O documento discute a Teoria Crítica da Escola de Frankfurt e como ela analisa a mercadorização e industrialização da cultura. A Escola de Frankfurt via a cultura de massa como forma de manipulação ideológica que tomava o lugar da cultura popular. Teóricos como Adorno, Horkheimer e Benjamin analisaram como a indústria cultural padronizava a produção cultural e tomava a autonomia do público.
O documento discute a transição da moral pré-moderna para a pós-moralidade moderna. A moral pré-moderna era baseada na religião, enquanto a moderna se baseia nos direitos individuais. Na pós-moralidade, os deveres diminuem em favor dos direitos individuais e há uma ênfase no altruísmo efêmero e indolor mediatizado.
A sociedade e a relação entre o indivíduoCaio Vinícius
O documento discute as perspectivas clássicas e contemporâneas sobre a relação entre indivíduo e sociedade na Sociologia. Apresenta as visões de Durkheim, Weber e Marx, que defenderam respectivamente que a sociedade determina os indivíduos, os indivíduos determinam a sociedade e que há uma determinação mútua. Também discute as visões de Elias, Giddens e Sennett sobre a relação entre indivíduo e estruturas sociais.
O documento apresenta uma introdução sobre a biografia do sociólogo polonês Zygmunt Bauman, destacando seus principais marcos de vida e carreira acadêmica. Em seguida, descreve sua produção intelectual, iniciada em 1950 e ganhando notoriedade mundial na década de 1980. Por fim, lista algumas de suas principais obras citadas no livro, como "Modernidade e ambivalência".
O documento discute os projetos da modernidade e pós-modernidade, comparando as visões de mundo dessas épocas. A modernidade pregava a racionalidade, o progresso e o antropocentrismo, enquanto a pós-modernidade questiona a capacidade da razão e defende a multiplicidade cultural em substituição a um único projeto.
O documento discute os principais temas e desenvolvimentos da sociologia contemporânea, incluindo: 1) o contexto histórico pós-guerra e a emergência de novos estados e economias; 2) os desafios do crescimento econômico e desenvolvimento social; 3) as principais escolas sociológicas como a de Chicago e Frankfurt e suas abordagens à sociedade urbana e industrial.
Zygmunt Bauman foi um sociólogo polonês que analisou os efeitos da modernidade e do consumismo pós-moderno. Ele se mudou para vários países após sofrer censura na Polônia e lecionou na Universidade de Leeds. Seus temas abordavam a vida cotidiana e como a globalização e sociedade de consumo afetam homens e mulheres comuns.
Este documento apresenta o plano de aula para um curso de Sociologia no Ensino Médio. O curso abordará temas como cultura, comunicação, consumo e desigualdades sociais ao longo de três trimestres. As aulas utilizarão um blog para discussões e atividades práticas que estimulem os alunos a serem produtores de conteúdo, não apenas receptores.
O documento discute a Teoria Crítica da Escola de Frankfurt e como ela analisa a mercadorização e industrialização da cultura. A Escola de Frankfurt via a cultura de massa como forma de manipulação ideológica que tomava o lugar da cultura popular. Teóricos como Adorno, Horkheimer e Benjamin analisaram como a indústria cultural padronizava a produção cultural e tomava a autonomia do público.
O documento discute a transição da moral pré-moderna para a pós-moralidade moderna. A moral pré-moderna era baseada na religião, enquanto a moderna se baseia nos direitos individuais. Na pós-moralidade, os deveres diminuem em favor dos direitos individuais e há uma ênfase no altruísmo efêmero e indolor mediatizado.
A sociedade e a relação entre o indivíduoCaio Vinícius
O documento discute as perspectivas clássicas e contemporâneas sobre a relação entre indivíduo e sociedade na Sociologia. Apresenta as visões de Durkheim, Weber e Marx, que defenderam respectivamente que a sociedade determina os indivíduos, os indivíduos determinam a sociedade e que há uma determinação mútua. Também discute as visões de Elias, Giddens e Sennett sobre a relação entre indivíduo e estruturas sociais.
O documento apresenta uma introdução sobre a biografia do sociólogo polonês Zygmunt Bauman, destacando seus principais marcos de vida e carreira acadêmica. Em seguida, descreve sua produção intelectual, iniciada em 1950 e ganhando notoriedade mundial na década de 1980. Por fim, lista algumas de suas principais obras citadas no livro, como "Modernidade e ambivalência".
O documento discute os projetos da modernidade e pós-modernidade, comparando as visões de mundo dessas épocas. A modernidade pregava a racionalidade, o progresso e o antropocentrismo, enquanto a pós-modernidade questiona a capacidade da razão e defende a multiplicidade cultural em substituição a um único projeto.
