Este documento apresenta um estudo sobre medidores de vazão, descrevendo diferentes tipos como placa de orifício, tubo de Pitot, bocal e rotâmetro. Explica conceitos como vazão volumétrica e mássica, viscosidade, números de Reynolds e regimes de escoamento laminar e turbulento. Detalha o funcionamento e cálculo de vazão para cada medidor.
O documento resume os principais tipos de medidores e sensores de vazão, incluindo medidores de pressão diferencial como placa de orifício, tubo de Venturi e bocal, além de rotâmetros, turbinas, sensores ópticos, magnéticos e ultrassônicos. O documento também discute medidores do tipo Coriolis, vortex, térmicos e de deslocamento positivo.
O documento descreve um treinamento técnico realizado pela empresa KSB Bombas Hidráulicas S/A para seus funcionários, distribuidores e clientes sobre bombas centrífugas, válvulas e sistemas de bombeamento. A empresa mantém um centro de treinamento com equipamentos modernos onde são ministrados cursos e treinamentos teóricos e práticos por especialistas. O documento apresenta um manual de treinamento desenvolvido por uma equipe experiente da empresa com o objetivo de fornecer conceitos e informações essenciais de forma conc
Este documento apresenta exercícios resolvidos sobre fenômenos de transporte em engenharia, incluindo cálculos de vazão, número de Reynolds, e aplicação da equação de Bernoulli. As propriedades do escoamento, como regime laminar ou turbulento, são analisadas. Unidades são convertidas entre o sistema inglês e SI.
O documento descreve diferentes tipos de medidores de vazão, incluindo medidores volumétricos baseados em pressão diferencial, como placas de orifício e tubos Venturi, e medidores especiais como medidores magnéticos, de turbina, Coriolis e de ultra-som. Explica conceitos básicos como a equação da continuidade e de Bernoulli para medição de vazão.
Este documento descreve o uso de vertedores para medir vazão em canais. Explica os tipos de vertedores, como vertedores retangulares e triangulares, e fornece fórmulas para calcular a vazão teórica e real com base na altura da água acima do vertedor. Também detalha os procedimentos experimentais para medir a vazão usando vertedores e comparar os resultados com as fórmulas.
O documento discute medição de vazão em sistemas de transporte de fluidos. Aborda os tipos de escoamento laminar e turbulento e define vazão. Descreve diferentes tipos de medidores de vazão como placa de orifício, tubo Venturi, bocal de vazão, tubo Pitot e rotâmetro.
O documento apresenta vários exemplos e exercícios relacionados a hidráulica, incluindo: cálculo de velocidades em tubulações, forças em cotovelos, equações de orifícios e comportas, pressões em sistemas com mudanças de nível e vazões. Há também questões sobre afirmações a respeito de energia e pressão em tubulações verticais e cálculo de perdas de carga e vazão em redes de abastecimento.
O documento resume os principais tipos de medidores e sensores de vazão, incluindo medidores de pressão diferencial como placa de orifício, tubo de Venturi e bocal, além de rotâmetros, turbinas, sensores ópticos, magnéticos e ultrassônicos. O documento também discute medidores do tipo Coriolis, vortex, térmicos e de deslocamento positivo.
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Este documento apresenta exercícios resolvidos sobre fenômenos de transporte em engenharia, incluindo cálculos de vazão, número de Reynolds, e aplicação da equação de Bernoulli. As propriedades do escoamento, como regime laminar ou turbulento, são analisadas. Unidades são convertidas entre o sistema inglês e SI.
O documento descreve diferentes tipos de medidores de vazão, incluindo medidores volumétricos baseados em pressão diferencial, como placas de orifício e tubos Venturi, e medidores especiais como medidores magnéticos, de turbina, Coriolis e de ultra-som. Explica conceitos básicos como a equação da continuidade e de Bernoulli para medição de vazão.
Este documento descreve o uso de vertedores para medir vazão em canais. Explica os tipos de vertedores, como vertedores retangulares e triangulares, e fornece fórmulas para calcular a vazão teórica e real com base na altura da água acima do vertedor. Também detalha os procedimentos experimentais para medir a vazão usando vertedores e comparar os resultados com as fórmulas.
O documento discute medição de vazão em sistemas de transporte de fluidos. Aborda os tipos de escoamento laminar e turbulento e define vazão. Descreve diferentes tipos de medidores de vazão como placa de orifício, tubo Venturi, bocal de vazão, tubo Pitot e rotâmetro.
O documento apresenta vários exemplos e exercícios relacionados a hidráulica, incluindo: cálculo de velocidades em tubulações, forças em cotovelos, equações de orifícios e comportas, pressões em sistemas com mudanças de nível e vazões. Há também questões sobre afirmações a respeito de energia e pressão em tubulações verticais e cálculo de perdas de carga e vazão em redes de abastecimento.
O documento descreve diferentes tipos de medidores de vazão, incluindo medidores piezométricos, de deslocamento, por velocidade e ultrassônicos. É explicado como cada medidor funciona e quais suas principais características e aplicações.
1. O documento discute as propriedades físicas dos fluidos, incluindo densidade, compressibilidade, peso específico e viscosidade.
2. Aborda os conceitos de fluido ideal e real, estatica e dinâmica dos fluidos, equação da continuidade e de Bernoulli.
3. Fornece detalhes sobre vazão, pressão, temperatura, equações de estado térmicas e outras propriedades importantes para o estudo da mecânica dos fluidos.
O documento discute máquinas hidráulicas e sistemas de recalque. Ele define máquinas hidráulicas como máquinas que trabalham com a energia do líquido em movimento, e classifica-as em operatrizes, motrizes e mistas. Também define bombas hidráulicas como máquinas operatrizes que fornecem energia ao líquido para transportá-lo, e discute os tipos de bombas, como as centrífugas e volumétricas. Por fim, explica como dimensionar sistemas de recalque usando
O documento discute a história da medição de vazão e os principais tipos de medidores de vazão, incluindo seus princípios de funcionamento e aplicações. Aborda medidores volumétricos, mássicos, de efeito Coriolis, disco nutante, Vortex, ultrassônicos e rotâmetro, além de indicadores do tipo placa de orifício.
Este documento é um livro didático sobre hidráulica destinado a estudantes de engenharia agronômica. Ele apresenta os principais conceitos da hidrostática e hidrodinâmica com definições, equações e exercícios resolvidos. O livro também aborda tópicos como escoamento em orifícios, hidrometria, condutos forçados, encanamentos, golpe de aríete e instalações de bombeamento.
