O documento discute questionários de atividade física, incluindo suas vantagens e limitações. Apresenta dados sobre a prevalência da atividade física no Brasil e revisa instrumentos como o 3DPAR, Questionário de Baecke, e a versão longa do IPAQ. Conclui que a versão longa do IPAQ é a alternativa mais adequada para medir a atividade física em grandes populações, embora todos os questionários tenham limitações e não forneçam medidas precisas do nível de atividade individual.
O documento apresenta os objetivos de aprendizagem de uma introdução à fisiologia do exercício, incluindo diferenciar fisiologia do exercício e esporte, evolução da área, respostas agudas versus crônicas, e fatores que afetam a resposta ao exercício. Também discute conceitos como homeostase, sistemas de controle corporal, e receptores proprioceptivos.
1) O documento discute os fundamentos da cinesiologia, incluindo biomecânica, leis de movimento, sistemas de alavanca e conceitos cinemáticos e cinéticos para análise de movimento.
2) É abordada a organização estrutural dos músculos esqueléticos, incluindo fibras musculares, unidades motoras e tipos de fibras.
3) São explicados conceitos como contração muscular concêntrica, excêntrica e isométrica, assim como os diferentes tipos de músculos e
O documento discute prescrição de exercícios físicos visando saúde e condicionamento físico. Aborda conceitos como atividade física versus exercício, relação dose-resposta, e recomendações para frequência, intensidade e tipo de atividade física de acordo com objetivos de saúde ou condicionamento. Também apresenta métodos para calcular a frequência cardíaca alvo durante exercícios.
O documento discute os conceitos fundamentais da semiologia médica, incluindo a definição de sinais e sintomas, a importância da anamnese e do exame físico no diagnóstico, e as etapas do exame físico como inspeção, palpação, percussão e ausculta.
O documento resume as bases fisiológicas do treinamento aeróbio, incluindo fatores que determinam a capacidade aeróbia máxima (VO2máx), como genética, sexo e treinamento. Também discute adaptações ao treinamento de resistência e como a altitude afeta o desempenho, concluindo com métodos para avaliar a capacidade aeróbia e limiar anaeróbio.
O documento discute a fisiologia do exercício, incluindo adaptações agudas e crônicas, vias metabólicas como glicólise e ciclo de Krebs, e mecanismos de ressíntese de ATP como aeróbio e anaeróbio. Ele também aborda fisiologia neuromuscular e fatores que influenciam a adaptação muscular.
O documento apresenta os objetivos de aprendizagem de uma introdução à fisiologia do exercício, incluindo diferenciar fisiologia do exercício e esporte, evolução da área, respostas agudas versus crônicas, e fatores que afetam a resposta ao exercício. Também discute conceitos como homeostase, sistemas de controle corporal, e receptores proprioceptivos.
1) O documento discute os fundamentos da cinesiologia, incluindo biomecânica, leis de movimento, sistemas de alavanca e conceitos cinemáticos e cinéticos para análise de movimento.
2) É abordada a organização estrutural dos músculos esqueléticos, incluindo fibras musculares, unidades motoras e tipos de fibras.
3) São explicados conceitos como contração muscular concêntrica, excêntrica e isométrica, assim como os diferentes tipos de músculos e
O documento discute prescrição de exercícios físicos visando saúde e condicionamento físico. Aborda conceitos como atividade física versus exercício, relação dose-resposta, e recomendações para frequência, intensidade e tipo de atividade física de acordo com objetivos de saúde ou condicionamento. Também apresenta métodos para calcular a frequência cardíaca alvo durante exercícios.
O documento discute os conceitos fundamentais da semiologia médica, incluindo a definição de sinais e sintomas, a importância da anamnese e do exame físico no diagnóstico, e as etapas do exame físico como inspeção, palpação, percussão e ausculta.
O documento resume as bases fisiológicas do treinamento aeróbio, incluindo fatores que determinam a capacidade aeróbia máxima (VO2máx), como genética, sexo e treinamento. Também discute adaptações ao treinamento de resistência e como a altitude afeta o desempenho, concluindo com métodos para avaliar a capacidade aeróbia e limiar anaeróbio.
O documento discute a fisiologia do exercício, incluindo adaptações agudas e crônicas, vias metabólicas como glicólise e ciclo de Krebs, e mecanismos de ressíntese de ATP como aeróbio e anaeróbio. Ele também aborda fisiologia neuromuscular e fatores que influenciam a adaptação muscular.
O documento descreve protocolos e procedimentos para testes de esforço cardiorrespiratório máximo e submáximo. Ele discute como medir variáveis como frequência cardíaca, consumo de oxigênio máximo e distância percorrida para avaliar a aptidão física de indivíduos. O documento também fornece diretrizes gerais para a interpretação dos resultados e a seleção segura de testes de acordo com fatores como idade e risco do avaliado.
O documento discute o treinamento de força, definindo os diferentes tipos de força muscular e métodos de treinamento. Aborda conceitos como força máxima, explosiva, dinâmica concêntrica e excêntrica, isométrica e de resistência. Explora métodos como isométrico, concêntrico, excêntrico, isocinético e pliométrico, destacando suas características e adaptações neuromusculares e morfológicas.
Material utilizado no curso de Prescrição em treinamento de força". Ministrado pelo professor MS Rogério Fermino no dia 20/03/10. Realização: Laboratório de Fisiologia e Bioquímica.
Este documento fornece instruções para realização da Avaliação Física, incluindo: preenchimento da ficha de anamnese, objetivos da avaliação de fornecer dados para prescrição de atividades e identificar limitações, e orientações como vestimenta adequada e tolerância de atraso.
Este documento apresenta os seguintes pontos:
1) Os autores e editora se esforçaram para garantir a precisão das informações, mas recomendam consultar outras fontes devido à rápida evolução do conhecimento.
