O relatório apresenta os resultados de dois ensaios de permeabilidade realizados em amostras de solo distintas. No primeiro ensaio, determinou-se o coeficiente de permeabilidade de um solo granular à carga constante, obtendo-se um valor médio de 1,2129.10-2 cm/s. No segundo ensaio, determinou-se o coeficiente de permeabilidade de um solo argiloso à carga variável.
Este relatório descreve um ensaio de permeabilidade realizado em laboratório para determinar o coeficiente de permeabilidade de amostras de solo. O ensaio não pôde ser concluído com sucesso devido à falta de equipamentos necessários como bomba de vácuo para saturar as amostras. Sem os resultados reais, não foi possível calcular valores precisos para a permeabilidade.
O documento apresenta 10 exercícios sobre índices físicos de solos como teor de umidade, massa específica natural e seca, índice de vazios, porosidade e grau de saturação. Os exercícios envolvem cálculos com dados como massa, volume, diâmetro e altura de corpos de prova cilíndricos de solo, antes e depois de secagem.
Ensaio do limite de liquidez e plasticidadeErick Silva
Este relatório apresenta os resultados dos ensaios de limite de liquidez e plasticidade realizados em amostras de solo. Os ensaios foram conduzidos por estudantes de engenharia civil da Universidade Potiguar e resultaram em um limite de liquidez de 15,15%, limite de plasticidade de 2% e índice de plasticidade de 13%.
O documento descreve os procedimentos para realizar o ensaio de granulometria de solos, que inclui análises granulométricas por peneiramento e sedimentação para determinar a distribuição de tamanhos de grãos. O objetivo é conhecer a composição granular do solo e representá-la em uma curva granulométrica para avaliar suas características físicas. Os métodos envolvem preparar a amostra, separar frações por peneiramento e medir sedimentação de partículas finas ao longo do tempo com base na le
Este documento apresenta um conjunto de exercícios sobre mecânica dos solos com o objetivo de auxiliar no ensino e aprendizado do tema. Está organizado em dez capítulos abordando propriedades de solos, classificação, permeabilidade, distribuição de pressões, compressibilidade, resistência ao cisalhamento, empuxos de terras, estabilidade de taludes e capacidade de carga superficial. Inclui também símbolos e fórmulas úteis para resolução dos exercícios.
Este documento é uma apostila de exercícios sobre mecânica dos solos ministrada na Universidade Federal de Viçosa. A apostila contém 27 exercícios resolvidos sobre determinação de índices físicos de solos como porosidade, índice de vazios, grau de saturação, massa específica e teor de umidade. Os exercícios abordam diferentes tipos de solo incluindo areia, argila e lama.
O documento apresenta exercícios sobre mecânica dos solos, resolvendo questões sobre teor de umidade, porosidade, grau de saturação e outros índices físicos de solo a partir de dados como peso úmido, peso seco, volume do molde e peso específico dos grãos. Também mostra como determinar esses e outros índices quando dados parciais como grau de saturação, porosidade, peso específico dos grãos e volume.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia de superfície como bacias hidrográficas, tempo de concentração, declividade, vazão e método racional para estimar vazões de pico. Inclui exemplos numéricos de cálculos de tempo de concentração, declividade e vazão.
Este relatório descreve um ensaio de permeabilidade realizado em laboratório para determinar o coeficiente de permeabilidade de amostras de solo. O ensaio não pôde ser concluído com sucesso devido à falta de equipamentos necessários como bomba de vácuo para saturar as amostras. Sem os resultados reais, não foi possível calcular valores precisos para a permeabilidade.
O documento apresenta 10 exercícios sobre índices físicos de solos como teor de umidade, massa específica natural e seca, índice de vazios, porosidade e grau de saturação. Os exercícios envolvem cálculos com dados como massa, volume, diâmetro e altura de corpos de prova cilíndricos de solo, antes e depois de secagem.
Ensaio do limite de liquidez e plasticidadeErick Silva
Este relatório apresenta os resultados dos ensaios de limite de liquidez e plasticidade realizados em amostras de solo. Os ensaios foram conduzidos por estudantes de engenharia civil da Universidade Potiguar e resultaram em um limite de liquidez de 15,15%, limite de plasticidade de 2% e índice de plasticidade de 13%.
O documento descreve os procedimentos para realizar o ensaio de granulometria de solos, que inclui análises granulométricas por peneiramento e sedimentação para determinar a distribuição de tamanhos de grãos. O objetivo é conhecer a composição granular do solo e representá-la em uma curva granulométrica para avaliar suas características físicas. Os métodos envolvem preparar a amostra, separar frações por peneiramento e medir sedimentação de partículas finas ao longo do tempo com base na le
Este documento apresenta um conjunto de exercícios sobre mecânica dos solos com o objetivo de auxiliar no ensino e aprendizado do tema. Está organizado em dez capítulos abordando propriedades de solos, classificação, permeabilidade, distribuição de pressões, compressibilidade, resistência ao cisalhamento, empuxos de terras, estabilidade de taludes e capacidade de carga superficial. Inclui também símbolos e fórmulas úteis para resolução dos exercícios.
Este documento é uma apostila de exercícios sobre mecânica dos solos ministrada na Universidade Federal de Viçosa. A apostila contém 27 exercícios resolvidos sobre determinação de índices físicos de solos como porosidade, índice de vazios, grau de saturação, massa específica e teor de umidade. Os exercícios abordam diferentes tipos de solo incluindo areia, argila e lama.
