SlideShare uma empresa Scribd logo
O Tenentismo Brasileiro e a
coluna Prestes
Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
Centro de Educação (CEDUC)
Departamento de História
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID/CAPES
Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena
Série: 9º Ano/Ensino Fundamental II

O Tenentismo foi um movimento de revolta
contra as oligarquias que usavam da violência
para se manter no poder


O Nome deve-se ao fato de seus lideres
serem majoritariamente jovens oficiais do
exercito, de patente baixa, chamados
genericamente de tenentes


A Primeira Revolta tenentista foi a Revolta de
Copacabana, iniciada em 5 de julho de 1922


O estopim da revolta foi a divulgação das
cartas do candidato a presidência Arthur
Bernardes por um jornal carioca, a carta
continha ofensas aos militares (as cartas
posteriormente mostraram-se falsas)

Em 5 de julho de 1922, tenentes do forte de
Copacabana disparam contra o palácio do
governo



O ataque era uma resposta ao mandato de
prisão do Marechal Hermes da Fonseca

A revolta de Copacabana deu origem ao
episodio conhecido como “os Dezoito do
Forte”, na qual se configurou como uma
resistência de 17 militares junto com um civil,
do confronto com as tropas do governo,
apenas Siqueira Campos e Eduardo Gomes
saíram com vida.
O Segundo 5 de julho
Os Dezoito do Forte, Acervo, o Globo


Ano, 1924

Levante Tenentista Paulista

Defendiam a Moralização por meio do voto
secreto

Melhoria do ensino publico e a autonomia dos
três poderes

Obrigatoriedade do ensino primário e
profissional.
O Segundo 5 de julho

Apos um intenso bombardeio, parte da tropa
formou a Coluna Paulista e retirou-se de São
Paulo em direção a Foz de Iguaçu.


Nesse cenário, ocorreram levantes em vários
pontos do Pais, com destaque para o levante
gaúcho sob a liderança de João Alberto e Luiz
Carlos Prestes

Apos os confrontos com o governo, os
revoltosos gaúchos fizeram uma coluna e
marcharam para Foz do Iguaçu, encontrando
assim com a coluna Paulista.


Da junção das duas colunas, nasceu a famosa
Coluna Prestes

Com aproximadamente 1.800 homens, a Coluna Prestes
saiu pelo Brasil fazendo propaganda revolucionaria


Movimentando com rapidez, a Coluna conseguiu
munição, e percorreu 25 mil KM através de 12 estados
brasileiros.


A coluna se caracterizou-se por sua Guerra de
Movimento, na qual a estrategia Militar sobressaia
sobre o confronto direto.
A Coluna Prestes
A Marcha da Coluna
Prestes, Atlas Histórico, Scipione

Em 1927, os participantes da Coluna Prestes estavam
cansados de perseguições do governo e do tempo que
a marcha perdurava. Os integrantes do movimento
decidiram se exilar em países que faziam fronteira
com o Brasil, parte foi para Paraguai e outra na
Bolívia.


Embora não tenha conseguido derrubar o governo, a
Coluna Prestes foi um movimento que enfraqueceu
politicamente a República Velha, abrindo caminho
para a Revolução de 1930 que levou Getúlio Vargas ao
poder.
Referencias
JÚNIOR, Boulos Alfredo. História Sociedade & Cidadania, 9º ano – 1° Edição. – São
Paulo: FTD, 2006. – (coleção História, Sociedade & Cidadania)
PRESTES, Anita Leocadia. Uma Epopeia Brasileira, - 2º Edição. - São Paulo.
EXPRESSÃO POPULAR, 2009.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

9º ano história rafa - era vargas
9º ano   história   rafa  - era vargas9º ano   história   rafa  - era vargas
9º ano história rafa - era vargasRafael Noronha
 
República Velha (1889-1930) - Primeira Parte
República Velha (1889-1930) - Primeira ParteRepública Velha (1889-1930) - Primeira Parte
República Velha (1889-1930) - Primeira Parte
Valéria Shoujofan
 