O documento discute conceitos básicos de hidráulica como pressão, vazão, regimes de escoamento e perdas de carga em condutos forçados. Apresenta tabelas com unidades do SI, símbolos gregos e ordens de grandeza comuns. Explica conceitos como conservação de massa e energia e equação de Bernoulli para escoamentos sob pressão em tubulações.
O documento discute quatro exemplos de problemas envolvendo elementos e mecânica dos fluidos. O primeiro exemplo calcula a vazão e velocidade em uma seção de um tubo, sabendo que o fluido é água e incompressível. O segundo exemplo resolve um problema similar considerando um fluido compressível, ar. O terceiro exemplo calcula a massa específica, vazão e velocidade de uma mistura homogênea de água e óleo. O quarto exemplo determina a velocidade dos gases de escape de um jato, dado a taxa de combustível queimado e
O documento apresenta os principais conceitos de dinâmica de fluidos, incluindo viscosidade, conservação da massa e energia, e aplicações como o tubo de Venturi e equação de Bernoulli. O documento também discute perdas de carga em escoamentos devido à viscosidade.
O documento discute instrumentos de medição de pressão. Ele descreve os principais tipos de instrumentos como colunas, manômetros de Bourdon e diafragma. Também discute conceitos como pressão atmosférica, absoluta e relativa. O documento fornece detalhes sobre como cada instrumento funciona e medidas importantes para proteger e manter instrumentos de medição de pressão.
1. O documento discute vários tipos de medidores de vazão e suas aplicações. 2. São descritos medidores que medem vazão usando pressão diferencial, turbinas, magnetismo, deslocamento positivo, efeito Coriolis e ultrassom. 3. O documento fornece detalhes técnicos sobre o funcionamento de cada tipo de medidor e suas vantagens e limitações.
Capítulo 10 - ALGUNS DISPOSITIVOS DA ENGENHARIA COM ESCOAMENTO EM REGIME PERM...CostaNeto6
O documento discute vários dispositivos de engenharia com escoamento em regime permanente, incluindo bocais, difusores, compressores, válvulas de estrangulamento, câmaras de mistura e trocadores de calor. Exemplos ilustram o uso desses dispositivos e cálculos envolvendo entalpia e taxa de transferência de calor.
O documento lista exercícios resolvidos de um livro de Hidráulica Básica, com problemas dos capítulos 2 a 9 e 12. A maioria dos exercícios envolve cálculos de perda de carga, velocidade e vazão em tubulações.
O documento apresenta o plano de disciplina de um curso superior de tecnologia em construção de edifícios. O curso aborda temas como estática e hidrodinâmica de fluidos, dimensionamento de tubulações sob pressão e instalações hidráulicas, com avaliações compostas por atividades, provas e possibilidade de prova substitutiva. A bibliografia inclui referências sobre fenômenos de transporte, mecânica dos fluidos e hidráulica aplicada à engenharia civil.
O documento discute o conceito de torção em eixos circulares. Define torque e momento, apresenta as premissas básicas da torção e a fórmula para cálculo da tensão de cisalhamento em eixos circulares sujeitos a torque. Apresenta também exemplos de cálculo de tensões em eixos e tubos sob ação de torque.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia de superfície como bacias hidrográficas, tempo de concentração, declividade, vazão e método racional para estimar vazões de pico. Inclui exemplos numéricos de cálculos de tempo de concentração, declividade e vazão.
O documento discute o conceito de torção em materiais. Aborda a deformação por torção de eixos circulares e não circulares, a fórmula da torção, a tensão de cisalhamento máxima, o ângulo de torção, tubos de parede fina e concentração de tensão por torção. Inclui exemplos ilustrativos para aplicar os conceitos discutidos.
O documento apresenta 8 exercícios resolvidos sobre cálculos de pressão, vazão, velocidade e perda de carga em sistemas hidráulicos. As soluções utilizam equações como a de Bernoulli, fórmulas para cálculo de área e vazão, além de diagramas de Moody para determinar fatores de atrito.
Este documento fornece um resumo de uma aula sobre medição de vazão. Ele discute conceitos como vazão e regimes de escoamento, técnicas de medição como medidores de quantidade e volumétricos, e exemplos de aplicações como ventilação e hidroelétricas. Experiências práticas de medição de vazão foram realizadas usando equipamentos como rodas de pás, tubos de Pitot e Venturi na miniplanta de controle de processo.
O documento descreve diferentes tipos de medidores de pressão, vazão e velocidade, incluindo manômetros de tubo em U, medidores de vazão por diferença de pressão como orifícios, tubos de Venturi e tubos de Pitot, e medidores de vazão por deslocamento ou velocidade como rotâmetros e turbinas.
Este documento apresenta um conjunto de exercícios sobre mecânica dos solos com o objetivo de auxiliar no ensino e aprendizado do tema. Está organizado em dez capítulos abordando propriedades de solos, classificação, permeabilidade, distribuição de pressões, compressibilidade, resistência ao cisalhamento, empuxos de terras, estabilidade de taludes e capacidade de carga superficial. Inclui também símbolos e fórmulas úteis para resolução dos exercícios.
O documento discute diferentes tipos de medidores de pressão, velocidade e vazão, incluindo manômetros de tubo em U, placas de orifício, tubos de Venturi e Pitot. Explica os princípios de operação de cada um e fornece as equações chave para calcular a velocidade e vazão com base na perda de carga.
O documento discute diferentes tipos de medidores de vazão, incluindo medidores de deslocamento positivo, pressão diferencial, turbina e eletromagnético. Fornece detalhes técnicos sobre cada tipo como faixa de medição, pressão máxima, temperatura e conexões.
O documento descreve diferentes tipos de medidores de vazão, incluindo medidores piezométricos, de deslocamento, por velocidade e ultrassônicos. É explicado como cada medidor funciona e quais suas principais características e aplicações.
1. O documento discute as propriedades físicas dos fluidos, incluindo densidade, compressibilidade, peso específico e viscosidade.
2. Aborda os conceitos de fluido ideal e real, estatica e dinâmica dos fluidos, equação da continuidade e de Bernoulli.
3. Fornece detalhes sobre vazão, pressão, temperatura, equações de estado térmicas e outras propriedades importantes para o estudo da mecânica dos fluidos.
