Estabelece regulamentos técnicos de boas práticas para serviços de alimentação visando garantir a qualidade higiênico-sanitária dos alimentos preparados. Determina procedimentos para edificações, instalações, equipamentos, utensílios e manipulação dos alimentos de acordo com padrões de higiene. Estabelece também prazos para adequação dos estabelecimentos.
O documento descreve resoluções e regulamentos técnicos relacionados a Procedimentos Operacionais Padronizados (POP's) e Boas Práticas de Fabricação aplicados às indústrias de alimentos. É apresentada uma lista de verificação para avaliar o cumprimento destes regulamentos, cobrindo áreas como higienização, controle de pragas, abastecimento de água e manipulação de alimentos. Também são detalhados requisitos de Boas Práticas para serviços de alimentação.
1. O documento discute a gestão da qualidade e segurança alimentar na avicultura, abordando tópicos como boas práticas, HACCP, políticas de qualidade e regulamentos.
2. Especificamente, o documento esclarece que hormônios e antibióticos promotores de crescimento não são usados na alimentação de frangos de corte e explica porque.
3. Também aborda o tema salmonelas, descrevendo como a bactéria pode contaminar frangos e ovos e ser disseminada, representando
O relatório descreve o estágio realizado pela autora em três locais: Hospital Infantil Joana de Gusmão, Hospital Regional Dr. Homero de Miranda Gomes e no Ambulatório de Nutrição da Universidade do Sul de Santa Catarina. As atividades incluíram atendimento clínico, avaliação nutricional de pacientes, prescrição de dietas, educação alimentar e registro em prontuários. O estágio possibilitou a aplicação de conhecimentos teóricos e compreensão da atuação do nutricionista em hospitais.
1. O documento descreve um curso técnico em nutrição e dietética que inclui a disciplina de Administração de Serviços de Alimentação. A apostila cobre tópicos como a evolução dos sistemas de administração, características de diferentes tipos de serviços de alimentação, organização e gestão de recursos em serviços de alimentação.
2. A resolução do Conselho Federal de Nutricionistas trata das atribuições dos técnicos em nutrição e dietética, permitindo que exerçam funções em unidades de aliment
O documento discute conceitos relacionados à qualidade, segurança e meio ambiente na indústria alimentar. Aborda definições de qualidade, acreditação, avaliação da conformidade e certificação. Também discute higiene e limpeza na indústria alimentar, cuidados no fabrico de alimentos e o sistema HACCP.
O documento fornece diretrizes sobre boas práticas de higiene para serviços de alimentação, de acordo com a Resolução RDC no 216/2004 da Anvisa. Ele aborda tópicos como a importância da higiene na prevenção de doenças transmitidas por alimentos, cuidados com o local de trabalho e manipulação de alimentos, e riscos relacionados a micróbios.
Aula 1- Atuação do nutricionista em UAN e gestão 2022 1.pptDaniCatuzzo
O documento discute o papel do nutricionista em Unidades de Alimentação e Nutrição (UANs). Apresenta conceitos sobre UANs, sua evolução, formas de gerenciamento, objetivos e locais de atuação. Detalha as principais atividades do nutricionista na produção e administração dentro das UANs, incluindo elaboração de cardápios, compras, controle de qualidade e educação nutricional.
O documento discute diferentes tipos de terapia nutricional, incluindo nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de alimentos por sonda nasogástrica, nasoentérica ou gastrostomia/jejunostomia quando o trato gastrointestinal está funcionando. Já a nutrição parenteral fornece nutrientes por via endovenosa quando o trato gastrointestinal não pode ser usado. O documento também descreve critérios para seleção e categorização de dietas enterais.
O documento descreve resoluções e regulamentos técnicos relacionados a Procedimentos Operacionais Padronizados (POP's) e Boas Práticas de Fabricação aplicados às indústrias de alimentos. É apresentada uma lista de verificação para avaliar o cumprimento destes regulamentos, cobrindo áreas como higienização, controle de pragas, abastecimento de água e manipulação de alimentos. Também são detalhados requisitos de Boas Práticas para serviços de alimentação.
1. O documento discute a gestão da qualidade e segurança alimentar na avicultura, abordando tópicos como boas práticas, HACCP, políticas de qualidade e regulamentos.
2. Especificamente, o documento esclarece que hormônios e antibióticos promotores de crescimento não são usados na alimentação de frangos de corte e explica porque.
3. Também aborda o tema salmonelas, descrevendo como a bactéria pode contaminar frangos e ovos e ser disseminada, representando
O relatório descreve o estágio realizado pela autora em três locais: Hospital Infantil Joana de Gusmão, Hospital Regional Dr. Homero de Miranda Gomes e no Ambulatório de Nutrição da Universidade do Sul de Santa Catarina. As atividades incluíram atendimento clínico, avaliação nutricional de pacientes, prescrição de dietas, educação alimentar e registro em prontuários. O estágio possibilitou a aplicação de conhecimentos teóricos e compreensão da atuação do nutricionista em hospitais.
1. O documento descreve um curso técnico em nutrição e dietética que inclui a disciplina de Administração de Serviços de Alimentação. A apostila cobre tópicos como a evolução dos sistemas de administração, características de diferentes tipos de serviços de alimentação, organização e gestão de recursos em serviços de alimentação.
2. A resolução do Conselho Federal de Nutricionistas trata das atribuições dos técnicos em nutrição e dietética, permitindo que exerçam funções em unidades de aliment
O documento discute conceitos relacionados à qualidade, segurança e meio ambiente na indústria alimentar. Aborda definições de qualidade, acreditação, avaliação da conformidade e certificação. Também discute higiene e limpeza na indústria alimentar, cuidados no fabrico de alimentos e o sistema HACCP.
O documento fornece diretrizes sobre boas práticas de higiene para serviços de alimentação, de acordo com a Resolução RDC no 216/2004 da Anvisa. Ele aborda tópicos como a importância da higiene na prevenção de doenças transmitidas por alimentos, cuidados com o local de trabalho e manipulação de alimentos, e riscos relacionados a micróbios.
Aula 1- Atuação do nutricionista em UAN e gestão 2022 1.pptDaniCatuzzo
O documento discute o papel do nutricionista em Unidades de Alimentação e Nutrição (UANs). Apresenta conceitos sobre UANs, sua evolução, formas de gerenciamento, objetivos e locais de atuação. Detalha as principais atividades do nutricionista na produção e administração dentro das UANs, incluindo elaboração de cardápios, compras, controle de qualidade e educação nutricional.
O documento discute diferentes tipos de terapia nutricional, incluindo nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de alimentos por sonda nasogástrica, nasoentérica ou gastrostomia/jejunostomia quando o trato gastrointestinal está funcionando. Já a nutrição parenteral fornece nutrientes por via endovenosa quando o trato gastrointestinal não pode ser usado. O documento também descreve critérios para seleção e categorização de dietas enterais.
N.Alimento-Rdc nº 275 2002 indústria de alimentosvisa343302010
Este documento estabelece procedimentos operacionais padronizados para garantir as condições higiênico-sanitárias necessárias ao processamento e industrialização de alimentos em estabelecimentos. A resolução aprova o regulamento técnico destes procedimentos e uma lista de verificação das boas práticas de fabricação, a serem implementados pelos estabelecimentos em 180 dias.
Controle integrado de pragas e manejo de resíduosKetlenBatista
O documento discute o controle integrado de pragas e manejo de resíduos em manipulação de alimentos. Ele define pragas e fatores que as atraem, como alimento, abrigo e água. Também explica medidas preventivas e corretivas de controle, incluindo legislação aplicável e boas práticas de manejo de resíduos.
O documento discute boas práticas de manipulação de alimentos, destacando a importância da higiene pessoal e ambiental para prevenir doenças transmitidas por alimentos. Apresenta informações sobre micróbios e como eles podem causar intoxicações se os alimentos não forem manuseados corretamente. Enfatiza a lavagem correta das mãos e superfícies para evitar a contaminação dos alimentos.
