O documento discute as oportunidades de negócios sustentáveis na cadeia do ciclismo no Brasil. Apresenta o cenário do setor no país e tendências mundiais, com ênfase em modelos de negócios multissetoriais e expansão para áreas como turismo, alimentação e agronegócios. Também resume ações e resultados de projetos do Sebrae-SP para fomentar o empreendedorismo nessa área, e fornece recomendações para novas iniciativas de apoio a pequenos negócios no
O documento discute os desafios da mobilidade urbana nas cidades médias brasileiras. Apresenta dados sobre o crescimento populacional e da frota de veículos no Brasil e em Campina Grande, destacando o aumento do transporte individual motorizado. Define objetivos como priorizar o transporte público e melhorar a qualidade de vida urbana. Aponta iniciativas em outros municípios para aumentar a velocidade dos ônibus e reduzir tempos de viagem. Conclui que é preciso influenciar a transformação da mobilidade urbana
você frequenta eventos e palestras de digital? aqui vai um arsenal completo de memes pra você se divertir.
sempre publico novos memes, acompanhe por aqui: http://usina.com/u/memes
Descreve o cenário econômico Brasileiro e as alternativas por meio do empreendedorismo. Apresenta o modelo de incubação baseado no desenvolvimento da autonomia de pessoas, preferencialmente, de baixa renda.
Apresenta etapas que propiciam quebras de paradigmas, analise de mercado, desenvolvimento de comportamento empreendedor, diferenciais mercadológicos e meio de comercialização do produto/serviço
O documento apresenta os resultados de um estudo sobre a Economia da Bicicleta no Brasil. O estudo mapeou e monetizou as diferentes dimensões dessa economia, incluindo a cadeia produtiva, políticas públicas, transporte, atividades afins e benefícios. Algumas descobertas chaves incluem: a produção de mais de 5 milhões de bicicletas no Brasil em 2015, gerando R$ 728 milhões em receita; investimentos públicos de R$ 1,2 bilhão em ciclovias e R$
Ciclo Urbano - Ações e Pesquisas sobre bicicletas em Aracaju ongciclourbano
Ações e Pesquisas sobre bicicletas em Aracaju
Waldson Costa - ONG Associação Ciclo Urbano
Apresentação realizada no dia 18/10 no II Fórum Sergipano da Bicicleta - ONG Ciclo Urbano
Este documento analisa o mercado de bicicletas no Brasil e no mundo, incluindo sua história, características, produção, consumo e regras tributárias. Ele descreve o perfil dos consumidores brasileiros de bicicletas, o crescimento da produção nacional e o papel do Polo Industrial de Manaus. Além disso, discute os impactos econômicos da redução de impostos sobre o setor e a demanda reprimida por bicicletas no Brasil.
O documento propõe uma estratégia de marketing para a marca Caloi incentivar o uso de bicicletas como meio de transporte e lazer através de campanhas de mídia, eventos e plataformas digitais como site e aplicativo. A estratégia inclui a realização de passeios ciclísticos em grandes cidades, produção de conteúdo para TV e internet, criação de um chat e mapa de ciclovias para aproximar ciclistas.
«CIDADES E REGIÕES BIKE-FRIENDLY DE SEGUNDA GERAÇÃO - DESAFIOS DO PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO 2014-2020». Trata-se de um documento ainda exploratório (no qual várias pessoas têm vindo a colaborar) que pretende mostrar o notável conjunto de recursos que a região de Aveiro dispõe e desafiar os actores nacionais, regionais e locais para, em conjunto, aproveitarem as oportunidades que o novo quadro financeiro 2014-2020 certamente irá criar.
O documento discute os desafios da mobilidade urbana nas cidades médias brasileiras. Apresenta dados sobre o crescimento populacional e da frota de veículos no Brasil e em Campina Grande, destacando o aumento do transporte individual motorizado. Define objetivos como priorizar o transporte público e melhorar a qualidade de vida urbana. Aponta iniciativas em outros municípios para aumentar a velocidade dos ônibus e reduzir tempos de viagem. Conclui que é preciso influenciar a transformação da mobilidade urbana
você frequenta eventos e palestras de digital? aqui vai um arsenal completo de memes pra você se divertir.
sempre publico novos memes, acompanhe por aqui: http://usina.com/u/memes
Descreve o cenário econômico Brasileiro e as alternativas por meio do empreendedorismo. Apresenta o modelo de incubação baseado no desenvolvimento da autonomia de pessoas, preferencialmente, de baixa renda.
Apresenta etapas que propiciam quebras de paradigmas, analise de mercado, desenvolvimento de comportamento empreendedor, diferenciais mercadológicos e meio de comercialização do produto/serviço
O documento apresenta os resultados de um estudo sobre a Economia da Bicicleta no Brasil. O estudo mapeou e monetizou as diferentes dimensões dessa economia, incluindo a cadeia produtiva, políticas públicas, transporte, atividades afins e benefícios. Algumas descobertas chaves incluem: a produção de mais de 5 milhões de bicicletas no Brasil em 2015, gerando R$ 728 milhões em receita; investimentos públicos de R$ 1,2 bilhão em ciclovias e R$
Ciclo Urbano - Ações e Pesquisas sobre bicicletas em Aracaju ongciclourbano
Ações e Pesquisas sobre bicicletas em Aracaju
Waldson Costa - ONG Associação Ciclo Urbano
Apresentação realizada no dia 18/10 no II Fórum Sergipano da Bicicleta - ONG Ciclo Urbano
Este documento analisa o mercado de bicicletas no Brasil e no mundo, incluindo sua história, características, produção, consumo e regras tributárias. Ele descreve o perfil dos consumidores brasileiros de bicicletas, o crescimento da produção nacional e o papel do Polo Industrial de Manaus. Além disso, discute os impactos econômicos da redução de impostos sobre o setor e a demanda reprimida por bicicletas no Brasil.