O governo Fernando Collor (1990-1992)
O governo Fernando Collor (1990-1992)O governo Fernando Collor (1990-1992)
O governo Fernando Collor (1990-1992)
Edenilson Morais
 
Era Vargas – 1937-1945 – O Estado Novo
Era Vargas – 1937-1945 – O Estado Novo Era Vargas – 1937-1945 – O Estado Novo
Era Vargas – 1937-1945 – O Estado Novo
Valéria Shoujofan
 
Redemocratização brasil
Redemocratização brasilRedemocratização brasil
Redemocratização brasil
Fabiana Tonsis
 
O segundo governo vargas
O segundo governo vargasO segundo governo vargas
O segundo governo vargas
Edenilson Morais
 
Slide educação da ditadura militar
Slide educação da ditadura militarSlide educação da ditadura militar
Slide educação da ditadura militar
estudosacademicospedag
 
BRASIL 1945 a 64 - Republica populista - democratica
BRASIL 1945 a 64 - Republica populista - democraticaBRASIL 1945 a 64 - Republica populista - democratica
BRASIL 1945 a 64 - Republica populista - democratica
Gisele Finatti Baraglio
 
Unificação italia e alemanha
Unificação italia e alemanhaUnificação italia e alemanha
Unificação italia e alemanhaIsabel Aguiar
 
A República Velha (1889-1930)
A República Velha (1889-1930)A República Velha (1889-1930)
A República Velha (1889-1930)Isaquel Silva
 
00 revolução russa – 9º ano sj
00 revolução russa – 9º ano sj00 revolução russa – 9º ano sj
00 revolução russa – 9º ano sj
Rafael Noronha
 
A ditadura militar no brasil
A ditadura militar no brasilA ditadura militar no brasil
A ditadura militar no brasil
Fatima Freitas
 
Brasil Contemporâneo - Prof. Medeiros
Brasil Contemporâneo - Prof. MedeirosBrasil Contemporâneo - Prof. Medeiros
Brasil Contemporâneo - Prof. Medeiros
João Medeiros
 
Primeira República
Primeira RepúblicaPrimeira República
Primeira República
isameucci
 
O populismo no brasil
O populismo no brasilO populismo no brasil
O populismo no brasilhomago
 
BRASIL REPÚBLICA: O INÍCIO
BRASIL REPÚBLICA: O INÍCIO BRASIL REPÚBLICA: O INÍCIO
BRASIL REPÚBLICA: O INÍCIO carlosbidu
 

Mais procurados (20)

9º ano história rafa - era vargas
9º ano   história   rafa  - era vargas9º ano   história   rafa  - era vargas
9º ano história rafa - era vargas
 
República Velha (1889-1930) - Primeira Parte
República Velha (1889-1930) - Primeira ParteRepública Velha (1889-1930) - Primeira Parte
República Velha (1889-1930) - Primeira Parte
 
O governo Fernando Collor (1990-1992)
O governo Fernando Collor (1990-1992)O governo Fernando Collor (1990-1992)
O governo Fernando Collor (1990-1992)
 
Era Vargas – 1937-1945 – O Estado Novo
Era Vargas – 1937-1945 – O Estado Novo Era Vargas – 1937-1945 – O Estado Novo
Era Vargas – 1937-1945 – O Estado Novo
 
Período regencial
Período regencialPeríodo regencial
Período regencial
 
Fascismo e nazismo
Fascismo e nazismoFascismo e nazismo
Fascismo e nazismo
 
Redemocratização brasil
Redemocratização brasilRedemocratização brasil
Redemocratização brasil
 
O segundo governo vargas
O segundo governo vargasO segundo governo vargas
O segundo governo vargas
 
República velha
República velhaRepública velha
República velha
 
Slide educação da ditadura militar
Slide educação da ditadura militarSlide educação da ditadura militar
Slide educação da ditadura militar
 