As Boas Práticas de Fabricação de Alimentos visam garantir a segurança dos alimentos produzidos através do controle de perigos biológicos, químicos e físicos. Isso inclui práticas de higiene pessoal, ambiental e operacional, como lavagem correta das mãos, uso de EPIs, limpeza e desinfecção de equipamentos, armazenamento adequado de insumos, controle de pragas e resíduos. A implementação das BPF permite a produção de alimentos de alto padrão de qualidade e a conqu
Unidade de alimentação e nutrição UAN MaluMoraes12
O documento descreve os principais equipamentos utilizados em unidades de alimentação e nutrição, classificando-os em básicos e de apoio. Detalha os fatores que influenciam na escolha e dimensionamento dos equipamentos, como número de refeições, cardápio e política de compras. Fornece exemplos de equipamentos básicos como fogão, forno e liquidificador, e detalha o funcionamento de alguns equipamentos como caldeirão, fritadeira e máquina de lavar louça.
Este documento fornece informações sobre técnicas dietéticas e laboratórios dietéticos. Discute conceitos, operações preliminares e definitivas na preparação de alimentos, indicadores de preparo e requisitos para laboratórios dietéticos. Também apresenta informações sobre fichas técnicas de preparação, incluindo sua estrutura e redação.
Boas Praticas e Procedimentos Operacionais Padrão para AlimentosSafia Naser
O documento estabelece procedimentos operacionais padronizados (POPs) para boas práticas em serviços de alimentação de acordo com a legislação brasileira. Os POPs incluem requisitos para higiene de instalações, controle da qualidade da água, saúde de manipuladores de alimentos, controle de pragas e procedimentos para recebimento, armazenamento e documentação de insumos.
E book - Processo cook-chill e o serviço de refeições transportadas: uma comb...Teknisa
As tecnologias Cook-Chill, Cook-Freeze e Sous-Vide permitem maior praticidade e redução de custos na produção e armazenamento de refeições, além de garantir a qualidade e segurança alimentar. Estas técnicas envolvem o cozimento dos alimentos, seguido de resfriamento ou congelamento para prolongar a vida de prateleira e facilitar o transporte de refeições.
Este documento discute as diferentes dietas hospitalares, incluindo suas definições, critérios de prescrição, tipos (normal, branda, pastosa, etc), consistência, temperatura, volume, conteúdo de nutrientes e exemplos de cardápios. O foco é fornecer as informações necessárias sobre dietoterapia para pacientes em hospitais.
O documento fornece diretrizes sobre boas práticas de manipulação de alimentos para prevenir a contaminação e doenças transmitidas por alimentos. Inclui informações sobre higiene pessoal, limpeza do ambiente de trabalho, armazenamento adequado de alimentos e treinamento de funcionários.
Este documento apresenta um guia para a elaboração de manuais de boas práticas para manipulação de alimentos. O guia discute a importância da segurança alimentar e da produção de alimentos seguros, além de fornecer orientações sobre como elaborar um manual de boas práticas de acordo com a legislação vigente. O documento é dividido em três capítulos que tratam da segurança alimentar, da elaboração do manual de boas práticas e da fiscalização dos órgãos competentes.
O documento discute planejamento de cardápios, incluindo fatores a serem considerados, como conhecimento da população-alvo e possibilidades dos estabelecimentos. Também aborda estrutura de cardápios institucionais, tipos de dietas e ingestão diária recomendada.
O documento fornece diretrizes sobre layout de cozinha, fluxo operacional, equipamentos necessários e requisitos de higiene para cozinhas, incluindo piso antiderrapante, paredes laváveis, iluminação adequada, equipamentos de proteção contra roedores, e instalações sanitárias separadas para funcionários.
A nutrição é essencial em todas as fases da vida, desde a infância até a velhice. Uma alimentação balanceada e saudável é importante para o crescimento, desenvolvimento e manutenção da saúde ao longo dos anos. Christianne de Vasconcelos Affonso é uma nutricionista com mestrado, doutorado e especialização que estuda os benefícios da nutrição no ciclo de vida humano.
Segurança e qualidade de alimentos: a gestão na indústriasenaimais
O documento discute a gestão da segurança e qualidade de alimentos na indústria. Ele define conceitos como segurança de alimentos, segurança alimentar e qualidade de alimentos. Também aborda o impacto do comércio mundial de alimentos na indústria e para os consumidores, além de sistemas de gestão e certificações como ISO 22000, GlobalGAP, BRC e FSSC 22000. Por fim, destaca os desafios da integração dos sistemas de gestão de segurança e qualidade de alimentos.
O documento discute as Boas Práticas de Fabricação (BPF) para a indústria de alimentos. Ele explica que as BPF são normas e procedimentos para garantir a qualidade e segurança dos alimentos ao longo de todo o processo de fabricação. O documento também descreve requisitos específicos para higiene pessoal, ambiental e de operação, e destaca a importância da documentação, auditorias e treinamento para o cumprimento das BPF.
O documento fornece diretrizes sobre a aplicação de testes de aceitabilidade da alimentação escolar oferecida no Programa Nacional de Alimentação Escolar. As escolas devem aplicar os testes bimestralmente em amostras de estudantes para avaliar a qualidade dos alimentos e identificar possíveis problemas, a fim de melhorar os cardápios oferecidos. Anexos fornecem modelos para realizar os testes e registrar os resultados.
1) O documento discute os princípios da segurança alimentar, incluindo a diferença entre segurança alimentar e segurança de alimentos.
2) Apresenta o Codex Alimentarius e seu papel em estabelecer normas globais para garantir a segurança dos alimentos.
3) Discutem os contaminantes de alimentos que podem comprometer a segurança dos alimentos, incluindo contaminantes químicos, físicos e biológicos.
Este documento fornece informações sobre os perigos associados aos alimentos, microrganismos e doenças transmitidas por alimentos. Ele explica que os manipuladores de alimentos devem seguir boas práticas de higiene para prevenir a contaminação e a multiplicação de microrganismos nos alimentos, utensílios e ambientes de trabalho.
Nutrientes nos diferentes ciclos da vidaMarcelo Silva
O documento discute como os nutrientes, como vitaminas e sais minerais, são fundamentais para promover o bem-estar físico, mental e social em todas as fases da vida. Ele destaca que a amamentação entre 6 meses é importante para fornecer ferro e cálcio para o crescimento e desenvolvimento do bebê.
Estabelece regulamentos técnicos de boas práticas para serviços de alimentação visando garantir a higiene e segurança dos alimentos. Define procedimentos padronizados para a manipulação, preparo, armazenamento e serviço de comidas a fim de proteger a saúde pública. Revoga resolução anterior e estabelece prazo de 180 dias para adequação dos estabelecimentos.
N.Alimento-Rdc nº 275 2002 indústria de alimentosvisa343302010
Este documento estabelece procedimentos operacionais padronizados para garantir as condições higiênico-sanitárias necessárias ao processamento e industrialização de alimentos em estabelecimentos. A resolução aprova o regulamento técnico destes procedimentos e uma lista de verificação das boas práticas de fabricação, a serem implementados pelos estabelecimentos em 180 dias.
Controle integrado de pragas e manejo de resíduosKetlenBatista
O documento discute o controle integrado de pragas e manejo de resíduos em manipulação de alimentos. Ele define pragas e fatores que as atraem, como alimento, abrigo e água. Também explica medidas preventivas e corretivas de controle, incluindo legislação aplicável e boas práticas de manejo de resíduos.
O documento discute boas práticas de manipulação de alimentos, destacando a importância da higiene pessoal e ambiental para prevenir doenças transmitidas por alimentos. Apresenta informações sobre micróbios e como eles podem causar intoxicações se os alimentos não forem manuseados corretamente. Enfatiza a lavagem correta das mãos e superfícies para evitar a contaminação dos alimentos.