O documento propõe uma estratégia de marketing para a marca Caloi incentivar o uso de bicicletas como meio de transporte e lazer através de campanhas de mídia, eventos e plataformas digitais como site e aplicativo. A estratégia inclui a realização de passeios ciclísticos em grandes cidades, produção de conteúdo para TV e internet, criação de um chat e mapa de ciclovias para aproximar ciclistas.
«CIDADES E REGIÕES BIKE-FRIENDLY DE SEGUNDA GERAÇÃO - DESAFIOS DO PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO 2014-2020». Trata-se de um documento ainda exploratório (no qual várias pessoas têm vindo a colaborar) que pretende mostrar o notável conjunto de recursos que a região de Aveiro dispõe e desafiar os actores nacionais, regionais e locais para, em conjunto, aproveitarem as oportunidades que o novo quadro financeiro 2014-2020 certamente irá criar.
Rainhas Bike Sharing + Turnin Green | Jorge RochaSportup
O documento descreve o projeto de bicicleta compartilhada "Rainhas Bike Sharing" na cidade de Caldas da Rainha em Portugal. O projeto começou em 2009 e oferece bicicletas para aluguel de curto prazo através de estações espalhadas pela cidade. O resumo inclui dados sobre o uso do serviço e planos para expansão futuro.
Apresentação da MUBi - Mobilidade Ciclável em Braga - 18 de julho de 2013Ricardo Cruz
Apresentação da MUBi - Mobilidade Ciclável em Braga - 18 de julho de 2013. Debate organizado pela Associação Braga+.
O programa inclui breves apresentações por parte dos cinco oradores convidados, todos eles ligados de alguma forma à questão da mobilidade sustentável, desde o planeamento urbano à implementação de transportes públicos urbanos e à promoção do uso da bicicleta como meio de transporte: Eng. Baptista da Costa, Ricardo Cruz (MUBi), Tiago Carvalho (FPCUB), Artur Silva (TUB), Victor Domingos (Braga Ciclável).
Este documento discute o crescimento do uso de bicicletas como meio de transporte nas cidades. Apresenta a crise da mobilidade urbana e a necessidade de soluções sustentáveis, destacando a bicicleta como alternativa barata e ecológica. Resgata a história da bicicleta, desde sua origem no século 16 até sua popularização no Brasil no século 20. Defende que incentivar o uso da bicicleta pode reduzir o trânsito e melhorar a qualidade de vida urbana.
O documento apresenta a Plataforma Tecnológica da Bicicleta e Mobilidade Suave da Universidade de Aveiro. A região de Aveiro tem a maior taxa de uso de bicicletas em Portugal e uma indústria forte de bicicletas. A plataforma promove o uso e produção de pesquisa sobre bicicletas por meio de grupos de trabalho e redes para melhorar a economia, meio ambiente e qualidade de vida.
Este documento apresenta uma "ROAD MAP 2014-2020" para promover o uso de bicicletas em Portugal, focando-se em quatro áreas: 1) Cidades e territórios cicláveis, 2) Promoção de modos suaves de transporte e economia verde, 3) Internacionalização e atração de investimento estrangeiro, 4) I&D, inovação e empreendedorismo. Inclui princípios orientadores e propostas de ação para cada área, como melhorar infraestruturas cicláveis, estimular o uso de bicicletas
apresentação do projeto UAUBIKE (http://uaubike.web.ua.pt/) da Universidade de Aveiro no âmbito do Smart Cities Tour 2019 (https://www.anmp.pt/index.php/seccoes-de-municipios/cidades-inteligentes/577).
Essa é a versão completa do estudo de mobilidade urbana que divulgamos no início deste ano.
Nele, será possível visualizar nossa metodologia de trabalho que alia o trabalho de modelagem de dados e geração de conhecimento pela área de Database Marketing e práticas de Design Thinking da área de Planejamento Estratégico. Confira! =)
O documento discute a bicicleta na região de Aveiro em Portugal. A região tem a maior taxa de ciclistas no país e produz bicicletas e componentes. Detalha iniciativas de promoção da bicicleta como a Cicloria, que criou uma rede ciclável de 175km entre três municípios, e Murtosa Ciclável, que organizou eventos para promover o uso da bicicleta.
Este documento descreve as atividades e projetos da Plataforma Tecnológica da Bicicleta da Universidade de Aveiro, com o objetivo de promover o uso da bicicleta e a mobilidade suave. A plataforma apoia o desenvolvimento de infraestruturas, produtos e serviços relacionados à bicicleta através de pesquisa, projetos comunitários e eventos.