O documento apresenta exercícios sobre mecânica dos solos, resolvendo questões sobre teor de umidade, porosidade, grau de saturação e outros índices físicos de solo a partir de dados como peso úmido, peso seco, volume do molde e peso específico dos grãos. Também mostra como determinar esses e outros índices quando dados parciais como grau de saturação, porosidade, peso específico dos grãos e volume.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia de superfície como bacias hidrográficas, tempo de concentração, declividade, vazão e método racional para estimar vazões de pico. Inclui exemplos numéricos de cálculos de tempo de concentração, declividade e vazão.
Esta bomba recalca água a uma vazão de 0,075 m3/s. A pressão na saída é de 68,6 kN/m2 e o rendimento da bomba é de 80%. Considerando essas informações e os diâmetros dos tubos de sucção e recalque, a potência necessária para o bombeamento é de aproximadamente 11,25 kW.
O documento descreve índices físicos utilizados para caracterizar o solo, incluindo teor de umidade, grau de saturação, índice de vazios e porosidade. Esses índices medem as relações entre as fases sólida, líquida e gasosa do solo e fornecem informações sobre sua densidade, permeabilidade, compressibilidade e resistência. Exemplos demonstram como calcular esses índices a partir de medidas de massa, volume e densidade de amostras de solo.
O documento apresenta um índice com os títulos e páginas de vários capítulos e seções. Inclui exemplos numéricos e problemas resolvidos relacionados a fluxos, bombas, tubulações e hidráulica. Fornece detalhes sobre cálculos de perdas de carga, pressões, velocidades, potências e outros parâmetros hidráulicos.
ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DE MASSA ESPECÍFICA POR MEIO DO FRASCO CHAPMANRayane Anchieta
Este relatório descreve um experimento para determinar a massa específica de areia usando o método do frasco Chapman. O procedimento envolveu pesar 500g de areia, adicioná-la ao frasco com água, agitar para remover bolhas de ar, e medir o volume de água deslocado. Os resultados mostraram que a massa específica da areia era de 2,57g/cm3.
Este documento descreve o ensaio de cisalhamento direto, que mede a resistência ao cisalhamento de solos. O ensaio aplica tensões normais e cisalhantes a uma amostra de solo confinada e mede os valores de ruptura para traçar a curva de resistência. Isso permite determinar o ângulo de atrito interno do solo e o intercepto coesivo.
O documento descreve os métodos para calcular a perda de carga em tubulações circulares, apresentando:
1) A fórmula universal para perda de carga em função de variáveis como comprimento, diâmetro, vazão e fator de atrito;
2) Os regimes de escoamento (laminar, transição, turbulento liso, misto e rugoso) e como calcular o fator de atrito para cada um;
3) Algoritmos para três problemas típicos de cálculo de perda de carga, resolvendo para vazão, diferença
Este documento descreve um método de ensaio para determinar o limite de plasticidade do solo. O método envolve umedecer amostras de solo, formar cilindros com 3mm de diâmetro e verificar em que teor de umidade o cilindro se fragmenta. Isso permite calcular o índice de plasticidade do solo e classificar sua consistência.
Este relatório descreve os procedimentos e resultados de um ensaio de análise granulométrica conjunta com peneiramento e sedimentação de solo. O objetivo foi obter a curva granulométrica do solo através da determinação das porcentagens de cada fração granulométrica. O procedimento envolveu preparar a amostra, realizar peneiramento grosso e fino, sedimentação e cálculos para construir a curva granulométrica.
1. O documento descreve experimentos para determinar a viscosidade e densidade de diferentes líquidos usando um viscosímetro de Ostwald e um picnômetro.
2. Os resultados experimentais são usados para calcular o coeficiente de viscosidade relativa de cada líquido em relação à água.
3. A densidade de cada líquido é calculada usando a fórmula d=m/V, onde m é a massa da amostra e V é o volume do picnômetro.
Este documento apresenta conceitos básicos de hidráulica, incluindo pressão, pressão da água, vazão, velocidade e as equações de continuidade e Bernoulli. A pressão é definida como a força dividida pela área sobre a qual atua. A pressão da água depende da altura da coluna d'água e é medida em metros de coluna de água. A vazão é a quantidade de líquido que passa por uma seção por unidade de tempo, enquanto a velocidade é a distância percorrida por un
Este documento discute perdas de carga em tubulações hidráulicas. Explica que quando um fluido flui dentro de uma tubulação, ocorre atrito com as paredes que causa uma queda gradual da pressão ao longo do fluxo, conhecida como perda de carga. A perda de carga depende de fatores como velocidade do fluido, diâmetro e comprimento da tubulação, e pode ser calculada usando a equação de Darcy-Weissbach. O documento fornece um exemplo numérico de como calcular a perda de
Laboratório de Engenharia Química, Operações Unitárias, Filtração, Práticas de Laboratório, Relatórios de experimentos de engenharia química, Práticas de filtração, Filtro Prensa
1. O documento discute condutos livres ou canais, especificamente movimento uniforme em canais.
2. É apresentada a definição de condutos livres e tipos de movimento em canais, como movimento permanente e uniforme.
3. Fórmulas para carga específica, velocidade média, distribuição de velocidades, área e perímetro molhados são explicadas.
1) O documento discute a capilaridade da água nos solos, incluindo a tensão superficial, ascensão capilar em tubos e solos, e pressão negativa.
2) É explicado como a água sobe nos poros dos solos devido à capilaridade, dependendo do tamanho dos grãos. Isso afeta a umidade e coesão do solo.
3) O fluxo da água nos solos depende de gradientes de carga hidráulica e gera forças de percolação, afetando as tensões no solo.
O documento fornece informações sobre granulometria, que é a distribuição dos tamanhos de grãos de um agregado. É determinada através de peneiramento e fornece a curva granulométrica, que indica a porcentagem de cada fração granulométrica. A curva permite analisar características como módulo de finura, diâmetro efetivo e coeficientes de não uniformidade e curvatura.
