Este documento apresenta um modelo para a auto-avaliação de bibliotecas escolares. Ele cruza os domínios e subdomínios de auto-avaliação com os campos de análise e tópicos descritores utilizados na avaliação externa de escolas, de modo a enquadrar a informação resultante da auto-avaliação. O modelo permite comparar os resultados da auto-avaliação com os critérios de avaliação externa das escolas.
O documento discute a ligação entre os indicadores do Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar (MAABE) e os campos de análise de desempenho estabelecidos pela Inspeção Geral da Educação (IGE) para a avaliação externa das escolas. Analisa como os diferentes domínios do MAABE se relacionam com os descritores dos campos da IGE, fornecendo observações sobre pontos em comum entre os instrumentos de avaliação.
Este documento discute a auto-avaliação de bibliotecas escolares. Ele enfatiza a importância de medir o impacto da biblioteca nos alunos por meio de evidências observadas e relatadas pelos usuários. Também descreve um modelo de auto-avaliação que analisa indicadores como a articulação curricular, a promoção da leitura e o envolvimento da comunidade.
Este documento discute como avaliar bibliotecas escolares em diferentes domínios e como alinhar essa avaliação com os campos e tópicos estabelecidos pela Inspeção Geral da Educação. Ele fornece um quadro para cruzar informações sobre autoavaliação de bibliotecas com os campos e tópicos da IGE e discute como a avaliação pode apoiar a integração da biblioteca na escola e promover leitura, competências digitais e trabalho autônomo.
Este documento fornece um resumo da avaliação externa da Inspeção Geral da Educação e do modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares no que diz respeito a:
1) Os campos de análise da avaliação externa e os domínios e indicadores do modelo de autoavaliação;
2) A articulação entre a biblioteca escolar, o projeto educativo da escola e a organização e gestão pedagógica;
3) Os resultados acadêmicos e sociais esperados da biblioteca escolar.
Este documento fornece um resumo de dois modelos de avaliação de escolas e bibliotecas escolares - a avaliação externa realizada pela Inspeção Geral da Educação e o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares. Ele lista os campos de análise e tópicos cobertos por cada modelo, bem como os domínios e subdomínios avaliados, focando nos aspectos relacionados ao apoio curricular, gestão da biblioteca, projetos, leitura e resultados.
Este documento fornece um resumo de dois modelos de avaliação de escolas e bibliotecas escolares - a avaliação externa realizada pela Inspeção Geral da Educação e o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares. São comparados os campos de análise e domínios avaliados em cada modelo, incluindo a organização da escola, projeto educativo, apoio ao desenvolvimento curricular, gestão da biblioteca, projetos e parcerias, resultados acadêmicos e sociais.
Este documento fornece uma correspondência entre o modelo de autoavaliação da biblioteca escolar e o modelo de avaliação externa das escolas utilizado pela Inspecção Geral da Educação. A autoavaliação da biblioteca deve ser comunicada à comunidade escolar e integrada na avaliação geral da escola para valorizar o papel da biblioteca na instituição.
Este documento discute como o modelo de auto-avaliação da Biblioteca Escolar (BE) pode ser integrado no modelo de auto-avaliação proposto pelo Instituto de Gestão da Educação (IGE). Ele propõe alinhar os domínios e indicadores do modelo de auto-avaliação da BE com os tópicos e quadros de referência do IGE para permitir uma visão integrada do funcionamento da escola como um todo.
O documento discute a ligação entre os indicadores do Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar (MAABE) e os campos de análise de desempenho estabelecidos pela Inspeção Geral da Educação (IGE) para a avaliação externa das escolas. Analisa como os diferentes domínios do MAABE se relacionam com os descritores dos campos da IGE, fornecendo observações sobre pontos em comum entre os instrumentos de avaliação.
Este documento discute a auto-avaliação de bibliotecas escolares. Ele enfatiza a importância de medir o impacto da biblioteca nos alunos por meio de evidências observadas e relatadas pelos usuários. Também descreve um modelo de auto-avaliação que analisa indicadores como a articulação curricular, a promoção da leitura e o envolvimento da comunidade.
Este documento discute como avaliar bibliotecas escolares em diferentes domínios e como alinhar essa avaliação com os campos e tópicos estabelecidos pela Inspeção Geral da Educação. Ele fornece um quadro para cruzar informações sobre autoavaliação de bibliotecas com os campos e tópicos da IGE e discute como a avaliação pode apoiar a integração da biblioteca na escola e promover leitura, competências digitais e trabalho autônomo.
Este documento fornece um resumo da avaliação externa da Inspeção Geral da Educação e do modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares no que diz respeito a:
1) Os campos de análise da avaliação externa e os domínios e indicadores do modelo de autoavaliação;
2) A articulação entre a biblioteca escolar, o projeto educativo da escola e a organização e gestão pedagógica;
3) Os resultados acadêmicos e sociais esperados da biblioteca escolar.