Projeto Quinto Semestre - Publicidade e Propaganda - Caloi Easy RiderDiogo de Assis Macedo
O documento apresenta um book criativo de uma agência de publicidade sobre uma campanha para o lançamento da bicicleta Caloi Easy Rider 700. O book inclui detalhes sobre a empresa, o público-alvo, o produto, a concorrência e os objetivos da campanha publicitária.
A Lagos MTB Cup é um evento de mountain bike no Rio de Janeiro com várias etapas ao longo do ano que busca oferecer uma experiência de alta qualidade para atletas e público. O documento fornece detalhes sobre as datas das etapas em 2011, público-alvo, ações sociais e ambientais, indicadores de audiência na internet e redes sociais, empresa organizadora e opções de patrocínio para empresas.
O documento propõe um plano diretor cicloviário para a Região Metropolitana do Recife com o objetivo de promover a bicicleta como meio de transporte. O plano prevê a criação de uma rede cicloviária de 244km ligando os municípios e a expansão da rede existente de 67km. Além disso, o plano inclui estratégias de educação, campanhas e legislação para incentivar o uso da bicicleta.
O documento discute o planejamento cicloviário no Rio de Janeiro, destacando suas facilidades e dificuldades ao longo de 20 anos. Ele descreve o amadurecimento do planejamento cicloviário e metas de expandir a rede cicloviária, mas também problemas como desconhecimento técnico e disputa por espaço. Defende o planejamento cicloviário participativo para melhor atender às necessidades locais.
O documento descreve a associação MUBi, formada em 2009 para promover o uso da bicicleta como meio de transporte em Portugal. A MUBi defende o reconhecimento social e legislativo da bicicleta no trânsito e medidas para torná-la mais competitiva em meio urbano. A organização tem parcerias com câmaras municipais e realiza projetos como mentorado para novos ciclistas e eventos semanais de incentivo ao uso da bicicleta.
O documento discute as vantagens da bicicleta como meio de transporte urbano sustentável e as diretrizes para expandir seu uso em grandes cidades. Ele apresenta dados sobre mobilidade em São Paulo e estratégias como implementar uma rede cicloviária, integrar a bicicleta com outros modais e promover educação no trânsito para tornar a bicicleta uma alternativa viável.
O documento descreve a associação MUBi, formada em 2009 para promover o uso da bicicleta como meio de transporte em Portugal. A MUBi defende o reconhecimento social e legislativo da bicicleta no trânsito e medidas para torná-la mais competitiva em meio urbano. O documento também discute projetos da MUBi como incentivar novos ciclistas e parcerias com câmaras municipais.
O documento descreve a empresa Prince Bikes, que fabrica e vende bicicletas no Brasil. A empresa emprega 250 pessoas e produz anualmente 357.500 bicicletas. Seu objetivo é ser líder no mercado nacional de fabricação e venda de bicicletas, oferecendo produtos de qualidade a preços acessíveis. A campanha publicitária tem como objetivo tornar conhecida a marca Prince Bikes e conscientizar sobre o respeito aos ciclistas.
Este documento descreve um evento de bicicletas chamado "Mil Bikes Nordeste" que será realizado em fevereiro de 2017. O evento terá três dias de exposição de produtos e palestras para lojistas e fabricantes, e um passeio de bicicleta no domingo para até 1000 participantes inscritos. O objetivo é promover o uso da bicicleta e apresentar novidades do setor para a região nordeste do Brasil.
Reunião Ciclistas de SJC - Novos MembrosEric Sousa
O grupo "Ciclistas de SJC" reúne ciclistas de São José dos Campos para promover uma cidade mais amigável para bicicletas através de campanhas de segurança, infraestrutura cicloviária e diálogo com o poder público. O grupo busca se formalizar como associação para obter financiamento e participar do Conselho de Mobilidade Urbana, além de mapear rotas cicláveis e realizar pesquisas para apoiar suas demandas.
1. O documento discute práticas corporais e o método da escuta, reconhecendo os afetos como elementos importantes para propostas de intervenção em Educação Física.
2. Analisa a protocolização dos cuidados com o corpo e seus instrumentos de medição, como questionários de atividade física, que oferecem uma ilustração imprecisa da realidade.
3. Apresenta dados sobre a prática de atividade física no Brasil de acordo com pesquisas nacionais, apontando limitações nos critérios e indicadores
O documento discute questionários de atividade física, incluindo suas vantagens e limitações. Apresenta dados sobre a prevalência da atividade física no Brasil e revisa instrumentos como o 3DPAR, Questionário de Baecke, e a versão longa do IPAQ. Conclui que a versão longa do IPAQ é a alternativa mais adequada para medir a atividade física em grandes populações, embora todos os questionários tenham limitações e não forneçam medidas precisas do nível de atividade individual.
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Rainhas Bike Sharing + Turnin Green | Jorge RochaSportup
O documento descreve o projeto de bicicleta compartilhada "Rainhas Bike Sharing" na cidade de Caldas da Rainha em Portugal. O projeto começou em 2009 e oferece bicicletas para aluguel de curto prazo através de estações espalhadas pela cidade. O resumo inclui dados sobre o uso do serviço e planos para expansão futuro.
