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BI – Projeto Pessoal
Título: “Optimização dos cuidados em Saúde Infantil”
Contexto: O novo Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil (PNSIJ) veio
aprofundar alguns aspectos do desenvolvimento psicomotor, emocional e
comportamental, ao mesmo tempo houve uma maior preocupação com os
cuidados antecipatórios e atividades promotoras do desenvolvimento. O PNSIJ
prevê que esta atividade seja realizada por um trabalho em equipa
nomeadamente pela equipa médico-enfermeiro.
Objetivos:
Geral – Efetivar uma estratégia de articulação de cuidados médicos e de
enfermagem de vigilância em SIJ.
Específicos Metodologia:
. Revisão Bibliográfica;
. Reuniões de trabalho semanais antes da implementação, quinzenais durante 2
meses, depois mensal durante um ano;
. Realizar uma sessão clínica de formação dos diferentes profissionais.
Descrição:
1) Identificar e definir os Parâmetros a Avaliar preferencialmente por cada
profissional;
2) Identificar os Cuidados Antecipatórios a serem realizados
preferencialmente por cada profissional;
3) Elaboração de uma ficha de articulação;
4) Definição do circuito do utente;
5) Reunião de sessões periódicas para implementação, avaliação e
uniformização de cuidados.
Avaliação e indicadores:
Percentagem de utentes com consulta de SI com ficha de articulação preenchida
(nomeadamente avaliação de desenvolvimento);
Percentagem de utentes com registo clínico electrónico efetuado corretamente;
Percentagem de utentes com boletim físico preenchido.
Desafios:
Extensa bibliografia do PNSIJ e de Guias práticos de actuação/boas práticas
Não haver estabilidade da Equipa de enfermagem diariamente e a longo prazo
Opção pelos cuidadores pelo BSI electrónico.
Resultados esperados:
- Fomentar a pratica assistencial em equipa na SI;
- Uniformização de Cuidados em SI;
- Melhorar a qualidade dos cuidados prestados em SI.
BI – Projeto Pessoal
Título: “exercicemadeeasy”
Contexto e fundamentação:
São amplamente conhecidos os benefícios duma actividade física (AF) regular
nas mais diversas áreas da saúde. O conceito de actividade física como
medicamento é hoje em dia universalmente aceite quer em termos de Prevenção
Primária e Promoção da Saúde, quer em termos de Prevenção Secundária, sendo
uma dimensãoo transversal à quase totalidade dos programas de saúde
prioritários da Direcção-Geral de Saúde.
Objetivos:
Geral – “Aumentar os níveis de Actividade Física dos utentes do CS”
Especifíco – “Educar e capacitar os utentes do CS fornecendo os princípios
básicos de uma prática de exercício físico regular, segura e gratificante”
Metodologia:
. Revisão bibliográfica;
. Contactar o serviços da câmara/vereador de saúde/vereador do
desporto/dierecção do Pavilhão mulitusos de Odivelas do concelho de Odivelas;
. Identificar e articular recursos físicos necessários;
. Reuniões clínicas de apresentação doprojecto de intervenção às diferentes
unidades de saúde do ACES/concelho;
. sessões clínicas de grupo com os utentes referenciados
Descrição:
. definição do circuito do utente (incluindo a referenciação e informação de
retorno);
. Elaborar e organizar o conteúdo das sessões de educação para a saúde em três
níveis de conhecimentos: nível I - redução do sedentarismo; nível II - prática
formal de exercício físico; 3) nível III - fortalecimento muscular, equilíbrio e
coordenação;
. distribuição do número de sessões de grupo por utente: nível I – 1-2
sessões/utente; nível II – 2-3 sessões/utente; nível III – 2-3 sessões/utente.
. Calendarização: sessões de nível I – no 1º mês; sessões de nível II – entre o
segundo e terceiro mês; nível III – sempre depois do terceiro mês, até ao 6º mês.
. Avaliação de AF como sinal vital (na última semana: quantas vezes por
semana/ o quê / quanto tempo (acumulado))
Avaliação e indicadores:
a) curto prazo
b) longo prazo
Desafios :
. implementar método de quantificação da atividade física, que possibilite
monotorizar o utente
. identificar processo/método de estudo que analise a eficácia e custo
efectividade desta atividade
. identificar processo/método de estudo que possibilite avaliação de clinical e
patientoutcome (madicina baseada na evidência centrada no doente).