Este documento fornece um resumo de dois modelos de avaliação de escolas e bibliotecas escolares - a avaliação externa realizada pela Inspeção Geral da Educação e o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares. Ele lista os campos de análise e tópicos cobertos por cada modelo, bem como os domínios e subdomínios avaliados, focando nos aspectos relacionados ao apoio curricular, gestão da biblioteca, projetos, leitura e resultados.
Este documento fornece um resumo de dois modelos de avaliação de escolas e bibliotecas escolares - a avaliação externa realizada pela Inspeção Geral da Educação e o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares. São comparados os campos de análise e domínios avaliados em cada modelo, incluindo a organização da escola, projeto educativo, apoio ao desenvolvimento curricular, gestão da biblioteca, projetos e parcerias, resultados acadêmicos e sociais.
Este documento fornece uma correspondência entre o modelo de autoavaliação da biblioteca escolar e o modelo de avaliação externa das escolas utilizado pela Inspecção Geral da Educação. A autoavaliação da biblioteca deve ser comunicada à comunidade escolar e integrada na avaliação geral da escola para valorizar o papel da biblioteca na instituição.
Este documento discute como o modelo de auto-avaliação da Biblioteca Escolar (BE) pode ser integrado no modelo de auto-avaliação proposto pelo Instituto de Gestão da Educação (IGE). Ele propõe alinhar os domínios e indicadores do modelo de auto-avaliação da BE com os tópicos e quadros de referência do IGE para permitir uma visão integrada do funcionamento da escola como um todo.
Este documento propõe um quadro para cruzar a informação resultante da autoavaliação das bibliotecas escolares com os tópicos e campos de análise definidos pela Inspeção Geral da Educação. O quadro mapeia os domínios da autoavaliação com os tópicos da IGE para enquadrar a informação de forma sistemática.
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar o seu desempenho. O modelo inclui sete domínios principais com vários indicadores para avaliação, como a cooperação com a escola, o impacto no desenvolvimento de competências dos alunos, e a adequação dos recursos. O modelo visa fornecer uma estrutura sistemática para que as bibliotecas escolares possam avaliar-se e identificar áreas de melhoria contínua.
Este documento discute a avaliação externa de escolas e o modelo de auto-avaliação de bibliotecas escolares. Apresenta os objetivos e campos de análise de cada um e compara-os. Também analisa a presença ou ausência de referências às bibliotecas escolares em relatórios de avaliação externa de dois agrupamentos de escolas.
Modelo De Auto Avaliação Das Bibliotecas Escolares Metodologias De Operaci...Celia Ganhao
Este documento compara os indicadores do Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares com os tópicos em análise da avaliação externa das escolas realizada pelo IGE. Apresenta um quadro de cruzamento de dados que relaciona os campos e dimensões avaliadas pelo IGE com os indicadores do modelo de autoavaliação.
Este documento discute a avaliação externa das escolas pelo Ministério da Educação e o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares, propondo áreas de cruzamento entre os dois modelos. Apresenta uma tabela comparativa dos tópicos de análise da avaliação externa e dos domínios e indicadores do modelo de autoavaliação das bibliotecas.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação da biblioteca escolar. Apresenta tópicos de análise como contexto, recursos e prioridades. Tem como objetivo avaliar como a biblioteca atende às necessidades da escola/agrupamento e promove valores como cidadania e aprendizagem ao longo da vida.
Este documento apresenta o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares desenvolvido pela Inspecção Geral de Educação, abordando sete campos de análise que incluem o contexto da escola, projeto educativo, organização e gestão, ligação à comunidade, clima educativo e resultados. O objetivo é fornecer uma ferramenta para avaliar o desempenho e impacto das bibliotecas escolares.
Este documento discute a articulação entre o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares proposto pela Rede de Bibliotecas Escolares e o processo de avaliação externa das escolas conduzido pelo Ministério da Educação. Ele fornece um quadro para alinhar as informações resultantes da autoavaliação da biblioteca com os campos e tópicos definidos para a avaliação externa e analisa a presença de referências às bibliotecas nos relatórios de avaliação externa.
O documento descreve um estudo que cruza informações de autoavaliação de bibliotecas escolares com os campos de análise usados em relatórios de avaliação externa, para três escolas em 2006/07, 2008/09 e 2009/10. O estudo mapeia como domínios da autoavaliação se relacionam com tópicos analisados nos relatórios, para fornecer uma visão geral do desempenho da biblioteca.
Quadro - Enquadramento da Auto Avaliação da Be na Avaliação da IGEEB2 Mira
O documento discute como enquadrar a auto-avaliação da biblioteca escolar (BE) na avaliação da Inspecção-Geral de Educação (IGE). Propõe um quadro que cruza os indicadores da auto-avaliação da BE com os campos e tópicos analisados pela IGE, e sugere como incluir informações sobre a BE no relatório da escola e no relatório final da IGE.