Apresentação da MUBi - Mobilidade Ciclável em Braga - 18 de julho de 2013Ricardo Cruz
Apresentação da MUBi - Mobilidade Ciclável em Braga - 18 de julho de 2013. Debate organizado pela Associação Braga+.
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Este documento discute o crescimento do uso de bicicletas como meio de transporte nas cidades. Apresenta a crise da mobilidade urbana e a necessidade de soluções sustentáveis, destacando a bicicleta como alternativa barata e ecológica. Resgata a história da bicicleta, desde sua origem no século 16 até sua popularização no Brasil no século 20. Defende que incentivar o uso da bicicleta pode reduzir o trânsito e melhorar a qualidade de vida urbana.
O documento apresenta a Plataforma Tecnológica da Bicicleta e Mobilidade Suave da Universidade de Aveiro. A região de Aveiro tem a maior taxa de uso de bicicletas em Portugal e uma indústria forte de bicicletas. A plataforma promove o uso e produção de pesquisa sobre bicicletas por meio de grupos de trabalho e redes para melhorar a economia, meio ambiente e qualidade de vida.
Este documento apresenta uma "ROAD MAP 2014-2020" para promover o uso de bicicletas em Portugal, focando-se em quatro áreas: 1) Cidades e territórios cicláveis, 2) Promoção de modos suaves de transporte e economia verde, 3) Internacionalização e atração de investimento estrangeiro, 4) I&D, inovação e empreendedorismo. Inclui princípios orientadores e propostas de ação para cada área, como melhorar infraestruturas cicláveis, estimular o uso de bicicletas
apresentação do projeto UAUBIKE (http://uaubike.web.ua.pt/) da Universidade de Aveiro no âmbito do Smart Cities Tour 2019 (https://www.anmp.pt/index.php/seccoes-de-municipios/cidades-inteligentes/577).
Essa é a versão completa do estudo de mobilidade urbana que divulgamos no início deste ano.
Nele, será possível visualizar nossa metodologia de trabalho que alia o trabalho de modelagem de dados e geração de conhecimento pela área de Database Marketing e práticas de Design Thinking da área de Planejamento Estratégico. Confira! =)
O documento discute a bicicleta na região de Aveiro em Portugal. A região tem a maior taxa de ciclistas no país e produz bicicletas e componentes. Detalha iniciativas de promoção da bicicleta como a Cicloria, que criou uma rede ciclável de 175km entre três municípios, e Murtosa Ciclável, que organizou eventos para promover o uso da bicicleta.
Este documento descreve as atividades e projetos da Plataforma Tecnológica da Bicicleta da Universidade de Aveiro, com o objetivo de promover o uso da bicicleta e a mobilidade suave. A plataforma apoia o desenvolvimento de infraestruturas, produtos e serviços relacionados à bicicleta através de pesquisa, projetos comunitários e eventos.
Projeto Quinto Semestre - Publicidade e Propaganda - Caloi Easy RiderDiogo de Assis Macedo
O documento apresenta um book criativo de uma agência de publicidade sobre uma campanha para o lançamento da bicicleta Caloi Easy Rider 700. O book inclui detalhes sobre a empresa, o público-alvo, o produto, a concorrência e os objetivos da campanha publicitária.
A Lagos MTB Cup é um evento de mountain bike no Rio de Janeiro com várias etapas ao longo do ano que busca oferecer uma experiência de alta qualidade para atletas e público. O documento fornece detalhes sobre as datas das etapas em 2011, público-alvo, ações sociais e ambientais, indicadores de audiência na internet e redes sociais, empresa organizadora e opções de patrocínio para empresas.
O documento propõe um plano diretor cicloviário para a Região Metropolitana do Recife com o objetivo de promover a bicicleta como meio de transporte. O plano prevê a criação de uma rede cicloviária de 244km ligando os municípios e a expansão da rede existente de 67km. Além disso, o plano inclui estratégias de educação, campanhas e legislação para incentivar o uso da bicicleta.
O documento discute o planejamento cicloviário no Rio de Janeiro, destacando suas facilidades e dificuldades ao longo de 20 anos. Ele descreve o amadurecimento do planejamento cicloviário e metas de expandir a rede cicloviária, mas também problemas como desconhecimento técnico e disputa por espaço. Defende o planejamento cicloviário participativo para melhor atender às necessidades locais.
O documento descreve a associação MUBi, formada em 2009 para promover o uso da bicicleta como meio de transporte em Portugal. A MUBi defende o reconhecimento social e legislativo da bicicleta no trânsito e medidas para torná-la mais competitiva em meio urbano. A organização tem parcerias com câmaras municipais e realiza projetos como mentorado para novos ciclistas e eventos semanais de incentivo ao uso da bicicleta.
O documento discute as vantagens da bicicleta como meio de transporte urbano sustentável e as diretrizes para expandir seu uso em grandes cidades. Ele apresenta dados sobre mobilidade em São Paulo e estratégias como implementar uma rede cicloviária, integrar a bicicleta com outros modais e promover educação no trânsito para tornar a bicicleta uma alternativa viável.
O documento descreve a associação MUBi, formada em 2009 para promover o uso da bicicleta como meio de transporte em Portugal. A MUBi defende o reconhecimento social e legislativo da bicicleta no trânsito e medidas para torná-la mais competitiva em meio urbano. O documento também discute projetos da MUBi como incentivar novos ciclistas e parcerias com câmaras municipais.