Dificuldades:
. contactar as entidades locais autárquicas
. disponibilidade de recursos humanos´
. disponilidade de recursos físicos para realização das sessões clínicas de
educção para a saúde.
. efectivação de um programa de avaliação dos resultados baseados em
patientoutcome
Resultados Esperados:
. Fomentar a prática formal de exercício físico nos utentes que frequentaram as
sessões clínicas de aprendizagem.

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  • 1. BI – Projeto Pessoal Título: “Optimização dos cuidados em Saúde Infantil” Contexto: O novo Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil (PNSIJ) veio aprofundar alguns aspectos do desenvolvimento psicomotor, emocional e comportamental, ao mesmo tempo houve uma maior preocupação com os cuidados antecipatórios e atividades promotoras do desenvolvimento. O PNSIJ prevê que esta atividade seja realizada por um trabalho em equipa nomeadamente pela equipa médico-enfermeiro. Objetivos: Geral – Efetivar uma estratégia de articulação de cuidados médicos e de enfermagem de vigilância em SIJ. Específicos Metodologia: . Revisão Bibliográfica; . Reuniões de trabalho semanais antes da implementação, quinzenais durante 2 meses, depois mensal durante um ano; . Realizar uma sessão clínica de formação dos diferentes profissionais. Descrição: 1) Identificar e definir os Parâmetros a Avaliar preferencialmente por cada profissional; 2) Identificar os Cuidados Antecipatórios a serem realizados preferencialmente por cada profissional; 3) Elaboração de uma ficha de articulação; 4) Definição do circuito do utente; 5) Reunião de sessões periódicas para implementação, avaliação e uniformização de cuidados. Avaliação e indicadores: Percentagem de utentes com consulta de SI com ficha de articulação preenchida (nomeadamente avaliação de desenvolvimento); Percentagem de utentes com registo clínico electrónico efetuado corretamente; Percentagem de utentes com boletim físico preenchido. Desafios: Extensa bibliografia do PNSIJ e de Guias práticos de actuação/boas práticas Não haver estabilidade da Equipa de enfermagem diariamente e a longo prazo Opção pelos cuidadores pelo BSI electrónico. Resultados esperados: - Fomentar a pratica assistencial em equipa na SI; - Uniformização de Cuidados em SI; - Melhorar a qualidade dos cuidados prestados em SI.
  • 2. BI – Projeto Pessoal Título: “exercicemadeeasy” Contexto e fundamentação: São amplamente conhecidos os benefícios duma actividade física (AF) regular nas mais diversas áreas da saúde. O conceito de actividade física como medicamento é hoje em dia universalmente aceite quer em termos de Prevenção Primária e Promoção da Saúde, quer em termos de Prevenção Secundária, sendo uma dimensãoo transversal à quase totalidade dos programas de saúde prioritários da Direcção-Geral de Saúde. Objetivos: Geral – “Aumentar os níveis de Actividade Física dos utentes do CS” Especifíco – “Educar e capacitar os utentes do CS fornecendo os princípios básicos de uma prática de exercício físico regular, segura e gratificante” Metodologia: . Revisão bibliográfica; . Contactar o serviços da câmara/vereador de saúde/vereador do desporto/dierecção do Pavilhão mulitusos de Odivelas do concelho de Odivelas; . Identificar e articular recursos físicos necessários; . Reuniões clínicas de apresentação doprojecto de intervenção às diferentes unidades de saúde do ACES/concelho; . sessões clínicas de grupo com os utentes referenciados Descrição: . definição do circuito do utente (incluindo a referenciação e informação de retorno); . Elaborar e organizar o conteúdo das sessões de educação para a saúde em três níveis de conhecimentos: nível I - redução do sedentarismo; nível II - prática formal de exercício físico; 3) nível III - fortalecimento muscular, equilíbrio e coordenação; . distribuição do número de sessões de grupo por utente: nível I – 1-2 sessões/utente; nível II – 2-3 sessões/utente; nível III – 2-3 sessões/utente. . Calendarização: sessões de nível I – no 1º mês; sessões de nível II – entre o segundo e terceiro mês; nível III – sempre depois do terceiro mês, até ao 6º mês. . Avaliação de AF como sinal vital (na última semana: quantas vezes por semana/ o quê / quanto tempo (acumulado)) Avaliação e indicadores: a) curto prazo b) longo prazo Desafios : . implementar método de quantificação da atividade física, que possibilite monotorizar o utente . identificar processo/método de estudo que analise a eficácia e custo efectividade desta atividade
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