Este documento descreve como o MAA (Metodologias de Operacionalização) pode ser aplicado para avaliar bibliotecas escolares em 5 campos: 1) Contexto e caracterização da escola, 2) Projeto educativo, 3) Organização e gestão da escola, 4) Ligação à comunidade, 5) Clima e ambiente educativo. Fornece exemplos de como os domínios e subdomínios do MAA se relacionam com cada um destes campos.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares desenvolvido pelo Ministério da Educação português. Ele lista os domínios e subdomínios de avaliação e fornece descritores para cada campo de análise, incluindo recursos, organização, ligações comunitárias e resultados. O objetivo é cruzar os resultados da autoavaliação com os campos e tópicos estabelecidos pelo Ministério para melhorar o desempenho das bibliotecas.
This document provides a comparison between the evaluation model of school libraries used by the General Inspectorate of Education of Portugal and a self-evaluation model for school libraries. It outlines the domains and subdomains that are analyzed in each model, including support for curriculum development, projects and partnerships, library management, and impact on student outcomes.
O documento discute como a autoavaliação da biblioteca escolar (BE) pode ser integrada no relatório geral de avaliação da escola. Aponta que os domínios de avaliação da BE, como a promoção da literacia digital e o apoio a atividades extracurriculares, articulam-se com os campos de análise do desempenho escolar estabelecidos pelo Instituto de Avaliação Educativa. Isso permite que informações da autoavaliação da BE sejam consideradas no processo de avaliação externa das escolas.
Este documento discute os cruzamentos possíveis entre o modelo de avaliação externa das escolas pelo Ministério da Educação (ME-IGE) e o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MABE). Existem bases comuns nos dois modelos como a recolha de evidências e diagnóstico. É possível analisar o impacto da biblioteca escolar nos diferentes domínios avaliados pela IGE, como o projeto educativo e resultados acadêmicos e sociais. O documento propõe cruzamentos específ
O documento discute modelos e práticas de autoavaliação de bibliotecas escolares. Apresenta uma metodologia para identificar pontos fortes e áreas de melhoria, elaborar planos de ação e monitorizar progresso. Distingue descrição de avaliação e fornece exemplos de como transformar enunciados descritivos em avaliativos.
Este documento apresenta uma tabela que cruza os tópicos avaliados pela Inspecção-Geral da Educação com os domínios do modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares. A tabela mapeia cada tópico da inspeção a um ou mais domínios relevantes do modelo de auto-avaliação para facilitar a operacionalização do modelo.
Este documento fornece uma grelha para incorporar os resultados da Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar (AABE) na Auto-Avaliação geral da Escola, cruzando os tópicos analisados pela Inspeção Geral da Educação com os domínios e indicadores da AABE. A grelha visa orientar a Escola e o bibliotecário a incluir o desempenho da biblioteca nos diferentes campos de análise da auto-avaliação da Escola.
Este documento apresenta o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MABE), com os seus domínios, subdomínios e indicadores, organizados em campos de análise e tópicos descritores para enquadrar os resultados da auto-avaliação. O objetivo é fornecer uma ferramenta para avaliar o funcionamento e impacto das bibliotecas escolares.
Este documento fornece indicadores e fatores críticos para a autoavaliação de bibliotecas escolares no domínio da gestão da coleção e da informação. Apresenta instrumentos para recolher evidências sobre planeamento da coleção, adequação aos utilizadores, uso e organização da informação. O objetivo é apoiar bibliotecas na avaliação contínua e melhoria destas áreas.
Este documento fornece indicadores e fatores críticos para a autoavaliação de bibliotecas escolares no domínio da gestão da coleção e da informação. Apresenta instrumentos para recolher evidências sobre a adequação dos recursos às necessidades dos utilizadores, organização da informação e difusão da coleção. O objetivo é apoiar bibliotecas na avaliação contínua e melhoria destas áreas.
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, apresentando suas metodologias de operacionalização. O modelo baseia-se em uma abordagem qualitativa focada em resultados e na avaliação do impacto da biblioteca na escola. O documento também fornece detalhes sobre o planejamento do processo de avaliação, os métodos e instrumentos de coleta de dados, e a análise e comunicação dos resultados.
Este documento propõe um quadro para cruzar a informação resultante da autoavaliação das bibliotecas escolares com os tópicos e campos de análise definidos pela Inspeção Geral da Educação. O quadro mapeia os domínios da autoavaliação com os tópicos da IGE para enquadrar a informação de forma sistemática.
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar o seu desempenho. O modelo inclui sete domínios principais com vários indicadores para avaliação, como a cooperação com a escola, o impacto no desenvolvimento de competências dos alunos, e a adequação dos recursos. O modelo visa fornecer uma estrutura sistemática para que as bibliotecas escolares possam avaliar-se e identificar áreas de melhoria contínua.