2) Os leitores devem sempre checar as bulas dos medicamentos para quaisquer alterações.
3) Os autores e editora se empenharam em citar corretamente todas as fontes utilizadas no livro.
O documento discute a importância da avaliação neuromuscular e de força para a saúde. Aborda medidas de flexibilidade, como testes angulares e lineares, e métodos para avaliar a força, incluindo testes isométricos, isotônicos e isocinéticos usando equipamentos como dinamômetros e tensiômetros. Também discute testes para medir a força máxima, explosiva e rápida por meio de exercícios de musculação e levantamento de peso.
ESCALA DE EQUILÍBRIO DE BERG e ESCALA DE MOBILIDADE E EQUILÍBRIO DE TINETTIRenan Malaquias
O documento descreve duas escalas de avaliação do equilíbrio: a Escala de Equilíbrio de Berg, composta por 14 tarefas cotidianas graduadas de 0 a 4 pontos cada, e a Escala de Mobilidade e Equilíbrio de Tinetti, dividida em escalas de equilíbrio e marcha com itens avaliados de 0 a 2 pontos. As escalas são usadas para identificar riscos de quedas em idosos e pacientes com diferentes condições neurológicas e musculoesqueléticas.
O documento discute o controle motor humano e sua avaliação. Resume os principais modelos de controle motor, incluindo feedback e fatores que influenciam o tempo de reação e movimento. Também descreve medidas qualitativas, cinemáticas e eletromiográficas para avaliar o desempenho motor.
O documento discute políticas públicas para o esporte no Brasil, identificando os objetivos de praticantes, atletas, clubes, federações e patrocinadores no esporte, assim como os papéis dos governos municipal, estadual e nacional. Também apresenta os principais programas da Secretaria de Esportes de Minas Gerais, como os Jogos Escolares e Jogos de Minas, além de incentivos fiscais para apoiar projetos esportivos.
Introdução ao treinamento aeróbio - Prof. Ms. Paulo Costa AmaralPaulo Costa Amaral
O documento apresenta um resumo sobre treinamento aeróbio, definindo-o como esforço de longa duração e intensidade moderada. Detalha métodos de prescrição como frequência cardíaca, percepção subjetiva de esforço e consumo máximo de oxigênio, e seus benefícios para a saúde.
O documento discute a avaliação cinética funcional realizada por fisioterapeutas. Ele descreve os componentes da avaliação incluindo a anamnese, exame físico e diagnóstico funcional. Além disso, discute modelos de avaliação como o modelo generalista, cinesiológico, patocinesiológico e cinesiopatológico.
O documento discute os diferentes componentes da avaliação física, incluindo questionários sobre estilo de vida, testes de capacidade cardiorrespiratória e muscular, antropometria, avaliação postural e neuromotora. A avaliação física fornece dados sobre a condição física de uma pessoa que podem ser usados para planejar programas de exercícios personalizados.
O documento discute os principais sistemas metabólicos envolvidos na produção de energia durante o exercício físico, incluindo o sistema ATP-PCr, a glicólise e a via oxidativa. Ele explica como os nutrientes como carboidratos, gorduras e proteínas são quebrados para fornecer energia às células musculares, principalmente na forma de ATP, tanto em repouso quanto durante a atividade física.
1) O documento discute o desenvolvimento motor humano, definindo-o como um processo contínuo e relacionado à idade no qual habilidades motoras se tornam mais organizadas e complexas.
2) É influenciado por fatores genéticos e ambientais, com mudanças ocorrendo em escalas de tempo que vão de meses a décadas.
3) Inclui conceitos como maturação, experiência, consistência, constância, diversificação e complexidade para explicar como habilidades motoras são adquiridas e aprimoradas ao longo do c
O documento discute metodologias para avaliação da força muscular, incluindo testes de uma repetição máxima, testes de carga relativa e critérios para escolha de métodos de teste de força.
O documento discute os conceitos de planejamento e periodização no treinamento esportivo. Em particular, define os termos macrociclo, mesociclo e microciclo como unidades de tempo para organizar o planejamento do treinamento a longo, médio e curto prazo. Também descreve os diferentes tipos de periodização e como manipular o volume e intensidade do treinamento ao longo dos ciclos.
O documento discute conceitos fundamentais sobre treinamento esportivo, incluindo: 1) definição de treinamento como um processo pedagógico para alcançar resultados desportivos superiores; 2) componentes do treinamento esportivo como preparações física, técnica e psicológica; e 3) princípios do treinamento como sobrecarga, ciclização e especificidade.
O documento discute vários métodos de avaliação indireta da capacidade cardiorrespiratória máxima (VO2máx), incluindo testes de esforço máximo e submáximo em esteira, bicicleta ergométrica e banco. Detalha protocolos específicos como Bruce, Naughton e testes de campo como Cooper para estimar o VO2máx a partir de variáveis como frequência cardíaca, distância percorrida e tempo.
O documento contém informações de saúde e histórico de atividade física de um paciente. Inclui dados pessoais, médicos, questionários sobre aptidão física e limitações, além de medições antropométricas e de desempenho cardiorrespiratório.
O documento discute a relevância dos exames laboratoriais na conduta fisioterapêutica, resumindo os principais tipos de exames como bioquímica do sangue, avaliação hematológica e sedimentoscopia. Também descreve como os fisioterapeutas podem interpretar os resultados dos exames para melhor atender os pacientes.
O documento discute técnicas de conservação de energia utilizadas por terapeutas ocupacionais com pacientes cardíacos. Ele descreve como os terapeutas realizam avaliações funcionais dos pacientes, orientam-nos sobre as técnicas e treinam atividades diárias utilizando as técnicas para reduzir o esforço físico.