O documento discute máquinas hidráulicas e sistemas de recalque. Ele define máquinas hidráulicas como máquinas que trabalham com a energia do líquido em movimento, e classifica-as em operatrizes, motrizes e mistas. Também define bombas hidráulicas como máquinas operatrizes que fornecem energia ao líquido para transportá-lo, e discute os tipos de bombas, como as centrífugas e volumétricas. Por fim, explica como dimensionar sistemas de recalque usando
O documento discute a história da medição de vazão e os principais tipos de medidores de vazão, incluindo seus princípios de funcionamento e aplicações. Aborda medidores volumétricos, mássicos, de efeito Coriolis, disco nutante, Vortex, ultrassônicos e rotâmetro, além de indicadores do tipo placa de orifício.
Este documento é um livro didático sobre hidráulica destinado a estudantes de engenharia agronômica. Ele apresenta os principais conceitos da hidrostática e hidrodinâmica com definições, equações e exercícios resolvidos. O livro também aborda tópicos como escoamento em orifícios, hidrometria, condutos forçados, encanamentos, golpe de aríete e instalações de bombeamento.
O documento discute conceitos básicos de hidráulica como pressão, vazão, regimes de escoamento e perdas de carga em condutos forçados. Apresenta tabelas com unidades do SI, símbolos gregos e ordens de grandeza comuns. Explica conceitos como conservação de massa e energia e equação de Bernoulli para escoamentos sob pressão em tubulações.
O documento discute quatro exemplos de problemas envolvendo elementos e mecânica dos fluidos. O primeiro exemplo calcula a vazão e velocidade em uma seção de um tubo, sabendo que o fluido é água e incompressível. O segundo exemplo resolve um problema similar considerando um fluido compressível, ar. O terceiro exemplo calcula a massa específica, vazão e velocidade de uma mistura homogênea de água e óleo. O quarto exemplo determina a velocidade dos gases de escape de um jato, dado a taxa de combustível queimado e
O documento apresenta os principais conceitos de dinâmica de fluidos, incluindo viscosidade, conservação da massa e energia, e aplicações como o tubo de Venturi e equação de Bernoulli. O documento também discute perdas de carga em escoamentos devido à viscosidade.
O documento discute instrumentos de medição de pressão. Ele descreve os principais tipos de instrumentos como colunas, manômetros de Bourdon e diafragma. Também discute conceitos como pressão atmosférica, absoluta e relativa. O documento fornece detalhes sobre como cada instrumento funciona e medidas importantes para proteger e manter instrumentos de medição de pressão.
1. O documento discute vários tipos de medidores de vazão e suas aplicações. 2. São descritos medidores que medem vazão usando pressão diferencial, turbinas, magnetismo, deslocamento positivo, efeito Coriolis e ultrassom. 3. O documento fornece detalhes técnicos sobre o funcionamento de cada tipo de medidor e suas vantagens e limitações.
Capítulo 10 - ALGUNS DISPOSITIVOS DA ENGENHARIA COM ESCOAMENTO EM REGIME PERM...CostaNeto6
O documento discute vários dispositivos de engenharia com escoamento em regime permanente, incluindo bocais, difusores, compressores, válvulas de estrangulamento, câmaras de mistura e trocadores de calor. Exemplos ilustram o uso desses dispositivos e cálculos envolvendo entalpia e taxa de transferência de calor.
O documento lista exercícios resolvidos de um livro de Hidráulica Básica, com problemas dos capítulos 2 a 9 e 12. A maioria dos exercícios envolve cálculos de perda de carga, velocidade e vazão em tubulações.
O documento apresenta o plano de disciplina de um curso superior de tecnologia em construção de edifícios. O curso aborda temas como estática e hidrodinâmica de fluidos, dimensionamento de tubulações sob pressão e instalações hidráulicas, com avaliações compostas por atividades, provas e possibilidade de prova substitutiva. A bibliografia inclui referências sobre fenômenos de transporte, mecânica dos fluidos e hidráulica aplicada à engenharia civil.
O documento discute o conceito de torção em eixos circulares. Define torque e momento, apresenta as premissas básicas da torção e a fórmula para cálculo da tensão de cisalhamento em eixos circulares sujeitos a torque. Apresenta também exemplos de cálculo de tensões em eixos e tubos sob ação de torque.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia de superfície como bacias hidrográficas, tempo de concentração, declividade, vazão e método racional para estimar vazões de pico. Inclui exemplos numéricos de cálculos de tempo de concentração, declividade e vazão.
O documento discute o conceito de torção em materiais. Aborda a deformação por torção de eixos circulares e não circulares, a fórmula da torção, a tensão de cisalhamento máxima, o ângulo de torção, tubos de parede fina e concentração de tensão por torção. Inclui exemplos ilustrativos para aplicar os conceitos discutidos.
O documento apresenta 8 exercícios resolvidos sobre cálculos de pressão, vazão, velocidade e perda de carga em sistemas hidráulicos. As soluções utilizam equações como a de Bernoulli, fórmulas para cálculo de área e vazão, além de diagramas de Moody para determinar fatores de atrito.
Este documento fornece um resumo de uma aula sobre medição de vazão. Ele discute conceitos como vazão e regimes de escoamento, técnicas de medição como medidores de quantidade e volumétricos, e exemplos de aplicações como ventilação e hidroelétricas. Experiências práticas de medição de vazão foram realizadas usando equipamentos como rodas de pás, tubos de Pitot e Venturi na miniplanta de controle de processo.
O documento descreve diferentes tipos de medidores de pressão, vazão e velocidade, incluindo manômetros de tubo em U, medidores de vazão por diferença de pressão como orifícios, tubos de Venturi e tubos de Pitot, e medidores de vazão por deslocamento ou velocidade como rotâmetros e turbinas.
Este documento apresenta um conjunto de exercícios sobre mecânica dos solos com o objetivo de auxiliar no ensino e aprendizado do tema. Está organizado em dez capítulos abordando propriedades de solos, classificação, permeabilidade, distribuição de pressões, compressibilidade, resistência ao cisalhamento, empuxos de terras, estabilidade de taludes e capacidade de carga superficial. Inclui também símbolos e fórmulas úteis para resolução dos exercícios.
O documento discute diferentes tipos de medidores de pressão, velocidade e vazão, incluindo manômetros de tubo em U, placas de orifício, tubos de Venturi e Pitot. Explica os princípios de operação de cada um e fornece as equações chave para calcular a velocidade e vazão com base na perda de carga.
O documento discute diferentes tipos de medidores de vazão, incluindo medidores de deslocamento positivo, pressão diferencial, turbina e eletromagnético. Fornece detalhes técnicos sobre cada tipo como faixa de medição, pressão máxima, temperatura e conexões.