As Boas Práticas de Fabricação de Alimentos visam garantir a segurança dos alimentos produzidos através do controle de perigos biológicos, químicos e físicos. Isso inclui práticas de higiene pessoal, ambiental e operacional, como lavagem correta das mãos, uso de EPIs, limpeza e desinfecção de equipamentos, armazenamento adequado de insumos, controle de pragas e resíduos. A implementação das BPF permite a produção de alimentos de alto padrão de qualidade e a conqu
Unidade de alimentação e nutrição UAN MaluMoraes12
O documento descreve os principais equipamentos utilizados em unidades de alimentação e nutrição, classificando-os em básicos e de apoio. Detalha os fatores que influenciam na escolha e dimensionamento dos equipamentos, como número de refeições, cardápio e política de compras. Fornece exemplos de equipamentos básicos como fogão, forno e liquidificador, e detalha o funcionamento de alguns equipamentos como caldeirão, fritadeira e máquina de lavar louça.
Este documento fornece informações sobre técnicas dietéticas e laboratórios dietéticos. Discute conceitos, operações preliminares e definitivas na preparação de alimentos, indicadores de preparo e requisitos para laboratórios dietéticos. Também apresenta informações sobre fichas técnicas de preparação, incluindo sua estrutura e redação.
Boas Praticas e Procedimentos Operacionais Padrão para AlimentosSafia Naser
O documento estabelece procedimentos operacionais padronizados (POPs) para boas práticas em serviços de alimentação de acordo com a legislação brasileira. Os POPs incluem requisitos para higiene de instalações, controle da qualidade da água, saúde de manipuladores de alimentos, controle de pragas e procedimentos para recebimento, armazenamento e documentação de insumos.
E book - Processo cook-chill e o serviço de refeições transportadas: uma comb...Teknisa
As tecnologias Cook-Chill, Cook-Freeze e Sous-Vide permitem maior praticidade e redução de custos na produção e armazenamento de refeições, além de garantir a qualidade e segurança alimentar. Estas técnicas envolvem o cozimento dos alimentos, seguido de resfriamento ou congelamento para prolongar a vida de prateleira e facilitar o transporte de refeições.
Este documento discute as diferentes dietas hospitalares, incluindo suas definições, critérios de prescrição, tipos (normal, branda, pastosa, etc), consistência, temperatura, volume, conteúdo de nutrientes e exemplos de cardápios. O foco é fornecer as informações necessárias sobre dietoterapia para pacientes em hospitais.
O documento fornece diretrizes sobre boas práticas de manipulação de alimentos para prevenir a contaminação e doenças transmitidas por alimentos. Inclui informações sobre higiene pessoal, limpeza do ambiente de trabalho, armazenamento adequado de alimentos e treinamento de funcionários.
Este documento apresenta um guia para a elaboração de manuais de boas práticas para manipulação de alimentos. O guia discute a importância da segurança alimentar e da produção de alimentos seguros, além de fornecer orientações sobre como elaborar um manual de boas práticas de acordo com a legislação vigente. O documento é dividido em três capítulos que tratam da segurança alimentar, da elaboração do manual de boas práticas e da fiscalização dos órgãos competentes.
O documento discute planejamento de cardápios, incluindo fatores a serem considerados, como conhecimento da população-alvo e possibilidades dos estabelecimentos. Também aborda estrutura de cardápios institucionais, tipos de dietas e ingestão diária recomendada.
O documento fornece diretrizes sobre layout de cozinha, fluxo operacional, equipamentos necessários e requisitos de higiene para cozinhas, incluindo piso antiderrapante, paredes laváveis, iluminação adequada, equipamentos de proteção contra roedores, e instalações sanitárias separadas para funcionários.
A nutrição é essencial em todas as fases da vida, desde a infância até a velhice. Uma alimentação balanceada e saudável é importante para o crescimento, desenvolvimento e manutenção da saúde ao longo dos anos. Christianne de Vasconcelos Affonso é uma nutricionista com mestrado, doutorado e especialização que estuda os benefícios da nutrição no ciclo de vida humano.
Segurança e qualidade de alimentos: a gestão na indústriasenaimais
O documento discute a gestão da segurança e qualidade de alimentos na indústria. Ele define conceitos como segurança de alimentos, segurança alimentar e qualidade de alimentos. Também aborda o impacto do comércio mundial de alimentos na indústria e para os consumidores, além de sistemas de gestão e certificações como ISO 22000, GlobalGAP, BRC e FSSC 22000. Por fim, destaca os desafios da integração dos sistemas de gestão de segurança e qualidade de alimentos.
O documento discute as Boas Práticas de Fabricação (BPF) para a indústria de alimentos. Ele explica que as BPF são normas e procedimentos para garantir a qualidade e segurança dos alimentos ao longo de todo o processo de fabricação. O documento também descreve requisitos específicos para higiene pessoal, ambiental e de operação, e destaca a importância da documentação, auditorias e treinamento para o cumprimento das BPF.
O documento fornece diretrizes sobre a aplicação de testes de aceitabilidade da alimentação escolar oferecida no Programa Nacional de Alimentação Escolar. As escolas devem aplicar os testes bimestralmente em amostras de estudantes para avaliar a qualidade dos alimentos e identificar possíveis problemas, a fim de melhorar os cardápios oferecidos. Anexos fornecem modelos para realizar os testes e registrar os resultados.
1) O documento discute os princípios da segurança alimentar, incluindo a diferença entre segurança alimentar e segurança de alimentos.
2) Apresenta o Codex Alimentarius e seu papel em estabelecer normas globais para garantir a segurança dos alimentos.
3) Discutem os contaminantes de alimentos que podem comprometer a segurança dos alimentos, incluindo contaminantes químicos, físicos e biológicos.
Este documento fornece informações sobre os perigos associados aos alimentos, microrganismos e doenças transmitidas por alimentos. Ele explica que os manipuladores de alimentos devem seguir boas práticas de higiene para prevenir a contaminação e a multiplicação de microrganismos nos alimentos, utensílios e ambientes de trabalho.
Nutrientes nos diferentes ciclos da vidaMarcelo Silva
O documento discute como os nutrientes, como vitaminas e sais minerais, são fundamentais para promover o bem-estar físico, mental e social em todas as fases da vida. Ele destaca que a amamentação entre 6 meses é importante para fornecer ferro e cálcio para o crescimento e desenvolvimento do bebê.
Estabelece regulamentos técnicos de boas práticas para serviços de alimentação visando garantir a higiene e segurança dos alimentos. Define procedimentos padronizados para a manipulação, preparo, armazenamento e serviço de comidas a fim de proteger a saúde pública. Revoga resolução anterior e estabelece prazo de 180 dias para adequação dos estabelecimentos.
Resolucao rdc no 275 de 21 de outubro de 2002 - anvisaFlavia Lopes
Este documento estabelece diretrizes para Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs) que garantam condições higiênico-sanitárias em estabelecimentos alimentícios. Define POPs para higienização, controle da água, saúde de funcionários, resíduos, e controle integrado de pragas. As empresas têm 180 dias para aderir aos POPs e a lista de verificação será usada para avaliação de cumprimento.
Este documento estabelece diretrizes sobre Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs) que devem ser
seguidos por estabelecimentos produtores e processadores de alimentos para garantir a segurança sanitária dos
alimentos. A resolução aprova o Regulamento Técnico de POPs e a Lista de Verificação das Boas Práticas de
Fabricação. As empresas têm 180 dias para adequar seus processos aos POPs.
A Resolução RDC no 218/2005 da ANVISA estabelece requisitos higiênico-sanitários para a manipulação de alimentos e bebidas preparados com vegetais visando prevenir doenças transmitidas por alimentos. O documento aprova o Regulamento Técnico que define procedimentos para aquisição, recebimento, armazenamento, preparo e comercialização de produtos como sucos, polpas e vitaminas a fim de garantir a saúde pública.
Esta resolução estabelece o regulamento técnico de boas práticas de fabricação para
estabelecimentos produtores de frutas e hortaliças em conserva, visando garantir a qualidade
sanitária dos produtos. A resolução aprova o regulamento técnico e lista de verificação das
boas práticas, dando 180 dias para adequação, e estabelece penalidades para
descumprimento das normas.