Os fenômenos de transporte envolvem o transporte de momento, massa e energia através de fluidos. Incluem a dinâmica dos fluidos, transferência de calor e transferência de massa. Possuem ampla aplicação em engenharia, como em hidrelétricas, energia eólica e solar, indústria automotiva e naval, entre outras.
O documento discute a permeabilidade de solos e o fluxo de água através dos mesmos. Apresenta a Lei de Darcy que relaciona a vazão com o gradiente hidráulico e o coeficiente de permeabilidade. Também descreve diferentes métodos para determinar experimentalmente o coeficiente de permeabilidade, como permeâmetros de carga constante e variável, além de ensaios de campo e métodos indiretos.
O documento descreve os conceitos e procedimentos para realizar ensaios de densidade e massa específica de solos. A densidade do solo é definida como a relação entre a massa de solo seco e o volume total do solo, enquanto a massa específica é o valor médio da massa dos grãos do solo, excluindo os vazios. Os equipamentos e procedimentos experimentais para medir essas propriedades físicas são detalhados.
O documento descreve os principais ensaios de laboratório para caracterização de solos, incluindo: (1) granulometria, que mede a textura dos grãos do solo através da determinação das porcentagens de diferentes frações; (2) determinação da umidade do solo usando métodos como secagem em estufa ou Speedy; (3) curva granulométrica, que relaciona porcentagens de material e dimensões de partículas.
Relatório de Experimento: Perdas de Carga Localizada.UFMT
Relatório de Aula Prática entregue à disciplina de Hidráulica de Condutos Forçados, do curso de Engenharia Sanitária e Ambiental da Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá - MT
Esta bomba recalca água a uma vazão de 0,075 m3/s. A pressão na saída é de 68,6 kN/m2 e o rendimento da bomba é de 80%. Considerando essas informações e os diâmetros dos tubos de sucção e recalque, a potência necessária para o bombeamento é de aproximadamente 11,25 kW.
O documento descreve índices físicos utilizados para caracterizar o solo, incluindo teor de umidade, grau de saturação, índice de vazios e porosidade. Esses índices medem as relações entre as fases sólida, líquida e gasosa do solo e fornecem informações sobre sua densidade, permeabilidade, compressibilidade e resistência. Exemplos demonstram como calcular esses índices a partir de medidas de massa, volume e densidade de amostras de solo.
O documento apresenta um índice com os títulos e páginas de vários capítulos e seções. Inclui exemplos numéricos e problemas resolvidos relacionados a fluxos, bombas, tubulações e hidráulica. Fornece detalhes sobre cálculos de perdas de carga, pressões, velocidades, potências e outros parâmetros hidráulicos.
ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DE MASSA ESPECÍFICA POR MEIO DO FRASCO CHAPMANRayane Anchieta
Este relatório descreve um experimento para determinar a massa específica de areia usando o método do frasco Chapman. O procedimento envolveu pesar 500g de areia, adicioná-la ao frasco com água, agitar para remover bolhas de ar, e medir o volume de água deslocado. Os resultados mostraram que a massa específica da areia era de 2,57g/cm3.
Este documento descreve o ensaio de cisalhamento direto, que mede a resistência ao cisalhamento de solos. O ensaio aplica tensões normais e cisalhantes a uma amostra de solo confinada e mede os valores de ruptura para traçar a curva de resistência. Isso permite determinar o ângulo de atrito interno do solo e o intercepto coesivo.
O documento descreve os métodos para calcular a perda de carga em tubulações circulares, apresentando:
1) A fórmula universal para perda de carga em função de variáveis como comprimento, diâmetro, vazão e fator de atrito;
2) Os regimes de escoamento (laminar, transição, turbulento liso, misto e rugoso) e como calcular o fator de atrito para cada um;
3) Algoritmos para três problemas típicos de cálculo de perda de carga, resolvendo para vazão, diferença
Este documento descreve um método de ensaio para determinar o limite de plasticidade do solo. O método envolve umedecer amostras de solo, formar cilindros com 3mm de diâmetro e verificar em que teor de umidade o cilindro se fragmenta. Isso permite calcular o índice de plasticidade do solo e classificar sua consistência.
Este relatório descreve os procedimentos e resultados de um ensaio de análise granulométrica conjunta com peneiramento e sedimentação de solo. O objetivo foi obter a curva granulométrica do solo através da determinação das porcentagens de cada fração granulométrica. O procedimento envolveu preparar a amostra, realizar peneiramento grosso e fino, sedimentação e cálculos para construir a curva granulométrica.
1. O documento descreve experimentos para determinar a viscosidade e densidade de diferentes líquidos usando um viscosímetro de Ostwald e um picnômetro.
2. Os resultados experimentais são usados para calcular o coeficiente de viscosidade relativa de cada líquido em relação à água.
3. A densidade de cada líquido é calculada usando a fórmula d=m/V, onde m é a massa da amostra e V é o volume do picnômetro.
Este documento apresenta conceitos básicos de hidráulica, incluindo pressão, pressão da água, vazão, velocidade e as equações de continuidade e Bernoulli. A pressão é definida como a força dividida pela área sobre a qual atua. A pressão da água depende da altura da coluna d'água e é medida em metros de coluna de água. A vazão é a quantidade de líquido que passa por uma seção por unidade de tempo, enquanto a velocidade é a distância percorrida por un
Este documento discute perdas de carga em tubulações hidráulicas. Explica que quando um fluido flui dentro de uma tubulação, ocorre atrito com as paredes que causa uma queda gradual da pressão ao longo do fluxo, conhecida como perda de carga. A perda de carga depende de fatores como velocidade do fluido, diâmetro e comprimento da tubulação, e pode ser calculada usando a equação de Darcy-Weissbach. O documento fornece um exemplo numérico de como calcular a perda de
Laboratório de Engenharia Química, Operações Unitárias, Filtração, Práticas de Laboratório, Relatórios de experimentos de engenharia química, Práticas de filtração, Filtro Prensa
1. O documento discute condutos livres ou canais, especificamente movimento uniforme em canais.
2. É apresentada a definição de condutos livres e tipos de movimento em canais, como movimento permanente e uniforme.