1) Existem vários métodos para medir vazão em cursos d'água, como medição direta, medição a partir do nível d'água, medição por processos químicos e medição de velocidade e área.
2) Curvas-chaves relacionam níveis d'água e vazões e podem ser estáveis, influenciadas pela declividade ou instáveis.
3) Molinetes e flutuadores podem ser usados para medir velocidade em diferentes pontos de uma seção transversal de um curso d'água.
O documento descreve diversos métodos e instrumentos para medição de vazão de líquidos e gases, incluindo: (1) medição volumétrica e mássica, (2) medidores de quantidade e volumétricos, (3) medição por pressão diferencial utilizando placas de orifício, tubos Venturi e tubos Pitot, (4) medidores magnéticos, de turbina, Coriolis e ultrassônicos. Fornece detalhes técnicos sobre o princípio de funcionamento e aplicações de cada método.
O documento discute sistemas de medição de pressão, incluindo barômetros, que medem a pressão atmosférica, e manômetros, que medem pressões acima ou abaixo da pressão atmosférica. É descrito o funcionamento de barômetros de mercúrio, aneróides e de Vidí, além de manômetros de peso morto, coluna líquida e deformação elástica, como o manômetro de Bourdon. Diferentes unidades de medida de pressão também são apresentadas.
O documento apresenta uma aula sobre cinemática dos fluidos. Aborda conceitos como vazão volumétrica, vazão em massa, vazão em peso e relações entre área, velocidade e vazão. Apresenta exemplos de cálculo destas grandezas e exercícios para treino dos conceitos.
O documento descreve diferentes tipos de medidores de pressão, incluindo medidores que medem pressão por deformação elástica, equilíbrio de colunas líquidas e alterações elétricas. Os medidores de tubo de Bourdon são os mais comuns na indústria devido à sua robustez e simplicidade. Medidores piezelétricos e piezoresistivos medem pressão por meio de alterações elétricas em materiais como quartzo e silício.
Vertedores são instrumentos utilizados para medir vazão em cursos d'água e canais. Podem ser classificados de acordo com sua forma, tipo de soleira e largura relativa. A vazão é calculada usando fórmulas que levam em conta esses fatores e a altura da água. Vertedores retangulares sem contrações laterais usam a fórmula de Francis.
“Medidor de vazão eletromagnético é um conjunto de um dispositivo primário (tubo), através do qual a vazão flui e um dispositivo secundário (transmissor eletrônico de vazão) que converte o sinal de baixo nível gerado pelo dispositivo primário em um sinal padronizado, conveniente e aceito pela instrumentação industrial".
ISO 6817 (1980)
Este documento descreve um experimento de laboratório sobre perdas de carga em escoamento turbulento em tubos e caracterização de medidores de vazão. Serão medidas perdas de carga distribuídas ao longo de tubos e localizadas em ampliações ou reduções de diâmetro, e relacionadas com a vazão e diâmetro. Também será caracterizado um medidor de vazão baseado na equação da energia, relacionando diferenças de pressão medidas com a vazão.
O documento descreve diferentes tipos de medidores de vazão, incluindo suas aplicações, vantagens e desvantagens. É dividido em seções sobre medidores de quantidade, medidores volumétricos, medidores rotativos, medidores de vazão em canais abertos e medidores especiais de vazão. Uma variedade de tecnologias são discutidas, como discos nutantes, medidores de orifício, turbinas e ultrassom.
1. O documento discute o fator de atrito em tubulações e sua importância no projeto de bombas e sistemas de tubulação.
2. É realizado um experimento para medir o fator de atrito em dois tubos de diferentes diâmetros sob diferentes vazões.
3. Os resultados experimentais são usados para calcular grandezas como número de Reynolds, pressão e fator de atrito, que são importantes para entender o escoamento de fluidos em tubulações.
1) A hidrodinâmica estuda fluidos em movimento e é um dos ramos mais complexos da mecânica dos fluidos.
2) Existem diferentes tipos de escoamento em condutos, como condutos sob pressão e condutos livres.
3) O regime de escoamento depende do número de Reynolds e pode ser laminar ou turbulento.
O documento descreve diferentes tipos de medidores de vazão, incluindo medidores de quantidade, medidores volumétricos, medidores por pressão diferencial como placas de orifício e tubos Venturi, e medidores especiais como magnéticos, de turbina e Coriolis. Ele fornece detalhes sobre o funcionamento e aplicações de cada tipo de medidor.
Este documento apresenta conceitos básicos de mecânica dos fluidos aplicados à ventilação industrial, como propriedades do ar, tipos de escoamento, equações de continuidade e Bernoulli, perdas de carga em dutos e acessórios, e operação de ventiladores.
Este documento apresenta conceitos básicos de mecânica dos fluidos aplicados à ventilação industrial, como propriedades do ar, tipos de escoamento, equações de continuidade e Bernoulli, perdas de carga em dutos e acessórios, e operação de ventiladores.
O documento discute conceitos básicos de hidráulica e pneumática, incluindo definições de fluido, pressão, hidrostática, hidrodinâmica e tipos de fluxo. Explica também conceitos como vazão, número de Reynolds, propriedades de fluidos hidráulicos e viscosidade.
1. O documento discute diferentes métodos para medir vazão ou fluxo de fluidos em tubulações, incluindo medidores de pressão diferencial, área variável, eletromagnéticos, ultrassônicos e mecânicos.
2. É explicado que a vazão depende da velocidade do fluido, área da seção transversal do duto e outros fatores.
3. Os principais métodos abordados são medidores de pressão diferencial como placa de orifício e tubo de Venturi, além de rotâ
Condutos forçados disciplina de hidráulica.pdfAroldoMenezes1
O documento discute condutos sob pressão, explicando que são canalizações onde o líquido escoa sob pressão diferente da atmosférica. Apresenta os conceitos de condutos livres e forçados, regimes de escoamento laminar e turbulento, perdas de carga contínuas e localizadas, e fórmulas para cálculo de perdas de carga como a de Hazen-Williams, Darcy-Weisbach e Hagen-Poiseuille.
O documento descreve diferentes métodos e dispositivos para medição de pressão. Ele discute conceitos básicos de pressão e unidades de medida, e apresenta exemplos de aplicações de medição de pressão. O documento também descreve diversos tipos de manômetros e dispositivos para medição de pressão, incluindo manômetros de coluna líquida, barômetros, manômetros por deformação mecânica, e manômetros eletrônicos baseados em capacitância, piezoresistividade, piezoelectricidade e relutância variável.