1) O documento discute a prescrição de atividades físicas por profissionais de educação física. 2) É importante avaliar a condição de saúde e nível de condicionamento físico do cliente antes de prescrever exercícios. 3) A frequência, duração e intensidade de exercícios devem ser prescritas de forma individualizada considerando fatores como idade e objetivos do cliente.
O documento descreve protocolos e procedimentos para testes de esforço cardiorrespiratório máximo e submáximo. Ele discute como medir variáveis como frequência cardíaca, consumo de oxigênio máximo e distância percorrida para avaliar a aptidão física de indivíduos. O documento também fornece diretrizes gerais para a interpretação dos resultados e a seleção segura de testes de acordo com fatores como idade e risco do avaliado.
O documento discute o treinamento de força, definindo os diferentes tipos de força muscular e métodos de treinamento. Aborda conceitos como força máxima, explosiva, dinâmica concêntrica e excêntrica, isométrica e de resistência. Explora métodos como isométrico, concêntrico, excêntrico, isocinético e pliométrico, destacando suas características e adaptações neuromusculares e morfológicas.
Material utilizado no curso de Prescrição em treinamento de força". Ministrado pelo professor MS Rogério Fermino no dia 20/03/10. Realização: Laboratório de Fisiologia e Bioquímica.
Este documento fornece instruções para realização da Avaliação Física, incluindo: preenchimento da ficha de anamnese, objetivos da avaliação de fornecer dados para prescrição de atividades e identificar limitações, e orientações como vestimenta adequada e tolerância de atraso.
Este documento apresenta os seguintes pontos:
1) Os autores e editora se esforçaram para garantir a precisão das informações, mas recomendam consultar outras fontes devido à rápida evolução do conhecimento.
2) Os leitores devem sempre checar as bulas dos medicamentos para quaisquer alterações.
3) Os autores e editora se empenharam em citar corretamente todas as fontes utilizadas no livro.
O documento discute a importância da avaliação neuromuscular e de força para a saúde. Aborda medidas de flexibilidade, como testes angulares e lineares, e métodos para avaliar a força, incluindo testes isométricos, isotônicos e isocinéticos usando equipamentos como dinamômetros e tensiômetros. Também discute testes para medir a força máxima, explosiva e rápida por meio de exercícios de musculação e levantamento de peso.
ESCALA DE EQUILÍBRIO DE BERG e ESCALA DE MOBILIDADE E EQUILÍBRIO DE TINETTIRenan Malaquias
O documento descreve duas escalas de avaliação do equilíbrio: a Escala de Equilíbrio de Berg, composta por 14 tarefas cotidianas graduadas de 0 a 4 pontos cada, e a Escala de Mobilidade e Equilíbrio de Tinetti, dividida em escalas de equilíbrio e marcha com itens avaliados de 0 a 2 pontos. As escalas são usadas para identificar riscos de quedas em idosos e pacientes com diferentes condições neurológicas e musculoesqueléticas.
O documento discute o controle motor humano e sua avaliação. Resume os principais modelos de controle motor, incluindo feedback e fatores que influenciam o tempo de reação e movimento. Também descreve medidas qualitativas, cinemáticas e eletromiográficas para avaliar o desempenho motor.
O documento discute políticas públicas para o esporte no Brasil, identificando os objetivos de praticantes, atletas, clubes, federações e patrocinadores no esporte, assim como os papéis dos governos municipal, estadual e nacional. Também apresenta os principais programas da Secretaria de Esportes de Minas Gerais, como os Jogos Escolares e Jogos de Minas, além de incentivos fiscais para apoiar projetos esportivos.
Introdução ao treinamento aeróbio - Prof. Ms. Paulo Costa AmaralPaulo Costa Amaral
O documento apresenta um resumo sobre treinamento aeróbio, definindo-o como esforço de longa duração e intensidade moderada. Detalha métodos de prescrição como frequência cardíaca, percepção subjetiva de esforço e consumo máximo de oxigênio, e seus benefícios para a saúde.
O documento discute a avaliação cinética funcional realizada por fisioterapeutas. Ele descreve os componentes da avaliação incluindo a anamnese, exame físico e diagnóstico funcional. Além disso, discute modelos de avaliação como o modelo generalista, cinesiológico, patocinesiológico e cinesiopatológico.
O documento discute os diferentes componentes da avaliação física, incluindo questionários sobre estilo de vida, testes de capacidade cardiorrespiratória e muscular, antropometria, avaliação postural e neuromotora. A avaliação física fornece dados sobre a condição física de uma pessoa que podem ser usados para planejar programas de exercícios personalizados.
O documento discute os principais sistemas metabólicos envolvidos na produção de energia durante o exercício físico, incluindo o sistema ATP-PCr, a glicólise e a via oxidativa. Ele explica como os nutrientes como carboidratos, gorduras e proteínas são quebrados para fornecer energia às células musculares, principalmente na forma de ATP, tanto em repouso quanto durante a atividade física.
1) O documento discute o desenvolvimento motor humano, definindo-o como um processo contínuo e relacionado à idade no qual habilidades motoras se tornam mais organizadas e complexas.
2) É influenciado por fatores genéticos e ambientais, com mudanças ocorrendo em escalas de tempo que vão de meses a décadas.
3) Inclui conceitos como maturação, experiência, consistência, constância, diversificação e complexidade para explicar como habilidades motoras são adquiridas e aprimoradas ao longo do c
O documento discute metodologias para avaliação da força muscular, incluindo testes de uma repetição máxima, testes de carga relativa e critérios para escolha de métodos de teste de força.
O documento discute os conceitos de planejamento e periodização no treinamento esportivo. Em particular, define os termos macrociclo, mesociclo e microciclo como unidades de tempo para organizar o planejamento do treinamento a longo, médio e curto prazo. Também descreve os diferentes tipos de periodização e como manipular o volume e intensidade do treinamento ao longo dos ciclos.