Este documento discute a avaliação externa de escolas e o modelo de auto-avaliação de bibliotecas escolares. Apresenta os objetivos e campos de análise de cada um e compara-os. Também analisa a presença ou ausência de referências às bibliotecas escolares em relatórios de avaliação externa de dois agrupamentos de escolas.
Modelo De Auto Avaliação Das Bibliotecas Escolares Metodologias De Operaci...Celia Ganhao
Este documento compara os indicadores do Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares com os tópicos em análise da avaliação externa das escolas realizada pelo IGE. Apresenta um quadro de cruzamento de dados que relaciona os campos e dimensões avaliadas pelo IGE com os indicadores do modelo de autoavaliação.
Este documento discute a avaliação externa das escolas pelo Ministério da Educação e o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares, propondo áreas de cruzamento entre os dois modelos. Apresenta uma tabela comparativa dos tópicos de análise da avaliação externa e dos domínios e indicadores do modelo de autoavaliação das bibliotecas.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação da biblioteca escolar. Apresenta tópicos de análise como contexto, recursos e prioridades. Tem como objetivo avaliar como a biblioteca atende às necessidades da escola/agrupamento e promove valores como cidadania e aprendizagem ao longo da vida.
Este documento apresenta o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares desenvolvido pela Inspecção Geral de Educação, abordando sete campos de análise que incluem o contexto da escola, projeto educativo, organização e gestão, ligação à comunidade, clima educativo e resultados. O objetivo é fornecer uma ferramenta para avaliar o desempenho e impacto das bibliotecas escolares.
Este documento discute a articulação entre o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares proposto pela Rede de Bibliotecas Escolares e o processo de avaliação externa das escolas conduzido pelo Ministério da Educação. Ele fornece um quadro para alinhar as informações resultantes da autoavaliação da biblioteca com os campos e tópicos definidos para a avaliação externa e analisa a presença de referências às bibliotecas nos relatórios de avaliação externa.
O documento descreve um estudo que cruza informações de autoavaliação de bibliotecas escolares com os campos de análise usados em relatórios de avaliação externa, para três escolas em 2006/07, 2008/09 e 2009/10. O estudo mapeia como domínios da autoavaliação se relacionam com tópicos analisados nos relatórios, para fornecer uma visão geral do desempenho da biblioteca.
Quadro - Enquadramento da Auto Avaliação da Be na Avaliação da IGEEB2 Mira
O documento discute como enquadrar a auto-avaliação da biblioteca escolar (BE) na avaliação da Inspecção-Geral de Educação (IGE). Propõe um quadro que cruza os indicadores da auto-avaliação da BE com os campos e tópicos analisados pela IGE, e sugere como incluir informações sobre a BE no relatório da escola e no relatório final da IGE.
Este documento descreve como o MAA (Metodologias de Operacionalização) pode ser aplicado para avaliar bibliotecas escolares em 5 campos: 1) Contexto e caracterização da escola, 2) Projeto educativo, 3) Organização e gestão da escola, 4) Ligação à comunidade, 5) Clima e ambiente educativo. Fornece exemplos de como os domínios e subdomínios do MAA se relacionam com cada um destes campos.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares desenvolvido pelo Ministério da Educação português. Ele lista os domínios e subdomínios de avaliação e fornece descritores para cada campo de análise, incluindo recursos, organização, ligações comunitárias e resultados. O objetivo é cruzar os resultados da autoavaliação com os campos e tópicos estabelecidos pelo Ministério para melhorar o desempenho das bibliotecas.
This document provides a comparison between the evaluation model of school libraries used by the General Inspectorate of Education of Portugal and a self-evaluation model for school libraries. It outlines the domains and subdomains that are analyzed in each model, including support for curriculum development, projects and partnerships, library management, and impact on student outcomes.
O documento discute como a autoavaliação da biblioteca escolar (BE) pode ser integrada no relatório geral de avaliação da escola. Aponta que os domínios de avaliação da BE, como a promoção da literacia digital e o apoio a atividades extracurriculares, articulam-se com os campos de análise do desempenho escolar estabelecidos pelo Instituto de Avaliação Educativa. Isso permite que informações da autoavaliação da BE sejam consideradas no processo de avaliação externa das escolas.
Este documento discute os cruzamentos possíveis entre o modelo de avaliação externa das escolas pelo Ministério da Educação (ME-IGE) e o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MABE). Existem bases comuns nos dois modelos como a recolha de evidências e diagnóstico. É possível analisar o impacto da biblioteca escolar nos diferentes domínios avaliados pela IGE, como o projeto educativo e resultados acadêmicos e sociais. O documento propõe cruzamentos específ
O documento discute modelos e práticas de autoavaliação de bibliotecas escolares. Apresenta uma metodologia para identificar pontos fortes e áreas de melhoria, elaborar planos de ação e monitorizar progresso. Distingue descrição de avaliação e fornece exemplos de como transformar enunciados descritivos em avaliativos.