O documento discute os principais temas e desenvolvimentos da sociologia contemporânea, incluindo: 1) o contexto histórico pós-guerra e a emergência de novos estados e economias; 2) os desafios do crescimento econômico e desenvolvimento social; 3) as principais escolas sociológicas como a de Chicago e Frankfurt e suas abordagens à sociedade urbana e industrial.
Zygmunt Bauman foi um sociólogo polonês que analisou os efeitos da modernidade e do consumismo pós-moderno. Ele se mudou para vários países após sofrer censura na Polônia e lecionou na Universidade de Leeds. Seus temas abordavam a vida cotidiana e como a globalização e sociedade de consumo afetam homens e mulheres comuns.
Este documento apresenta o plano de aula para um curso de Sociologia no Ensino Médio. O curso abordará temas como cultura, comunicação, consumo e desigualdades sociais ao longo de três trimestres. As aulas utilizarão um blog para discussões e atividades práticas que estimulem os alunos a serem produtores de conteúdo, não apenas receptores.
O documento descreve a vida e obra do filósofo francês Michel Foucault. Ele dividiu os modos de objetivação do ser humano em três: a arqueologia do saber, a genealogia do poder e a ética. Foucault criticou a noção de que o poder é detido pelo Estado e propôs em vez disso a noção de micropoderes que disciplinam os corpos e biopoder, que disciplina a população por meio de discursos científicos.
A identidade cultural na pós-modernidade - Stuart HallSimone Braghin
Seminário apresentado no dia 08 de novembro de 2011, na disciplina de Sociologia Contemporânea II do curso de Ciências Sociais da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos).
A Sociedade Capitalista e as Classes SociaisJoemille Leal
O documento discute a estrutura de classes na sociedade capitalista. Afirma que existem duas grandes classes fundamentais - a burguesia, que controla o capital, e o proletariado, que vive do trabalho assalariado. Embora haja mobilidade social, existem barreiras à ascensão entre as classes.
Este documento apresenta as origens e principais referências teóricas da Sociologia, desde a Antiguidade com Platão e Aristóteles até os clássicos Durkheim, Weber e Marx. Aborda também o positivismo de Comte e as utopias sociais dos renascentistas, além de conceitos-chave como alienação, classes sociais e mais-valia.
Para os teóricos da Escola de Frankfurt, a Comunicação constitui, portanto, uma categoria de mediação profundamente comprometida com o projeto de dominação contido na estrutura da racionalidade moderna.
O documento discute os principais conceitos de cultura nas ciências sociais, desde sua origem latina até autores contemporâneos. Apresenta definições de cultura por Tylor, Boas, Malinowski e Geertz e discute a distinção entre cultura material e imaterial proposta por Lévi-Strauss.
Durkheim foi um fundador da sociologia que estudou a educação como um fenômeno social. Ele viu a educação como uma forma de socialização para preparar as crianças para a vida na sociedade. Durkheim também analisou como os sistemas educacionais são criados pelas sociedades para moldar os cidadãos de acordo com as expectativas dos diferentes grupos sociais. Sua abordagem sociológica influenciou muito os estudos da educação no Brasil, especialmente por meio do trabalho de Fernando de Azevedo.
Estudo dirigido 3º ano - interculturalidadeSara Sarita
Este documento discute a interculturalidade e como ela se aplica às comunidades tradicionais. A integração com a sociedade maior não faz com que percam suas tradições, mas sim incorporam novos elementos à própria cultura em um diálogo entre culturas. A interculturalidade promove o respeito mútuo e igualdade entre culturas diferentes.
Gilles Lipovetsky é um filósofo francês influenciado por pensadores como Alexis de Tocqueville e Jean-François Lyotard. Ele analisa a transição da sociedade pós-moderna para a hipermoderna, caracterizada pelo culto ao presente, individualismo e aceleração do tempo. Lipovetsky vê a hipermodernidade como resultado das incertezas geradas pela liberdade de escolha na pós-modernidade e pelo impacto do consumismo e tecnologia.
O processo de Produção e reprodução socialGiselly Araujo
1) O trabalho é a atividade que permite ao homem transformar a natureza para satisfazer suas necessidades e se desenvolver.
2) À medida que o trabalho se desenvolve, surgem novas relações sociais e divisão de classes, gerando exploração e alienação do trabalhador.
3) No capitalismo, o trabalhador passa a ser mero instrumento de produção na mãos do capitalista, que se apropria da riqueza gerada, contrapondo-se aos interesses humanos.
Durkheim analisou como a sociedade influencia o indivíduo através de regras sociais e como a solidariedade muda em sociedades diferentes. Ele descreveu como fatos sociais como regras morais e jurídicas moldam o pensamento humano e como a solidariedade muda de mecânica em sociedades primitivas para orgânica em sociedades modernas com maior especialização.