O documento discute conceitos fundamentais sobre treinamento esportivo, incluindo: 1) definição de treinamento como um processo pedagógico para alcançar resultados desportivos superiores; 2) componentes do treinamento esportivo como preparações física, técnica e psicológica; e 3) princípios do treinamento como sobrecarga, ciclização e especificidade.
O documento discute vários métodos de avaliação indireta da capacidade cardiorrespiratória máxima (VO2máx), incluindo testes de esforço máximo e submáximo em esteira, bicicleta ergométrica e banco. Detalha protocolos específicos como Bruce, Naughton e testes de campo como Cooper para estimar o VO2máx a partir de variáveis como frequência cardíaca, distância percorrida e tempo.
O documento contém informações de saúde e histórico de atividade física de um paciente. Inclui dados pessoais, médicos, questionários sobre aptidão física e limitações, além de medições antropométricas e de desempenho cardiorrespiratório.
O documento discute a relevância dos exames laboratoriais na conduta fisioterapêutica, resumindo os principais tipos de exames como bioquímica do sangue, avaliação hematológica e sedimentoscopia. Também descreve como os fisioterapeutas podem interpretar os resultados dos exames para melhor atender os pacientes.
O documento discute técnicas de conservação de energia utilizadas por terapeutas ocupacionais com pacientes cardíacos. Ele descreve como os terapeutas realizam avaliações funcionais dos pacientes, orientam-nos sobre as técnicas e treinam atividades diárias utilizando as técnicas para reduzir o esforço físico.
1) O documento discute a prescrição de atividades físicas por profissionais de educação física. 2) É importante avaliar a condição de saúde e nível de condicionamento físico do cliente antes de prescrever exercícios. 3) A frequência, duração e intensidade de exercícios devem ser prescritas de forma individualizada considerando fatores como idade e objetivos do cliente.
Este estudo avaliou os níveis de atividade física e ansiedade em estudantes da Universidade Federal de Pernambuco utilizando questionários online. A maioria dos participantes apresentou nível insuficiente de atividade física e média pontuação para ansiedade. Não houve correlação significativa entre as variáveis. Limitações incluíram amostra pequena e pouca aplicação dos questionários.
Este artigo revisa estudos que comparam os efeitos do alongamento estático e da facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP) na flexibilidade. Alguns estudos encontraram maiores benefícios com a FNP, enquanto um estudo favoreceu o alongamento estático. No entanto, a maioria dos estudos não encontrou diferenças significativas entre as técnicas.
Este documento descreve uma pesquisa sobre o uso de suplementos alimentares por alunos de academias de ginástica em Vitória, ES. A pesquisa encontrou que 70% dos alunos usam suplementos, sendo que aminoácidos e vitaminas são os mais populares. Alunos com nível de escolaridade mais alto tendem a usar uma variedade maior de suplementos. A maioria compra os suplementos em lojas especializadas.
Este estudo comparou avaliações subjetivas e objetivas da flexibilidade em 52 adultos. Os resultados das avaliações relacionaram-se significativamente (r=0,73), mas cerca de 25% dos indivíduos apresentaram diferenças superiores a 10% entre as avaliações. Embora não tenham diferido significativamente, os indivíduos mais flexíveis tenderam a subestimar sua flexibilidade na autoavaliação. Mais estudos são necessários para investigar a aplicabilidade da autoavaliação de componentes da aptidão física.
Este documento apresenta um manual sobre avaliação da flexibilidade utilizando o flexímetro Sanny. O manual descreve como medir a flexibilidade de diferentes articulações do corpo humano usando o flexímetro, apresenta níveis de referência de flexibilidade para saúde e esportes, e fornece formulários para registro dos resultados da avaliação.
Este documento resume um estudo que avalia a viabilidade financeira de um programa de reabilitação domiciliar para pacientes com acidente vascular encefálico (AVE) comparado a um programa ambulatorial. O estudo irá comparar os custos, desempenho funcional, qualidade de vida e estado emocional de pacientes divididos aleatoriamente nos dois grupos ao longo de 6 meses de tratamento.
Este estudo objetivou relacionar ganhos de flexibilidade decorrentes da participação em programa de exercício supervisionado com eventuais facilitações na execução de ações cotidianas em adultos. Os resultados mostraram que após o programa de exercício houve melhorias significativas na flexibilidade e na facilidade de execução de ações cotidianas. Além disso, observou-se correlação entre os ganhos de flexibilidade e as melhorias relatadas na execução das ações, sugerindo que aumentos na flexibilidade podem facilitar a realização de tarefas diárias.
Este documento resume notícias sobre exercícios físicos e saúde divulgadas entre 18 de junho e 1o de julho. Ele contém estudos que apontam que exercícios devagar e constantes trazem benefícios à saúde, que a humanidade pesa 287 milhões de toneladas e que exercícios podem ajudar no tratamento de dor neuropática. Além disso, relata sobre fiscalizações de exercício ilegal da Educação Física e lançamento de publicação sobre atividades físicas para pessoas
O documento discute a aplicação da análise do comportamento no esporte desde os anos 1970, com foco no esporte de alto rendimento. Aborda técnicas comportamentais comumente usadas como estabelecimento de metas, prática encoberta, auto-fala e relaxamento. Explica como essas técnicas podem ser usadas individualmente ou em conjunto para melhorar o desempenho esportivo.
Este manual fornece orientações para avaliação de programas de atividade física em seis etapas: 1) obter participação de partes interessadas, 2) descrever o plano do programa, 3) focalizar a avaliação, 4) coletar evidências, 5) fundamentar conclusões, 6) assegurar aplicação das lições aprendidas. O manual também inclui dois estudos de caso sul-americanos e apêndices sobre padrões de avaliação, teorias, objetivos, indicadores e recursos.