Este documento estabelece requisitos para estabelecimentos que elaboram/industrializam alimentos no Brasil. Aprova o Regulamento Técnico sobre as condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos de acordo com resolução do Mercosul. Define termos como estabelecimento de alimentos, elaboração de alimentos, entre outros.
O documento apresenta diretrizes e procedimentos operacionais padronizados para a manipulação de alimentos nas unidades escolares do município de Vila Velha, visando garantir a segurança alimentar e nutricional dos alunos de acordo com a legislação vigente. É composto por 17 seções que abordam tópicos como boas práticas, responsabilidades, definições, condições ambientais e de higiene, equipamentos, manipuladores, controle de vetores e pragas, abastecimento de água e esgotamento sanitário, etapas
O documento discute os conceitos e procedimentos das Boas Práticas de Fabricação (BPF). As BPF envolvem um conjunto de princípios e regras para garantir a qualidade e segurança dos alimentos desde a matéria-prima até o produto final. Inclui requisitos para instalações, equipamentos, higiene pessoal e ambiental, Procedimentos Operacionais Padronizados e controle integrado de pragas. A correta aplicação das BPF é fundamental para proteger a saúde do consumidor.
Boas praticas para manipulação de alimentosLuaraGarcia3
O documento discute boas práticas de manipulação de alimentos, doenças transmitidas por alimentos, e legislações e normas relacionadas à segurança alimentar no Brasil. Ele fornece definições de termos importantes, descreve os componentes de um sistema de gestão da segurança de alimentos, e apresenta exemplos de controles operacionais essenciais.
A portaria aprova um regulamento técnico estabelecendo requisitos higiênico-sanitários e de boas práticas de fabricação para estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos. O regulamento define termos, estabelece princípios gerais para matérias-primas e requisitos para edifícios, instalações, transporte e armazenamento, visando garantir a produção de alimentos seguros e proteger a saúde pública.
Portaria ms n_1428_de_26_de_novembro_de_1993Jessika Rayane
Este documento aprova regulamentos técnicos e diretrizes para inspeção sanitária de alimentos, boas práticas de produção e padrões de qualidade de alimentos. Determina que estabelecimentos relacionados a alimentos adotem boas práticas e atendam aos padrões, sob responsabilidade técnica.
Boas práticas para manipulação de alimentosCleber Lima
O documento discute a importância da segurança dos alimentos e das boas práticas para prevenir contaminações. Apresenta as três formas de contaminação - física, química e biológica - e medidas para evitá-las, como higienização correta de mãos, utensílios e alimentos. Também destaca a necessidade de instalações adequadas e manipuladores treinados para garantir a qualidade dos alimentos.
Os programas de autocontrole são ‘ferramentas’ que os estabelecimentos desenvolvem para “mostrar” que estão tomando todos os cuidados possíveis para que o produto final tenha garantia de qualidade.
Os estabelecimentos são obrigados a gerar evidências de que prezam pela qualidade de seus produtos.
Cada estabelecimento é responsável pela qualidade de seus produtos.
Este documento estabelece os princípios gerais de higiene dos alimentos aplicáveis a toda a cadeia de produção e consumo de alimentos. Ele recomenda a adoção do sistema HACCP para garantir a segurança dos alimentos e fornece diretrizes sobre boas práticas de higiene para produtores, indústrias e consumidores.
Este documento estabelece os princípios gerais de higiene dos alimentos aplicáveis a toda a cadeia de produção e consumo, visando garantir a segurança e qualidade dos alimentos. Ele recomenda a adoção do sistema HACCP e fornece orientações sobre boas práticas de higiene para produtores, indústrias, governos e consumidores.
O documento descreve os requisitos legais e de saúde pública para a abertura e operação de um açougue no Brasil, incluindo instalações sanitárias mínimas, controle de saúde dos funcionários, licenciamento e fiscalização sanitária.
O documento descreve os requisitos legais e de saúde pública para a abertura e operação de um açougue no Brasil, incluindo instalações sanitárias mínimas, controle de saúde dos funcionários, licenciamento e fiscalização sanitária.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Resolução anvisa 216
1. RESOLUÇÃO - RDC N° 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004.
Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11
inciso IV, do Regulamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, aprovado pelo Decreto n.º 3.029, de 16
abril de 1999, c/c o art. 8º, inciso IV, do Regimento Interno aprovado pela Portaria nº 593 de 25 de agosto de 20
em reunião realizada em 13 de setembro de 2004, considerando a necessidade de constante aperfeiçoamento
ações de controle sanitário na área de alimentos visando a proteção à saúde da população; considerando a
necessidade de harmonização da ação de inspeção sanitária em serviços de alimentação; considerando a
necessidade de elaboração de requisitos higiênico-sanitários gerais para serviços de alimentação aplicáveis em
todo território nacional; adota a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a
publicação:
Art. 1º Aprovar o Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
Art. 2º A presente Resolução pode ser complementada pelos órgãos de vigilância sanitária estaduais, distrital e
municipais visando abranger requisitos inerentes às realidades locais e promover a melhoria das condições
higiênico-sanitárias dos serviços de alimentação.
Art. 3º Os estabelecimentos têm o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data da publicação, para se
adequarem ao Regulamento Técnico constante do Anexo I desta Resolução.
Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 5º Fica revogada a Resolução CNNPA nº 16, publicada no Diário Oficial da União em 28 de junho de 1978.
Art. 6º A inobservância ou desobediência ao disposto na presente Resolução configura infração de natureza
sanitária, na forma da Lei n° 6437, de 20 de agosto de 1977, sujeitando o infrator às penalidades previstas ness
diploma legal.
CLÁUDIO MAIEROVITCH PESSANHA HENRIQUES
ANEXO
REGULAMENTO TÉCNICO DE BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO
1 - ALCANCE
1.1. Objetivo
Estabelecer procedimentos de Boas Práticas para serviços de alimentação a fim de garantir as condições higiên
sanitárias do alimento preparado.
1.2. Âmbito de Aplicação
2. Aplica-se aos serviços de alimentação que realizam algumas das seguintes atividades: manipulação, preparaçã
fracionamento, armazenamento, distribuição, transporte, exposição à venda e entrega de alimentos preparados
consumo, tais como cantinas, bufês, comissarias, confeitarias, cozinhas industriais, cozinhas institucionais,
delicatéssens, lanchonetes, padarias, pastelarias, restaurantes, rotisserias e congêneres.
As comissarias instaladas em Portos, Aeroportos, Fronteiras e Terminais Alfandegados devem, ainda, obedece
regulamentos técnicos específicos.
Excluem-se deste Regulamento os lactários, as unidades de Terapia de Nutrição Enteral - TNE, os bancos de le
humano, as cozinhas dos estabelecimentos assistenciais de saúde e os estabelecimentos industriais abrangido
âmbito do Regulamento Técnico sobre as Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação pa
Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos.
2- DEFINIÇÕES
Para efeito deste Regulamento, considera-se:
2.1 Alimentos preparados: são alimentos manipulados e preparados em serviços de alimentação, expostos à ve
embalados ou não, subdividindo-se em três categorias:
a) Alimentos cozidos, mantidos quentes e expostos ao consumo;
b) Alimentos cozidos, mantidos refrigerados, congelados ou à temperatura ambiente, que necessitam ou não de
aquecimento antes do consumo;
c) Alimentos crus, mantidos refrigerados ou à temperatura ambiente, expostos ao consumo.
2.2 Anti-sepsia: operação que visa a redução de microrganismos presentes na pele em níveis seguros, durante
lavagem das mãos com sabonete anti-séptico ou por uso de agente anti-séptico após a lavagem e secagem da
mãos.
2.3 Boas Práticas: procedimentos que devem ser adotados por serviços de alimentação a fim de garantir a
qualidade higiênico-sanitária e a conformidade dos alimentos com a legislação sanitária.
2.4 Contaminantes: substâncias ou agentes de origem biológica, química ou física, estranhos ao alimento, que
sejam considerados nocivos à saúde humana ou que comprometam a sua integridade.
