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Práticas e Modelos de Auto-avaliação das BE`s - DREN - T8
     _______________________________________________________________

          O Modelo de Auto-avaliação da BE no Contexto da Escola


1 - Análise à realidade da escola e à capacidade de resposta ao processo de Auto-
avaliação


            “Auto-avaliação é o processo pelo qual uma escola é capaz de olhar criticamente
         para si mesma, reflectindo sobre o que é e o que faz, com a finalidade de melhorar a
                                qualidade do seu desempenho.”



        A Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos do Agrupamento de Escolas
Professor Abel Salazar é um espaço vocacionado à leitura, à defesa e promoção da cultura,
constituído por um conjunto de recursos materiais (instalações, equipamento) e de suportes
de informação (escritos, audiovisuais e informáticos), organizados de modo a facilitar a sua
utilização pela Comunidade Escolar.
        São objectivos da Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos: estimular a
criatividade, a curiosidade intelectual e o sentido crítico dos alunos, contribuindo para a sua
educação, prazer e informação; apoiar os programas curriculares - propiciando abordagens
diversificadas do processo ensino/aprendizagem – de modo a promover o sucesso escolar;
incentivar a participação activa dos alunos na construção do seu próprio conhecimento;
disponibilizar suportes de informação variados para que a comunidade escolar desenvolva
capacidades de autonomia e adquira competências de recolha, tratamento e utilização da
informação; promover o contacto com as novas tecnologias que caracterizam o mundo actual;
apoiar a formação profissional dos professores e o desenvolvimento curricular, a programação
e a avaliação; motivar os alunos para que recorram periodicamente às Bibliotecas, como meio
de informação e de formação contínua; promover conferências, colóquios, palestras e outras
actividades culturais; criar um espaço para exposições alusivas à vida da Comunidade ou no
âmbito das comemorações nacionais / internacionais, com a colaboração dos departamentos
curriculares.



        Ao longo dos últimos anos, desde 2001, ano em que integrou a RBE, a BE tem-se
afirmado como núcleo da vida da escola, onde os alunos sentem o livro e a informação não só
como necessidade do dia-a-dia, mas também como fonte de prazer e desenvolvimento




                                                                 Alcina Maria Santos Fernandes Sousa
                                                                                     Novembro, 2009
Práticas e Modelos de Auto-avaliação das BE`s - DREN - T8
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pessoal; é onde podem descobrir e alimentar o gosto de ler, onde podem estudar, seleccionar
e gerir informação e onde podem adquirir competências e autonomia.
       Acima de tudo a BE/CRE é um lugar “onde todos encontram registos de memória da
escola e do meio envolvente” e para além de ser o espaço nobre da escola, é cada vez mais um
espaço plural onde os seus utilizadores podem usufruir de suportes diversificados, modernos e
ricos que contribuem para o seu crescimento intelectual e humano. Constitui uma opção
estratégica dos órgãos pedagógicos e de gestão; afirma-se como a verdadeira Casa do Saber e
tem, em muito, contribuído para a melhoria das aprendizagens dos alunos.
       Dinamizam-se actividades/estratégias que atraem os alunos, afirma-se como um
espaço físico amplo e atractivo, mas sobretudo como um centro de inovação e de
implementação de estratégias activas de promoção e de dinamização do livro, da leitura e de
articulação de saberes.
       Os alunos reagem positivamente a todas as actividades dinamizadas em favor do livro
e da leitura. A frequência e a adesão dos alunos são altamente motivadoras e ao mesmo
tempo exigem redobrado empenho e renovada responsabilidade.


       Com a implementação dos diversos projectos (PNL, Atelier do Teatro, Jornal do
Agrupamento, Combate ao Insucesso Escolar, Escola Promotora de Saúde, PTE, entre outros),
o trabalho torna-se mais exigente. É indispensável profissionalizar cada vez mais estes
serviços, inovar permanentemente, monitorizar os procedimentos e implementar o processo
de auto-avaliação. Já se não pode trabalhar ao sabor do acaso, na base do voluntarismo, da
improvisação, nem aplicar uma gestão corrente. É indispensável ter presente as linhas
orientadoras definidas pela RBE para as BE`s e proceder a uma avaliação sistemática dos
impactos na aprendizagem dos alunos.