O documento discute como a indústria cultural se tornou altamente padronizada e centralizada sob o capitalismo tardio. A cultura de massas é agora idêntica em todos os lugares, promovendo valores como o consumismo e a racionalidade do mercado. A indústria cultural é controlada pelos grandes conglomerados econômicos e usa a tecnologia para moldar as necessidades e desejos do público de acordo com os interesses do sistema dominante.
As teorias pedagógicas modernas resiginificadas pelo debate contemporâneoSheila V. mussi
As teorias pedagógicas modernas estão ligadas a eventos como a Reforma Protestante e a Iluminismo. Estas teorias enfrentam desafios no contexto atual de mudanças como a globalização e novas tecnologias. Educadores devem considerar a complexidade da educação e promover a subjetivação, autonomia e integração social dos estudantes.
1. O documento discute tendências pedagógicas na prática escolar, dividindo-as em liberais e progressistas.
2. As tendências pedagógicas liberais incluem a tradicional, a renovada progressivista, a renovada não-diretiva e a tecnicista.
3. As tendências pedagógicas progressistas incluem a libertadora, a libertária e a crítico-social dos conteúdos.
O documento descreve a Teoria Crítica da Escola de Frankfurt, fundada na Alemanha na década de 1920. Os principais membros, como Adorno, Horkheimer e Marcuse, criticaram os impactos do capitalismo e da industrialização na sociedade e cultura. Eles analisaram como a indústria cultural e a racionalização técnica alienaram as pessoas e promoveram a homogeneização cultural.
Lev Semenovich Vygotsky nasceu em 1896 na Bielorrússia e faleceu em 1934. Ele acreditava que o conhecimento é construído através da interação social e linguagem, não sendo inato. A cultura transforma o homem em ser social e a linguagem é fundamental para a mediação entre as pessoas e o mundo.
A revolução industrial e o surgimento das ciências sociais no século XVIII. A revolução industrial transformou profundamente a sociedade com a industrialização e urbanização, criando problemas sociais que impulsionaram o desenvolvimento da sociologia para analisá-los. Augusto Comte foi um pensador importante nesse processo, sendo considerado o criador da sociologia.
Durkheim foi um dos maiores sociólogos da história e fundador da sociologia moderna. Sua teoria defendia que a educação tinha como objetivo socializar os indivíduos e transmitir os valores da sociedade. Ele via a escola como um órgão social responsável por manter a coesão social através da inculcação de disciplina, vinculação aos grupos e autonomia. Suas ideias influenciaram grandemente as políticas educacionais na Europa e Brasil.
O documento descreve três concepções de identidade ao longo da história: 1) O sujeito do Iluminismo era visto como tendo uma identidade fixa e moldada antes do nascimento; 2) O sujeito sociológico é formado pela interação com a sociedade; 3) O pós-moderno é fragmentado e assume diferentes identidades em diferentes contextos.
O documento discute a identidade cultural na pós-modernidade. Afirma que a identidade cultural não pode ser homogênea em sociedades divididas por classe social. Explora como a pós-modernidade levou a uma crise e perda de legitimidade das narrativas dominantes. Também discute como as identidades culturais como étnicas, raciais e nacionais estão fragmentadas, levando a uma crise na noção de identidade pessoal unificada.
O documento descreve a vida e obra do filósofo francês Michel Foucault. Ele dividiu os modos de objetivação do ser humano em três: a arqueologia do saber, a genealogia do poder e a ética. Foucault criticou a noção de que o poder é detido pelo Estado e propôs em vez disso a noção de micropoderes que disciplinam os corpos e biopoder, que disciplina a população por meio de discursos científicos.
A identidade cultural na pós-modernidade - Stuart HallSimone Braghin
Seminário apresentado no dia 08 de novembro de 2011, na disciplina de Sociologia Contemporânea II do curso de Ciências Sociais da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos).
A Sociedade Capitalista e as Classes SociaisJoemille Leal
O documento discute a estrutura de classes na sociedade capitalista. Afirma que existem duas grandes classes fundamentais - a burguesia, que controla o capital, e o proletariado, que vive do trabalho assalariado. Embora haja mobilidade social, existem barreiras à ascensão entre as classes.
Este documento apresenta as origens e principais referências teóricas da Sociologia, desde a Antiguidade com Platão e Aristóteles até os clássicos Durkheim, Weber e Marx. Aborda também o positivismo de Comte e as utopias sociais dos renascentistas, além de conceitos-chave como alienação, classes sociais e mais-valia.
Para os teóricos da Escola de Frankfurt, a Comunicação constitui, portanto, uma categoria de mediação profundamente comprometida com o projeto de dominação contido na estrutura da racionalidade moderna.