2.5 Controle Integrado de Vetores e Pragas Urbanas: sistema que incorpora ações preventivas e corretivas
destinadas a impedir a atração, o abrigo, o acesso e ou a proliferação de vetores e pragas urbanas que
comprometam a qualidade higiênico-sanitária do alimento.
2.6 Desinfecção: operação de redução, por método físico e ou agente químico, do número de microrganismos e
nível que não comprometa a qualidade higiênico-sanitária do alimento.
2.7 Higienização: operação que compreende duas etapas, a limpeza e a desinfecção.
2.8 Limpeza: operação de remoção de substâncias minerais e ou orgânicas indesejáveis, tais como terra, poeir
gordura e outras sujidades.
3. 2.9 Manipulação de alimentos: operações efetuadas sobre a matéria-prima para obtenção e entrega ao consum
alimento preparado, envolvendo as etapas de preparação, embalagem, armazenamento, transporte, distribuiçã
exposição à venda.
2.10 Manipuladores de alimentos: qualquer pessoa do serviço de alimentação que entra em contato direto ou
indireto com o alimento.
2.11 Manual de Boas Práticas: documento que descreve as operações realizadas pelo estabelecimento, incluin
no mínimo, os requisitos higiênico-sanitários dos edifícios, a manutenção e higienização das instalações, dos
equipamentos e dos utensílios, o controle da água de abastecimento, o controle integrado de vetores e pragas
urbanas, a capacitação profissional, o controle da higiene e saúde dos manipuladores, o manejo de resíduos e
controle e garantia de qualidade do alimento preparado.
2.12 Medida de controle: procedimento adotado com o objetivo de prevenir, reduzir a um nível aceitável ou elim
um agente físico, químico ou biológico que comprometa a qualidade higiênico-sanitária do alimento.
2.13 Produtos perecíveis: produtos alimentícios, alimentos “in natura”, produtos semi-preparados ou produtos
preparados para o consumo que, pela sua natureza ou composição, necessitam de condições especiais de
temperatura para sua conservação.
2.14 Registro: consiste de anotação em planilha e ou documento, apresentando data e identificação do funcioná
responsável pelo seu preenchimento.
2.15 Resíduos: materiais a serem descartados, oriundos da área de preparação e das demais áreas do serviço
alimentação.
2.16 Saneantes: substâncias ou preparações destinadas à higienização, desinfecção ou desinfestação domicilia
em ambientes coletivos e/ou públicos, em lugares de uso comum e no tratamento de água.
2.17 Serviço de alimentação: estabelecimento onde o alimento é manipulado, preparado, armazenado e ou exp
à venda, podendo ou não ser consumido no local.
2.18 Procedimento Operacional Padronizado - POP: procedimento escrito de forma objetiva que estabelece
instruções seqüenciais para a realização de operações rotineiras e específicas na manipulação de alimentos.
3. REFERÊNCIAS
3.1 BRASIL. Decreto-Lei nº 986, de 21 de outubro de 1969. Institui Normas Básicas sobre Alimentos.
3.2 BRASIL. Lei nº 6360, de 23 de setembro de 1976. Dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os
medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos, e d
outras providências.
3.3 BRASIL. Lei n° 6437, de 20 de agosto de 1977, e suas alterações. Configura infrações a legislação sanitária
federal, estabelece as sanções respectivas e dá outras providências.
3.4 BRASIL, Ministério da Saúde. Divisão Nacional de Vigilância Sanitária de Produtos Saneantes Domissanitá
4. Portaria nº 15, de 23 de agosto de 1988. Normas para Registro dos Saneantes Domissanitários com Ação
Antimicrobiana.
3.5 BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Organização e Desenvolvimento de Serviços de Saúd
Programa de Controle de Infecção Hospitalar. LAVAR AS MÃOS: INFORMAÇÕES PARA PROFISSIONAIS DE
SAÚDE. 39 páginas na Impressão Original, il. - Série A: Normas e Manuais Técnicos - 11, 1989.
3.6 BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria nº 1.428, de 26 de novembro de 1
Regulamentos Técnicos sobre Inspeção Sanitária, Boas Práticas de Produção/Prestação de Serviços e Padrão
Identidade e Qualidade na Área de Alimentos.
3.7 BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria nº 152, de 26 de fevereiro de 1999
Regulamento Técnico para Produtos destinados à Desinfecção de Água para o Consumo Humano e de Produto
Algicidas e Fungicidas para Piscinas.
3.8 BRASIL, Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 3.523, de 28 de agosto de 1998. Regulamen
Técnico contendo Medidas Básicas referentes aos Procedimentos de Verificação Visual do Estado de Limpeza,
Remoção de Sujidades por Métodos Físicos e Manutenção do Estado de Integridade e Eficiência de todos os
Componentes dos Sistemas de Climatização, para garantir a Qualidade do Ar de Interiores e Prevenção de Ris
Saúde dos Ocupantes de Ambientes Climatizados.
3.9 BRASIL, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução n° 105 de 19 de maio de
1999. Aprova os Regulamentos Técnicos: Disposições Gerais para Embalagens e Equipamentos Plásticos em
contato com Alimentos
3.10 BRASIL, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução nº 211, de 18 de junho
1999. Altera os dispositivos das Normas para Registro dos Saneantes Domissanitários com Ação Antimicrobian
3.11 BRASIL, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução-RDC nº 18, de 29 de
fevereiro de 2000. Dispõe sobre Normas Gerais para Funcionamento de Empresas Especializadas na Prestaçã
Serviços de Controle de Vetores e Pragas Urbanas.
3.12 BRASIL, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução-RDC nº 277, de 16 de
de 2001. Altera os dispositivos do Regulamento Técnico para Produtos destinados à Desinfecção de Água para
Consumo Humano e de Produtos Algicidas e Fungicidas para Piscinas.
3.13 BRASIL, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução-RDC nº 91, de 11 de m
de 2001. Aprova o Regulamento Técnico - Critérios Gerais e Classificação de Materiais para Embalagens e
Equipamentos em Contato com Alimentos constante do Anexo desta Resolução.
3.14 BRASIL, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução-RE nº 9, de 16 de jane
de 2003. Orientação Técnica Elaborada por Grupo Técnico Assessor sobre Padrões Referenciais de Qualidade
Ar Interior em Ambientes Climatizados Artificialmente de Uso Público e Coletivo.
5. 3.15 BRASIL, Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 518, de 25 de março de 2004. Estabelece
Procedimentos e as Responsabilidades relativos ao Controle e Vigilância da Qualidade da Água para Consumo
Humano e seu Padrão de Potabilidade.
3.16 BRASIL, Ministério do Trabalho e Emprego. Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho. Norma
Regulamentadora nº 7. Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.
3.17 CODEX ALIMENTARIUS. CAC/RCP 1-1969, Rev. 4, 2003. Recommended International Code of Practice
General Principles of Food Hygiene.
3.18 CODEX ALIMENTARIUS. CAC/RCP 39-1993. Code of Hygienic Practice for Precooked and Cooked Foods
Mass Catering.
3.19 WORLD HEALTH ORGANIZATION. Genebra, 1999. Basic Food Safety for Health Workers.
4 BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO
4.1 EDIFICAÇÃO, INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, MÓVEIS E UTENSÍLIOS
4.1.1 A edificação e as instalações devem ser projetadas de forma a possibilitar um fluxo ordenado e sem
cruzamentos em todas as etapas da preparação de alimentos e a facilitar as operações de manutenção, limpez
quando for o caso, desinfecção. O acesso às instalações deve ser controlado e independente, não comum a ou
usos.
4.1.2 O dimensionamento da edificação e das instalações deve ser compatível com todas as operações. Deve
existir separação entre as diferentes atividades por meios físicos ou por outros meios eficazes de forma a evitar
contaminação cruzada.