3. Fórmulas para carga específica, velocidade média, distribuição de velocidades, área e perímetro molhados são explicadas.
1) O documento discute a capilaridade da água nos solos, incluindo a tensão superficial, ascensão capilar em tubos e solos, e pressão negativa.
2) É explicado como a água sobe nos poros dos solos devido à capilaridade, dependendo do tamanho dos grãos. Isso afeta a umidade e coesão do solo.
3) O fluxo da água nos solos depende de gradientes de carga hidráulica e gera forças de percolação, afetando as tensões no solo.
O documento fornece informações sobre granulometria, que é a distribuição dos tamanhos de grãos de um agregado. É determinada através de peneiramento e fornece a curva granulométrica, que indica a porcentagem de cada fração granulométrica. A curva permite analisar características como módulo de finura, diâmetro efetivo e coeficientes de não uniformidade e curvatura.
Os fenômenos de transporte envolvem o transporte de momento, massa e energia através de fluidos. Incluem a dinâmica dos fluidos, transferência de calor e transferência de massa. Possuem ampla aplicação em engenharia, como em hidrelétricas, energia eólica e solar, indústria automotiva e naval, entre outras.
O documento discute a permeabilidade de solos e o fluxo de água através dos mesmos. Apresenta a Lei de Darcy que relaciona a vazão com o gradiente hidráulico e o coeficiente de permeabilidade. Também descreve diferentes métodos para determinar experimentalmente o coeficiente de permeabilidade, como permeâmetros de carga constante e variável, além de ensaios de campo e métodos indiretos.
O documento descreve os conceitos e procedimentos para realizar ensaios de densidade e massa específica de solos. A densidade do solo é definida como a relação entre a massa de solo seco e o volume total do solo, enquanto a massa específica é o valor médio da massa dos grãos do solo, excluindo os vazios. Os equipamentos e procedimentos experimentais para medir essas propriedades físicas são detalhados.
O documento descreve os principais ensaios de laboratório para caracterização de solos, incluindo: (1) granulometria, que mede a textura dos grãos do solo através da determinação das porcentagens de diferentes frações; (2) determinação da umidade do solo usando métodos como secagem em estufa ou Speedy; (3) curva granulométrica, que relaciona porcentagens de material e dimensões de partículas.
Relatório de Experimento: Perdas de Carga Localizada.UFMT
Relatório de Aula Prática entregue à disciplina de Hidráulica de Condutos Forçados, do curso de Engenharia Sanitária e Ambiental da Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá - MT
1) A hidrodinâmica estuda fluidos em movimento e é um dos ramos mais complexos da mecânica dos fluidos.
2) Existem diferentes tipos de escoamento em condutos, como condutos sob pressão e condutos livres.
3) O regime de escoamento depende do número de Reynolds e pode ser laminar ou turbulento.
Avaliação da eficiência de irrigação por sulcos para produção da cultura de t...ISPG-CHOKWE CRTT
Este documento resume um estudo sobre a eficiência de irrigação por sulcos para a cultura do tomate em três áreas no Regadio de Chókwè, Moçambique. O estudo avaliou parâmetros como a textura do solo, declividade, taxa de infiltração, necessidade de água das plantas e eficiência do sistema de irrigação. O objetivo geral foi avaliar a eficiência da irrigação por sulcos e propor soluções para melhorar o desempenho do sistema.
Medidores vazão fenomenos de transporteWallas Borges
Este documento apresenta um estudo sobre medidores de vazão, descrevendo diferentes tipos como placa de orifício, tubo de Pitot, bocal e rotâmetro. Explica conceitos como vazão volumétrica e mássica, viscosidade, números de Reynolds e regimes de escoamento laminar e turbulento. Detalha o funcionamento e cálculo de vazão para cada medidor.
O documento descreve um experimento para medir a permeabilidade de dois tipos de leitos porosos fixos (pedregulho grosso e esferas de vidro) submetidos a diferentes vazões de água. Os resultados mostraram que o leito de pedregulho apresentou maior queda de pressão, indicando menor permeabilidade, devido à sua estrutura mais compacta em comparação com o leito de esferas. Os métodos de Darcy, Carman-Kozeny e Ergun foram usados para calcular as constantes de permeabilidade de cada leito.
1) O documento fornece instruções para a realização de uma prova para o cargo de Especialista em Recursos Hídricos, incluindo identificação do candidato, assinatura do cartão de respostas, transcrição de uma frase para análise grafológica e duração da prova.
1) O documento descreve um experimento em laboratório usando uma coluna de solo para determinar parâmetros hidrodispersivos durante o transporte de água e solutos em solos.
2) O experimento envolveu a saturação de uma coluna de solo com solução traçadora de KBr e análise dos dados usando um modelo de convecção-dispersão.
3) Os resultados do experimento forneceram informações sobre dispersão hidrodinâmica, retardo e número de Peclet para entender os mecanismos de transporte em solos.