O documento discute os principais conceitos de cultura nas ciências sociais, desde sua origem latina até autores contemporâneos. Apresenta definições de cultura por Tylor, Boas, Malinowski e Geertz e discute a distinção entre cultura material e imaterial proposta por Lévi-Strauss.
Durkheim foi um fundador da sociologia que estudou a educação como um fenômeno social. Ele viu a educação como uma forma de socialização para preparar as crianças para a vida na sociedade. Durkheim também analisou como os sistemas educacionais são criados pelas sociedades para moldar os cidadãos de acordo com as expectativas dos diferentes grupos sociais. Sua abordagem sociológica influenciou muito os estudos da educação no Brasil, especialmente por meio do trabalho de Fernando de Azevedo.
Estudo dirigido 3º ano - interculturalidadeSara Sarita
Este documento discute a interculturalidade e como ela se aplica às comunidades tradicionais. A integração com a sociedade maior não faz com que percam suas tradições, mas sim incorporam novos elementos à própria cultura em um diálogo entre culturas. A interculturalidade promove o respeito mútuo e igualdade entre culturas diferentes.
Gilles Lipovetsky é um filósofo francês influenciado por pensadores como Alexis de Tocqueville e Jean-François Lyotard. Ele analisa a transição da sociedade pós-moderna para a hipermoderna, caracterizada pelo culto ao presente, individualismo e aceleração do tempo. Lipovetsky vê a hipermodernidade como resultado das incertezas geradas pela liberdade de escolha na pós-modernidade e pelo impacto do consumismo e tecnologia.
O processo de Produção e reprodução socialGiselly Araujo
1) O trabalho é a atividade que permite ao homem transformar a natureza para satisfazer suas necessidades e se desenvolver.
2) À medida que o trabalho se desenvolve, surgem novas relações sociais e divisão de classes, gerando exploração e alienação do trabalhador.
3) No capitalismo, o trabalhador passa a ser mero instrumento de produção na mãos do capitalista, que se apropria da riqueza gerada, contrapondo-se aos interesses humanos.
Durkheim analisou como a sociedade influencia o indivíduo através de regras sociais e como a solidariedade muda em sociedades diferentes. Ele descreveu como fatos sociais como regras morais e jurídicas moldam o pensamento humano e como a solidariedade muda de mecânica em sociedades primitivas para orgânica em sociedades modernas com maior especialização.
O documento discute como a indústria cultural se tornou altamente padronizada e centralizada sob o capitalismo tardio. A cultura de massas é agora idêntica em todos os lugares, promovendo valores como o consumismo e a racionalidade do mercado. A indústria cultural é controlada pelos grandes conglomerados econômicos e usa a tecnologia para moldar as necessidades e desejos do público de acordo com os interesses do sistema dominante.
As teorias pedagógicas modernas resiginificadas pelo debate contemporâneoSheila V. mussi
As teorias pedagógicas modernas estão ligadas a eventos como a Reforma Protestante e a Iluminismo. Estas teorias enfrentam desafios no contexto atual de mudanças como a globalização e novas tecnologias. Educadores devem considerar a complexidade da educação e promover a subjetivação, autonomia e integração social dos estudantes.
1. O documento discute tendências pedagógicas na prática escolar, dividindo-as em liberais e progressistas.
2. As tendências pedagógicas liberais incluem a tradicional, a renovada progressivista, a renovada não-diretiva e a tecnicista.
3. As tendências pedagógicas progressistas incluem a libertadora, a libertária e a crítico-social dos conteúdos.
O documento descreve a Teoria Crítica da Escola de Frankfurt, fundada na Alemanha na década de 1920. Os principais membros, como Adorno, Horkheimer e Marcuse, criticaram os impactos do capitalismo e da industrialização na sociedade e cultura. Eles analisaram como a indústria cultural e a racionalização técnica alienaram as pessoas e promoveram a homogeneização cultural.
Lev Semenovich Vygotsky nasceu em 1896 na Bielorrússia e faleceu em 1934. Ele acreditava que o conhecimento é construído através da interação social e linguagem, não sendo inato. A cultura transforma o homem em ser social e a linguagem é fundamental para a mediação entre as pessoas e o mundo.
A revolução industrial e o surgimento das ciências sociais no século XVIII. A revolução industrial transformou profundamente a sociedade com a industrialização e urbanização, criando problemas sociais que impulsionaram o desenvolvimento da sociologia para analisá-los. Augusto Comte foi um pensador importante nesse processo, sendo considerado o criador da sociologia.