4.1.3 As instalações físicas como piso, parede e teto devem possuir revestimento liso, impermeável e lavável.
Devem ser mantidos íntegros, conservados, livres de rachaduras, trincas, goteiras, vazamentos, infiltrações,
bolores, descascamentos, dentre outros e não devem transmitir contaminantes aos alimentos.
4.1.4 As portas e as janelas devem ser mantidas ajustadas aos batentes. As portas da área de preparação e
armazenamento de alimentos devem ser dotadas de fechamento automático. As aberturas externas das áreas
armazenamento e preparação de alimentos, inclusive o sistema de exaustão, devem ser providas de telas
milimetradas para impedir o acesso de vetores e pragas urbanas. As telas devem ser removíveis para facilitar a
limpeza periódica.
4.1.5 As instalações devem ser abastecidas de água corrente e dispor de conexões com rede de esgoto ou foss
séptica. Quando presentes, os ralos devem ser sifonados e as grelhas devem possuir dispositivo que permitam
fechamento.
4.1.6 As caixas de gordura e de esgoto devem possuir dimensão compatível ao volume de resíduos, devendo e
localizadas fora da área de preparação e armazenamento de alimentos e apresentar adequado estado de
conservação e funcionamento.
6. 4.1.7 As áreas internas e externas do estabelecimento devem estar livres de objetos em desuso ou estranhos a
ambiente, não sendo permitida a presença de animais.
4.1.8 A iluminação da área de preparação deve proporcionar a visualização de forma que as atividades sejam
realizadas sem comprometer a higiene e as características sensoriais dos alimentos. As luminárias localizadas
sobre a área de preparação dos alimentos devem ser apropriadas e estar protegidas contra explosão e quedas
acidentais.
4.1.9 As instalações elétricas devem estar embutidas ou protegidas em tubulações externas e íntegras de tal fo
a permitir a higienização dos ambientes.
4.1.10 A ventilação deve garantir a renovação do ar e a manutenção do ambiente livre de fungos, gases, fumaç
pós, partículas em suspensão, condensação de vapores dentre outros que possam comprometer a qualidade
higiênico-sanitária do alimento. O fluxo de ar não deve incidir diretamente sobre os alimentos.
4.1.11 Os equipamentos e os filtros para climatização devem estar conservados. A limpeza dos componentes d
sistema de climatização, a troca de filtros e a manutenção programada e periódica destes equipamentos devem
registradas e realizadas conforme legislação específica.
4.1.12 As instalações sanitárias e os vestiários não devem se comunicar diretamente com a área de preparação
armazenamento de alimentos ou refeitórios, devendo ser mantidos organizados e em adequado estado de
conservação. As portas externas devem ser dotadas de fechamento automático.
4.1.13 As instalações sanitárias devem possuir lavatórios e estar supridas de produtos destinados à higiene pes
tais como papel higiênico, sabonete líquido inodoro anti-séptico ou sabonete líquido inodoro e produto anti-sépt
toalhas de papel não reciclado ou outro sistema higiênico e seguro para secagem das mãos. Os coletores dos
resíduos devem ser dotados de tampa e acionados sem contato manual.
4.1.14 Devem existir lavatórios exclusivos para a higiene das mãos na área de manipulação, em posições
estratégicas em relação ao fluxo de preparo dos alimentos e em número suficiente de modo a atender toda a ár
de preparação. Os lavatórios devem possuir sabonete líquido inodoro anti-séptico ou sabonete líquido inodoro e
produto anti-séptico, toalhas de papel não reciclado ou outro sistema higiênico e seguro de secagem das mãos
coletor de papel, acionado sem contato manual.
4.1.15 Os equipamentos, móveis e utensílios que entram em contato com alimentos devem ser de materiais qu
não transmitam substâncias tóxicas, odores, nem sabores aos mesmos, conforme estabelecido em legislação
específica. Devem ser mantidos em adequado estado de conservação e ser resistentes à corrosão e a repetida
operações de limpeza e desinfecção.
4.1.16 Devem ser realizadas manutenção programada e periódica dos equipamentos e utensílios e calibração d
instrumentos ou equipamentos de medição, mantendo registro da realização dessas operações.
4.1.17 As superfícies dos equipamentos, móveis e utensílios utilizados na preparação, embalagem,
7. armazenamento, transporte, distribuição e exposição à venda dos alimentos devem ser lisas, impermeáveis,
laváveis e estar isentas de rugosidades, frestas e outras imperfeições que possam comprometer a higienização
mesmos e serem fontes de contaminação dos alimentos.
4.2 Higienização DE INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, MÓVEIS E UTENSÍLIOS
4.2.1 As instalações, os equipamentos, os móveis e os utensílios devem ser mantidos em condições higiênico-
sanitárias apropriadas. As operações de higienização devem ser realizadas por funcionários comprovadamente
capacitados e com freqüência que garanta a manutenção dessas condições e minimize o risco de contaminaçã
alimento.
4.2.2 As caixas de gordura devem ser periodicamente limpas. O descarte dos resíduos deve atender ao dispost
em legislação específica.
4.2.3 As operações de limpeza e, se for o caso, de desinfecção das instalações e equipamentos, quando não fo
realizadas rotineiramente, devem ser registradas.
4.2.4 A área de preparação do alimento deve ser higienizada quantas vezes forem necessárias e imediatament
após o término do trabalho. Devem ser tomadas precauções para impedir a contaminação dos alimentos causa
por produtos saneantes, pela suspensão de partículas e pela formação de aerossóis. Substâncias odorizantes e
desodorantes em quaisquer das suas formas não devem ser utilizadas nas áreas de preparação e armazename
dos alimentos.
4.2.5 Os produtos saneantes utilizados devem estar regularizados pelo Ministério da Saúde. A diluição, o tempo
contato e modo de uso/aplicação dos produtos saneantes devem obedecer às instruções recomendadas pelo
fabricante. Os produtos saneantes devem ser identificados e guardados em local reservado para essa finalidad
4.2.6 Os utensílios e equipamentos utilizados na higienização devem ser próprios para a atividade e estar
conservados, limpos e disponíveis em número suficiente e guardados em local reservado para essa finalidade.
utensílios utilizados na higienização de instalações devem ser distintos daqueles usados para higienização das
partes dos equipamentos e utensílios que entrem em contato com o alimento.
4.2.7 Os funcionários responsáveis pela atividade de higienização das instalações sanitárias devem utilizar
uniformes apropriados e diferenciados daqueles utilizados na manipulação de alimentos.
4.3 Controle Integrado de Vetores e Pragas Urbanas
4.3.1 A edificação, as instalações, os equipamentos, os móveis e os utensílios devem ser livres de vetores e pra
urbanas. Deve existir um conjunto de ações eficazes e contínuas de controle de vetores e pragas urbanas, com
objetivo de impedir a atração, o abrigo, o acesso e ou proliferação dos mesmos.
4.3.2 Quando as medidas de prevenção adotadas não forem eficazes, o controle químico deve ser empregado
executado por empresa especializada, conforme legislação específica, com produtos desinfestantes regularizad
pelo Ministério da Saúde.
8. 4.3.3 Quando da aplicação do controle químico, a empresa especializada deve estabelecer procedimentos pré
pós-tratamento a fim de evitar a contaminação dos alimentos, equipamentos e utensílios. Quando aplicável, os
equipamentos e os utensílios, antes de serem reutilizados, devem ser higienizados para a remoção dos resíduo
produtos desinfestantes.
4.4 Abastecimento de água
4.4.1 Deve ser utilizada somente água potável para manipulação de alimentos. Quando utilizada solução alterna
de abastecimento de água, a potabilidade deve ser atestada semestralmente mediante laudos laboratoriais, sem
prejuízo de outras exigências previstas em legislação específica.
4.4.2 O gelo para utilização em alimentos deve ser fabricado a partir de água potável, mantido em condição
higiênico-sanitária que evite sua contaminação.
4.4.3 O vapor, quando utilizado em contato direto com alimentos ou com superfícies que entrem em contato com
alimentos, deve ser produzido a partir de água potável e não pode representar fonte de contaminação.