O documento descreve a empresa Prince Bikes, que fabrica e vende bicicletas no Brasil. A empresa emprega 250 pessoas e produz anualmente 357.500 bicicletas. Seu objetivo é ser líder no mercado nacional de fabricação e venda de bicicletas, oferecendo produtos de qualidade a preços acessíveis. A campanha publicitária tem como objetivo tornar conhecida a marca Prince Bikes e conscientizar sobre o respeito aos ciclistas.
Este documento descreve um evento de bicicletas chamado "Mil Bikes Nordeste" que será realizado em fevereiro de 2017. O evento terá três dias de exposição de produtos e palestras para lojistas e fabricantes, e um passeio de bicicleta no domingo para até 1000 participantes inscritos. O objetivo é promover o uso da bicicleta e apresentar novidades do setor para a região nordeste do Brasil.
Reunião Ciclistas de SJC - Novos MembrosEric Sousa
O grupo "Ciclistas de SJC" reúne ciclistas de São José dos Campos para promover uma cidade mais amigável para bicicletas através de campanhas de segurança, infraestrutura cicloviária e diálogo com o poder público. O grupo busca se formalizar como associação para obter financiamento e participar do Conselho de Mobilidade Urbana, além de mapear rotas cicláveis e realizar pesquisas para apoiar suas demandas.
Semelhante a Sebrae - Rodrigo Hisgail - Panorama da cadeia do ciclismo no Brasil e oportunidades para atuação do Sebrae_2015 (20)
1. O documento discute práticas corporais e o método da escuta, reconhecendo os afetos como elementos importantes para propostas de intervenção em Educação Física.
2. Analisa a protocolização dos cuidados com o corpo e seus instrumentos de medição, como questionários de atividade física, que oferecem uma ilustração imprecisa da realidade.
3. Apresenta dados sobre a prática de atividade física no Brasil de acordo com pesquisas nacionais, apontando limitações nos critérios e indicadores
O documento discute questionários de atividade física, incluindo suas vantagens e limitações. Apresenta dados sobre a prevalência da atividade física no Brasil e revisa instrumentos como o 3DPAR, Questionário de Baecke, e a versão longa do IPAQ. Conclui que a versão longa do IPAQ é a alternativa mais adequada para medir a atividade física em grandes populações, embora todos os questionários tenham limitações e não forneçam medidas precisas do nível de atividade individual.
A satisfação do cliente é fruto de uma série de fatores que envolvem seu contato com a empresa, qualidade dos produtos e serviços, o preço, o atendimento etc. Também depende das expectativas que o cliente tinha antes de iniciar o contato, que, por sua vez, também são influenciadas por diversos outros fatores, como perfil socioeconômico do cliente, informações pré-adquiridas sobre a empresa, propaganda etc. Medir a satisfação dos clientes é fundamental para identificar o que ele pensa de sua empresa, produtos e serviços, e como foi atendida a expectativa que ele tinha antes de procurá-la.
Uma combinação de fatores como inovações financeiras, ascensão dos fundos institucionais e ideologia neoliberal levou à desregulamentação do sistema financeiro internacional e crise do subprime. A crise atingiu seu auge entre 2007-2010, impactando economias mundiais. Governos adotaram medidas como estímulos fiscais para combater os efeitos negativos.
O documento discute empreender na maturidade, apresentando exemplos de pessoas que iniciaram seus próprios negócios após os 50 anos de idade. Também fornece informações sobre empreendedorismo no Brasil, como o alto número de pequenos negócios e sua importância econômica, além de passos para começar um empreendimento, incluindo desenvolver uma ideia, criar um modelo de negócios e plano de negócios, e executar o plano.
Motivado em avaliar a contribuição do Programa de Arranjos Produtivos Locais (APLs) para o desenvolvimento dos territórios em que foram implementados no Estado de
São Paulo, o presente trabalho procurou comprovar com base na análise de alguns dos principais estudiosos da teoria da localização industrial, que esta teoria é a principal base de
sustentação para formulação do Programa de fomento a Arranjos Produtivos Locais (APLs) no Brasil, particularmente na experiência do Estado de São Paulo. Em meados dos anos 2000, frente a um quadro de mudança da ordem econômica internacional, com o advento dos pressupostos neoliberais, de degradação da base industrial brasileira, e de precarização das relações sociais de produção nas áreas urbanas, grande esperança é depositada nos APLs como promotor de crescimento endógeno e dinamização das territorialidades em que atua, a partir das exitosas experiências internacionais dos distritos industriais da Terceira Itália, dos distritos de alta tecnologia do Silicon Valley e da Route 128 nos EUA. A partir do tratamento e análise dos dados selecionados sobre o Programa Paulista de APLs e principalmente do
estudo de caso sobre a implementação de projetos de APLs na Região do Grande ABC, constatou-se que apesar das contribuições, a competitividade regional como proposta de
desenvolvimento é insuficiente e não responde por si só às necessidades e interesses sociais historicamente determinados nestas regiões.