Durkheim foi um dos maiores sociólogos da história e fundador da sociologia moderna. Sua teoria defendia que a educação tinha como objetivo socializar os indivíduos e transmitir os valores da sociedade. Ele via a escola como um órgão social responsável por manter a coesão social através da inculcação de disciplina, vinculação aos grupos e autonomia. Suas ideias influenciaram grandemente as políticas educacionais na Europa e Brasil.
O documento descreve três concepções de identidade ao longo da história: 1) O sujeito do Iluminismo era visto como tendo uma identidade fixa e moldada antes do nascimento; 2) O sujeito sociológico é formado pela interação com a sociedade; 3) O pós-moderno é fragmentado e assume diferentes identidades em diferentes contextos.
O documento discute a identidade cultural na pós-modernidade. Afirma que a identidade cultural não pode ser homogênea em sociedades divididas por classe social. Explora como a pós-modernidade levou a uma crise e perda de legitimidade das narrativas dominantes. Também discute como as identidades culturais como étnicas, raciais e nacionais estão fragmentadas, levando a uma crise na noção de identidade pessoal unificada.
Hall, stuart. a identidade cultural na pos modernidade (1)Marcia Costa
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui um preço mais acessível em comparação aos modelos anteriores para atrair mais consumidores. O lançamento ocorrerá no próximo mês e a empresa espera que o novo smartphone ajude a aumentar suas vendas e participação no mercado.
A identidade cultural é um conjunto de relações sociais e patrimônios simbólicos compartilhados historicamente que estabelecem valores comuns entre membros de uma sociedade.
[1] O documento discute a teoria da identidade cultural na pós-modernidade segundo Stuart Hall. [2] Hall argumenta que a identidade tornou-se fluida devido à globalização e descentramento do sujeito pelas teorias de Marx, Freud, Saussure e Foucault. [3] A identidade é agora uma "celebração móvel" formada pelas representações culturais ao redor do indivíduo.
O documento resume a biografia e os principais conceitos do teórico cultural Stuart Hall. Ele nasceu na Jamaica e viveu na Inglaterra, onde se tornou professor e diretor de universidades. Seus estudos trataram de identidade cultural, globalização, racismo e a recepção de mensagens midiáticas. Suas obras mais importantes analisaram a identidade pós-moderna e a diáspora cultural.
O documento resume as principais civilizações mundiais, definindo etnia, cultura e fatores de identidade cultural. As principais civilizações são a Ocidental, Chinesa, Islâmica, da África Negra, Ibero-americana, Hindu e Eslava. A etnia é definida como um grupo humano unido por fatores como nacionalidade, religião e língua. A cultura engloba crenças, arte e valores de um povo. Os fatores de identidade cultural incluem etnia, religião, costumes, língua, técnica e
O documento descreve as seis fases da cultura, incluindo a cultura oral, escrita, impressa, de massas, mídias e cyber. Também discute a cultura de consumo e como a indústria cultural cria culturas voltadas para o consumo, e apresenta quatro tipos de culturas de consumo.
A língua é um importante veículo de transmissão cultural que facilita a compreensão mútua dentro de um grupo. A cultura inclui religião, costumes, patrimônio e técnicas, mas também pode levar a intolerância e racismo se usada para diferenciar raças ou xenofobia.
O documento discute conceitos de cultura, abordando tópicos como cultura popular, erudita e de massa. Apresenta definições de cultura de diferentes autores e discute como a cultura é transmitida entre gerações e como diferentes culturas interagem através de processos como transculturação e sincretismo.
O documento discute três concepções de identidade cultural de acordo com Stuart Hall: a identidade do sujeito iluminista é fixa e unificada; a identidade sociológica é formada nas relações sociais; a identidade pós-moderna é fluida e constantemente transformada pelos sistemas culturais.
O documento descreve as identidades culturais das cinco regiões do Brasil, destacando suas manifestações culturais únicas influenciadas por indígenas, africanos e imigrantes europeus. Cada região desenvolveu sua própria identidade cultural através das misturas de tradições trazidas por diferentes grupos que se estabeleceram nela.
Padrões de cultura diversidade cultural identidade culturalFilazambuja
Ao adquirir uma identidade cultural, cada um constrói quem é e como age de acordo com as normas e tradições de sua cultura, definindo seu caráter e rumo de vida. A identidade cultural é relativa e particular a cada grupo, enquanto a natureza humana é universal.
O documento discute a identidade cultural como um conceito complexo e dinâmico que é construído socialmente através de valores compartilhados historicamente. A identidade cultural não pode ser vista como fixa, mas sim em constante mudança com o intercâmbio e modificação entre culturas, especialmente na era da globalização. Teorias mais recentes questionam noções rígidas de identidade e cultura.
O documento discute a formação da identidade cultural brasileira através das diferentes culturas ao longo da história, incluindo a cultura oral, escrita, impressa, de massas e das mídias, culminando na indústria cultural e os conceitos decorrentes como cultura popular, de massa, erudita e de elite.