4.4.4 O reservatório de água deve ser edificado e ou revestido de materiais que não comprometam a qualidade
água, conforme legislação específica. Deve estar livre de rachaduras, vazamentos, infiltrações, descascamento
dentre outros defeitos e em adequado estado de higiene e conservação, devendo estar devidamente tampado.
reservatório de água deve ser higienizado, em um intervalo máximo de seis meses, devendo ser mantidos regis
da operação.
4.5 manejo dos resíduos
4.5.1 O estabelecimento deve dispor de recipientes identificados e íntegros, de fácil higienização e transporte, e
número e capacidade suficientes para conter os resíduos.
4.5.2 Os coletores utilizados para deposição dos resíduos das áreas de preparação e armazenamento de alime
devem ser dotados de tampas acionadas sem contato manual.
4.5.3 Os resíduos devem ser freqüentemente coletados e estocados em local fechado e isolado da área de
preparação e armazenamento dos alimentos, de forma a evitar focos de contaminação e atração de vetores e
pragas urbanas.
4.6 manipuladores
4.6.1 O controle da saúde dos manipuladores deve ser registrado e realizado de acordo com a legislação
específica.
4.6.2 Os manipuladores que apresentarem lesões e ou sintomas de enfermidades que possam comprometer a
qualidade higiênico-sanitária dos alimentos devem ser afastados da atividade de preparação de alimentos enqu
persistirem essas condições de saúde.
4.6.3 Os manipuladores devem ter asseio pessoal, apresentando-se com uniformes compatíveis à atividade,
conservados e limpos. Os uniformes devem ser trocados, no mínimo, diariamente e usados exclusivamente nas
9. dependências internas do estabelecimento. As roupas e os objetos pessoais devem ser guardados em local
específico e reservado para esse fim.
4.6.4 Os manipuladores devem lavar cuidadosamente as mãos ao chegar ao trabalho, antes e após manipular
alimentos, após qualquer interrupção do serviço, após tocar materiais contaminados, após usar os sanitários e
sempre que se fizer necessário. Devem ser afixados cartazes de orientação aos manipuladores sobre a correta
lavagem e anti-sepsia das mãos e demais hábitos de higiene, em locais de fácil visualização, inclusive nas
instalações sanitárias e lavatórios.
4.6.5 Os manipuladores não devem fumar, falar desnecessariamente, cantar, assobiar, espirrar, cuspir, tossir,
comer, manipular dinheiro ou praticar outros atos que possam contaminar o alimento, durante o desempenho da
atividades.
4.6.6 Os manipuladores devem usar cabelos presos e protegidos por redes, toucas ou outro acessório apropria
para esse fim, não sendo permitido o uso de barba. As unhas devem estar curtas e sem esmalte ou base. Dura
manipulação, devem ser retirados todos os objetos de adorno pessoal e a maquiagem.
4.6.7 Os manipuladores de alimentos devem ser supervisionados e capacitados periodicamente em higiene
pessoal, em manipulação higiênica dos alimentos e em doenças transmitidas por alimentos. A capacitação deve
comprovada mediante documentação.
4.6.8 Os visitantes devem cumprir os requisitos de higiene e de saúde estabelecidos para os manipuladores.
4.7 MatériaS-primaS, ingredientes e embalagens
4.7.1 Os serviços de alimentação devem especificar os critérios para avaliação e seleção dos fornecedores de
matérias-primas, ingredientes e embalagens. O transporte desses insumos deve ser realizado em condições
adequadas de higiene e conservação.
4.7.2 A recepção das matérias-primas, dos ingredientes e das embalagens deve ser realizada em área protegid
limpa. Devem ser adotadas medidas para evitar que esses insumos contaminem o alimento preparado.
4.7.3 As matérias-primas, os ingredientes e as embalagens devem ser submetidos à inspeção e aprovados na
recepção. As embalagens primárias das matérias-primas e dos ingredientes devem estar íntegras. A temperatu
das matérias-primas e ingredientes que necessitem de condições especiais de conservação deve ser verificada
etapas de recepção e de armazenamento.
4.7.4 Os lotes das matérias-primas, dos ingredientes ou das embalagens reprovados ou com prazos de validad
vencidos devem ser imediatamente devolvidos ao fornecedor e, na impossibilidade, devem ser devidamente
identificados e armazenados separadamente. Deve ser determinada a destinação final dos mesmos.
4.7.5 As matérias-primas, os ingredientes e as embalagens devem ser armazenados em local limpo e organizad
de forma a garantir proteção contra contaminantes. Devem estar adequadamente acondicionados e identificado
sendo que sua utilização deve respeitar o prazo de validade. Para os alimentos dispensados da obrigatoriedade
10. indicação do prazo de validade, deve ser observada a ordem de entrada dos mesmos.
4.7.6 As matérias-primas, os ingredientes e as embalagens devem ser armazenados sobre paletes, estrados e
prateleiras, respeitando-se o espaçamento mínimo necessário para garantir adequada ventilação, limpeza e,
quando for o caso, desinfecção do local. Os paletes, estrados e ou prateleiras devem ser de material liso, resist
impermeável e lavável.
4.8 PREPARAÇÃO do alimento
4.8.1 As matérias-primas, os ingredientes e as embalagens utilizados para preparação do alimento devem esta
condições higiênico-sanitárias adequadas e em conformidade com a legislação específica.
4.8.2 O quantitativo de funcionários, equipamentos, móveis e ou utensílios disponíveis devem ser compatíveis c
volume, diversidade e complexidade das preparações alimentícias.
4.8.3 Durante a preparação dos alimentos, devem ser adotadas medidas a fim de minimizar o risco de
contaminação cruzada. Deve-se evitar o contato direto ou indireto entre alimentos crus, semi-preparados e pron
para o consumo.
4.8.4 Os funcionários que manipulam alimentos crus devem realizar a lavagem e a anti-sepsia das mãos antes
manusear alimentos preparados.
4.8.5 As matérias-primas e os ingredientes caracterizados como produtos perecíveis devem ser expostos à
temperatura ambiente somente pelo tempo mínimo necessário para a preparação do alimento, a fim de não
comprometer a qualidade higiênico-sanitária do alimento preparado.
4.8.6 Quando as matérias-primas e os ingredientes não forem utilizados em sua totalidade, devem ser
adequadamente acondicionados e identificados com, no mínimo, as seguintes informações: designação do prod
data de fracionamento e prazo de validade após a abertura ou retirada da embalagem original.
4.8.7 Quando aplicável, antes de iniciar a preparação dos alimentos, deve-se proceder à adequada limpeza das
embalagens primárias das matérias-primas e dos ingredientes, minimizando o risco de contaminação.
4.8.8 O tratamento térmico deve garantir que todas as partes do alimento atinjam a temperatura de, no mínimo,
70ºC (setenta graus Celsius). Temperaturas inferiores podem ser utilizadas no tratamento térmico desde que as
combinações de tempo e temperatura sejam suficientes para assegurar a qualidade higiênico-sanitária dos
alimentos.
4.8.9 A eficácia do tratamento térmico deve ser avaliada pela verificação da temperatura e do tempo utilizados e
quando aplicável, pelas mudanças na textura e cor na parte central do alimento.
4.8.10 Para os alimentos que forem submetidos à fritura, além dos controles estabelecidos para um tratamento
térmico, deve-se instituir medidas que garantam que o óleo e a gordura utilizados não constituam uma fonte de
contaminação química do alimento preparado.
4.8.11 Os óleos e gorduras utilizados devem ser aquecidos a temperaturas não superiores a 180ºC (cento e oite
11. graus Celsius), sendo substituídos imediatamente sempre que houver alteração evidente das características fís
químicas ou sensoriais, tais como aroma e sabor, e formação intensa de espuma e fumaça.
4.8.12 Para os alimentos congelados, antes do tratamento térmico, deve-se proceder ao descongelamento, a fim
garantir adequada penetração do calor. Excetuam-se os casos em que o fabricante do alimento recomenda que
mesmo seja submetido ao tratamento térmico ainda congelado, devendo ser seguidas as orientações constante
rotulagem.