Este documento apresenta uma tabela que cruza os tópicos avaliados pela Inspecção-Geral da Educação com os domínios do modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares. A tabela mapeia cada tópico da inspeção a um ou mais domínios relevantes do modelo de auto-avaliação para facilitar a operacionalização do modelo.
Este documento fornece uma grelha para incorporar os resultados da Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar (AABE) na Auto-Avaliação geral da Escola, cruzando os tópicos analisados pela Inspeção Geral da Educação com os domínios e indicadores da AABE. A grelha visa orientar a Escola e o bibliotecário a incluir o desempenho da biblioteca nos diferentes campos de análise da auto-avaliação da Escola.
Este documento apresenta o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MABE), com os seus domínios, subdomínios e indicadores, organizados em campos de análise e tópicos descritores para enquadrar os resultados da auto-avaliação. O objetivo é fornecer uma ferramenta para avaliar o funcionamento e impacto das bibliotecas escolares.
Este documento fornece indicadores e fatores críticos para a autoavaliação de bibliotecas escolares no domínio da gestão da coleção e da informação. Apresenta instrumentos para recolher evidências sobre planeamento da coleção, adequação aos utilizadores, uso e organização da informação. O objetivo é apoiar bibliotecas na avaliação contínua e melhoria destas áreas.
Este documento fornece indicadores e fatores críticos para a autoavaliação de bibliotecas escolares no domínio da gestão da coleção e da informação. Apresenta instrumentos para recolher evidências sobre a adequação dos recursos às necessidades dos utilizadores, organização da informação e difusão da coleção. O objetivo é apoiar bibliotecas na avaliação contínua e melhoria destas áreas.
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, apresentando suas metodologias de operacionalização. O modelo baseia-se em uma abordagem qualitativa focada em resultados e na avaliação do impacto da biblioteca na escola. O documento também fornece detalhes sobre o planejamento do processo de avaliação, os métodos e instrumentos de coleta de dados, e a análise e comunicação dos resultados.
Este documento discute o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares e fornece diretrizes sobre sua implementação. Ele explica que o modelo se baseia em resultados e é qualitativo, demonstrando tendências educacionais orientadas a resultados. Também descreve etapas para a auto-avaliação, incluindo envolvimento de gestores, equipe de avaliação e desenvolvimento de planos.
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, apresentando suas metodologias de operacionalização. O modelo baseia-se em uma abordagem qualitativa focada em resultados e na contribuição da biblioteca para o ensino e aprendizagem. O documento também descreve o processo de autoavaliação, incluindo a seleção do domínio a ser avaliado, os métodos e instrumentos de coleta de dados, e a análise e comunicação dos resultados.
O documento discute as metodologias de operacionalização do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, incluindo etapas como envolvimento de gestão, constituição de equipe, elaboração de plano de avaliação, recolha e análise de dados, e comunicação de resultados. O foco é promover o desenvolvimento de valores e atitudes nos alunos através do trabalho da biblioteca.
O documento discute a avaliação de escolas e bibliotecas escolares. Apresenta campos de análise para a avaliação externa realizada pela Inspeção Geral da Educação, incluindo contexto, projeto educativo, prioridades e objetivos. Também fornece domínios e indicadores para a autoavaliação de bibliotecas escolares, como apoio ao desenvolvimento curricular, gestão e projetos com a comunidade.
6ª Sessão (1ª Parte) - O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: ...guest36ad53
O documento descreve o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares desenvolvido pela Rede de Bibliotecas Escolares, incluindo seus quatro domínios e como cruzar os dados da auto-avaliação com os campos e tópicos estabelecidos pela Inspeção Geral da Educação.
Este documento fornece um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com 7 campos de análise e indicadores correspondentes a cada domínio. O objetivo é avaliar o contexto da escola, projeto educativo, organização, ligação à comunidade, clima educativo, resultados e outros elementos relevantes para caracterizar a biblioteca e sua integração na escola.
Este documento descreve o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, fornecendo indicadores para a avaliação de seis domínios principais: 1) Contexto e caracterização geral da escola; 2) O projeto educativo; 3) A organização e gestão da escola; 4) Ligações à comunidade; 5) Clima e ambiente educativos; 6) Resultados. Fornece detalhes sobre como medir o desempenho da biblioteca em cada domínio, com foco nos recursos, serviços e impacto educacional.
Este documento apresenta um quadro que cruza os campos de análise e tópicos descritores da avaliação externa de escolas pela IGE com os domínios, subdomínios e indicadores do Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar. O objetivo é mostrar como a informação resultante da auto-avaliação da biblioteca se enquadra nos critérios de avaliação da escola pela IGE.
