armada. A situação se agravou quando João Pessoa, candidato a vice-presidente de Getúlio Vargas, foi assassinado em Recife por motivos muito duvidosos. Frente a isso, a propaganda getulista se aproveitou para atribuir a culpa do assassinato à oposição. A crise econômica que se acentuou por conta da crise em 1929 fez com que a indignação ao governo aumentasse ainda mais. O Exército, que era desfavorável ao governo, se mobilizou, formando uma junta governamental composta por generais. Em 3 de novembro de 1930, cerca de um mês depois, Júlio Prestes foi deposto e fugiu juntamente com Washington Luís. A presidência foi passada para Getúlio Vargas, dando fim à República Velha. GOVERNO PROVISÓRIO (1930 – 1934) O Governo Provisório tinha o objetivo de reestruturar a vida política do Brasil. O presidente Getúlio Vargas eliminou os órgãos legislativos (federal, estadual e municipal), iniciando o processo de centralização do poder. Devido a grande importância dos militares durante a Revolução de 1930, a presença dos tenentes nos principais cargos do governo marcaram o início da Era Vargas. Para anular a ação de antigos coronéis e sua influência política regional, os tenentes do Exército foram designados representantes do governo para assumir o controle dos estados.
  • 4. A tensão entre as velhas oligarquias e os militares então se estabeleceu. A oposição à Vargas teve sua concentração em São Paulo, onde as oligarquias locais convocaram o “povo paulistano” a lutar contra o governo Getúlio Vargas, exigindo a realização de eleições para a elaboração de uma Assembleia Constituinte. Apesar de derrotar as forças da oposição, Getúlio convocou eleições para a Constituinte. No processo eleitoral, as principais figuras militares do governo perderam espaço político, devido o desgaste gerado pelos conflitos paulistas. Em 1934, uma Nova Constituição foi promulgada. A Carta de 1934 deu poderes ainda maiores ao poder executivo, adotou medidas democráticas e criou as bases da legislação trabalhista. Além disso, sancionou o voto secreto e o voto feminino. Através dessa resolução e com o apoio da maioria do Congresso, Getúlio Vargas garantiu mais um mandato. DITADURA DO ESTADO NOVO (1937 – 1945) Em novembro de 1937, Getúlio Vargas anunciou o Estado Novo, dando início a um período ditatorial na História do Brasil. Vargas fechou o Congresso Nacional sob o pretexto da existência de um plano comunista para tomar o poder, o chamado Plano Cohen. O QUE FOI O PLANO COHEN? O Plano Cohen foi um documento supostamente elaborado por comunistas nacionais e estrangeiros. Esse documento consistia em uma série de greves, protestos, vandalismos e ataques a governantes que tinha como principal objetivo derrubar Getúlio Vargas do Poder. Após o fechamento do Congresso Nacional, Vargas impôs uma nova Constituição ao Brasil, conhecida posteriormente como Polaca (por ter sido inspirada na Constituição da Polônia, de tendência fascista). O golpe de Vargas, organizado junto aos militares, teve o apoio da maior parte da sociedade brasileira. Isso aconteceu porque desde o final de 1935 o governo reforçava a propaganda anticomunista, estarrecendo a classe média. Na verdade, o principal objetivo era fazer com que a sociedade apoiasse a centralização política que se desencadearia. A partir do anúncio do Estado Novo em novembro de 1937, Vargas impôs a censura aos meios de comunicação, reprimiu a atividade política, perseguiu e prendeu seus inimigos políticos. Ele também adotou medidas econômicas nacionalizantes e deu continuidade a sua política trabalhista. GOVERNO PROVISÓRIO (1930 – 1934) O Governo Provisório tinha o objetivo de reestruturar a vida política do Brasil. O presidente Getúlio Vargas eliminou os órgãos legislativos (federal, estadual e municipal), iniciando o processo de centralização do poder.
  • 5. Devido a grande importância dos militares durante a Revolução de 1930, a presença dos tenentes nos principais cargos do governo marcaram o início da Era Vargas. Para anular a ação de antigos coronéis e sua influência política regional, os tenentes do Exército foram designados representantes do governo para assumir o controle dos estados. A tensão entre as velhas oligarquias e os militares então se estabeleceu. A oposição à Vargas teve sua concentração em São Paulo, onde as oligarquias locais convocaram o “povo paulistano” a lutar contra o governo Getúlio Vargas, exigindo a realização de eleições para a elaboração de uma Assembleia Constituinte. Apesar de derrotar as forças da oposição, Getúlio convocou eleições para a Constituinte. No processo eleitoral, as principais figuras militares do governo perderam espaço político, devido o desgaste gerado pelos conflitos paulistas. Em 1934, uma Nova Constituição foi promulgada. A Carta de 1934 deu poderes ainda maiores ao poder executivo, adotou medidas democráticas e criou as bases da legislação trabalhista. Além disso, sancionou o voto secreto e o voto feminino. Através dessa resolução e com o apoio da maioria do Congresso, Getúlio Vargas garantiu mais um mandato. DITADURA DO ESTADO NOVO (1937 – 1945) Em novembro de 1937, Getúlio Vargas anunciou o Estado Novo, dando início a um período ditatorial na História do Brasil. Vargas fechou o Congresso Nacional sob o pretexto da existência de um plano comunista para tomar o poder, o chamado Plano Cohen. O que foi o Plano Cohen? O Plano Cohen foi um documento supostamente elaborado por comunistas nacionais e estrangeiros. Esse documento consistia em uma série de greves, protestos, vandalismos e ataques a governantes que tinha como principal objetivo derrubar Getúlio Vargas do Poder. Após o fechamento do Congresso Nacional, Vargas impôs uma nova Constituição ao Brasil, conhecida posteriormente como Polaca (por ter sido inspirada na Constituição da Polônia, de tendência fascista). O golpe de Vargas, organizado junto aos militares, teve o apoio da maior parte da sociedade brasileira. Isso aconteceu porque desde o final de 1935 o governo reforçava a propaganda anticomunista, estarrecendo a classe média. Na verdade, o principal objetivo era fazer com que a sociedade apoiasse a centralização política que se desencadearia. A partir do anúncio do Estado Novo em novembro de 1937, Vargas impôs a censura aos meios de comunicação, reprimiu a atividade política, perseguiu e prendeu seus inimigos políticos. Ele também adotou medidas econômicas nacionalizantes e deu continuidade a sua política trabalhista.