Este manual fornece diretrizes para avaliar programas de atividade física na América Latina, resumindo um workshop realizado no Rio de Janeiro com especialistas da região e dos EUA. O manual adapta as diretrizes de avaliação do CDC para o contexto latino-americano e inclui dois estudos de caso de programas bem-sucedidos no Brasil e na Colômbia.
O documento descreve um protocolo de avaliação em 10 etapas para prescrever programas de exercícios personalizados em academias. As etapas incluem coletar informações médicas, esportivas, nutricionais e sociodemográficas do cliente, analisar sua postura, estética, composição corporal e capacidade funcional, e prescrever exercícios com base nos resultados. O objetivo é desenvolver programas seguros e eficazes para melhorar a saúde e desempenho de cada cliente.
O documento descreve um projeto para otimizar os cuidados de saúde infantil através de uma estratégia de articulação entre cuidados médicos e de enfermagem. O projeto inclui revisões bibliográficas, reuniões de trabalho, e uma sessão de formação para uniformizar os parâmetros avaliados e cuidados prestados por cada profissional. O objetivo é melhorar a qualidade dos cuidados e a saúde das crianças.
Este estudo analisou a confiabilidade da versão brasileira da Escala de Atividades Instrumentais da Vida Diária (AIVD) em 16 mulheres idosas. A escala mostrou índices quase perfeitos de concordância entre avaliações repetidas pelo mesmo avaliador ou avaliadores diferentes. A escala correlacionou-se moderadamente com a força de membros superiores, mas não com a força de membros inferiores. Os resultados indicam que a escala é confiável para medir a capacidade funcional relacionada a atividades diárias, especial
O documento descreve um estudo longitudinal sobre as alterações no nível de atividade física de mulheres idosas ao longo de 5,8 anos. O estudo avaliou 78 mulheres idosas em 2005-2006 e novamente em 2011, observando declínios significativos nos domínios de atividade física doméstica, recreativa e total, mas não no domínio esportivo. Os resultados mostram a necessidade de políticas públicas para promover atividades físicas entre idosos.
O documento discute fatores que influenciam a adesão e aderência à atividade física, como expectativas positivas, falta de tempo, apoio social, compatibilidade de horários e nível de exigência das tarefas. Também apresenta estratégias de intervenção como aconselhamento baseado no modelo transteórico e participação popular.
O documento discute a cineantropometria, que é a medição do homem em movimento. Aborda o histórico da área, desde Hipócrates no século V a.C. até os desenvolvimentos recentes. Também explica os conceitos de medição, teste e avaliação, além de critérios para validação de testes e etapas da avaliação. Tem o objetivo de fornecer informações sobre a aplicação da cineantropometria.
Semelhante a Questionários de atividade física: revisão bibliográfica e aplicação de instrumentos selecionados (20)
1. O documento discute práticas corporais e o método da escuta, reconhecendo os afetos como elementos importantes para propostas de intervenção em Educação Física.
2. Analisa a protocolização dos cuidados com o corpo e seus instrumentos de medição, como questionários de atividade física, que oferecem uma ilustração imprecisa da realidade.
3. Apresenta dados sobre a prática de atividade física no Brasil de acordo com pesquisas nacionais, apontando limitações nos critérios e indicadores
A satisfação do cliente é fruto de uma série de fatores que envolvem seu contato com a empresa, qualidade dos produtos e serviços, o preço, o atendimento etc. Também depende das expectativas que o cliente tinha antes de iniciar o contato, que, por sua vez, também são influenciadas por diversos outros fatores, como perfil socioeconômico do cliente, informações pré-adquiridas sobre a empresa, propaganda etc. Medir a satisfação dos clientes é fundamental para identificar o que ele pensa de sua empresa, produtos e serviços, e como foi atendida a expectativa que ele tinha antes de procurá-la.
Uma combinação de fatores como inovações financeiras, ascensão dos fundos institucionais e ideologia neoliberal levou à desregulamentação do sistema financeiro internacional e crise do subprime. A crise atingiu seu auge entre 2007-2010, impactando economias mundiais. Governos adotaram medidas como estímulos fiscais para combater os efeitos negativos.
O documento discute empreender na maturidade, apresentando exemplos de pessoas que iniciaram seus próprios negócios após os 50 anos de idade. Também fornece informações sobre empreendedorismo no Brasil, como o alto número de pequenos negócios e sua importância econômica, além de passos para começar um empreendimento, incluindo desenvolver uma ideia, criar um modelo de negócios e plano de negócios, e executar o plano.
Motivado em avaliar a contribuição do Programa de Arranjos Produtivos Locais (APLs) para o desenvolvimento dos territórios em que foram implementados no Estado de
São Paulo, o presente trabalho procurou comprovar com base na análise de alguns dos principais estudiosos da teoria da localização industrial, que esta teoria é a principal base de
sustentação para formulação do Programa de fomento a Arranjos Produtivos Locais (APLs) no Brasil, particularmente na experiência do Estado de São Paulo. Em meados dos anos 2000, frente a um quadro de mudança da ordem econômica internacional, com o advento dos pressupostos neoliberais, de degradação da base industrial brasileira, e de precarização das relações sociais de produção nas áreas urbanas, grande esperança é depositada nos APLs como promotor de crescimento endógeno e dinamização das territorialidades em que atua, a partir das exitosas experiências internacionais dos distritos industriais da Terceira Itália, dos distritos de alta tecnologia do Silicon Valley e da Route 128 nos EUA. A partir do tratamento e análise dos dados selecionados sobre o Programa Paulista de APLs e principalmente do
estudo de caso sobre a implementação de projetos de APLs na Região do Grande ABC, constatou-se que apesar das contribuições, a competitividade regional como proposta de
desenvolvimento é insuficiente e não responde por si só às necessidades e interesses sociais historicamente determinados nestas regiões.