Este documento descreve o fenômeno do golpe de aríete em condutos forçados. Ele discute a caracterização do fenômeno, as grandezas físicas envolvidas, a classificação de manobras e a seqüência ideal de propagação de ondas de pressão. O documento fornece uma introdução abrangente ao golpe de aríete, incluindo definições, propriedades e um modelo matemático para descrever o fenômeno.
1) O documento descreve propriedades fundamentais dos fluidos, incluindo massa específica, peso específico, densidade relativa, viscosidade, coesão, adesão, tensão superficial e compressibilidade.
2) É explicado que a viscosidade causa perda de energia no escoamento de fluidos em tubulações, e que a capilaridade é causada por tensão superficial, adesão e coesão.
3) A solubilidade de gases em líquidos é descrita, assim como a pressão de vapor e sua relação com a ebulição e cav
Este documento discute conceitos básicos de perda de carga e comprimento equivalente em instalações hidráulicas para que técnicos possam dimensionar bombas e tubulações. Aborda como a velocidade do fluido e singularidades como curvas afetam a perda de pressão ao longo da tubulação, calculada via equação de Darcy-Weissbach. Também apresenta tabelas com valores de vazão máxima, fator de atrito e comprimento equivalente de diferentes elementos.
O documento discute conceitos de perda de carga e comprimento equivalente em tubulações hidráulicas para especificar bombas e tubulações em sistemas de ar condicionado. Explica como a perda de pressão nas tubulações depende de fatores como velocidade do fluido, diâmetro e comprimento da tubulação, e apresenta equações e tabelas para calcular a perda de carga e dimensionar corretamente as instalações.
Exercício sobre Vazão - Controle de ProcessosRailane Freitas
O documento discute diferentes tipos de medidores de vazão, incluindo seus princípios de
operação, vantagens e desvantagens. É feita uma descrição detalhada do funcionamento dos
medidores de vazão por tubo de Venturi, placa de orifício, rotâmetro, tubo de Pitot, ultrassom,
eletromagnetismo e Coriolis.
Relatório de Experimento: Perdas de Carga Localizada.UFMT
Relatório de Aula Prática entregue à disciplina de Hidráulica de Condutos Forçados, do curso de Engenharia Sanitária e Ambiental da Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá - MT
O documento descreve diferentes métodos de medição de nível, incluindo medição direta, indireta, por empuxo, pressão diferencial e uso de bóias. É detalhado o funcionamento de instrumentos como visores de nível tubular e de vidro plano reflex, além de transmissores de nível por pressão diferencial.
Este documento discute metodologias para medição de vazão de gás em escoamento de gás úmido. Existem correlações para corrigir a medição de vazão de gás natural em medidores monofásicos, como a placa de orifício, que tendem a superestimar a vazão devido à presença de líquido. A correlação de Murdock é uma das mais utilizadas para esse fim.
O documento descreve as trajetórias e linhas de corrente em escoamentos, explicando que trajetórias são as linhas seguidas por partículas ao longo do tempo, enquanto linhas de corrente são linhas tangentes aos vetores de velocidade em um instante. Também define tubos de corrente e suas propriedades, como ser impermeáveis à passagem de massa em regime permanente.
Semelhante a Medidores vazão fenomenos de transporte (20)
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
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AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024
Medidores vazão fenomenos de transporte
1. FACULDADE CAPIXABA DA SERRA - SERRAVIX
DEYVID WIRLLES VALADARES CANDIDO
RAPHAELA CUNHA DA SILVA
MEDIDORES DE VAZÃO
SERRA
2013
2. FACULDADE CAPIXABA DA SERRA – SERRAVIX
ENGENHARIA CIVIL – 5º PERÍODO
TURMA: 5ECIA
DEYVID WIRLLES VALADARES CANDIDO
RAPHAELA CUNHA DA SILVA
MEDIDORES DE VAZÃO
Trabalho científico apresentado à Faculdade
Capixaba da Serra – Serravix, sob
orientação da Docente Cecília do curso de
Fenômenos de transporte como requisito
para avaliação.
SERRA - ES
ABRIL 2013
3. SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.........................................................................................................................................2
Quadro teórico......................................................................................................................................3
Vazão (volumétrica e mássica)..............................................................................................................3
Ultrassônico.........................................................................................................................................18
.............................................................................................................................................................20
.............................................................................................................................................................21
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................................................22
Seleção de Medidores de Vazão: Uma Ótica de Engenharia de Aplicações. Disponível em:
http://yokogawa.com.br/images/142ARTIGO%20MEDI%C3%87%C3%83O%20VAZ%C3%83O
%20YOKOGAWA.pdf. Acesso em 30 de março de 2013.......................................................................22
4. 2
INTRODUÇÃO
Na maioria das operações realizadas nos processos industriais, é muito importante efetuar a medição
e o controle da quantidade de fluxo de líquidos, gases e até sólidos granulados, não apenas para fins
contábeis, mas também para a verificação do rendimento do processo.
Assim, estão disponíveis no mercado diversas tecnologias de medição de vazão cada uma tendo sua
aplicação mais adequada conforme as condições impostas pelo processo.
Medidor de vazão é todo dispositivo que permite, de forma indireta, determinar o volume de fluido que
passa através de uma dada seção de escoamento por unidade de tempo. Esse dispositivo é
fundamental nos processos industriais, pois, é ferramenta para o controle do processo, análise e
garantia de qualidade, produtividade, análise de eficiência, balanço de massa de energia, entre
outros.
A escolha, especificação e compra de um medidor de vazão para atendimento de uma determinada
aplicação é uma tarefa cada vez mais difícil, uma vez que existe uma grande variedade de tipos de
medidores de vazão disponíveis no mercado.
Primeiramente deve-se ter claro o objetivo da medição. Também é preciso informações relacionadas
ao formato geométrico do meio de transporte do fluido: cilíndrico (tubulação), retangular ou canal
aberto; além do material do conduto, diâmetro/largura, classe de pressão, comprimento, entre outros.
A maioria das aplicações industriais trata de condutos de seção circular.
Outro fator fundamental para a definição do medidor é o tipo de fluido em questão (líquido, gás,
vapor), bem como suas propriedades: compressível ou incompressível (líquidos), se contém
particulado e, se tiver, qual o percentual deste, se é volátil, combustível, corrosivo, abrasivo, qual a
densidade, condutividade, viscosidade, entre outros. As condições operacionais/de escoamento
também devem ser conhecidas: vazão, pressão e temperatura mínima, operacional e máxima; e se
esta será medida em volume ou massa, bem como regime de escoamento.