       O modelo de auto-avaliação em questão constitui em si mesmo uma novidade pelos
conceitos que implica, pelo sentido de auto-avaliação que promove, pela estrutura
organizacional e funcional que o caracteriza, bem como a metodologia de implementação que
pressupõe.
      Considerando-se a Biblioteca Escolar uma unidade sistémica integrada na Escola e o
cruzamento entre Objectivos da BE e Objectivos Educativos da Escola, por um lado, e, por
outro, a constatação de que a consecução dos Objectivos da BE depende de todo um trabalho
colaborativo entre a equipa responsável pela mesma e os professores, parece claro que é
absolutamente natural o envolvimento dos docentes e das diferentes estruturas de gestão ou
pedagógicas que aqueles integram no processo de auto-avaliação. Os alunos, que em último

                                                                Alcina Maria Santos Fernandes Sousa
                                                                                    Novembro, 2009
Práticas e Modelos de Auto-avaliação das BE`s - DREN - T8
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caso serão os principais beneficiários da acção da Escola/ BE – virada para os impactos ao nível
das suas aprendizagens e em definitivo para o seu sucesso educativo, são também um grupo
de actores a ter em conta, bem como outros actores provenientes de outros sistemas que
esporadicamente cruzam com a Biblioteca Escolar, em termos de acção.

       Neste sentido, os objectivos deste processo centram-se no domínio da qualidade,
analisando o grau de concretização do projecto educativo e o modo como se prepara e
concretiza a educação, o ensino e as aprendizagens dos alunos, através:
           do nível de execução de actividades proporcionadoras de climas e ambientes
            educativos capazes de gerarem condições afectivas e emocionais de vivência
            escolar, propícias à interacção, à integração social, às aprendizagens e ao
            desenvolvimento integral da personalidade dos alunos;
           do desempenho dos órgãos de administração e gestão, abrangendo o trabalho
            colaborativo das estruturas escolares de orientação educativa, a gestão de
            recursos e a visão inerente à acção educativa, enquanto projecto e plano de
            actuação;
           da melhoria das aprendizagens escolares dos alunos;
           da prática de uma cultura de colaboração entre os membros da comunidade
            educativa.


       Sistematizando, pretende-se que a avaliação seja um processo contínuo, através do
qual a BE recolha informações sobre a sua própria realidade, procurando compreender os
resultados do conjunto das suas actividades para melhorar a qualidade educativa. Para tal,
apuram-se informações, analisam-se resultados, questionam-se formas de organização,
administração e acção, identificando-se pontos fracos e fortes. Ross Told sublinha que
necessitamos de ter tudo medido de modo a podermos fundamentar todos os nossos sucessos
e falhas. Por último, propõem-se sugestões para superar os problemas. A auto-avaliação é,
portanto, um processo contínuo de análise e interpretação da BE que leva à sua renovação
constante, transformando-a, por isso mesmo, num organismo dinâmico.

       Factores inibidores do Processo de Auto-avaliação

               Não há práticas consolidadas de auto-avaliação;
               Inexistência de um trabalho explícito, contínuo e consistente de auto-avaliação
                estruturada;
               Dificuldade de um rumo e de um sentido estratégico de curto/médio prazo;


                                                                  Alcina Maria Santos Fernandes Sousa
                                                                                      Novembro, 2009
Práticas e Modelos de Auto-avaliação das BE`s - DREN - T8
    _______________________________________________________________

              Pouca resposta dos professores às solicitações da BE (inquéritos, registos,…);
              Pouca cultura de Agrupamento.
          

2 – Plano de Acção:

       Medidas Necessárias à alteração e sua consecução

      Orientar permanentemente práticas e processos;
      Apostar na mobilização e esforço de todos/trabalho colaborativo;
      Mostrar que as evidências a recolher servirão de suporte à consolidação de um rumo e
       estratégias do Agrupamento;
      Sensibilizar para a importância da participação no processo de auto-avaliação;
      Implicar os professores, levando-os a concluir que a sua participação é fundamental
       para a tomada de decisões.




BIBLIOGRAFIA

    - Texto da sessão, disponibilizado na plataforma.

    Johnson, Doug (2005) “Getting the Most from Your School Library Media Program”,
     Principal. Jan/Feb 2005 <http://www.doug-johnson.com/dougwri/getting-the-most-
     from-your-school-library-media-program-1.html> [14/10/2009]

    Todd, Ross (2002) “School librarian as teachers: learning outcomes and evidence-
     based practice”.

    - Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar – RBE




                                                             Braga, 15 de Novembro de 2009.