KIBUTZ YOTVATA conta a história de um movimento de retorno, iniciado em meados do século XX, em que judeus oriundos de diversas partes do mundo rumam a Israel para pôr fim às velhas ordens sócio-culturais da época. Além de historiografar o conceito sobre os kibutzim e discutir as suas implicações na atualidade, evidencia-se o caso específico da comunidade de Yotvata enfatizando sua principal atividade econômica, que é a produção de derivados de leite. O objetivo desta pesquisa é promover o debate a respeito do potencial econômico de pequenas comunidades, através do dimensionamento dos resultados alcançados pelos kibutzim no que tange a economia de Israel. O trabalho baseou-se em pesquisas e entrevistas em campo, análises bibliográficas sobre o assunto, que incluiu visitas e consultas a bibliotecas em Israel e no Brasil, bem como a utilização de artigos de jornal, revistas e acessos aos materiais disponíveis na web. KIBUTZ YOTVATA estuda o processo de mudança ideológica presente nos kibutzim na atualidade, das quais se destaca as formulações marxianas do processo de mais valia. Contrário a utopia comunal que deu origem à formação dos kibutzim, verifica-se, nos dias de hoje, um século após o seu surgimento, um movimento comunitário que presencia um conflito entre o “sujeito coletivo” e o “sujeito individual”. Mais do que uma simples mudança de comportamento, tal cenário coloca em xeque a existência de um modelo que têm contribuído significativamente com a geração de riqueza e renda para a economia do país. Apesar das dificuldades, KIBUTZ YOTVATA é um exemplo de sucesso de um arranjo produtivo baseado no estreito espírito de cooperação existente em uma sociedade.
1. O documento discute os arranjos produtivos locais (APLs) no Brasil como uma alternativa para o desenvolvimento sustentável, analisando seus benefícios e casos de sucesso.
2. Aborda o crescimento das micro e pequenas empresas por meio dos APLs, os desafios da informalidade e o impacto da carga tributária.
3. Apresenta dois estudos de caso: o Arranjo Produtivo do Grande ABC e o Pólo de lavanderias de jeans no agreste pernambucano.
A apresentação traz o conceito sobre o que tem sido considerado os chamados Negócios de Impacto Social, além das suas principais características. O estudo tem como foco a análise dos mercados indiano e norte-americano, considerando as potencialidades para o seu desenvolvimento no Brasil.
O documento discute as etapas necessárias para uma startup se tornar uma empresa de sucesso. Ele explica que uma startup precisa ter uma ideia inovadora, focar no crescimento e escalabilidade, construir uma equipe forte, validar seu modelo de negócios com protótipos, ouvir clientes, pivotar quando necessário, fazer pitches de investimento e cultivar relacionamentos. Também apresenta diferentes modalidades de financiamento para startups.
O documento discute as oportunidades de negócios sustentáveis na cadeia do ciclismo no Brasil. Apresenta o cenário do setor no país e tendências mundiais, com ênfase em modelos de negócios multissetoriais e expansão para áreas como turismo, alimentação e agronegócios. Também resume ações e resultados de projetos do Sebrae-SP para fomentar o empreendedorismo nessa área, e fornece recomendações para novas iniciativas de apoio a pequenos negócios no
Apresentar algumas das principais tendências, perspectivas e oportunidades para os pequenos negócios atuantes com atividades econômicas do setor de Serviços no Brasil, com ênfase ao Estado de São Paulo.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
Sistema Reprodutor Feminino curso tec. de enfermagem
Questionários de atividade física: revisão bibliográfica e aplicação de instrumentos selecionados
1. Questionários de atividade
física
revisão bibliográfica e aplicação de instrumentos selecionados
Agosto/18
Rodrigo Hisgail Nogueira
Estudante de Educação Física - EEFEUSP
2. Agenda
● Atividade física e saúde
● Instrumentos de medida da atividade física
● Limitações do uso dos questionários de
atividade física
● Aplicação de questionários selecionados
3. Atividade física e normas para sua classificação
Atividade física é “qualquer
movimento corporal produzido
pelo músculo-esquelético que
resulta em gasto de energia”,
desde alongar os dedos a
realizar uma corrida de
maratona.
Fonte: CASPERSEN et al., 1985, p. 126; Lima et al (2014)
5. Prevalência da AF na população brasileira
*Indivíduos que praticam atividades de intensidade leve ou moderada por pelo menos 30 minutos diários em 5 ou mais dias da semana ou atividades de intensidade vigorosa por pelo
menos 20 minutos diários em 3 ou mais dias da semana.
**Considera-se volume recomendado de atividade física a prática de pelo menos 150 minutos semanais de atividade física de intensidade leve ou moderada, ou pelo menos 75 minutos
semanais de atividade física de intensidade vigorosa. Atenção: esse indicador foi inserido em 2011, acompanhando as mudanças nas recomendações internacionais (WHO,2011), que
Fonte: Elaboração própria, baseada em Vigitel (vários anos)
Prática de AF em tempo livre de lazer pela população
brasileira por sexo - em %
Fonte: Elaboração própria, baseada em Vigitel (vários anos)
Prática de AF em tempo livre de lazer pela população
brasileira por faixas etárias - em %
6. Alguns motivos para o aumento da prevalência
da AF
Fonte: FLORINDO et al. (2017) - Espaço construído
7. Agenda
● Atividade física e saúde
● Instrumentos de medida da
atividade física
● Limitações do uso dos questionários de atividade
física
● Aplicação de questionários selecionados
9. Questionários de atividade física
● Instrumento mais fácil e barato para obter medidas
subjetivas sobre o nível de atividade física em
grandes populações;
● Aplicados nas formas de entrevistas baseadas em
inquéritos presenciais ou telefônicos, e auto-
avaliações individuais ou à distância;
● Os dados podem ser usados em ações de prevenção e
compor recomendações de atividades físicas.