5. 3
Quadro teórico
Vazão (volumétrica e mássica)
Vazão Volumétrica
É definida como sendo a quantidade em volume que escoa através de uma certa seção em um
intervalo de tempo considerado. É representado pela letra Q e expressa pela seguinte equação:
V = A.h
Q = V/t
Onde:
Q = vazão
V = volume
t = tempo
A = área da seção
h = altura
Unidades de Vazão Volumétricas
As unidades de vazão volumétricas mais utilizadas são:
m³/s, m³/h, L/h, L/min, GPM, Nm³/h e SCFM.
Na medição de vazão volumétrica é importante referenciar as condições básicas de pressão e
temperatura, principalmente para gases e vapor, pois o volume de uma substância depende da
pressão e temperatura a que está submetido.
Vazão Mássica
É definida como sendo a quantidade em massa de um fluido que atravessa a seção de uma
tubulação por unidade de tempo. É representada pela letra Qm expressa pela seguinte equação:
Qm = m/t
6. 4
Onde:
Qm = Vazão mássica
m = massa
t = tempo
Unidades de Vazão Mássica
As unidades de vazão mássica mais utilizadas são:
Kg/s, Kg/h, T/h e lb/h.
Conceitos Básicos para as medições de vazão
Viscosidade: É definida como sendo a resistência ao escoamento de um fluido em um duto qualquer.
Esta resistência provocará uma perda de carga adicional que deverá ser considerada na medição de
vazão.
•Viscosidade absoluta ou dinâmica: Define-se como sendo o atrito interno num fluido, que se opõe ao
movimento relativo de suas moléculas e ao movimento de corpos sólidos que nele estejam. É
representada pela letra grega µ(mi).
•Viscosidade Cinética:É a relação entre a viscosidade absoluta e a massa específica de um fluido,
tomados à mesma temperatura. È representada pela letra ν(ni).
Tipos de escoamentos:
Regime Laminar: Se caracteriza por um escoamento em camadas planas ou concêntricas,
dependendo da forma do duto, sem passagens de partículas do fluido de uma camada para outra e
sem variação de velocidade, para determinada vazão.
Regime turbulento: Se caracteriza por uma mistura intensa do líquido e oscilações de velocidade e
pressão. O movimento das partículas é desordenado e sem trajetória definida.
Número de Reynolds: Número adimensional utilizado para determinar se o escoamento se processa
em regime laminar ou turbulento. Sua determinação é importante com parâmetro modificador dos
coeficientes de descarga.
Observação:
Na prática, se Re > 2.320, o fluxo é turbulento, caso contrário é sempre laminar.
7. 5
Nas medições de vazão na industria, o regime de escoamento é na maioria dos casos turbulento com
Re > 5.0.
Tipos de Medidores de vazão
Medição de Vazão por Perda de Carga Variável
Considerando-se uma tubulação com um fluido passante, chama-se perda de carga dessa tubulação
a queda de pressão sofrida pelo fluido ao atravessá-la. As causas da perda de carga são: atrito entre
o fluido e a parede interna do tubo, mudança de pressão e velocidade devido a uma curva ou um
obstáculo, etc. Os diversos medidores de perda de carga variável usam diferentes tipos de obstáculos
ao fluxo do líquido, provocando uma queda de pressão. Relacionando essa perda de pressão com a
vazão, determina-se a medição de vazão pela seguinte equação:
8. 6
Onde:
Q = vazão do fluido do local do estreitamento
K = constante
P1 = Pressão Medida
Pp = Pressão de Projeto
T1= Temperatura medida
Tp = Temperatura de projeto
∆P = perda de carga entre o fluxo, a montante e jusante do estreitamento.
Placa de orifício
O princípio de funcionamento de uma placa de orifício consiste em introduzir uma restrição localizada
na tubulação onde a medição deve ser feita. Essa restrição, no caso, é provocada por um orifício feito
em uma placa de pouca espessura adequadamente colocada no tubo, de maneira a obrigar o fluxo a
mudar de velocidade e, em consequência, provocar um diferencial de pressões que, devidamente
medido e interpretado, é representativo da vazão.
Consiste em uma placa precisamente perfurada, a qual é instalada perpendicularmente ao eixo da
tubulação. Importante: 80% da medição de vazão na indústria é com a placa e orifício.
A vazão teórica medida com uma placa de orifício pode ser relacionada com o diferencial de pressão
entre as seções 2 e 3, por meio das equações da continuidade (1) e de Bernoulli (2).
9. 7
u representa velocidade, A a área da seção reta, p é a pressão e ρ é a massa específica do fluido.
Combinando de forma conveniente esta equações obtém-se a relação (3) que permite o cálculo da
vazão volumétrica teórica:
Como a placa de orifício não é ideal, ou seja, as perdas estão presentes, para obter-se o valor da
vazão real é necessário uma correção que se manifesta sob a forma de um coeficiente de descarga
Cdplaca de modo que:
Exemplos de placas de orifício instaladas na indústria:
10. 8
Medição de Vazão através do Tubo de Pitot
É um dispositivo utilizado para medição de vazão através da velocidade detectada em um
determinado ponto de tubulação.
O tubo de Pitot é um tubo com uma abertura em sua extremidade, sendo esta, colocada na
direção da corrente fluida de um duto, mas em sentido contrário. A diferença entre a
pressão total e a pressão estática da linha nos fornecerá a pressão dinâmica a qual é
proporcional ao quadrado da velocidade
Utilizando o tubo pitot, determina-se um diferencial de pressão, que corresponde a pressão
dinâmica e com o valor dessa pressão através da fórmula abaixo, obtemos a velocidade de
um ponto de medição.
Onde:
PD = pressão dinâmica em kgf/cm²
Δ = peso específico do fluido em kgf/m³
V = velocidade do fluido em m/s
g = aceleração da gravidade m/s²
O tubo de Pitot mede apenas a velocidade do ponto de impacto e não a velocidade média
do fluxo. Assim sendo, a indicação da vazão não será correta se o tubo de impacto não for
colocado no ponto onde se encontra a velocidade média do fluxo.
Pesquisadores, concluíram que o valor da velocidade média seria 0,8 da velocidade máxima
do duto.