Este documento apresenta uma tabela com sete campos de análise sobre a biblioteca escolar e os respetivos tópicos descritores e domínios da autoavaliação. A tabela fornece informações sobre o contexto da escola, o projeto educativo, a organização e gestão, a ligação à comunidade, o clima e ambiente educativos e os resultados.
Este documento propõe uma tabela para cruzar os resultados da auto-avaliação da biblioteca escolar com os campos de análise da avaliação externa da escola. A tabela alinha os tópicos dos campos de análise da avaliação externa com os indicadores dos domínios da auto-avaliação da biblioteca, de modo a facilitar a seleção de informação relevante sobre os resultados da biblioteca para o relatório de avaliação externa.
1) O documento descreve um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhoria contínua da qualidade.
2) O modelo inclui quatro domínios principais (apoio curricular, leitura, projetos, gestão) com vários subdomínios e indicadores.
3) O processo de autoavaliação envolve toda a comunidade escolar e ocorre em ciclos de quatro anos para integrar os resultados no planeamento estratégico.
1) O documento descreve um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhoria contínua da qualidade.
2) O modelo inclui quatro domínios principais (apoio curricular, leitura, projetos, gestão) com vários subdomínios e indicadores.
3) O processo de autoavaliação envolve toda a comunidade escolar e ocorre em ciclos de quatro anos para integrar os resultados no planeamento estratégico.
- Para a BE ser um espaço de construção do conhecimento, é essencial formar os utilizadores, potenciar a colaboração entre professores e BE, e realizar práticas de avaliação baseadas na auto-avaliação.
- Os principais desafios são a dificuldade em promover trabalho colaborativo com todas as estruturas educativas e organizar a informação existente através de catalogação.
- As ações prioritárias são formar utilizadores, potenciar sinergias docentes, institucionalizar trabalho colaborativo
Este documento discute desafios enfrentados por bibliotecas escolares, incluindo a resistência de alguns professores em ver a biblioteca como um recurso para o sucesso educativo e a preferência excessiva dos alunos pelo computador em vez de livros. Também enfatiza a importância da colaboração entre bibliotecários e professores, e da biblioteca ser vista como um espaço para aprendizagem e formação em vez de apenas informação.
- Para a BE ser um espaço de construção do conhecimento, é essencial formar os utilizadores, potenciar a colaboração entre professores e BE, e realizar práticas de avaliação baseadas na auto-avaliação.
- Os principais desafios são a dificuldade em promover trabalho colaborativo com todas as estruturas educativas e organizar a informação existente através de catalogação.
- As ações prioritárias são formar os utilizadores, potenciar sinergias docentes, institucionalizar trabalho colabor
[1] O documento discute a importância da autoavaliação das bibliotecas escolares para demonstrar seu impacto educacional e a eficiência dos serviços por meio da coleta de evidências.
[2] A autoavaliação permite determinar o grau de realização da missão e objetivos da biblioteca, identificar pontos fortes e fracos, e ajustar práticas para melhorar resultados.
[3] O processo envolve a comunidade escolar e busca a melhoria contínua da qualidade por meio de relatórios, discussões
O documento discute a importância da auto-avaliação das bibliotecas escolares considerar o contexto da escola e envolver todos os agentes educativos, especialmente o diretor. Também destaca que as relações entre a biblioteca e a escola podem facilitar ou dificultar o seu sucesso e que as bibliotecas enfrentam desafios em integrar práticas de ensino/aprendizagem.
Este documento discute o modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares no contexto da escola. Ele descreve os objetivos da biblioteca escolar e como ela tem se afirmado como um recurso importante para a comunidade escolar. Também discute fatores que inibem o processo de auto-avaliação e medidas necessárias para melhorá-lo.
A BE deve deixar de agir sem análise prévia dos resultados e diagnosticar problemas, e deve deixar de fazer requisições manuais. Deve continuar a colaborar com os utilizadores sobre a coleção e aquisições, e informar sobre novas aquisições. Deve começar a disponibilizar o catálogo online e aproveitar as possibilidades da web para comunicar informação.
Este documento discute o modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares no contexto da escola. Ele descreve os objetivos e funções da biblioteca escolar e enfatiza a importância da auto-avaliação contínua para melhorar a qualidade do desempenho. Fatores que inibem o processo de auto-avaliação são identificados, juntamente com medidas necessárias para superá-los.
Este documento descreve os indicadores e processos de avaliação para o Domínio B da autoavaliação de uma biblioteca escolar, focando-se na integração da biblioteca nos programas de leitura e no impacto do seu trabalho nas competências e atitudes dos alunos. O documento fornece detalhes sobre como coletar dados, identificar pontos fortes e fracos, e elaborar recomendações para melhorar o plano de ação anual da biblioteca.