Este documento fornece informações sobre um curso de drenagem oferecido pelo Departamento de Engenharia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. O curso tem como objetivo fornecer conhecimentos básicos para o desenvolvimento de projetos de drenagem rural. O documento descreve o conteúdo programático, que inclui estudos sobre hidrologia, classificação de sistemas de drenagem, projeto de drenagem superficial e subterrânea. Além disso, fornece detalhes sobre avaliações, bibliografia e métodos
1) O documento discute conceitos de dimensionamento de tubulações como diâmetro, viscosidade, densidade e vazão.
2) São apresentadas fórmulas para calcular perda de carga em função da viscosidade, diâmetro e comprimento da tubulação.
3) Exemplos numéricos ilustram o cálculo do diâmetro mínimo e dimensionamento de tubulações para diferentes fluidos.
O documento descreve métodos para determinar a permeabilidade de solos in situ e em furos de sondagem, incluindo ensaios de bombeamento, carga constante, carga variável e Lefranc. Os principais métodos envolvem bombear água em poços ou furos e medir a variação do nível da água ao redor para calcular a permeabilidade usando fórmulas como a lei de Darcy.
1. O documento apresenta um estudo sobre sedimentação realizado por alunos de engenharia química. 2. Foram aplicados os métodos de Kynch e Talmadge & Fitch para dimensionar a área de um sedimentador contínuo a partir de dados experimentais de sedimentação em batelada. 3. O estudo inclui fundamentação teórica sobre sedimentação, descrição dos métodos e cálculos para estimar a área e altura do sedimentador.
Este documento fornece instruções normativas para a execução de ensaios de permeabilidade e penetração em furos de sondagem. Detalha os equipamentos necessários, como bombas de água, hidrômetros e manômetros, e os procedimentos para realizar ensaios de infiltração e perda d'água sob pressão para determinar os coeficientes de permeabilidade de solos e rochas.
O documento apresenta o relatório de um ensaio Proctor realizado para determinar a umidade ótima e o peso específico máximo de um solo arenoso. Foram realizados testes variando a umidade do solo e analisada a curva de compactação obtida, que apontou 14,55% como a umidade ótima e 1,72g/cm3 como o peso específico máximo do solo.
O documento descreve diferentes tipos de medidores de vazão, incluindo suas aplicações, vantagens e desvantagens. É dividido em seções sobre medidores de quantidade, medidores volumétricos, medidores rotativos, medidores de vazão em canais abertos e medidores especiais de vazão. Uma variedade de tecnologias são discutidas, como discos nutantes, medidores de orifício, turbinas e ultrassom.
O documento discute a lei de Darcy e os fatores que influenciam a permeabilidade dos solos, incluindo o coeficiente de permeabilidade, índice de vazios, temperatura e tipo de material. Explica como medir o coeficiente de permeabilidade em laboratório e no campo usando a equação de Darcy, e como este valor é afetado pela viscosidade da água.
Latino Americano de Hidráulica.
Artigo Publicado em Congresso internacional, intitulado por, Medição de instabilidade na superfície livre de escoamentos lamoso
Este documento descreve o experimento de Reynolds realizado em laboratório para visualizar e classificar diferentes tipos de escoamento em um tubo de vidro. O experimento variou a vazão da água no tubo e mediu o tempo de escoamento para calcular o número de Reynolds e identificar os escoamentos como laminar, transitório ou turbulento. Os resultados confirmaram as conclusões originais de Reynolds sobre a transição entre os tipos de escoamento com base no número de Reynolds.
Este documento fornece um resumo de uma aula sobre medição de vazão. Ele discute conceitos como vazão e regimes de escoamento, técnicas de medição como medidores de quantidade e volumétricos, e exemplos de aplicações como ventilação e hidroelétricas. Experiências práticas de medição de vazão foram realizadas usando equipamentos como rodas de pás, tubos de Pitot e Venturi na miniplanta de controle de processo.
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
Um protocolo de comunicação é um conjunto de regras formais que descrevem como transmitir ou trocar dados, especialmente através de uma rede. Um protocolo de comunicação padronizado é aquele que foi codificado como padrão. Exemplos deles incluem WiFi, o protocolo da Internet e o protocolo de transferência de hipertexto (HTTP).
Sobre protocolos de comunicação, é correto afirmar que:
ALTERNATIVAS
Pacote é um termo genérico para referenciar uma sequência de dados binários com tamanho limitado usado como unidade de transmissão.
O número de dispositivos em um barramento não é determinado pelo protocolo.
Um sistema aberto é o que está preparado para se comunicar apenas com outro sistema fechado, usando regras padronizadas que regem o formato, o conteúdo e o significado das mensagens recebidas.
A confiabilidade em sistemas distribuídos não está relacionada às falhas de comunicação ou pela capacidade dos aplicativos em se recuperar quando tais falhas acontecem.
Os mecanismos da Internet não foram adaptados para suportar mobilidade.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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SFE SSO PROC 03 Bloqueio e sinalização de energias perigosas 1(Comentado).docx
Relatório permeabilidade 2017-1
1. JOSÉ TIAGO JESUS DE SOUZA TELES
LAÍS SANTOS CRUZ
RELATÓRIO DE ENSAIO: DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE
PERMEABILIDADE DE SOLOS GRANULARES À CARGA
CONSTANTE E DE SOLOS ARGILOSOS A CARGA VARIÁVEL
ARACAJU
2017
2. CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL.
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS II
TÍTULO DO ENSAIO: DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE PERMEABILIDADE
DE SOLOS GRANULARES À CARGA CONSTANTE E DE SOLOS ARGILOSOS A
CARGA VARIÁVEL
PROFESSORA: ANDREA SANTANA TEIXEIRA LINS
TÉCNICO DE LABORATÓRIO: ROGÉRIO BATISTA PEREIRA
AUTORES: JOSÉ TIAGO JESUS DE SOUZA TELES
LAÍS SANTOS CRUZ
ARACAJU
2017
3. Relatório de Ensaio em Laboratório
apresentado ao Curso de Engenharia Civil do
IFS - Campus Aracaju, como requisito parcial à
aprovação na disciplina Mecânica dos Solos II,
ministrada pela professora Andrea Santana
Teixeira Lins.
