Este documento fornece informações sobre um curso de drenagem oferecido pelo Departamento de Engenharia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. O curso tem como objetivo fornecer conhecimentos básicos para o desenvolvimento de projetos de drenagem rural. O documento descreve o conteúdo programático, que inclui estudos sobre hidrologia, classificação de sistemas de drenagem, projeto de drenagem superficial e subterrânea. Além disso, fornece detalhes sobre avaliações, bibliografia e métodos
O tema sobre "Preparo do Solo e Aplicação" ressalta sobre a importância de se estudar o solo que será utilizado antes da introdução de qualquer cultura - neste caso será priorizado a soja. Antes de tudo é necessário fazer análise do solo e posteriormente trabalhar e corrigir seus déficits, como os problemas biológicos, físicos e químicos; a compactação e adensamento; problemas com Ph, fertilidade e muitos outros. Nesta apresentação iremos ver os problemas do solo e a forma de corrigi-los e o uso de implementos agrícolas visando ótimos resultados.
A apresentação a seguir tratou-se de sistemas de irrigação. Destacando as principais formas de irrigação, formas de usá-las e onde implementa-las. Devido a grande extensão do país e diversos climas, sistemas de irrigação se veem necessários para suprir a escassez de água em alguns lugares ou em algumas épocas do ano ou até mesmo fazer possível cultivar algumas culturas em locais nunca antes implementados pela falta de água, a apresentação foi feita afim de contribuir com essas informações.
O tema sobre "Preparo do Solo e Aplicação" ressalta sobre a importância de se estudar o solo que será utilizado antes da introdução de qualquer cultura - neste caso será priorizado a soja. Antes de tudo é necessário fazer análise do solo e posteriormente trabalhar e corrigir seus déficits, como os problemas biológicos, físicos e químicos; a compactação e adensamento; problemas com Ph, fertilidade e muitos outros. Nesta apresentação iremos ver os problemas do solo e a forma de corrigi-los e o uso de implementos agrícolas visando ótimos resultados.
A apresentação a seguir tratou-se de sistemas de irrigação. Destacando as principais formas de irrigação, formas de usá-las e onde implementa-las. Devido a grande extensão do país e diversos climas, sistemas de irrigação se veem necessários para suprir a escassez de água em alguns lugares ou em algumas épocas do ano ou até mesmo fazer possível cultivar algumas culturas em locais nunca antes implementados pela falta de água, a apresentação foi feita afim de contribuir com essas informações.
O preparo do solo visa a melhoria das condições físicas e químicas para garantir a brotação, o crescimento radicular e o estabelecimento da cultura, sendo que a alta produtividade e longevidade estão relacionadas com o sucesso no preparo do solo. As práticas que visam a correção do solo como calagem, gessagem e fosfatagem, que propiciarão boas condições para o crescimento radicular, o controle de plantas daninhas, as operações de sulcação-adubação, o preparo da muda, entre outros, colaboram para o sucesso do plantio.
"Solos e suas funções" - neste ano internacional do Solo, esta apresentação se baseia num infográfico publicado pela FAO descrevendo as suas principais funções.
O Sistema Plantio Direto constitui-se de um conjunto de técnicas fundamentadas em rotacionar as culturas, revolver minimamente o solo e manter uma cobertura permanente neste. Quando bem executado promove a conservação do solo e sua melhoria ao longo do tempo . É importante ,porém, ponderar a relação custo-benefício da adoção literal do Sistema,visto que o que temos hoje na maioria das áreas de produção é a sucessão de culturas e não a rotação. Também a implantação do Sistema pode demandar certo conhecimento técnico no início para uma maior chance de sucesso.
- Material RETIRADO DA Internet, e usado na aula de Fundamentos de Ciência do Solo, No IF Baiano, Campus Catu,
- Material é de professores da UFSM (Reichert et al.).
O preparo do solo visa a melhoria das condições físicas e químicas para garantir a brotação, o crescimento radicular e o estabelecimento da cultura, sendo que a alta produtividade e longevidade estão relacionadas com o sucesso no preparo do solo. As práticas que visam a correção do solo como calagem, gessagem e fosfatagem, que propiciarão boas condições para o crescimento radicular, o controle de plantas daninhas, as operações de sulcação-adubação, o preparo da muda, entre outros, colaboram para o sucesso do plantio.
"Solos e suas funções" - neste ano internacional do Solo, esta apresentação se baseia num infográfico publicado pela FAO descrevendo as suas principais funções.