Este documento apresenta um modelo para a auto-avaliação de bibliotecas escolares. Ele cruza os domínios e subdomínios de auto-avaliação com os campos de análise e tópicos descritores utilizados na avaliação externa de escolas, de modo a enquadrar a informação resultante da auto-avaliação. O modelo permite comparar os resultados da auto-avaliação com os critérios de avaliação externa das escolas.
Este documento analisa relatórios de avaliação externa de 6 escolas/agrupamentos entre 2006-2009, encontrando referências à biblioteca escolar limitadas à caracterização do agrupamento. Apenas dois relatórios mencionam a biblioteca noutros pontos, sugerindo que as bibliotecas ainda não evidenciam seu papel ou a avaliação externa não lhes dá valor suficiente. É necessário objetivar o trabalho das bibliotecas e seu impacto nas aprendizagens.
Este documento analisa relatórios de avaliação externa de 6 escolas/agrupamentos entre 2006-2009, encontrando referências à biblioteca escolar limitadas à caracterização do agrupamento. A biblioteca não é considerada no processo de avaliação ou no seu contributo para as aprendizagens dos alunos. É necessário objetivar o trabalho realizado e o impacto das bibliotecas escolares.
Este documento discute a importância de enunciados específicos ao invés de gerais para autoavaliação de escolas. Ele fornece exemplos de enunciados genéricos e como transformá-los em enunciados específicos que identifiquem prioridades claras e ações mensuráveis para melhoria.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
Quadro 6ª Tarefa
1. Práticas e Modelos de Auto-avaliação das BE`s - DREN - T8
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metodologias e operacionalização
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MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES:
Metodologias de operacionalização
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Dezembro, 2009
2. Práticas e Modelos de Auto-avaliação das BE`s - DREN - T8
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MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES:
Metodologias de operacionalização (conclusão)
O Quadro que se segue, permite cruzar a informação resultante do processo de auto-avaliação da BE nos seus diferentes
Domínios/Subdomínios, com os Campos de Análise e Tópicos Descritores estabelecidos pela IGE para avaliação externa das
escola/agrupamento e nos quais aquela informação deva ser enquadrada.
Modelo de Avaliação Externa da IGE Modelo de Auto-avaliação da RBE
Campos de Análise Tópicos Descritores Domínio/ Informação Resultante
dos Campos de Subdomínio da Auto-avaliação da
Análise BE*
A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes
indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da
vida.
D.1.3. Resposta da BE às necessidades da escola e do agrupamento.
1.1 Contexto físico e
D.3.1. Planeamento/Gestão da colecção de acordo com a inventariação
social
das necessidades curriculares e dos utilizadores da escola/agrupamento.
1. CONTEXTO E D.3.2. Adequação dos livros e de outros recursos de informação (no local
CARACTERIZAÇÃO e online) às necessidades curriculares e aos interesses dos utilizadores na
GERAL DA ESCOLA escola/agrupamento.
D.2. 2. Adequação dos recursos humanos às necessidades de
1.2.Dimensão e funcionamento da BE na escola/agrupamento..
condições físicas da D.2.3. Adequação da BE em termos de espaço às necessidades da
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escola escola/agrupamento.
D.2.4. Adequação dos computadores e equipamentos tecnológicos ao
trabalho da BE e dos utilizadores na escola/agrupamento.
D.2.2. Adequação dos recursos humanos às necessidades de
1.3.Caracterização da funcionamento da BE na escola/agrupamento..
população discente D.3.1. Planeamento/Gestão da colecção de acordo com a inventariação
das necessidades curriculares e dos utilizadores da escola/agrupamento.
D.2.1. Liderança do professor bibliotecário na escola/agrupamento.
1.4.Pessoal docente D.2.2. Adequação dos recursos humanos às necessidades de
funcionamento da BE na escola/agrupamento.
1.5.Pessoal não D.2. 2. Adequação dos recursos humanos às necessidades de
docente funcionamento da BE na escola/agrupamento..
1.6.Recursos D.1.2. Valorização da BE pelos órgãos de direcção, administração e
financeiros gestão da escola/agrupamento.
A.2.1. Organização de actividades de formação de utilizadores na
escola/agrupamento.
A.2.2. Promoção do ensino em contexto de competências de informação
da escola/agrupamento.
2. PROJECTO EDUCATIVO A.2.3. Promoção do ensino em contexto de competências tecnológicas e
2.1. Prioridades e digitais na escola/agrupamento.
Objectivos B. Leitura e literacia.
C.1.1. Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de
estudo autónomos
D.1.1. Integração/acção da BE na escola/agrupamento.
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D.1.2. Valorização da BE pelos órgãos de direcção, administração e
gestão da escola/agrupamento.
A.1.1. Cooperação da BE com as estruturas de coordenação educativa e
supervisão pedagógica da escola/agrupamento.
A.1.2. Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas áreas
curriculares não disciplinares (ACND) da escola/agrupamento.