ARACAJU
2017
4. SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO 03
2 INTRODUÇÃO 04
3 OBJETIVOS DO ENSAIO 05
4 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 06
4.1 Determinação do coeficiente de permeabilidade à carga constante 06
4.2 Determinação do coeficiente de permeabilidade a carga variável 07
5 PROCEDIMENTOS EXECUTIVO 08
5.1 - Permeabilidade à carga constante – solo granular 08
5.2 – Permeabilidade a carga variável – solo argiloso 10
6 RESULTADOS 11
6.1 - Permeabilidade à carga constante – solo granular 11
6.2 – Permeabilidade a carga variável – solo argiloso 13
7 ANÁLISE DOS RESULTADOS 15
8 CONCLUSÃO E CONSIDERAÇÕES FINAIS 16
9 REFERÊNCIAS 17
5. 3
1 - APRESENTAÇÃO
Os ensaios de Determinação do coeficiente de permeabilidade de solos
granulares à carga constante e o de Determinação do coeficiente de permeabilidade de solos
argilosos a carga variável são regulamentados, respectivamente, pelas normas ABNT NBR
13292:1995 e ABNT NBR 14545:2000. Essas normas prescrevem os métodos para a
determinação do coeficiente de permeabilidade de solos granulares e de solos argilosos com a
água percolando através deles, em regime de escoamento laminar.
6. 4
2 - INTRODUÇÃO
Permeabilidade é a propriedade que representa uma maior ou menor dificuldade
com que a percolação da água ocorre através dos poros do solo. Nos materiais granulares
não coesivos como as areias, por exemplo, há uma grande porosidade o que facilita o fluxo de
água através dos solo, enquanto que nos materiais finos e coesivo como as argilas, ocorre o
inverso o que torna este tipo de material ideal para barragens por apresentar baixa
permeabilidade.
A permeabilidade do solo é representada pelo coeficiente de permeabilidade K, que
pode ser obtido em laboratório através de dois tipos de ensaios. Para materiais granulares de
alta permeabilidade é utilizado do ensaio de permeabilidade de carga constante e para os
materiais de baixa permeabilidade é realizado o ensaio de carga variável.
O coeficiente de permeabilidade é a grandeza que mede a facilidade com que um
fluído escoa através de um meio poroso. Seu valor depende da viscosidade do fluído, do índice
de vazios, do grau de saturação, do tamanho e da forma das partículas, etc. Sua determinação
baseia-se na lei de Darcy para escoamento laminar, segundo a qual a velocidade de percolação
é diretamente proporcional ao gradiente hidráulico, e pode ser feita em laboratório por
permeâmetros (carga constante ou carga variável). O conhecimento do coeficiente de
permeabilidade é importante em problemas de drenagem, percolação, rebaixamento de nível
d’água, recalques, etc.
7. 5
3 - OBJETIVOS DO ENSAIO
Determinar o coeficiente de permeabilidade “K” de duas amostras diferentes de
solo, em laboratório, aplicando os métodos dos permeâmetros de carga constante e de carga
variável, segundo as normas: ABNT NBR 13292:1995 para solos granulares (grossos) e ABNT
14545:2000 para solos argilosos (finos).
8. 6
4 - MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
4.1 – DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE PERMEABILIDADE
À CARGA CONSTANTE
Uma amostra de solo;
Água corrente;
Permeâmetro;
Reservatório com filtro
Funil;
Mangueiras;
Equipamento para compactação;
Bomba de vácuo;
Tubos Manométricos;
Barra de Calibração
Balanças;
Peneiras;
Cronômetro;
Proveta.
Figura 1: Ilustração de alguns materiais utilizados: 1 – Permeâmetro de carga
constante, 2- Reservatório com filtro, 3- proveta e 4 – Mangueira.
9. 7
4.2 – DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE PERMEABILIDADE
A CARGA VARIÁVEL
Uma amostra de solo;
Água corrente;
Permeâmetro;
Bureta graduada;
Funil;
Mangueiras;
Equipamento para compactação;
Bomba de vácuo;
Tubos Manométricos;
Barra de Calibração
Balanças;
Peneiras;
Cronômetro;
Proveta.
Figura 2: Ilustração de alguns materiais utilizados:1 – Permeâmetro de carga variável e 2 –
Bureta graduada
10. 8
5 - PROCEDIMENTOSEXECUTIVO
5.1 - PERMEABILIDADE À CARGA CONSTANTE– SOLO
GRANULAR
Inicialmente, mediu-se o diâmetro interno (D) e a altura (L) do Permeâmetro de
carga constante, onde a amostra do solo seria colocada. Feito isso, a amostra de solo foi
compactada. Logo após, com auxílio de uma bomba de vácuo anexada ao permeâmetro, foi
realizada a remoção do ar do solo e posteriormente a saturação do mesmo com água. O
permeâmetro foi conectado aos tubos manométricos e o reservatório foi ajustado para que
mantivesse a altura da água constante, como esquematiza a figura abaixo.