Velocidade média = 0,8 * Velocidade máxima
11. 9
Bocal
Trata-se de um medidor intermediário entre a placa de orifício e o Venturi. Podem ser encontrados
nas montagens em duto ou em câmaras pressurizadas. As montagens estão na próxima figura.
O cálculo da vazão se faz da mesma maneira que nas placas de orifício, e a literatura [DELMÉE,
1983; BENEDICT, 1984, entre outras] apresentam os valores de K em função de Cd, E e b.
Venturi
A lei de VENTURI, como é chamada o princípio, foi formulada em 1797, como resultado das
investigações de GIOVANNI BATISTA VENTURI, sobre problemas de hidráulica. Tem ela o
seguinte enunciado:
“Os fluidos sob pressão, na passagem através de tubos convergentes;
ganham velocidade e perdem pressão, ocorrendo o oposto em tubos
divergentes”.
O tubo Venturi utiliza o mesmo princípio físico da placa de orifício e do Bocal. Combina dentro de uma
unidade simples uma garganta estreitada entre duas seções cônicas e está usualmente instalado
entre duas flanges, em tubulações. Seu propósito é acelerar o fluido e temporariamente baixar sua
pressão estática.
12. 10
MEDIÇÃO DE VAZÃO POR ÁREA VARIÁVEL
Rotâmetro são medidores de vazão por área variável nos quais um flutuador varia sua
posição dentro de um tubo cônico, proporcionalmente à vazão do fluido.
Basicamente um rotâmetro consiste de duas partes:
1) Um tubo de vidro de formato cônico que é colocado verticalmente na tubulação, em que
passará o fluido a ser medido e cuja extremidade maior fica voltada para cima.
2) No interior do tubo cônico, um flutuador que se moverá verticalmente, em função da
13. 11
vazão medida.
Rotâmetro
Princípios Básicos do Rotâmetro
O fluido passa através no tubo da base para o topo. Quando não há vazão o flutuador permanece na
base do tubo e seu diâmetro maior é usualmente selecionado de tal maneira que o bloqueia a
pequena extremidade do tubo, quase que completamente. Quando a vazão começa e o fluido atinge
o flutuador, o empuxo torna o flutuador mais leve, porém como o flutuador tem uma densidade maior
que a do fluido, o empuxo não é suficiente para levantar o flutuador.
Com a vazão, surge também uma força de atrito, entre o fluido e o flutuador, que tende a leva-lo para
cima, a chamaremos de força de arraste. Quando a vazão atinge um valor que faça a força de arraste
ser maior que a força peso do flutuador, este começará a subir. Se o tubo fosse paralelo o flutuador
subiria até o topo; mas sendo cônico a força de arraste diminui a medida que o flutuador sobe até
estabilizar em uma nova posição(pois aumenta a área disponível para a passagem do fluido).
Qualquer aumento na vazão movimenta o flutuador para a parte superior do tubo de vidro e a
diminuição causa uma queda a um nível mais baixo. Cada posição sua corresponde a um valor
determinado de vazão e somente um. É somente necessário colocar uma escala calibrada na parte
externa do tubo e a vazão poderá ser determinada pela observação direta da posição do flutuador.
14. 12
Condições de Equilíbrio
As forças que atuam no flutuador estão representadas na figura a seguir.
Condição de equilíbrio
Para as condições de equilíbrio empregamos as seguintes equações:
Em que:
W = peso do flutuador
vf = volume do flutuador
γf = peso específico do flutuador
γ!= peso específico do fluido
F = força de arraste do fluido sobre o flutuador
E = força de empuxo do fluido sobre o flutuador
Cd = coeficiente de arraste do fluido sobre o flutuador
V = velocidade do fluido
Af = área da seção do flutuador
Aw = seção interior do tubo (livre)
Resolvendo as equações anteriores, temos:
O valor Cd depende da viscosidade do fluido e da aerodinâmica do flutuador. Por
conveniência incorporamos o termo a este coeficiente de descarga passando a
15. 13
expressão anterior para:
Como a vazão é igual a:
Sendo Aw = seção interna do tubo resulta:
Vazão em volume
Ou em medidas de peso
Esta fórmula permite determinar a vazão do fluido que passa através de um rotâmetro
conhecido.
16. 14
MEDIDORES DE VAZÃO TIPO DESLOCAMENTO POSITIVO
Medidores Rotativos
Este tipo de medidor de vazão aciona propulsores (rotores) internos. Sendo que sua velocidade de
rotação será em função da velocidade do fluido através da câmara de medição.
3 tipos básicos podem ser destacados:
a) Rotores de lóbulos
b) Palhetas corrediças
c) Palhetas Retratil
Os rotores lobulares são os mais utilizados para medições de vazões de gases. Estes
dispositivos possuem dois rotores com movimentos opostos com a posição relativamente
fixa internamente, a uma estrutura cilíndrica.
17. 15
A câmara de medição é formada pela parede do cilindro e a superfície da metade do rotor.
Estando o rotor na posição vertical em determinado volume de gás ficará retido no compartimento de
medição. Como o rotor gira devido a pequena diferença de pressão entre a entrada e saída, o volume
medido do gás é descarregado na base do medidor. Esta ação sucede-se 4 vezes em uma
movimentação completa com os rotores em deslocamentos opostos e a uma velocidade proporcional
ao volume do gás deslocado. No medidor por palhetas existem muitas variedades. Palhetas podem
ser movidas radicalmente (corredição) conforme a superfície de uma came ou são articuladas como
no tipo retrátil.
MEDIDORES DE VAZÃO POR IMPACTO DO FLUIDO
Medidor Tipo Turbina
Um medidor de vazão tipo turbina, conforme a figura a seguir, consiste basicamente de um rotor
provido de palhetas, suspenso numa corrente de fluido com seu eixo de rotação paralelo a direção do
fluxo. O rotor é acionado pela passagem de fluido sobre as palhetas em ângulo; a velocidade angular
do rotor é proporcional à velocidade do fluido que, por sua vez, é proporcional à vazão do volume.
Uma bobina sensora na parte externa do corpo do medidor, detecta o movimento do rotor.
18. 16
Esta bobina é alimentada, produzindo um campo magnético. Como as palhetas do rotor são feitas de
material ferroso, à medida que cada palheta passa em frente à bobina corta o campo magnético e
produz um pulso. O sinal de saída é uma seqüência de pulsos de tensão, em que cada pulso
representa um pequeno volume determinado de líquido. O sinal detectado é linear com a vazão.