Fonte: BANDMANN (2008)
10. Breve histórico
● Anos 1950 - os primeiros questionários de atividade física tinham como foco atividades de
ocupação profissional;
● Anos 1990 - ao ponto que o trabalho tornou-se menos físico, maior interesse passou a haver
nas atividades em tempo livre de lazer, principalmente atividades como esportes e recreação.
● Anos 2000 - a divulgação dos estudos científicos na mídia reforçaram a importância das
atividades físicas de menor intensidade, como caminhada, jardinagem e tarefas domésticas,
que anteriormente não eram consideradas como “exercício”.
● 2006: Congresso Internacional de Atividade Física e Lazer: confirmado o interesse de que
fosse medida a intensidade das atividades físicas realizadas por diferentes domínios,
surgindo a partir daí a disseminação do uso do IPAQ na sua forma longa.
Fonte: BANDMANN (2008)
11. Tamanho X validade
● Questionários variam em tamanho e grau de atenção a ele
empregado;
● Mas a validade dos questionários não depende do seu
tamanho, ou da atenção em detalhar sua forma, mas da lógica
das questões que foram construídas.
● Ex.:
○ Escores diferentes do que se pretende medir;
○ Tempos recordatórios diferentes;
● As perguntas devem mirar especificamente domínios da atividade física nos quais as
pessoas realmente realizam suas atividades e com os jargões que são utilizados para aquela
atividade.
Fonte: JACOBS (1993, p 89-90)
12. Estimativa do tempo total e intensidade
● Em geral, 02 formas:
○ multiplicar a frequência de treinos
semanais pela duração da sessão e sua
intensidade;
○ multiplicar o tempo total pela
intensidade.
Fonte: BANDMANN (2008)
13. Frequência de treino
● Apresenta efeitos fisiológicos positivos comprovados
na pop. adulta: pressão arterial, sensibilidade à
insulina, queima calórica, entre outros;
● Porém, a frequência anual de realização de atividade
física pode variar muito ao longo do ano, tanto em
homens, como em mulheres;
● Questionário de recordação dos últimos 7 dias, como
IPAQ, não levam em consideração variações
sazonais, como temperatura ambiente, doença,
viagem.
Fonte: BANDMANN (2008)
14. Confiabilidade
● Confiabilidade: reprodutibilidade de uma medida em repetidos testes nos mesmos
indivíduos através do indicador de correlação de teste-reteste.
● O tempo de realização entre os testes é um aspecto de influência sobre o resultado;
○ variações podem ocorrer em relação ao próprio sujeito
○ variações podem ocorrer na somatória de todos os participantes
● Questionários de atividade física apresentam maior correlação no curto que no longo prazo;
● A maior parte dos estudos reportaram haver boa ou muito boa confiabilidade na maior
parte dos questionários, através da correlação apresentada na realização do teste-reteste.
Fonte: BANDMANN (2008)
15. Validade
● Validade: precisão da medida do
instrumento a partir da comparação com
um instrumento que corresponda ao
padrão-ouro.
● Acelerômetro: considerado um bom
instrumento e o mais frequentemente
usado para medir atividade física em
larga escala.
● A maioria das pesquisas reportaram que
a validade dos testes apresentaram
correlação linear de baixa a média (0,30)
17. Agenda
● Atividade física e saúde
● Instrumentos de medida da atividade física
● Limitações do uso dos questionários
de atividade física
● Aplicação de questionários selecionados
18. Limitações do uso dos questionários de AF
(parte 1)● A maioria questionários NÃO discute a validade sobre a frequência da realização das
atividades físicas, multiplicando a informação relatada pela duração e intensidade.
● Ilustração imprecisa da atividade física no tempo, decorrente de variações sazonais, como
temperatura ambiente, doença, viagem, etc.
● Questionários são subjetivos e dependem:
○ do nível cognitivo e entendimento do sujeito entrevistado;
○ do entrevistador e familiaridade com o questionário;
○ dia da semana em que é aplicado.
● Respostas variam com o contexto social do indivíduo (ex. apelo da saúde e estereótipo do
corpo perfeito) e não apenas com a frequência, duração e intensidade da atividade, podendo
super-dimensionar o tempo total gasto com atividades físicas.
19. ● Imprecisão da validade das medidas: inconsistência na descrição dos métodos utilizados nas
pesquisas científicas para medir a validade dos questionários de atividade física;
○ Foco das pesquisas era a relação do nível de atividade física com doenças específicas e não com os
métodos de validação e reprodutibilidade dos instrumentos utilizados;
○ Maioria das pesquisas menciona que os métodos de validação e reprodutibilidade foram descritos
“em algum lugar”.
● Baixa validade dos instrumentos, que apresentaram coeficiente de correlação linear médio
0,30 ante o acelerômetro e não são isentos de grandes discrepâncias entre as medidas;
● Dificuldade do entrevistado lembrar-se das AFs de intensidade leve a moderada;
● A nova abordagem para medir toda a AF não apenas no domínio das atividades físicas e
esportivas aumenta a responsabilidade do sujeito e a demanda de sua capacidade de
recordar-se e responder.
Limitações do uso dos questionários de AF
(parte 2)
20. ● Um questionário de AF não consegue
avaliar, portanto, todos os tipos de AFs;
● Não se pode esperar de um questionário
de AF a representação de uma medida de
AF altamente válida, já que não existe um
sujeito não afetado pelo viés de memória
e pela conveniência social;
● Finalmente, as informações relatadas
sobre nível de atividade física podem ser
enganosas.
Limitações do uso dos questionários de AF
(parte 3)
21. O que fazer?
● Encontrar uma combinação de instrumentos de medida que possam abranger, tanto quanto
possível, o padrão de atividade física de uma pessoa.