BRASIL 1945 a 64 - Republica populista - democratica
BRASIL 1945 a 64 - Republica populista - democraticaBRASIL 1945 a 64 - Republica populista - democratica
BRASIL 1945 a 64 - Republica populista - democratica
 
Unificação italia e alemanha
Unificação italia e alemanhaUnificação italia e alemanha
Unificação italia e alemanha
 
A República Velha (1889-1930)
A República Velha (1889-1930)A República Velha (1889-1930)
A República Velha (1889-1930)
 
00 revolução russa – 9º ano sj
00 revolução russa – 9º ano sj00 revolução russa – 9º ano sj
00 revolução russa – 9º ano sj
 
República Oligárquica
República OligárquicaRepública Oligárquica
República Oligárquica
 
A ditadura militar no brasil
A ditadura militar no brasilA ditadura militar no brasil
A ditadura militar no brasil
 
Brasil Contemporâneo - Prof. Medeiros
Brasil Contemporâneo - Prof. MedeirosBrasil Contemporâneo - Prof. Medeiros
Brasil Contemporâneo - Prof. Medeiros
 
Primeira República
Primeira RepúblicaPrimeira República
Primeira República
 
O populismo no brasil
O populismo no brasilO populismo no brasil
O populismo no brasil
 
BRASIL REPÚBLICA: O INÍCIO
BRASIL REPÚBLICA: O INÍCIO BRASIL REPÚBLICA: O INÍCIO
BRASIL REPÚBLICA: O INÍCIO
 

Semelhante a SLIDES – O TENENTISMO BRASILEIRO E A COLUNA PRESTES.

PLANO DE AULA – A CRISE NA REPÚBLICA VELHA: O TENENTISMO BRASILEIRO E A COLUN...
PLANO DE AULA – A CRISE NA REPÚBLICA VELHA: O TENENTISMO BRASILEIRO E A COLUN...PLANO DE AULA – A CRISE NA REPÚBLICA VELHA: O TENENTISMO BRASILEIRO E A COLUN...
PLANO DE AULA – A CRISE NA REPÚBLICA VELHA: O TENENTISMO BRASILEIRO E A COLUN...
Tissiane Gomes
 
Tenentismo 3º. ano
Tenentismo   3º. anoTenentismo   3º. ano
Tenentismo 3º. ano
Fatima Freitas
 
Coluna prestes em sertãozinho estudoazul.com professora arlete mantoani
Coluna prestes em sertãozinho estudoazul.com   professora arlete mantoaniColuna prestes em sertãozinho estudoazul.com   professora arlete mantoani
Coluna prestes em sertãozinho estudoazul.com professora arlete mantoaniHugo6798
 
Os conflitos urbanos na república velha
Os conflitos urbanos na república velhaOs conflitos urbanos na república velha
Os conflitos urbanos na república velha
Camila Prott
 
Os conflitos urbanos na rep. velha
Os conflitos urbanos na rep. velhaOs conflitos urbanos na rep. velha
Os conflitos urbanos na rep. velhahistoriando
 
Os conflitos urbanos na rep. velha
Os conflitos urbanos na rep. velhaOs conflitos urbanos na rep. velha
Os conflitos urbanos na rep. velhahistoriando
 
Os conflitos urbanos na rep. velha
Os conflitos urbanos na rep. velhaOs conflitos urbanos na rep. velha
Os conflitos urbanos na rep. velhaNelia Salles Nantes
 
Movimentossociaisnarepblicavelha1889 1930-130326111526-phpapp01
Movimentossociaisnarepblicavelha1889 1930-130326111526-phpapp01Movimentossociaisnarepblicavelha1889 1930-130326111526-phpapp01
Movimentossociaisnarepblicavelha1889 1930-130326111526-phpapp01wladimir1aguiar
 
Rebeliões no século xix (faag)
Rebeliões no século xix (faag)Rebeliões no século xix (faag)
Rebeliões no século xix (faag)
Wilton Moretto
 