Figura 3: Esquematização da determinação do coeficiente de permeabilidade à carga constante
Montada a aparelhagem acima, anotou-se a temperatura da água (T) e a perda de
carga (h) e fez-se três leituras do intervalo do tempo que durava para a passagem de 300 ml
(cm³) do volume do reservatório pela amostra de solo. Com esses dados, aplicando a fórmula
abaixo, obteve-se o coeficiente de permeabilidade médio (K) do solo analisado. Por fim,
corrigiu-se para a temperatura de 20ºC, o padrão exigido pela norma ABNT NBR 13292.
11. 9
𝐾 =
𝑉.𝐿
𝐴.ℎ.𝑡
Fórmula 1: coeficiente de permeabilidade no ensaio de permeâmetro à carga constante
Onde:
V - é a quantidade de água medida na proveta (cm³);
L - é o comprimento da amostra medido no sentido do fluxo (cm);
A - área da seção transversal da amostra (cm²);
h - diferença do nível entre o reservatório superior e o inferior (cm);
t - é o tempo medido entre o inicio e o fim do ensaio (s);
Para correção para a temperatura de 20ºC, usou-se a seguinte fórmula:
K20ºc = K . cv
Fórmula 2: Correção do coeficiente de permeabilidade no ensaio de permeâmetro à carga constante
Onde:
K20ºC - é o coeficiente de permeabilidade na temperatura de 20°C;
K –é o coeficiente de permeabilidade na temperatura do ensaio;
Cv – é a relação entre as viscosidades do líquido na temperatura do ensaio e na
temperatura de 20ºC.
12. 10
5.2 - PERMEABILIDADE A CARGA VARIÁVEL – SOLO ARGILOSO
Inicialmente a amostra de solo foi deixada saturando por um período de 24h. Feito
isso, mediu-se os diâmetros da bureta e do permeâmetro para obter-se a área da seção
transversal da bureta (a) e da amostra (A) e mediu-se também dos comprimentos da câmara do
permeâmetro e do disco espaçador para o obter-se o comprimento da amostra (L) no sentido do
fluxo. Com isso, montou-se o esquema semelhante ao ilustrado abaixo:
Figura 4: Esquematização da determinação do coeficiente de permeabilidade à carga variável
Montada a aparelhagem acima, anotou-se a temperatura da água (T) e calculou-se
h0 e h1 iniciais e padronizou-se um intervalo de 20 cm para cada leitura do intervalo de tempo
t para o escoamento da água no solo. Nototal, realizou-se 4 leituras. Com esses dados, aplicando
a fórmula abaixo, obteve-se o coeficiente de permeabilidade médio (K) do solo analisado. Por
fim, corrigiu-se para a temperatura de 20ºC, o padrão exigido pela norma ABNT NBR 14545.
𝐾 =
𝐿. 𝑎
𝐴.(𝑡 𝑓 − 𝑡0)
. 𝑙𝑛
ℎ0
ℎ1
Fórmula 3: coeficiente de permeabilidade no ensaio de permeâmetro à carga variável
13. 11
6 - RESULTADOS
6.1 - PERMEABILIDADE À CARGA CONSTANTE– SOLO
GRANULAR
Das medições obtiveram-se:
Diâmetro interno (D): 15,2 cm Assim: A =
𝜋.15,2²
4
= 181,458 cm²
Comprimento (L): 15,61 cm
Temperatura (T): 27,1ºC
Perda de Carga (h): 6,6 cm
Sabendo que a cada 100 cm³ de volume que passava pelo solo era cronometrado o
seu tempo de passagem (t), obtiveram-se:
Volume (V): 100 cm³
Tempo de escoamento (t): t1=103s, t2= 109s, t3= 108s, t4= 109s, t5= 106s, t6=
109s, t7= 110s, t8= 106s,
Aplicando a Fórmula 1, calcularam-se o coeficiente de permeabilidade do solo
para essas 8 leituras e obtive-se um valor médio:
1ª Leitura: 100 – 200 cm3, t = 103s
𝐾 =
100.15,61
181,458.6,6.103
= 1,2654.10−2
𝑐𝑚/𝑠
2ª Leitura: 200 – 300 cm3, t = 109s
𝐾 =
100.15,61
181,458.6,6.109
= 1,1957.10−2
𝑐𝑚/𝑠
3ª Leitura: 300 – 400 cm3, t = 108s
𝐾 =
100.15,61
181,458.6,6.108
= 1,2069.10−2
𝑐𝑚/𝑠
4ª Leitura: 400 – 500 cm3, t = 109s
𝐾 =
100.15,61
181,458.6,6.109
= 1,1957.10−2
𝑐𝑚/𝑠
14. 12
5ª Leitura: 500 – 600 cm3, t = 106s
𝐾 =
100.15,61
181,458.6,6.106
= 1,2296.10−2
𝑐𝑚/𝑠
6ª Leitura: 600 – 700 cm3, t = 109s
𝐾 =
100.15,61
181,458.6,6.109
= 1,1957.10−2
𝑐𝑚/𝑠
7ª Leitura: 700 – 800 cm3, t = 110s
𝐾 =
100.15,61
181,458.6,6.110
= 1,1849.10−2
𝑐𝑚/𝑠
8ª Leitura: 800 – 900 cm3, t = 106s
𝐾 =
100.15,61
181,458.6,6.106
= 1,2296.10−2
𝑐𝑚/𝑠
Calculo do valor médio do coeficiente de permeabilidade (K)
𝑲 = (1,2654.10−2
+ 1,1957.10−2
+ 1,2069.10−2
+ 1,1957.10−2
+ 1,2296.10−2
+ 1,1957.10−2
+ 1,1849. 10−2
+ 1,2296.10−2) ÷ 8
= 𝟏, 𝟐𝟏𝟐𝟗. 𝟏𝟎−𝟐
𝒄𝒎/𝒔