● Exigência para um questionário de atividade física:
○ dar diretrizes claras ao entrevistado e que não alterem seus padrões de comportamento;
○ solicitar que doenças sejam reportadas;
○ avaliar e padronizar a técnica utilizada pelo avaliador, especialmente se são diversos avaliadores.
○ evitar variações sazonais como doenças ao perguntar ao entrevistado sobre a realização das
atividades físicas habituais e não em uma semana específica. Mas isto seria o mesmo que perguntar
sobre a AF média, o que criaria um imaginário contínuo.
○ Realizar medidas repetidas de atividade física, como uma vez por mês, conferindo dados mais
precisos sobre a atividade física de uma pessoa e as variações na atividade física.
22. Vantagens em usar
● Levantar a auto reflexão sobre “quanto
fisicamente ativo eu sou?”;
● Iniciar mudanças comportamentais,
especialmente no que se refere ao aumento da
disposição para prática de AFs;
● Servir como uma intervenção de saúde em si;
● Subsidiar dados para elaboração de pesquisas.
23. Agenda
● Atividade física e saúde
● Instrumentos de medida da atividade física
● Limitações do uso dos questionários de
atividade física
● Aplicação de questionários
selecionados
31. Considerações finais
● Mesmo sofrendo alterações em seu nome, a prevalência da prática de atividade física vem
crescendo entre a população brasileira, devido principalmente aos cuidados com a saúde;
● Entre os diferentes métodos, os questionários de avaliação consistem naqueles mais
simples e baratos para estimar o nível de atividade física de grandes populações;
● Apesar de apresentaram altos índices de reprodutibilidade, a validade média dos seus
dados demonstra baixa a média correlação contra o acelerômetro;
● A dimensão lazer e deslocamento foram as que apresentaram maiores correlações lineares
e ganharam ênfase em detrimento das atividades físicas laborais.
● Mesmo assim, os questionários de atividade física apresentam diversas limitações e não são
precisos para expressar o nível de atividade de um indivíduo;
32. Considerações finais (continuação)
● Mesmo assim a sua utilização apresenta vantagens, como o levantar dados para fins de
pesquisa, campanhas de intervenção e estímulo à melhoria do comportamento do sujeito;
● Conclusão sobre os questionários avaliados e testados:
○ Apenas 3DPAR (Bouchard), questionário de Baecke, e IPAQ - versão longa, especificam os
domínios de atividade física, atendendo ao ponto de Jacobs (1993) de que perguntas devem mirar
especif. domínios da atividade física nos quais as pessoas realmente realizam suas atividades;
○ O IPAQ versão longa (entrevista) e o questionário de Baecke (autoavaliação) levaram ~5 minutos
para serem aplicados, enquanto o 3DPAR (autoavaliação) levou ~30 minutos;
○ Embora todos os três tenham sido validados, apenas o IPAQ na forma longa apresenta unidade de
medida em minutos de AF, possibilitando a comparação com as principais normas
internacionalmente aceitas;
○ Questionário de Baecke tem escores adimensionais e não validados para obter quantidades
absolutas de prática de indivíduos, ou a magnitude absoluta de mudanças de prática de atividade
física em estudos de intervenção.
33. Considerações finais (continuação)
● Conclusão sobre os questionários avaliados e testados:
○ IPAQ versão longa internacionalmente comparável (validado em 12 países).
○ "Módulos de lazer e deslocamento da versão longa do IPAQ apresentaram evidências de validade
adequada na comparação com acelerometria" (FLORINDO et al, 2013);
○ "Alternativa mais adequada em relação à versão curta e também em relação aos domínios do
trabalho e das atividades domésticas, os quais são mais complexos de mensurar e são os dois
domínios em que as pessoas tendem mais a superestimar a atividade física praticada" (Id.; Halall,
2010)
○ Dados provenientes da acelerometria, no estudo de Florindo et al (2013), foram superiores em
comparação com dos dados do questionário do IPAQ (módulos lazer e deslocamento da versão
longa), mas sem evidências de diferenças significativas, o que expressa um volume mínimo
garantido de atividade física contabilizado;
○ Conforme estudos de Hallal et al (2010, p. 262), os módulos de lazer e deslocamento do IPAQ
são os mais relevantes para a categorização dos níveis populacionais de atividade física e para
orientar políticas públicas e programas de saúde.
34. Bibliografia
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Curso de Mestrado da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais, 2013.
Notas do Editor
*Indivíduos que praticam atividades de intensidade leve ou moderada por pelo menos 30 minutos diários em 5 ou mais dias da semana ou atividades de intensidade vigorosa por pelo menos 20 minutos diários em 3 ou mais dias da semana.
**Considera-se volume recomendado de atividade física a prática de pelo menos 150 minutos semanais de atividadefísica de intensidade leve ou moderada, ou pelo menos 75 minutos semanais de atividade física de intensidade vigorosa.Atenção: esse indicador foi inserido em 2011, acompanhando as mudanças nas recomendações internacionais(WHO,2011), que não considera mais um número mínimo de dias na semana para a prática da atividade física.Com a mudança do cálculo, esse indicador não é comparável aos dados anteriormente publicados de prática deatividade física suficiente no tempo livre.
Estudos epidemiológicos apresentam relação entre inatividade física e desenvolvimento de doenças, especialmente com a elevação dos gastos com saúde.
As informações podem ser usadas em ações de prevenção e compor recomendações de atividades físicas;
Quanto aos métodos:
o método mais fácil e comum para obtenção de dados populacionais sobre nível de atividade física são as medidas subjetivas/ métodos indiretos, como com o uso de questionários, que são baratos e adequados para grandes grupos.
Entretanto, medir o nível de atividade física é um tanto complexo, pois isso consiste no agrupamento diversos componentes e dimensões.
Dessa maneira, quais dos métodos subjetivos são validados e confiáveis para serem utilizados?