A.1.3. Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos serviços de
apoios especializados e educativos (SAE) da escola/agrupamento.
A.1.4 Ligação da BE ao Plano Tecnológico da Educação (PTE) e a outros
programas e projectos curriculares de acção, inovação pedagógica e
formação existentes na escola/agrupamento
2.2. Estratégias e
A.1.5 Integração da BE no plano de ocupação dos tempos escolares
Planos de Acção
(OTE) da escola/agrupamento.
A.1.6. Colaboração da BE com os docentes na concretização das
actividades curriculares desenvolvidas no espaço da BE ou tendo por
base os seus recursos.
B.2. Integração da BE nas estratégias e programas de leitura ao nível da
escola/agrupamento.
C.1.2. Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural.
C.1.3. Apoio à utilização autónoma e voluntária da BE como espaço de
lazer e livre fruição dos recursos.
C.1.4. Disponibilização de espaços, tempos e recursos para a iniciativa e
intervenção livre dos alunos.
C.1.5. Apoio às actividades de enriquecimento curricular, conciliando-as
com a utilização livre da BE.
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D.1.2. Valorização da BE pelos órgãos de direcção, administração e
gestão da escola/agrupamento.
D.1.1 Integração/acção da BE na escola/agrupamento.
3.1. Estruturas de D.1.2. Valorização da BE pelos órgãos de direcção, administração e
gestão gestão da escola/agrupamento.
D.2.1. Liderança do professor bibliotecário na escola/agrupamento.
3. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO C.1.1. Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de
DA ESCOLA
estudo autónomos.
3.2. Gestão pedagógica D.2.1.Liderança do professor bibliotecário na escola/agrupamento.
D.2. 2. Adequação dos recursos humanos às necessidades de
funcionamento da BE na escola/agrupamento.
3.3. Procedimentos de
auto-avaliação D.1.4. Avaliação da BE na escola/agrupamento.
institucional
C.2.1. Envolvimento da BE em projectos da respectiva
escola/Agrupamento ou desenvolvidos em parceria, a nível local ou mais
4.1. Articulação e amplo.
participação dos pais e C.2.4. Estímulo à participação mobilização dos pais/encarregados de
encarregados de educação no domínio da promoção da leitura e do desenvolvimento de
4. LIGAÇÃO À COMUNIDADE educação na vida da competências das crianças e jovens que frequentam a
escola escola/agrupamento.
C.2.5. Abertura da BE à comunidade.
4.2. Articulação e C.2.3. Participação com outras escolas/agrupamentos e, eventualmente,
participação das com outras entidades (por ex. ,RBE, DRE, CFAE), em reuniões da
autarquias BM/SABE ou outro grupo de trabalho a nível concelhio ou interconcelhio.
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4.3. Articulação e C.2.1. Envolvimento da BE em projectos da respectiva
participação das escola/agrupamento ou desenvolvidos em parceria, a nível local ou mais
instituições locais – amplo.
empresas, instituições C.2.2. Desenvolvimento de trabalho e serviços colaborativos com outras
sociais e culturais escolas, agrupamentos e BE.
5.1. Disciplina e A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes
comportamento cívico indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da
5. CLIMA E AMBIENTE vida.
EDUCATIVOS A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes
5.2. Motivação e indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da
empenho vida.
D.3.5. Difusão da informação.
A.2.4. Impacto da BE nas competências tecnológicas digitais e de
informação dos alunos da escola /agrupamento.
A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes
6.1.Resultados indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da
académicos vida.
6. RESULTADOS B. 3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos
no âmbito da leitura e da literacia.
6.2. Resultados sociais A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes
da educação indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da
vida.
7. OUTROS ELEMENTOS B.1. Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura na
RELEVANTES PARA escola/agrupamento.
CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA D.3.3. Uso da colecção pelos utilizadores da escola/agrupamento.
D. 3.4. Organização da informação. Informatização da colecção.
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Notas explicativas:
- De acordo com o solicitado, e face a cada tópico descritor dos campos de análise, analisei/seleccionei os factores críticos de sucesso de
cada subdomínio que podem responder em termos de avaliação.
- * A coluna que diz respeito à informação resultante à auto-avaliação da BE, só poderá ser preenchida quando esta ocorrer.
Referências Bibliográficas:
- Texto da Sessão, disponibilizado na plataforma.
- ME/IGE – Textos relativos à Avaliação Externa das Escolas/Agrupamentos:
Tópicos para Apresentação das Escolas: campos de análise de desempenho;
Quadro de Referência para Avaliação das Escolas/Agrupamentos;
Relatórios da Avaliação Externa das Escolas 2006/07, 2007/08, 2008/09.
- Modelo de Auto-Avaliação, Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares, Novembro de 2009.
Braga, 6 de Dezembro de 2009.
Alcina Maria Santos Fernandes Sousa
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