Unidades eletrônicas associadas permitem indicar a vazão unitária ou o volume totalizado, podendo
efetuar a correção automática da temperatura e/ou pressão e outras funções.
Embora a teoria básica de um medidor a turbina seja muito simples, o projeto detalhado é muito
trabalhoso e complexo, o desempenho final depende de numerosos fatores, tais como: ângulo da
palheta, o tipo de mancais, o número de palhetas, bem como a usinagem e montagem dentro das
tolerâncias rígidas.
Fator do Medidor
O número de pulsos por unidades de volume é denominado “Fator do Medidor”.
Como exemplo podemos citar:
Se uma turbina gera 15.000 pulsos quando tivermos escoando pela mesma 3,0 m³ de um
produto qualquer, seu fator será:
19. 17
MEDIDORES ESPECIAIS
Os medidores de vazão tradicionais apresentam algumas limitações como: seus sensores primários
precisam ser submersos no fluxo a ser controlado, estas características tem a desvantagem de
produzir perda de pressão na linha como também o acúmulo de partículas ou impurezas no sensor,
proporcionando resultados incertos de medição. Os medidores de vazão do tipo especial objetivam
superar exatamente essas limitações.
Eletromagnético
O princípio de medição é baseado na lei de Faraday que diz que:
“Quando um condutor se move dentro de um campo magnético, é produzida uma força
eletromotriz (f.e.m.) proporcional a sua velocidade.”
Vamos supor que nós temos um campo magnético, com densidade de fluxo magnético igual
a B (gauss), aplicado a uma seção de uma tubulação com diâmetro D (cm).
Se a velocidade média do fluido que passa pela tubulação é igual a V (cm/seg), quando
colocamos um par de eletrodos em uma posição perpendicular ao fluxo magnético, teremos
uma força eletromotriz E(V) induzida nestes eletrodos, e a sua amplitude dada por:
E = B . D . V
A figura ilustra a disposição física dos componentes do medidor em uma tubulação.
B - Densidade do fluxo magnético [ weber/m²]
D - Distância entre os eletrôdos [m]
V - Velocidade do fluxo [m/s]
E - Tensão induzida [Volts]
20. 18
Ultrassônico
Nesses medidores, cristais piezoelétricos produzem ultrassom na faixa de dezenas a
centenas de kHz, enviam-no na direção oblíqua ao fluxo e também recebem o
ultrassom emitido por outro cristal ou refletido pelo fluido, convertendo-o em sinal
elétrico, como mostra a figura abaixo.
O medidor de vazão a efeito Doppler mede a frequência da onda que volta ao cristal,
após ser refletida por uma partícula ou bolha imersa no fluxo. Essa frequência será
maior ou menor que a original, dependendo da velocidade da partícula na direção do
fluxo.
1.
O medidor de vazão a tempo de trânsito mede o tempo que a onda mecânica leva para
ir de um cristal a outro. O outro cristal pode ser colocado do outro lado do tubo ou no
mesmo lado, recebendo o sinal após uma reflexão na parede oposta. O tempo de
trânsito é inversamente proporcional à velocidade resultante
onde vs é a velocidade do som naquele fluido, e Θ é o ângulo entre o feixe ultrassônico
e o escoamento. O medidor a tempo de trânsito é mais usado para líquidos limpos ou
moderadamente sujos, por ser mais preciso.
21. 19
lustração do medidor ultrassônico.
Entre as vantagens do medidor ultrassônico, encontram-se o fato de poder operar com
líquidos ou gases; medir a vazão de forma não intrusiva; a alta durabilidade, por não
possuir partes móveis; a boa precisão (1 a 0.3 % do fundo de escala); a boa
rangeabilidade (10:1); a capacidade de medir a vazão em ambos os sentidos; a
capacidade de trabalhar com fluidos sujos ou gases úmidos; a possibilidade de troca
de sensores sem necessidade de parada para manutenção; a capacidade de trabalhar
em amplas faixas de temperatura e pressão; e a capacidade de medir vazão em dutos
muito largos (mais de 100 m). Potencialmente, esse medidor pode dispensar calibração
dinâmica.
Como desvantagens, podem ser citadas: o custo relativamente elevado; a necessidade
de o fluido ser uma substância pura; e o fato de requerer longos trechos retos (10L a
montante e 5L a jusante), com o uso de condicionador de escoamento sendo
recomendável.
Medidores tipo VORTEX
O efeito vortex pode ser observado no vibrar de fios ou cordas ao vento, ou ainda
em uma bandeira que tremula. Os vortex gerados repetem-se num tempo inversamente
proporcional à vazão.
22. 20
Nas aplicações industriais pode-se medir a vazão de gases , líquidos incorporando ao obstáculo reto
sensores que percebam as ondas dos vortex e gerem um sinal em freqüência proporcional à vazão.
Medidor tipo Coriolis
Este medidor de vazão utiliza um fenômeno físico que envolve a inércia e a aceleração
centrípeta. A vazão de uma tubulação é dividida em duas por dois tubos paralelos que possuem
forma de “U” , e ao fim destes tubos a vazão volta a ser conduzida por um único tubo. Próximo da
parte inferior de cada “U“ existem eletroimãs que fazem os dois tubos oscilarem em suas frequências
naturais de vibração e cuja a amplitude não ultrapassa alguns milímetros. Com o passar de fluido
pelos tubos, em função desta oscilação, surge uma torção nos tubos cuja defasagem permite a
medição da vazão mássica. Esta defasagem é medida por sensores magnéticos instalados nas
partes retas dos tubos em “U”.
23. 21
Este tipo de medidor pode ser utilizado para medições de fluxos de líquidos e gases, com ou sem
sólidos em suspensão
24. 22
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Fox, R. W. e Mcdonald, A. T., Introdução à Mecânica dos Fluidos, 6ª ed, LTC, 2004.
Livi, C. P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte: um texto para cursos básicos. LTC, 2004.
Seleção de Medidores de Vazão: Uma Ótica de Engenharia de Aplicações. Disponível em:
http://yokogawa.com.br/images/142ARTIGO%20MEDI%C3%87%C3%83O%20VAZ%C3%83O
%20YOKOGAWA.pdf. Acesso em 30 de março de 2013.
Instrumentação 2: Vazão, temperatura e Analítica. Disponível em:
http://www.abraman.org.br/Arquivos/61/61.pdf. Acesso em 14 de abril de 2013.
Medidores de Vazão e Pressão. Disponível em:
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAe2MsAL/medidores-vazao-pressao Acesso em 31 de Março
de 2013.