KIBUTZ YOTVATA conta a história de um movimento de retorno, iniciado em meados do século XX, em que judeus oriundos de diversas partes do mundo rumam a Israel para pôr fim às velhas ordens sócio-culturais da época. Além de historiografar o conceito sobre os kibutzim e discutir as suas implicações na atualidade, evidencia-se o caso específico da comunidade de Yotvata enfatizando sua principal atividade econômica, que é a produção de derivados de leite. O objetivo desta pesquisa é promover o debate a respeito do potencial econômico de pequenas comunidades, através do dimensionamento dos resultados alcançados pelos kibutzim no que tange a economia de Israel. O trabalho baseou-se em pesquisas e entrevistas em campo, análises bibliográficas sobre o assunto, que incluiu visitas e consultas a bibliotecas em Israel e no Brasil, bem como a utilização de artigos de jornal, revistas e acessos aos materiais disponíveis na web. KIBUTZ YOTVATA estuda o processo de mudança ideológica presente nos kibutzim na atualidade, das quais se destaca as formulações marxianas do processo de mais valia. Contrário a utopia comunal que deu origem à formação dos kibutzim, verifica-se, nos dias de hoje, um século após o seu surgimento, um movimento comunitário que presencia um conflito entre o “sujeito coletivo” e o “sujeito individual”. Mais do que uma simples mudança de comportamento, tal cenário coloca em xeque a existência de um modelo que têm contribuído significativamente com a geração de riqueza e renda para a economia do país. Apesar das dificuldades, KIBUTZ YOTVATA é um exemplo de sucesso de um arranjo produtivo baseado no estreito espírito de cooperação existente em uma sociedade.
1. O documento discute os arranjos produtivos locais (APLs) no Brasil como uma alternativa para o desenvolvimento sustentável, analisando seus benefícios e casos de sucesso.
2. Aborda o crescimento das micro e pequenas empresas por meio dos APLs, os desafios da informalidade e o impacto da carga tributária.
3. Apresenta dois estudos de caso: o Arranjo Produtivo do Grande ABC e o Pólo de lavanderias de jeans no agreste pernambucano.
A apresentação traz o conceito sobre o que tem sido considerado os chamados Negócios de Impacto Social, além das suas principais características. O estudo tem como foco a análise dos mercados indiano e norte-americano, considerando as potencialidades para o seu desenvolvimento no Brasil.
O documento discute as etapas necessárias para uma startup se tornar uma empresa de sucesso. Ele explica que uma startup precisa ter uma ideia inovadora, focar no crescimento e escalabilidade, construir uma equipe forte, validar seu modelo de negócios com protótipos, ouvir clientes, pivotar quando necessário, fazer pitches de investimento e cultivar relacionamentos. Também apresenta diferentes modalidades de financiamento para startups.
Apresentar algumas das principais tendências, perspectivas e oportunidades para os pequenos negócios atuantes com atividades econômicas do setor de Serviços no Brasil, com ênfase ao Estado de São Paulo.
2. CiclOportunidades no Brasil
Agenda
Estratégia de atuação em
Sustentabilidade no Sebrae-SP
Cenário da cadeia do ciclismo no
Brasil e as tendências mundiais
Negócios sustentáveis e
expansão multissetorial
Ações realizadas e resultados
alcançados
Oportunidades e recomendações
para atuação do Sebrae-SP
3. CiclOportunidades no Brasil
Agenda
Estratégia de atuação em
Sustentabilidade no Sebrae-SP
Cenário da cadeia do ciclismo no
Brasil e as tendências mundiais
Negócios sustentáveis e
expansão multissetorial
Ações realizadas e resultados
alcançados
Oportunidades e recomendações
para atuação do Sebrae-SP
4. Sustentabilidade Sebrae-SP
Estratégia de atendimento e metas de conversão 2015
Orientação
Técnica:
publicações, e-books,
palestras, infográficos
e soluções online
Ativação
(produtos que
geram meta de
fidelização):
oficinas, cursos e
EADs
Adequação
(produtos de
parceiros):
diagnósticos e
consultoria
individual
Soluções ágeis de
baixa complexidade
e gratuitas
10 mil CNPJs 1.000 CNPJs 250 CNPJs
Soluções dirigidas de
maior complexidade e
pagas
Soluções de
massificação
Informação:
vídeos, podcasts,
entre outros
Sem meta
definida
5. Sustentabilidade Sebrae-SP
Estratégia de atendimento e metas de conversão 2015
Orientação
Técnica:
publicações, e-books,
palestras, infográficos
e soluções online
Ativação
(produtos que
geram meta de
fidelização):
oficinas, cursos e
EADs
Adequação
(produtos de
parceiros):
diagnósticos e
consultoria
individual
Soluções ágeis de
baixa complexidade
e gratuitas
10 mil
CNPJs
1.000 CNPJs 250 CNPJs
Soluções dirigidas de
maior complexidade e
pagas
Soluções de
massificação
Informação:
vídeos, podcasts,
entre outros
6. CiclOportunidades no Brasil
Agenda
Estratégia de atuação em
Sustentabilidade no Sebrae-SP
Cenário da cadeia do ciclismo no
Brasil e as tendências mundiais
Negócios sustentáveis e
expansão multissetorial
Ações realizadas e resultados
alcançados
Oportunidades e recomendações
para atuação do Sebrae-SP
7. CiclOportunidades
Cenário da cadeia do ciclismo no Brasil
As bicicletas estão na rotina das cidades brasileiras
• O Brasil é o 3º maior fabricante de bikes no
mundo, com produção de 4,5 milhões de
unidades ao ano;
• Somos o 5º maior mercado consumidor, com 5
milhões de bicicletas compradas ao ano (~4%
do mercado mundial);
• A frota estimada está em 70 milhões de
bicicletas (44% na região sudeste);
• Setor composto por 18.554 negócios (95%
MPEs) e mais de 17 mil empregos em 2013.