A empresa de tecnologia anunciou um novo produto, um smartphone com câmera de alta resolução e bateria de longa duração. O aparelho também possui armazenamento em nuvem e processador rápido. O lançamento está programado para o final do ano com preço inicial de US$ 499.
O documento discute a construção da identidade ao longo da vida. A identidade é formada por influências biológicas, sociais e culturais e é um processo ativo e contínuo. Erikson propõe que a identidade se desenvolve em oito estágios, sendo a adolescência crucial para a formação de uma identidade pessoal e papel social.
O documento discute como a globalização afeta as noções de identidade cultural e pertencimento. Aborda conceitos como aldeia global, tensões entre o global e o local, e como os antropólogos pensam a cultura na era da globalização, reconhecendo a importância do hibridismo cultural e da autoafirmação de identidades locais.
O documento discute os conceitos de cultura, multiculturalismo e interculturalismo no contexto do ensino de espanhol no Brasil. Primeiramente, define cultura como um conjunto de traços adquiridos por um grupo social, incluindo crenças, valores e modos de vida. Em seguida, discute que as culturas não são homogêneas e estão em constante mudança. Por fim, argumenta que uma abordagem intercultural no ensino de línguas estrangeiras é importante para desconstruir estereótipos culturais e promover a compreensão
O documento discute palavras-chave para a antropologia transnacional, como fluxo, fronteiras e híbridos.
Fluxo sugere continuidade cultural ao invés de descontinuidades implicadas por fronteiras.
Conceitos como hibridez e criolização descrevem culturas não puras e homogêneas, mas sim dinâmicas e criativas, resultado da mistura cultural.
O documento discute três concepções de identidade cultural de acordo com Stuart Hall - identidade do sujeito iluminista, sujeito sociológico e sujeito pós-moderno. Também aborda o modelo de codificação/decodificação de Hall para analisar a comunicação e como as identidades estão se tornando mais fragmentadas e fluidas na pós-modernidade.
O documento discute a interculturalidade e a globalização, definindo interculturalidade como propostas de convivência democrática entre culturas valorizando a diversidade sem anular diferenças. A globalização evidencia a diversidade cultural mas também promove homogeneização. Processos híbridos de sincretismo e mestiçagem construíram a identidade brasileira, mas desigualdades sociais ainda mascaram diferenças culturais.
O documento discute os conceitos de cultura e padrão cultural. A cultura é definida como um modo de vida de um povo que inclui idéias, instituições, linguagem e sentimentos. O padrão cultural refere-se aos costumes e atividades de um grupo que caracterizam sua cultura. O documento também discute os conceitos de traços culturais e complexos culturais.
Percepção de Cultura: A manutenção do conceito evolucionista na sociedade bra...Andrei Scheiner
O documento discute a presença do conceito evolucionista de cultura no imaginário da sociedade brasileira através da análise de frases de um concurso promovido pelo Jornal do Brasil. A análise mostra que as frases refletem três noções evolucionistas de cultura: 1) cultura como acúmulo de conhecimento; 2) cultura como classificadora de algo no espaço-tempo; 3) cultura como sinônimo de arte.
An dreas hofbauer entre olhares antropológicos e perspectivas dos estudos cul...Douglas Evangelista
O documento discute as perspectivas antropológicas e dos estudos culturais e pós-coloniais sobre as diferenças humanas. A antropologia tradicionalmente enfatizou a noção de cultura como sistemas distintos, mas pesquisadores recentes destacam mais a agência individual e a dinâmica cultural. Os estudos culturais e pós-coloniais analisam também questões de poder e representação. O autor argumenta que estas abordagens podem se complementar para entender melhor as complexidades das diferenças humanas hoje.
Este documento apresenta o roteiro de um módulo sobre identidades na contemporaneidade em um curso de mestrado. O roteiro inclui seminários sobre diversos textos que abordam temas como identidade e globalização, identidade de gênero e travestilidade, e multiculturalismo. As perspectivas contemporâneas sobre identidade são agrupadas em três grandes plataformas: tradicionais, críticas e pós-críticas.
A coxilha nativista como espaço de reforço e legitimação da identidade cruz a...Diulia Soares
Este documento discute a identidade cultural e como eventos locais podem reforçar a identidade de uma comunidade. Ele usa como caso de estudo o festival Coxilha Nativista na cidade de Cruz Alta no Rio Grande do Sul, Brasil. O documento argumenta que este festival de música nativista ajuda a fortalecer o orgulho e a identidade dos moradores de Cruz Alta, legitimando sua cultura local através da mídia que cobre o evento.