A crise da república velha no brasil
A crise da república velha no brasilA crise da república velha no brasil
A crise da república velha no brasilAdriana Gomes Messias
 
A crise da república velha no brasil
A crise da república velha no brasilA crise da república velha no brasil
A crise da república velha no brasil
Adriana Gomes Messias
 
A crise da república velha no brasil
A crise da república velha no brasilA crise da república velha no brasil
A crise da república velha no brasilAdriana Gomes Messias
 
República oligárquica 1889 1930
República oligárquica 1889 1930República oligárquica 1889 1930
República oligárquica 1889 1930Joana Darc Lima
 
República velha
República velhaRepública velha
República velha
Melissa Porto
 
Os sertões
Os sertõesOs sertões
Tenentismo - parte 1
Tenentismo - parte 1Tenentismo - parte 1
Tenentismo - parte 1
Leandro Deon
 
História – brasil colônia período regencial 01 – 2014
História – brasil colônia período regencial 01 – 2014História – brasil colônia período regencial 01 – 2014
História – brasil colônia período regencial 01 – 2014Jakson Raphael Pereira Barbosa
 
3°-ANO-Pré-Modernismo-material-complementar.pptx
3°-ANO-Pré-Modernismo-material-complementar.pptx3°-ANO-Pré-Modernismo-material-complementar.pptx
3°-ANO-Pré-Modernismo-material-complementar.pptx
JeissyCosta
 
República Velha (Canudos, Cangaço, Tenentismo. Coluna Prestes0
 República Velha (Canudos, Cangaço, Tenentismo. Coluna Prestes0 República Velha (Canudos, Cangaço, Tenentismo. Coluna Prestes0
República Velha (Canudos, Cangaço, Tenentismo. Coluna Prestes0
Marcos Mamute
 

Semelhante a SLIDES – O TENENTISMO BRASILEIRO E A COLUNA PRESTES. (20)

PLANO DE AULA – A CRISE NA REPÚBLICA VELHA: O TENENTISMO BRASILEIRO E A COLUN...
PLANO DE AULA – A CRISE NA REPÚBLICA VELHA: O TENENTISMO BRASILEIRO E A COLUN...PLANO DE AULA – A CRISE NA REPÚBLICA VELHA: O TENENTISMO BRASILEIRO E A COLUN...
PLANO DE AULA – A CRISE NA REPÚBLICA VELHA: O TENENTISMO BRASILEIRO E A COLUN...
 
Tenentismo 3º. ano
Tenentismo   3º. anoTenentismo   3º. ano
Tenentismo 3º. ano
 
Coluna prestes em sertãozinho estudoazul.com professora arlete mantoani
Coluna prestes em sertãozinho estudoazul.com   professora arlete mantoaniColuna prestes em sertãozinho estudoazul.com   professora arlete mantoani
Coluna prestes em sertãozinho estudoazul.com professora arlete mantoani
 
Os conflitos urbanos na república velha
Os conflitos urbanos na república velhaOs conflitos urbanos na república velha
Os conflitos urbanos na república velha
 
Os conflitos urbanos na rep. velha
Os conflitos urbanos na rep. velhaOs conflitos urbanos na rep. velha
Os conflitos urbanos na rep. velha
 
Os conflitos urbanos na rep. velha
Os conflitos urbanos na rep. velhaOs conflitos urbanos na rep. velha
Os conflitos urbanos na rep. velha
 
Os conflitos urbanos na rep. velha
Os conflitos urbanos na rep. velhaOs conflitos urbanos na rep. velha
Os conflitos urbanos na rep. velha
 
Tenentismo
TenentismoTenentismo
Tenentismo
 
Movimentossociaisnarepblicavelha1889 1930-130326111526-phpapp01
Movimentossociaisnarepblicavelha1889 1930-130326111526-phpapp01Movimentossociaisnarepblicavelha1889 1930-130326111526-phpapp01
Movimentossociaisnarepblicavelha1889 1930-130326111526-phpapp01
 