• Movimenta ~R$ 1 bilhão em negócios formais
por ano;
• Elevado potencial para geração de divisas com
exportação (fator câmbio);
Uso das bikes no Brasil
50%
32%
17%
1%
Transporte e locomoção Infantis
Recreação Competição
Fonte: ABRACICLO
50 % das bicicletas no Brasil são
usadas para transporte e
locomoção
8. 4,5
4,0
3,5
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
Jan/2015Jan/2014Jan/2013Jan/2012Jan/2011
CiclOportunidades
Cenário da cadeia do ciclismo no Brasil
Ambiente favorável para produção local:
• Elevado imposto para importação de
bicicletas (35% FoB de IM);
• Período de acentuada desvalorização cambial
ao longo de 2015 (US$ 1 : ~R$4);
• Possibilidade de melhoria do saldo da balança
comercial brasileira de bicicletas.
Câmbio – dólar comercial
-Balança comercial brasileira de
bicicletas (em US$)*
-35
-30
-25
-20
-15
-10
-5
-
5
2014 2015
Milhões
Exportação Importação Saldo
* Até SetembroFonte: MDIC, BCB
9. CiclOportunidades
Cenário da cadeia do ciclismo no Brasil
Aumenta o interesse dos paulistanos pelo pedal
• Segundo a pesquisa Mobilidade Urbana, 7%
dos paulistanos ouvidos afirmam usar
bicicletas todos os dias ou quase todos os
dias.
• Entre os que não usam, 44% afirmam que
usariam caso houvesse mais segurança;
18%, se tivesse mais sinalização nas ruas;
13%, mais ciclovias (em 2014, esse número
era 26%).
• Em 2007, 34% afirmam que não usariam
bicicleta em São Paulo "de jeito nenhum";
em 2014, eram 24% e, em 2015, são 13%.
• 59% dos paulistanos afirmam ser favoráveis
à construção e ampliação de ciclovias. 38%
são contrários
34%
24%
13%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
2007 2014 2015
Relação da população paulistana que
não usaria a bike de "jeito nenhum"
Fonte: Ibope Inteligência - 2015
11. Em mercados em crise, como na
Espanha, houve grande impulsão
na venda de bicicletas:
CiclOportunidades
Tendências mundiais – um mercado de bilhões
Fonte: El País
12. 1 bilhão de libras em
investimentos são esperados
em Londres:
• 64% dos deslocamentos são
feitos em bicicletas em horário
de pico;
• O sistema de empréstimo de
bikes registra 0,5 milhão de
usos por mês;
• Estima-se a construção de mais
de 200kms de ciclovias em vias
aéreas (Sky Cycle).
CiclOportunidades
Tendências mundiais – um mercado de bilhões
Fonte: First
13. Expansão de negócios com
Cicloturismo em São
Francisco (CA):
• Aluguel de bicicletas vai de
$32 a $150 por dia;
• Centenas de turistas
cruzam a Golden Gate Park
diariamente
CiclOportunidades
Tendências mundiais – um mercado de bilhões
Fonte: Planeta Sustentável
14. CiclOportunidades
Tendências mundiais – um mercado de bilhões
Ciclovias elevam o
faturamento do comércio
em Nova Iorque (NYC):
• Após a implantação das
ciclovias, o comércio de
NYC cresceu 30%;
• O número de acidentes
fatais com ciclistas reduziu
em 40%;
• O número de ciclistas nas
ruas aumentou 4X;
• Até 2030, as emissões de
gases do efeito estufa
serão 30% menores.Fonte: Green NYC
15. CiclOportunidades
Tendências mundiais – um mercado de bilhões
Novos paradigmas para a mobilidade urbana mundial
• Novos serviços multimodais de transporte já
existem no mundo, ou seja, que combinam
caminhada, carros, ônibus , bicicletas, trens e
transporte compartilhado;
• As cidades ao redor do mundo já estão abrindo
as zonas de trânsito de carros para pedestres e
ciclistas.
• Serviços de compartilhamento de bicicletas
alcançaram recordes. Em 2015 , mais de 850
cidades tinham tais programas, contra 68 em
2007.
• Em 2015, havia mais de um milhão de
bicicletas em programas de compartilhamento
de bicicletas de todo o mundo.