Com isso, tem-se que o valor médio do coeficiente de permeabilidade (K) é igual a
1,2129 .10-2 cm/s na temperatura de 27,1 ºC. Corrigindo esse valor de acordo com a tabela
presente na ABNT NBR 13292:1995, tem-se:
Para 27,1ºC, Cv=0,845
Valor corrigido: 𝐾20°𝐶 = 𝐾. 𝐶 𝜈 = 1,2129. 10−2
. 0,845 = 𝟏, 𝟎𝟐𝟒𝟗. 𝟏𝟎−𝟐
𝒄𝒎 𝒔⁄
15. 13
6.2 - PERMEABILIDADE A CARGA VARIÁVEL – SOLO ARGILOSO
Das medições obtiveram-se:
Diâmetro da bureta (d): 2.5 cm Assim: a =
𝜋.(2,5)²
4
= 4,91 cm²
Diâmetro do permeâmetro (D): 15,2 cm Assim: A =
𝜋.(15,2)²
4
= 181,458
cm²
Comprimento (L): 11,43 cm
Temperatura (T): 27,4ºC
h0 = 275 cm e h1 = 265 cm
Sabendo que a cada 10 cm de escoamento na bureta era cronometrado esse tempo
de passagem da água no solo, obtiveram-se 4 leituras:
Leituras Tempo (s) h0 (cm) h1 (cm) K (cm/s)
1 0 s - 83 s 275 265 1,3802.10−4
2 83 s - 170 s 265 255 1,3674.10−4
3 170 s - 261 s 255 245 1,3596.10−4
4 261 s - 356 s 245 235 1,3566.10−4
Tabela 1: Dados do ensaio de permeabilidade a carga variável
Calculo do valor médio do coeficiente de permeabilidade (K)
𝑲 =
1,3802.10−4
+ 1,3674.10−4
+ 1,3596.10−4
+ 1,3566.10−4
4
= 𝟏, 𝟑𝟔𝟓𝟗. 𝟏𝟎−𝟒
𝒄𝒎/𝒔
Aplicando-se a Fórmula 3, obtiveram-se os valores de K acima. Com isso, tem-se
que o valor médio do coeficiente de permeabilidade (K) é igual a 1,3659 .10-4 cm/s na
16. 14
temperatura de 27,5 ºC. Corrigindo esse valor de acordo com a tabela presente na ABNT NBR
14545:2000, tem-se:
Para 27,5ºC, Cv=0,839
Valor corrigido: 𝐾20°𝐶 = 𝐾. 𝐶 𝜈 = 1,3659. 10−4
. 0,839 = 𝟏, 𝟏𝟒𝟔𝟎. 𝟏𝟎−𝟒
𝒄𝒎 𝒔⁄
17. 15
7 - ANÁLISE DOS RESULTADOS
Com bases nesses resultados, podemos classificar esses solos de acordo com os
intervalos de variação do coeficiente de permeabilidade (K) propostos por A. Casagrande e R.
E. Fadum, como mostra a figura abaixo.
Figura 5: Faixas de variação do coeficiente de permeabilidade K segundo A. Casagrande e R. E. Fadum
Como o valor de K é comumente expresso como um produto de um número por
uma potência de 10, esta potência será característica para a sua classificação segundo a Figura
5.
Assim, podemos classifica-las:
Amostra K (cm/s) Classificação
1 𝟏, 𝟎𝟐𝟒𝟗. 𝟏𝟎−𝟐
𝒄𝒎 𝒔⁄ Areia
2 𝟏, 𝟏𝟒𝟔𝟎. 𝟏𝟎−𝟒
𝒄𝒎 𝒔⁄
Areias muito finas e siltes, mistura de
ambos e argila
Tabela 3: Classificação dos solos segundo o seu coeficiente de permeabilidade
18. 16
8 - CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os ensaios executados visaram a determinação do coeficiente de permeabilidade de
duas amostras diferentes de solo, segundo as normas ABNT NBR 13292:1995 para os solos
granulares e ABNT NBR 14545:2000 para os solos argilosos. Através dos métodos
especificados por essas normas, determinamos os coeficientes de permeabilidade K das duas
amostras de solos, onde, K1 = 𝟏, 𝟎𝟐𝟒𝟗. 𝟏𝟎−𝟐
𝒄𝒎 𝒔⁄ e K2 =
𝟏, 𝟏𝟒𝟔𝟎. 𝟏𝟎−𝟒
𝒄𝒎 𝒔⁄ , assim de acordo com os Intervalos de variação do coeficiente de
permeabilidade na escala de A. Casagrande e R. E. Fadum, a amostra de solo K1 foi classificada
sendo Areia e a amostra K2 sendo Areias muito finas e siltes, mistura de ambos e argila.
Enfim, a realização desses ensaios serviu para conhecer os métodos e normas que
devem ser seguidas para determinação do coeficiente de permeabilidade de um solo em
laboratório, do qual é muito importante o seu conhecimento em muitas obras de engenharia,
seja em processos de compactação de solos ou na análise e correção de desníveis de terrenos
(recalques), pois, geralmente os problemas mais graves de uma construção estão relacionados
com a presença da água.
19. 17
9 - REFERÊNCIAS
- CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed., rev. e ampl. Rio de
Janeiro, 2008.
- PINTO, Carlos de Souza. Curso Básico de Mecânica dos Solos, em 16 Aulas. 1 ed. São Paulo:
Oficina de Textos, 2000. 247 p
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Solo – Determinação do
coeficiente de permeabilidade de solos argilosos a carga variável: NBR 14545. Rio de Janeiro:
2000.
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Solo- Determinação do
coeficiente de permeabilidade de solos granulares à carga constante: NBR 13292. Rio de
Janeiro: 1995.