O Sistema Plantio Direto constitui-se de um conjunto de técnicas fundamentadas em rotacionar as culturas, revolver minimamente o solo e manter uma cobertura permanente neste. Quando bem executado promove a conservação do solo e sua melhoria ao longo do tempo . É importante ,porém, ponderar a relação custo-benefício da adoção literal do Sistema,visto que o que temos hoje na maioria das áreas de produção é a sucessão de culturas e não a rotação. Também a implantação do Sistema pode demandar certo conhecimento técnico no início para uma maior chance de sucesso.
- Material RETIRADO DA Internet, e usado na aula de Fundamentos de Ciência do Solo, No IF Baiano, Campus Catu,
- Material é de professores da UFSM (Reichert et al.).
No sentido mais geral, a rega pode ser definida como a aplicação artificial de água ao solo com o objectivo de fornecer humidade às plantas cultivadas e melhorar as condições em que as mesmas vegetam.
O solo sem água não produz, donde, sempre que se queira cultivar horto-frutícolas, em climas como o nosso, é necessário regar, em parte, ou durante todo o período cultural.
Livro projeto telaris capitulo 14 ciencias 6º anoRenan Silva
Aulas sobre o capitulo da unidade 4 com explicações de cada tópico resumindo os pontos mais importantes de cada parte de estudo para ajudar os professores e os alunos a compreenderem melhor cada assunto deste livro tão incrível.
Avaliação da eficiência de irrigação por sulcos para produção da cultura de t...ISPG-CHOKWE CRTT
A rega por sulcos é uma prática que quando bem manuseado
pode trazer resultados satisfatórios.Neste caso, pretende-se com este estudo, colher informações relevantes para ajudar os agricultores dos três sectores do regadio de Chókwè a fazer melhor maneio de irrigação, visando economia no uso de água na agricultura irrigada.
Hidrologia é a ciência que trata da água no nosso planetaVandersonCouto2
QUESTÃO 1
•
ATIVIDADE M.A.P.A – HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA
O CICLO DA ÁGUA: DELIMITAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA E DRENAGEM
EQUIPE PEDAGÓGICA
CURSOS HÍBRIDOS | ENGENHARIA CIVIL
CONCEITOS BÁSICOS DE HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA
Hidrologia é a ciência que trata da água no nosso planeta, levando e consideração sua ocorrência, circulação e distribuição pela superfície terrestre, além de tratar sobre suas propriedades físicas e químicas, relação com o meio ambiente e com a vida (CHOW, 1959).
Segundo o DAEE (2005), a área da bacia hidrográfica é a região natural de captação de toda água que precipita na região e é convergida para o escoamento superficial e escoamento subsuperficial, até um único ponto de saída, são delimitadas por uma linha imaginária chamada de linha do divisor de águas que topograficamente passa pelos pontos altos, e que corta um curso de água somente no seu limite.
A água, existente em praticamente todo o planeta, na atmosfera, na superfície dos continentes, nos mares, oceanos e subsolo, encontra-se, nos seus diferentes estados físicos, em permanente circulação, desenvolvendo um processo denominado ciclo hidrológico (SANTOS et al., 2001).
O ciclo hidrológico é um fenômeno global e fechado, a água precipita, escoa, infiltra e evapora, mas a quantidade de água é sempre a mesma. Quando analisamos o ciclo hidrológico de forma pontual, em uma bacia hidrográfica a água que precipita provavelmente escoou, infiltrou e evaporou em outra bacia, portanto temos um ciclo aberto, com diferentes quantidades de água em cada um dos processos.
O OBJETIVO DESSA ATIVIDADE: exercitar o conhecimento adquirido no livro e durante as aulas resolvendo questões relacionadas a Hidrologia e a Drenagem Urbana.
Esta M.A.P.A. é dividido em três ETAPAS, são elas:
ETAPA 1 – Classificação da ordem do rio e Delimitação a bacia hidrográfica.
ETAPA 2 – Cálculo da vazão de projeto da bacia hidrográfica utilizando o método racional.
ETAPA 3 – Cálculo da vazão pela equação de Manning.
ETAPA 1 – CLASSIFICAÇÃO DA ORDEM DO RIO E DELIMITAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA
“A bacia hidrográfica compõe-se basicamente de um conjunto de superfície vertentes e de uma rede de drenagem formada por cursos de água que confluem até resultar um leito único no exutório” (TUCCI, 2001, p. 40).
Você como estudante de Engenharia Civil ao observar a Figura 1, pôde verificar várias nascentes próximas ao exutório de um rio, com o conhecimento adquirido em Hidrologia e Drenagem urbana, deverá fazer a classificação das ordens dos rios pelo método Horton-Strahler e no quadro vermelho apresentar qual a classificação no exutório da ordem do rio. E na Figura 2 delimitar a bacia hidrográfica no exutório.