4.8.13 O descongelamento deve ser conduzido de forma a evitar que as áreas superficiais dos alimentos se
mantenham em condições favoráveis à multiplicação microbiana. O descongelamento deve ser efetuado em
condições de refrigeração à temperatura inferior a 5ºC (cinco graus Celsius) ou em forno de microondas quando
alimento for submetido imediatamente à cocção.
4.8.14 Os alimentos submetidos ao descongelamento devem ser mantidos sob refrigeração se não forem
imediatamente utilizados, não devendo ser recongelados.
4.8.15 Após serem submetidos à cocção, os alimentos preparados devem ser mantidos em condições de tempo
de temperatura que não favoreçam a multiplicação microbiana. Para conservação a quente, os alimentos devem
submetidos à temperatura superior a 60ºC (sessenta graus Celsius) por, no máximo, 6 (seis) horas. Para
conservação sob refrigeração ou congelamento, os alimentos devem ser previamente submetidos ao processo
resfriamento.
4.8.16 O processo de resfriamento de um alimento preparado deve ser realizado de forma a minimizar o risco d
contaminação cruzada e a permanência do mesmo em temperaturas que favoreçam a multiplicação microbiana
temperatura do alimento preparado deve ser reduzida de 60ºC (sessenta graus Celsius) a 10ºC (dez graus Cels
em até duas horas. Em seguida, o mesmo deve ser conservado sob refrigeração a temperaturas inferiores a 5ºC
(cinco graus Celsius), ou congelado à temperatura igual ou inferior a -18ºC (dezoito graus Celsius negativos).
4.8.17 O prazo máximo de consumo do alimento preparado e conservado sob refrigeração a temperatura de 4ºC
(quatro graus Celsius), ou inferior, deve ser de 5 (cinco) dias. Quando forem utilizadas temperaturas superiores
4ºC (quatro graus Celsius) e inferiores a 5ºC (cinco graus Celsius), o prazo máximo de consumo deve ser reduz
de forma a garantir as condições higiênico-sanitárias do alimento preparado.
4.8.18 Caso o alimento preparado seja armazenado sob refrigeração ou congelamento deve-se apor no invóluc
mesmo, no mínimo, as seguintes informações: designação, data de preparo e prazo de validade. A temperatura
armazenamento deve ser regularmente monitorada e registrada.
4.8.19 Quando aplicável, os alimentos a serem consumidos crus devem ser submetidos a processo de higieniza
a fim de reduzir a contaminação superficial. Os produtos utilizados na higienização dos alimentos devem estar
regularizados no órgão competente do Ministério da Saúde e serem aplicados de forma a evitar a presença de
resíduos no alimento preparado.
12. 4.8.20 O estabelecimento deve implementar e manter documentado o controle e garantia da qualidade dos
alimentos preparados.
4.9 Armazenamento e Transporte do Alimento PREPARADO
4.9.1 Os alimentos preparados mantidos na área de armazenamento ou aguardando o transporte devem estar
identificados e protegidos contra contaminantes. Na identificação deve constar, no mínimo, a designação do
produto, a data de preparo e o prazo de validade.
4.9.2 O armazenamento e o transporte do alimento preparado, da distribuição até a entrega ao consumo, deve
ocorrer em condições de tempo e temperatura que não comprometam sua qualidade higiênico-sanitária. A
temperatura do alimento preparado deve ser monitorada durante essas etapas.
4.9.3 Os meios de transporte do alimento preparado devem ser higienizados, sendo adotadas medidas a fim de
garantir a ausência de vetores e pragas urbanas. Os veículos devem ser dotados de cobertura para proteção da
carga, não devendo transportar outras cargas que comprometam a qualidade higiênico-sanitária do alimento
preparado.
4.10 Exposição ao consumo do Alimento preparado
4.10.1 As áreas de exposição do alimento preparado e de consumação ou refeitório devem ser mantidas
organizadas e em adequadas condições higiênico-sanitárias. Os equipamentos, móveis e utensílios disponíveis
nessas áreas devem ser compatíveis com as atividades, em número suficiente e em adequado estado de
conservação.
4.10.2 Os manipuladores devem adotar procedimentos que minimizem o risco de contaminação dos alimentos
preparados por meio da anti-sepsia das mãos e pelo uso de utensílios ou luvas descartáveis.
4.10.3 Os equipamentos necessários à exposição ou distribuição de alimentos preparados sob temperaturas
controladas, devem ser devidamente dimensionados, e estar em adequado estado de higiene, conservação e
funcionamento. A temperatura desses equipamentos deve ser regularmente monitorada.
4.10.4 O equipamento de exposição do alimento preparado na área de consumação deve dispor de barreiras de
proteção que previnam a contaminação do mesmo em decorrência da proximidade ou da ação do consumidor e
outras fontes.
4.10.5 Os utensílios utilizados na consumação do alimento, tais como pratos, copos, talheres, devem ser
descartáveis ou, quando feitos de material não-descartável, devidamente higienizados, sendo armazenados em
local protegido.
4.10.6 Os ornamentos e plantas localizados na área de consumação ou refeitório não devem constituir fonte de
contaminação para os alimentos preparados.
4.10.7 A área do serviço de alimentação onde se realiza a atividade de recebimento de dinheiro, cartões e outro
meios utilizados para o pagamento de despesas, deve ser reservada. Os funcionários responsáveis por essa
13. atividade não devem manipular alimentos preparados, embalados ou não.
4.11 Documentação e Registro
4.11.1 Os serviços de alimentação devem dispor de Manual de Boas Práticas e de Procedimentos Operacionais
Padronizados. Esses documentos devem estar acessíveis aos funcionários envolvidos e disponíveis à autoridad
sanitária, quando requerido.
4.11.2 Os POP devem conter as instruções seqüenciais das operações e a freqüência de execução, especifican
nome, o cargo e ou a função dos responsáveis pelas atividades. Devem ser aprovados, datados e assinados pe
responsável do estabelecimento.
4.11.3 Os registros devem ser mantidos por período mínimo de 30 (trinta) dias contados a partir da data de
preparação dos alimentos.
4.11.4 Os serviços de alimentação devem implementar Procedimentos Operacionais Padronizados relacionado
aos seguintes itens:
a) Higienização de instalações, equipamentos e móveis;
b) Controle integrado de vetores e pragas urbanas;
c) Higienização do reservatório;
d) Higiene e saúde dos manipuladores.
4.11.5 Os POP referentes às operações de higienização de instalações, equipamentos e móveis devem conter
seguintes informações: natureza da superfície a ser higienizada, método de higienização, princípio ativo
selecionado e sua concentração, tempo de contato dos agentes químicos e ou físicos utilizados na operação de
higienização, temperatura e outras informações que se fizerem necessárias. Quando aplicável, os POP devem
contemplar a operação de desmonte dos equipamentos.
4.11.6 Os POP relacionados ao controle integrado de vetores e pragas urbanas devem contemplar as medidas
preventivas e corretivas destinadas a impedir a atração, o abrigo, o acesso e ou a proliferação de vetores e prag
urbanas. No caso da adoção de controle químico, o estabelecimento deve apresentar comprovante de execuçã
serviço fornecido pela empresa especializada contratada, contendo as informações estabelecidas em legislação
sanitária específica.
4.11.7 Os POP referentes à higienização do reservatório devem especificar as informações constantes do item
4.11.5, mesmo quando realizada por empresa terceirizada e, neste caso, deve ser apresentado o certificado de
execução do serviço.
4.11.8 Os POP relacionados à higiene e saúde dos manipuladores devem contemplar as etapas, a freqüência e
princípios ativos usados na lavagem e anti-sepsia das mãos dos manipuladores, assim como as medidas adota
nos casos em que os manipuladores apresentem lesão nas mãos, sintomas de enfermidade ou suspeita de
problema de saúde que possa comprometer a qualidade higiênico-sanitária dos alimentos. Deve-se especificar