Entre a fé e a folia festas de reis realizadas em conceição do coité (1990 ...UNEB
1) O documento discute as festividades em homenagem aos Santos Reis realizadas em Conceição do Coité entre 1990-2009, analisando as imbricações entre os aspectos sagrados e profanos e como a cultura africana contribuiu para o festejo.
2) A festa passou a ser objeto de estudo da historiografia a partir da década de 1970, permitindo compreender a religiosidade popular e suas relações com diferentes segmentos sociais.
3) O conceito de cultura popular é complexo e dinâmico, não fixo
Multiculturalidade, Transculturalidade e Interculturalidade.pptxMarília Vieira
O documento discute os conceitos de multiculturalidade, transculturalidade e interculturalidade. A interculturalidade é o conceito que melhor descreve o sujeito contemporâneo, referindo-se a processos de interação e negociação entre sistemas socioculturais diversos. O documento também aborda os desafios enfrentados por migrantes e sujeitos que vivem entre culturas.
ATIVIDADE - CONCEITO DE CULTURA COM JOGO DA CRUZADINHAProf. Noe Assunção
1) O documento discute os diferentes significados do conceito de cultura na antropologia desde o século XIX. 2) Franz Boas foi pioneiro em afirmar que cada cultura tem uma história própria que não pode ser julgada por outras. 3) A antropologia procura estudar a diversidade cultural entre os povos e questiona se raça e meio ambiente influenciam as definições culturais.
O documento discute o conceito de interculturalidade no ensino de línguas estrangeiras. Apresenta três textos que abordam o tema: 1) Do pós-nacional ao intercultural, discutindo a descolonização e a necessidade de investimentos sociais; 2) Multiculturalism, analisando a abordagem do multiculturalismo no Canadá e suas perspectivas; 3) Para uma compreensão das diferenças, defendendo a importância do diálogo e do respeito mútuo entre culturas diferentes.
A linguística aplicada na era da globalizaçãoAFMO35
O documento discute como a Linguística Aplicada precisa se transformar para lidar com os desafios da globalização, do pós-colonialismo e do pós-modernismo. A globalização está diminuindo distâncias, espalhando o inglês e criando tensões entre homogeneização e heterogeneização cultural. A LA precisa se tornar mais autônoma, tratar a linguagem como discurso ao invés de sistema, e lidar com as dimensões coloniais do inglês.
O documento discute as visões de Franz Boas, Clifford Geertz e Claude Lévi-Strauss sobre cultura e alteridade. Boas rejeitou as teses evolucionistas e fundou o relativismo cultural, enquanto Geertz viu a cultura como um conjunto de significados simbólicos. Lévi-Strauss defendeu a existência de leis universais, vendo a cultura como um sistema estrutural de parentesco e trocas.
Hall, stuart. da diáspora identidades e mediações culturaisSara Leal
Stuart Hall é considerado um dos pais dos Estudos Culturais. Sua trajetória intelectual começou com a preocupação com a esquerda após a revolução húngara de 1956 e continuou nas décadas seguintes com a análise da influência da mídia e das questões feministas e raciais. Nos últimos vinte anos, seu trabalho se concentrou na reflexão sobre cultura no contexto da globalização complexa. Ao longo de sua carreira, Hall foi protagonista dos Estudos Culturais e uma referência sobre as dimensões político-cultura
Hall, stuart da diáspora - identidade e mediações culturaisJose Neto
Stuart Hall é considerado um dos pais dos Estudos Culturais. Sua trajetória intelectual começou com a preocupação em repensar a esquerda após a revolução húngara de 1956 e continuou abordando temas como a influência da mídia e as questões de identidade cultural na era da globalização. Ao longo dos anos, Hall se dedicou a pensar a cultura em um equilíbrio entre valorização do trabalho intelectual e das lutas políticas por justiça social.
Este documento discute a formação da identidade cultural brasileira e conceitos relacionados. A cultura brasileira é formada pela mistura de povos indígenas, europeus e africanos ao longo da história. A identidade nacional é uma construção teórica que depende de fatores como fronteiras nacionais, sentimento de pertencimento de um povo e a legitimidade de um Estado nacional. A pluralidade cultural do Brasil é um exemplo de como essa identidade se formou através do tempo a partir da miscigenação.
Stuart Hall é considerado um dos pais dos Estudos Culturais. Sua trajetória intelectual começou com a preocupação em repensar a esquerda após a crise do stalinismo e continuou abordando temas como a influência da mídia e as questões de identidade cultural na era da globalização. Ao longo dos anos, Hall se dedicou a pensar a cultura em um equilíbrio entre valorização do trabalho intelectual e compromisso político.