Como a mobilidade pode mudar, por
tipo de cidade
Fonte: MCKinsey - 2015
16. CiclOportunidades no Brasil
Agenda
Estratégia de atuação em
Sustentabilidade no Sebrae-SP
Cenário da cadeia do ciclismo no
Brasil e as tendências mundiais
Negócios sustentáveis e
expansão multissetorial
Ações realizadas e resultados
alcançados
Oportunidades e recomendações
para atuação do Sebrae-SP
17. Fonte: CNM, Cycling Works e Bike É Legal (Renata Falzoni, 61 anos, cicloativista)
CiclOportunidades
Negócios sustentáveis e expansão multissetorial
• Negócio sustentável: economicamente viável,
ecologicamente correto e socialmente justo;
• Interage com vários setores: Indústria (produção de
bicicletas e acessórios), Comércio (vendas), Serviços
(reparos, manutenção, turismo alimentação, etc) e
Agronegócios (agricultura familiar, produtos orgânicos).
27. CiclOportunidades
Panorama / cenário do mercado de bicicletas
Food Bikes e a nova Lei de
comida de rua de relatoria do
vereador Andrea Matarazzo
28. CiclOportunidades no Brasil
Agenda
Estratégia de atuação em
Sustentabilidade no Sebrae-SP
Cenário da cadeia do ciclismo no
Brasil e as tendências mundiais
Negócios sustentáveis e
expansão multissetorial
Ações realizadas e resultados
alcançados
Oportunidades e recomendações
para atuação do Sebrae-SP
29. CiclOportunidades
Ações realizadas – livreto CiclOportunidades
CiclOportunidades: pedale e lucre mais com a mobilidade urbana
115 mil cópias
Rádio AM Piratinaninga
São José dos Campos
Em maio/15, o material era o recordista
de download no portal Sebrae-SP entre
os produtos com a temática de inovação.
30. Sustentabilidade Sebrae-SP
Ações realizadas – Conteúdos em destaque
Mídias Sociais
Boletim Sebrae-SP:
bicicleta faz bem ao
comércio
Exemplos de
empreendedorismo:
fomento a novos
negócios
Outros títulos:
Tendência para Negócios_ empresas amigas do ciclista na
Tendências para negócios com Renato Fonseca
Boletim Sebrae-SP:
ciclovias geram
oportunidades de
emprego e renda
31. Sustentabilidade Sebrae-SP
Ações realizadas – Eventos e negócios
• 11 mil visitantes pagantes,
principalmente PJ.
• Na contramão do cenário econômico e político atual, os negócios
realizados na Brasil Cycle Fair 2015 apresentaram, na média dos
expositores, um crescimento de 14% em relação ao ano passado.
• Investimento financeiro
do Sebrae-SP: R$ 0
32. CiclOportunidades no Brasil
Agenda
Estratégia de atuação em
Sustentabilidade no Sebrae-SP
Cenário da cadeia do ciclismo no
Brasil e as tendências mundiais
Negócios sustentáveis e
expansão multissetorial
Ações realizadas e resultados
alcançados
Oportunidades e recomendações
para atuação do Sebrae-SP
33. Cadeia do ciclismo tem potencial para gerar receita e contribuir
com as metas mobilizadoras do Sebrae-SP
CiclOportunidades
Recomendações para o Sebrae-SP
34. Realização de atendimentos individuais
• Orientações técnicas através de e-books
• Consultorias presenciais e remotas (web e telefone);
• Consultorias na empresa;
• Programa Empretec;
• Programa Receita de Sucesso
• Palestras e oficinas sobre VM;
• Inova Loja Digital;
• Oficinas do Sebrae Inova sobre Vitrinismo;
• Cursos Na Medida;
• Oficina Transforme Sua Ideia em Modelo de Negócios;
• Etc
CiclOportunidades
Recomendações para o Sebrae-SP
35. Realização de atendimentos coletivos
• Estruturação de projetos setor-segmento
para projetos coletivos no PPA 16-19;
• Atendimento a cadeia do ciclismo por
meio das metodologias de atendimento
setoriais: comércio varejista, indústria de
transformação, serviços e agronegócio;
• Compras públicas e rodadas de negócios
com grandes empresas do segmento para
estímulo a encadeamentos produtivos e
fomento aos pequenos negócios;
• Missões empresariais (local, estadual,
nacional e internacional) para feiras do
segmento, benchmarking de tendências e
oportunidades de negócios.
CiclOportunidades
Recomendações para o Sebrae-SP
36. CiclOportunidades
Recomendações para o Sebrae-SP
Desenvolvimento de novos
produtos e soluções
Publicações:
– Cartilha “como montar uma fábrica de bicicletas?”,
para potenciais manufaturas industriais.
– Cartilha “como montar uma oficina de bicicletas?”,
para potenciais prestadores de serviços.
– Cartilha “Venda mais: receba ciclistas e lucre
mais”, para comércio varejista.
– Cartilha “Venda mais: oportunidades do
cicloTurismo”, para prestadores de serviços.
Fóruns e palestras:
– Palestra “Tendências em negócios: pedalando
juntos todo mundo ganha”, para empresários de
todos os segmentos e gestores públicos.
Jogos:
– Jogo “Como montar um negócio com a mobilidade
urbana”, para potenciais e jovens empreendedores
(JEPP).
38. Sebrae-SP no fomento ao
empreendedorismo sustentável
CiclOportunidades
Sebrae-SP na cadeia do ciclismo
39. Obrigado
Adriano Augusto Campos
Carlos Alberto Pereira Júnior
Luís Cláudio de Sousa Pereira
Rodrigo Hisgail Nogueira
– UAR
– ER Capital Norte
– UAI
– UAIT