Rebeliões no século xix (faag)
Rebeliões no século xix (faag)Rebeliões no século xix (faag)
Rebeliões no século xix (faag)
 
A crise da república velha no brasil
A crise da república velha no brasilA crise da república velha no brasil
A crise da república velha no brasil
 
A crise da república velha no brasil
A crise da república velha no brasilA crise da república velha no brasil
A crise da república velha no brasil
 
A crise da república velha no brasil
A crise da república velha no brasilA crise da república velha no brasil
A crise da república velha no brasil
 
República oligárquica 1889 1930
República oligárquica 1889 1930República oligárquica 1889 1930
República oligárquica 1889 1930
 
República velha
República velhaRepública velha
República velha
 
Os sertões
Os sertõesOs sertões
Os sertões
 
Tenentismo - parte 1
Tenentismo - parte 1Tenentismo - parte 1
Tenentismo - parte 1
 
História – brasil colônia período regencial 01 – 2014
História – brasil colônia período regencial 01 – 2014História – brasil colônia período regencial 01 – 2014
História – brasil colônia período regencial 01 – 2014
 
3°-ANO-Pré-Modernismo-material-complementar.pptx
3°-ANO-Pré-Modernismo-material-complementar.pptx3°-ANO-Pré-Modernismo-material-complementar.pptx
3°-ANO-Pré-Modernismo-material-complementar.pptx
 
República Velha (Canudos, Cangaço, Tenentismo. Coluna Prestes0
 República Velha (Canudos, Cangaço, Tenentismo. Coluna Prestes0 República Velha (Canudos, Cangaço, Tenentismo. Coluna Prestes0
República Velha (Canudos, Cangaço, Tenentismo. Coluna Prestes0
 

Mais de Tissiane Gomes

ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...
ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM   QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM   QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...
ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...
Tissiane Gomes
 
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...
Tissiane Gomes
 
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...
Tissiane Gomes
 
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...
Tissiane Gomes
 
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...
Tissiane Gomes
 
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...
Tissiane Gomes
 
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
Tissiane Gomes
 
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.
Tissiane Gomes
 
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.
Tissiane Gomes
 
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
Tissiane Gomes
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.
Tissiane Gomes
 
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?
Tissiane Gomes
 
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.
Tissiane Gomes
 
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.
Tissiane Gomes
 
SLIDES – ESTADO NOVO.
SLIDES – ESTADO NOVO.SLIDES – ESTADO NOVO.
SLIDES – ESTADO NOVO.
Tissiane Gomes
 
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?
Tissiane Gomes
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.
Tissiane Gomes
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945).
PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945). PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945).
PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945).
Tissiane Gomes
 
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.
Tissiane Gomes
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.
Tissiane Gomes
 

Mais de Tissiane Gomes (20)

ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...
ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM   QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM   QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...
ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...
 
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...
 
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...
 
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...
 
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...
 
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...
 
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
 
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.
 
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.
 
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.
 
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?
 
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.
 
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.
 
SLIDES – ESTADO NOVO.
SLIDES – ESTADO NOVO.SLIDES – ESTADO NOVO.
SLIDES – ESTADO NOVO.
 
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945).
PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945). PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945).
PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945).
 
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.
 

Último

PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
1000a
 
Hidráulica Industrial, conceito e definição
Hidráulica Industrial, conceito e definiçãoHidráulica Industrial, conceito e definição
Hidráulica Industrial, conceito e definição
lucasbalacostaalves1
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
Martin M Flynn
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdfUFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
Manuais Formação
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
IslanderAndrade
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 
A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós
A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de QueirósA Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós
A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós
rafabebum
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
carlaslr1
 
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdfos-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
GiselaAlves15
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
juserpa07
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
AdrianoMontagna1
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Luana Neres
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
CarinaSoto12
 

Último (20)

PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
 
Hidráulica Industrial, conceito e definição
Hidráulica Industrial, conceito e definiçãoHidráulica Industrial, conceito e definição
Hidráulica Industrial, conceito e definição
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdfUFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 
A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós
A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de QueirósA Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós
A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
 
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdfos-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
 

SLIDES – O TENENTISMO BRASILEIRO E A COLUNA PRESTES.