Semelhante a Rascunho Stuart Hall: "Identidade Cultural na Pós-modernidade". cap. III e IV (20)
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Rascunho Stuart Hall: "Identidade Cultural na Pós-modernidade". cap. III e IV
1. Stuart Hall origem Kingston, 3 de fevereiro de 1932; em 1951 mudou-se para Inglaterra. Entre
1979 e 1997, Hall foi professor na Open University, onde em 1992, lança o livro “A identidade cultural na
Pós-modernidade”.
Stuart Hall foca sua análise sobre a seguinte questão: “Como as identidades culturais estão [S1] Comentário: Slide 1
sendo afetadas ou deslocadas pelo processo de globalização?” (HALL, 2005, p. 47). Esta questão
será o ponto chave para o autor trabalhar a identidade nacional como uma forma particular de
identidade cultural imaginada, e, a resposta a esta questão será fornecida pelo próprio autor no
capítulo conseguinte.
As nações produzem, segundo o autor, “sistema[s] de representação cultural.” (HALL, [S2] Comentário: Slide 2
2005, p. 49); adentrado neste sistema encontramos a língua, costumes, regras e valores. Deste
modo, as identidades nacionais são construídas e solidificadas dia após dia através de um ideal de
unidade nacional que é sustentado pelo seu imaginário histórico; (de uma tradição inventada
valores e normas [Hobsbawm e Ranger]), o desejo de seus grupos de manter a unidade (contrato ?)
e pela transferência hereditária da identidade cultural.
O autor discorre que as culturas nacionais são comunidades imaginadas, porque não
constituem um conglomerado uníssono de culturas. As representações nacionais não condizem com
a totalidade de culturas presentes no seio de uma nação. Hall afirma que as nações modernas têm [S3] Comentário: Slide 3
um caráter cultural híbrido (HALL, 2005, p. 62); que há dentro do universo nacional a presença de
múltiplas identidades culturais que são divergentes. O que ocorre, então, é a predominância de uma
identidade que é compartilhada por todos os membros de uma mesma nação, porque a cultura
nacional é segundo Hall um “dispositivo discursivo que representa a diferença como unidade ou
identidade” (HALL, 2005, p. 62).
O autor, no capítulo seguinte – sobre a globalização – responde a questão sobre o [S4] Comentário: Slide 4
deslocamento das identidades culturais. Ele atribui ao processo globalizante o fator motivacional
que provoca este deslocamento. A globalização promove diálogos entre as identidades nacionais em
um campo de embates culturais cada vez mais velozes, pois ela provoca constantes modificações no
eixo espaço-tempo. De modo a elucidar esta questão, Hall discorre sobre a diferenciação que [S5] Comentário: Slide 5
Giddens atribui às categorias “espaço” e “lugar”. Com os devidos cuidados axiológicos que esse
ponto lhe promove, torna-se possível para o autor afirmar, legitimado por Harvey, que com a noção
de espaço é deturpada com a constante modificação que se dá no sentido de tempo. A pós-
modernidade realiza, portanto, uma diferenciação no sentido de espaço e lugar. Se antes essas
noções eram fixas, agora, com a pós-modernidade, o tempo flui; é otimizado; a distancia espacial
não mais perpassa o atlas.
2. O processo globalizador não apenas liga os continentes como também promove uma nova [S6] Comentário: Slide 6
forma de identidade. Uma identidade universal que se solidifica graças ao consumo – que atinge
níveis globais – e aos fluxos de cultura que esta globalização consegue promover com a quebra da
antiga noção de espaço. Não obstante, este processo é nomeado por Hall como homogeneização
cultural. Como cita Hall (p. 75) é a “difusão do consumismo” “que contribui para” o
“fenômeno de supermercado cultural” onde “somos confrontados por uma gama de diferentes
identidades” que, como afirma o autor, aparenta haver a possibilidade de escolher dentre a qual
preferimos.
Contudo, dentre as conseqüências do efeito globalizador, Hall cita três que lhe parecem [S7] Comentário: Slide 7
possíveis:
1) Que a desintegração das identidades nacionais resulta do crescimento da
homogeneização cultural;
Hall, no entanto, afirma que as identidades nacionais permanecem fortes (p. 73) na
pós-modernidade, principalmente no que diz respeito à suas atribuições legais e de
direito – como cita, à cidadania.
2) A resistência, que é promovida no âmbito das identidades nacionais e locais contra a
globalização; fortalecendo, portanto as culturas regionais e locais como forma de afirmar
a identidade primeira;
3) E o surgimento das identidades híbridas (que será abordado pelo Diego).
Por fim, o autor está a discutir que ocorreram sempre tensões entre formas de identificações [S8] Comentário: Slide 8
particularistas – ou seja, nacionais, locais – e identificações universais. Que a modernidade é,
citando mais uma vez Giddens, “inerentemente globalizante” (Giddens apud Hall, 2005, p. 68)