                                                         Alcina Maria Santos Fernandes Sousa




                                                                Alcina Maria Santos Fernandes Sousa
                                                                                    Novembro, 2009

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Autoavaliação da BE para melhoria contínua

  • 1. Práticas e Modelos de Auto-avaliação das BE`s - DREN - T8 _______________________________________________________________ O Modelo de Auto-avaliação da BE no Contexto da Escola 1 - Análise à realidade da escola e à capacidade de resposta ao processo de Auto- avaliação “Auto-avaliação é o processo pelo qual uma escola é capaz de olhar criticamente para si mesma, reflectindo sobre o que é e o que faz, com a finalidade de melhorar a qualidade do seu desempenho.” A Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos do Agrupamento de Escolas Professor Abel Salazar é um espaço vocacionado à leitura, à defesa e promoção da cultura, constituído por um conjunto de recursos materiais (instalações, equipamento) e de suportes de informação (escritos, audiovisuais e informáticos), organizados de modo a facilitar a sua utilização pela Comunidade Escolar. São objectivos da Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos: estimular a criatividade, a curiosidade intelectual e o sentido crítico dos alunos, contribuindo para a sua educação, prazer e informação; apoiar os programas curriculares - propiciando abordagens diversificadas do processo ensino/aprendizagem – de modo a promover o sucesso escolar; incentivar a participação activa dos alunos na construção do seu próprio conhecimento; disponibilizar suportes de informação variados para que a comunidade escolar desenvolva capacidades de autonomia e adquira competências de recolha, tratamento e utilização da informação; promover o contacto com as novas tecnologias que caracterizam o mundo actual; apoiar a formação profissional dos professores e o desenvolvimento curricular, a programação e a avaliação; motivar os alunos para que recorram periodicamente às Bibliotecas, como meio de informação e de formação contínua; promover conferências, colóquios, palestras e outras actividades culturais; criar um espaço para exposições alusivas à vida da Comunidade ou no âmbito das comemorações nacionais / internacionais, com a colaboração dos departamentos curriculares. Ao longo dos últimos anos, desde 2001, ano em que integrou a RBE, a BE tem-se afirmado como núcleo da vida da escola, onde os alunos sentem o livro e a informação não só como necessidade do dia-a-dia, mas também como fonte de prazer e desenvolvimento Alcina Maria Santos Fernandes Sousa Novembro, 2009
  • 2. Práticas e Modelos de Auto-avaliação das BE`s - DREN - T8 _______________________________________________________________ pessoal; é onde podem descobrir e alimentar o gosto de ler, onde podem estudar, seleccionar e gerir informação e onde podem adquirir competências e autonomia. Acima de tudo a BE/CRE é um lugar “onde todos encontram registos de memória da escola e do meio envolvente” e para além de ser o espaço nobre da escola, é cada vez mais um espaço plural onde os seus utilizadores podem usufruir de suportes diversificados, modernos e ricos que contribuem para o seu crescimento intelectual e humano. Constitui uma opção estratégica dos órgãos pedagógicos e de gestão; afirma-se como a verdadeira Casa do Saber e tem, em muito, contribuído para a melhoria das aprendizagens dos alunos. Dinamizam-se actividades/estratégias que atraem os alunos, afirma-se como um espaço físico amplo e atractivo, mas sobretudo como um centro de inovação e de implementação de estratégias activas de promoção e de dinamização do livro, da leitura e de articulação de saberes. Os alunos reagem positivamente a todas as actividades dinamizadas em favor do livro e da leitura. A frequência e a adesão dos alunos são altamente motivadoras e ao mesmo tempo exigem redobrado empenho e renovada responsabilidade. Com a implementação dos diversos projectos (PNL, Atelier do Teatro, Jornal do Agrupamento, Combate ao Insucesso Escolar, Escola Promotora de Saúde, PTE, entre outros), o trabalho torna-se mais exigente. É indispensável profissionalizar cada vez mais estes serviços, inovar permanentemente, monitorizar os procedimentos e implementar o processo de auto-avaliação. Já se não pode trabalhar ao sabor do acaso, na base do voluntarismo, da improvisação, nem aplicar uma gestão corrente. É indispensável ter presente as linhas orientadoras definidas pela RBE para as BE`s e proceder a uma avaliação