FIGURA 1 – CLASSIFICAR A ORDEM DOS RIOS
Fonte: o autor
FIGURA 2 – DELIMITAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA
Fonte: o autor
ETAPA 2 – CÁLCULO DA VAZÃO DE PROJETO DA BACIA HIDROGRÁFICA UTILIZANDO O MÉTODO RACIONAL
No ciclo hidrológico é o fenômeno de circulação da água, em uma baci
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Aula estudos basicos-drenagem-parte1-s (1)
1. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
ESTUDOS BÁSICOS PARA PROJETOS DE
DRENAGEM
Prof. Marinaldo Ferreira Pinto
marinaldo@ufrrj.br
2. IT-130 DRENAGEM
Professor: Marinaldo Ferreira Pinto
Eng. Agrícola – UFRRJ
Mestre em irrigação e drenagem –
ESALQ/USP
Doutor em irrigação e drenagem –
ESALQ/USP
Pós-Doutorado em irrigação –
IRSTEA/FRANÇA
3. IT-130 DRENAGEM
Objetivo da disciplina
Estimular os discentes para obtenção de
conhecimentos básicos para possibilitar o
desenvolvimento de projetos de drenagem no
meio rural.
Qual o objetivo dos discentes?
4. EMENTA
Estudos básicos para projeto de drenagem
Necessidade de lixiviação em solos salinos
Hidrologia subterrânea
Classificação dos sistemas de drenagem,
esquemas de implantação, materiais
utilizados em drenagem
Drenagem superficial
Drenagem subterrânea
Projeto de drenagem
6. AVALIAÇÕES
- Prova 2a Chamada: entrar com a solicitação
na Secretaria do DE até 3 (três) dias úteis
após cessado o impedimento legal. O motivo
deve ser devidamente justificado conforme
deliberação do CEPE no 128, de 03/03/82
(Art. 8 § 2o e 4o);
- Faltas – até 25% das aulas do período;
- Revisão de prova: até 72 horas após
divulgação (Art. 15 da deliberação 128).
7. BIBLIOGRAFIA
BERNARDO, S; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C.
Manual de Irrigação.Ed. UFV: Viçosa-MG. 8ª Ed.
2008. 625 p.
CRUCIANI, D.E. A Drenagem na Agricultura. São
Paulo, Livraria Nobel, 1980. 333 p.
LUTHIN, J.N. Drenaje de tierras agrícolas. México:
Editorial LimusaWilwy SA, 1967. 684p.
MILLAR, A.A. Drenagem de Terras Agrícolas: Bases
Agronômicas. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil,
1978. 276 p.
8. INTRODUÇÃO
Conceito de drenagem
História
-começou a ser utilizada 3500 a.c (mesopotâmia, Egito, China)
-Império romano (vale do pó - Itália, Fens - Inglaterra)
-Idade moderna – Estados Unidos (Califórnia)
-Países baixos (1924) – dique de 29 km e 5,5 m
12. INTRODUÇÃO
Drenagem natural
Drenagem artificial
Drenagem Adequada
Fonte: DAEE (2005)
Fonte: retirada da internet
13. OBJETIVOS DA DRENAGEM
AGRÍCOLA
Zonas úmidas: remover o excesso de água
Zonas áridas: remover o excesso de sais
Fonte: CRUCIANE (1997)
Fonte: CPT
14. CLASSIFICAÇÃO DA
DRENAGEM
Drenagem subterrânea
Drenagem superficial
Fonte: Bernardo, 2008
Encosta
Dreno interceptor
Várzea
Rio
Lençol freático
15. EFEITO DO EXCESSO DE ÁGUA
NAS PROPRIEDADES DO SOLO
Aeração
Redução da concentração de N no solo
- Redução da decomposição da matéria orgânica
- Redução da fixação biológica
Aumento da concentração de Fe, Mn e S no
solo
- Fe+2 e Mn+2 > 10 ppm é considerado tóxico;
- S > 2,5 ppm é considerado tóxico
16. EFEITO DO EXCESSO DE ÁGUA
NAS PROPRIEDADES DO SOLO
Estrutura
Permeabilidade
Textura
Temperatura
17. EFEITO DO EXCESSO DE ÁGUA
NAS PLANTAS
Sustentação
Síntese de hormônios e matéria orgânica
Adsorção de água
18. INDICATIVOS DA DEFICIÊNCIA DE
DRENAGEM
Lençol freático alto
Água na superfície
Água com elevada concentração de sais
Coloração das plantas verde escuro, tornando-se
amareladas
Queda de flores
Queda de produtividade
19. FATORES PARA PROJETOS DE
DRENAGEM
Precipitação
Escoamento superficial
Condutividade hidráulica
Porosidade drenável
Profundidade da camada impermeável
Profundidade do lençol freático
Lâmina de lixiviação
20. DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DA
PRECIPITAÇÃO E PERÍODO DE
RETORNO
Método de Kimbal
em que:
m:número de ordem
n: número de dados que compõe a série