  • 1. O Tenentismo Brasileiro e a coluna Prestes Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) Centro de Educação (CEDUC) Departamento de História Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID/CAPES Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena Série: 9º Ano/Ensino Fundamental II
  • 2.  O Tenentismo foi um movimento de revolta contra as oligarquias que usavam da violência para se manter no poder   O Nome deve-se ao fato de seus lideres serem majoritariamente jovens oficiais do exercito, de patente baixa, chamados genericamente de tenentes
  • 3.   A Primeira Revolta tenentista foi a Revolta de Copacabana, iniciada em 5 de julho de 1922   O estopim da revolta foi a divulgação das cartas do candidato a presidência Arthur Bernardes por um jornal carioca, a carta continha ofensas aos militares (as cartas posteriormente mostraram-se falsas)
  • 4.  Em 5 de julho de 1922, tenentes do forte de Copacabana disparam contra o palácio do governo    O ataque era uma resposta ao mandato de prisão do Marechal Hermes da Fonseca
  • 5.  A revolta de Copacabana deu origem ao episodio conhecido como “os Dezoito do Forte”, na qual se configurou como uma resistência de 17 militares junto com um civil, do confronto com as tropas do governo, apenas Siqueira Campos e Eduardo Gomes saíram com vida. O Segundo 5 de julho
  • 6. Os Dezoito do Forte, Acervo, o Globo
  • 7.   Ano, 1924  Levante Tenentista Paulista  Defendiam a Moralização por meio do voto secreto  Melhoria do ensino publico e a autonomia dos três poderes  Obrigatoriedade do ensino primário e profissional. O Segundo 5 de julho
  • 8.  Apos um intenso bombardeio, parte da tropa formou a Coluna Paulista e retirou-se de São Paulo em direção a Foz de Iguaçu.   Nesse cenário, ocorreram levantes em vários pontos do Pais, com destaque para o levante gaúcho sob a liderança de João Alberto e Luiz Carlos Prestes
  • 9.  Apos os confrontos com o governo, os revoltosos gaúchos fizeram uma coluna e marcharam para Foz do Iguaçu, encontrando assim com a coluna Paulista.   Da junção das duas colunas, nasceu a famosa Coluna Prestes
  • 10.  Com aproximadamente 1.800 homens, a Coluna Prestes saiu pelo Brasil fazendo propaganda revolucionaria   Movimentando com rapidez, a Coluna conseguiu munição, e percorreu 25 mil KM através de 12 estados brasileiros.   A coluna se caracterizou-se por sua Guerra de Movimento, na qual a estrategia Militar sobressaia sobre o confronto direto. A Coluna Prestes
  • 11. A Marcha da Coluna Prestes, Atlas Histórico, Scipione
  • 12.  Em 1927, os participantes da Coluna Prestes estavam cansados de perseguições do governo e do tempo que a marcha perdurava. Os integrantes do movimento decidiram se exilar em países que faziam fronteira com o Brasil, parte foi para Paraguai e outra na Bolívia.   Embora não tenha conseguido derrubar o governo, a Coluna Prestes foi um movimento que enfraqueceu politicamente a República Velha, abrindo caminho para a Revolução de 1930 que levou Getúlio Vargas ao poder.
  • 13. Referencias JÚNIOR, Boulos Alfredo. História Sociedade & Cidadania, 9º ano – 1° Edição. – São Paulo: FTD, 2006. – (coleção História, Sociedade & Cidadania) PRESTES, Anita Leocadia. Uma Epopeia Brasileira, - 2º Edição. - São Paulo. EXPRESSÃO POPULAR, 2009.