sistemática dos impactos na aprendizagem dos alunos. O modelo de auto-avaliação em questão constitui em si mesmo uma novidade pelos conceitos que implica, pelo sentido de auto-avaliação que promove, pela estrutura organizacional e funcional que o caracteriza, bem como a metodologia de implementação que pressupõe. Considerando-se a Biblioteca Escolar uma unidade sistémica integrada na Escola e o cruzamento entre Objectivos da BE e Objectivos Educativos da Escola, por um lado, e, por outro, a constatação de que a consecução dos Objectivos da BE depende de todo um trabalho colaborativo entre a equipa responsável pela mesma e os professores, parece claro que é absolutamente natural o envolvimento dos docentes e das diferentes estruturas de gestão ou pedagógicas que aqueles integram no processo de auto-avaliação. Os alunos, que em último Alcina Maria Santos Fernandes Sousa Novembro, 2009
  • 3. Práticas e Modelos de Auto-avaliação das BE`s - DREN - T8 _______________________________________________________________ caso serão os principais beneficiários da acção da Escola/ BE – virada para os impactos ao nível das suas aprendizagens e em definitivo para o seu sucesso educativo, são também um grupo de actores a ter em conta, bem como outros actores provenientes de outros sistemas que esporadicamente cruzam com a Biblioteca Escolar, em termos de acção. Neste sentido, os objectivos deste processo centram-se no domínio da qualidade, analisando o grau de concretização do projecto educativo e o modo como se prepara e concretiza a educação, o ensino e as aprendizagens dos alunos, através:  do nível de execução de actividades proporcionadoras de climas e ambientes educativos capazes de gerarem condições afectivas e emocionais de vivência escolar, propícias à interacção, à integração social, às aprendizagens e ao desenvolvimento integral da personalidade dos alunos;  do desempenho dos órgãos de administração e gestão, abrangendo o trabalho colaborativo das estruturas escolares de orientação educativa, a gestão de recursos e a visão inerente à acção educativa, enquanto projecto e plano de actuação;  da melhoria das aprendizagens escolares dos alunos;  da prática de uma cultura de colaboração entre os membros da comunidade educativa. Sistematizando, pretende-se que a avaliação seja um processo contínuo, através do qual a BE recolha informações sobre a sua própria realidade, procurando compreender os resultados do conjunto das suas actividades para melhorar a qualidade educativa. Para tal, apuram-se informações, analisam-se resultados, questionam-se formas de organização, administração e acção, identificando-se pontos fracos e fortes. Ross Told sublinha que necessitamos de ter tudo medido de modo a podermos fundamentar todos os nossos sucessos e falhas. Por último, propõem-se sugestões para superar os problemas. A auto-avaliação é, portanto, um processo contínuo de análise e interpretação da BE que leva à sua renovação constante, transformando-a, por isso mesmo, num organismo dinâmico. Factores inibidores do Processo de Auto-avaliação  Não há práticas consolidadas de auto-avaliação;  Inexistência de um trabalho explícito, contínuo e consistente de auto-avaliação estruturada;  Dificuldade de um rumo e de um sentido estratégico de curto/médio prazo; Alcina Maria Santos Fernandes Sousa Novembro, 2009
  • 4. Práticas e Modelos de Auto-avaliação das BE`s - DREN - T8 _______________________________________________________________  Pouca resposta dos professores às solicitações da BE (inquéritos, registos,…);  Pouca cultura de Agrupamento.  2 – Plano de Acção: Medidas Necessárias à alteração e sua consecução  Orientar permanentemente práticas e processos;  Apostar na mobilização e esforço de todos/trabalho colaborativo;  Mostrar que as evidências a recolher servirão de suporte à consolidação de um rumo e estratégias do Agrupamento;  Sensibilizar para a importância da participação no processo de auto-avaliação;  Implicar os professores, levando-os a concluir que a sua participação é fundamental para a tomada de decisões. BIBLIOGRAFIA  - Texto da sessão, disponibilizado na plataforma.  Johnson, Doug (2005) “Getting the Most from Your School Library Media Program”, Principal. Jan/Feb 2005 <http://www.doug-johnson.com/dougwri/getting-the-most- from-your-school-library-media-program-1.html> [14/10/2009]  Todd, Ross (2002) “School librarian as teachers: learning outcomes and evidence- based practice”.  - Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar – RBE Braga, 15 de Novembro de 2009. Alcina Maria Santos Fernandes Sousa Alcina Maria Santos Fernandes Sousa Novembro, 2009