T: período de retorno
21. DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DA
PRECIPITAÇÃO E PERÍODO DE RETORNO
Exemplo 1. Calcular a chuva máxima de 1 hora com período de
retorno de 5 anos (Fonte: série didática N° 18 – LEB/ESALQ)
ano
Chuva
(mm)
Chuva (mm)
ordem
decrescente
m P T
2000 50
2001 40
2002 30
2003 60
2004 80
2005 45
2006 70
2007 20
2008 10
2009 65
22. DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DA
PRECIPITAÇÃO E PERÍODO DE RETORNO
Exemplo 1. Solução
ano
Chuva
(mm)
Chuva (mm)
ordem
decrescente
m P T (anos)
2000 50 80 1 1/11 11,0
2001 40 70 2 2/11 5,5
2002 30 65 3 3/11 3,7
2003 60 60 4 4/11 2,8
2004 80 50 5 5/11 2,2
2005 45 45 6 6/11 1,8
2006 70 40 7 7/11 1,6
2007 20 30 8 8/11 1,4
2008 10 20 9 9/11 1,2
2009 65 10 10 10/11 1,1
23. EQUAÇÃO DE CHUVA INTENSA
em que:
I: intensidade de precipitação
T: período de retorno
t: duração da chuva
k, a, b e c: parâmetros de ajuste da equação
28. ESCOAMENTO SUPERFICIAL
Exemplo 2: Para os dados apresentados abaixo calcule a vazão
de escoamento.
Local: São Paulo
Área de drenagem: 195 ha
Período de retorno: 25 anos
Tempo de concentração: 15min
Coeficiente de escoamento: 0,7
Equação de chuva intensa:
Em que:
I= intensidade média da chuva (mm h-1);
T = período de retorno (anos);
t= duração da chuva (min).
33. CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA
DO SOLO
Método de carga constante
em que:
k: condutividade hidráulica (m dia-1)
Q: vazão (m3 dia-1)
L: comprimento da amostra (cm);
h: carga de água sobre a amostra (cm)
A: área da amostra (m2)
34. CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA
DO SOLO
EXEMPLO: Calcular a condutividade hidráulica, considerando os
seguintes dados:
Volume = 100 mL
Tempo de coleta = 5 minutos
Comprimento da amostra = 5 cm
Carga de água sobre a amostra = 5 cm
Área da amostra = 125 cm2
35. CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA
DO SOLO
RESPOSTA:
Q = 100/5*60=1200 cm3/h
K=1200*5/(125*(5+5))=4,8 cm/h
K=4,8*24/100=1,15 m/dia
36. CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA
DO SOLO
Método de carga constante
em que:
k: condutividade hidráulica (m dia-1)
Q: vazão (m3 dia-1)
L: comprimento da amostra (cm);
h: carga de água sobre a amostra (cm)
A: área da amostra (m2)
38. CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA
DO SOLO
Método de carga variável
em que:
k: condutividade hidráulica (m dia-1)
h0: altura de água no início do teste (cm)
h1: altura de água no tempo “t (dias)” (cm)
L: comprimento da amostra (m);
a: área do tubo de alimentação (m2)
A: área da amostra (m2)
39. CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA
DO SOLO
EXEMPLO: Calcular a condutividade hidráulica, considerando os
seguintes dados:
h0 = 20 cm
H1= 16 cm
Tempo entre as leituras = 5 minutos
Comprimento da amostra = 5 cm
Área da amostra = 125 cm2
Área do tubo de alimentação = 125 cm2
41. CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO
SOLO
Método do poço
-escavar um poço por meio de um trado
(diâmetro 8 cm)
-profundidade superior a profundidade dos
drenos
-profundidade de água deve ser de 40 a 80 cm
-aguarda-se 24 horas
42. CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO
SOLO
Método do poço
-deve ser feito na época em que a altura do
lençol freática é máxima
43. CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO
SOLO
Método do poço
Procedimento de ensaio:
1-esgota-se o poço
2-registra-se leituras da altura do lençol freática
3- calcula-se K
49. CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO
SOLO
Exemplo 3. calcular a condutividade hidráulica baseado nos
seguintes dados: H=60 cm, profundidade do lençol freático=70 cm e
S=0.
t (s) Distância entre superfície do
solo e a água no poço (cm) Y (cm)
0 116,1 46,1
15 114,2 44,2
30 112,5 42,5
45 111,2 41,2
60 110,2 40,2
75 109,1 39,1
90 107,5 37,5
105 105,8 35,8
120 103,5 33,5