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Carolina Moutinho Duque de Pinho
Vitor Vieira Vasconcelos
Disciplina ESZU017– Sensoriamento Remoto
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0 255
Frequency
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Estatísticas da imagem
 Média
 É obtida dividindo-se a soma das
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Todo o intervalo é trabalhado Uma porcentagem do histograma é
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17
Correção geométrica de imagens
 Importância
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 conhecimento das distorções existentes
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18
Fontes de distorções geométricas
 Distorções inerentes ao satélite
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 Variação da Altitude
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 Variação do ângulo de rolagem (roll)
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 Modelo fotogramétrico
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um ponto da imagem com seu correspondente no
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32
Efeitos de distorções geométricas
33
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34
Reamostragem (interpolação)
 Vizinho mais próximo
 Bilinear
 Convolução cúbica
Vizinho mais Próximo
Grid Corrigido
Distância
Mínima
 PROBLEMAS: Duplicação de pixel, pixel output
 BENEFÍCIOS: Valor do pixel original preservado; Mais rápido
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Interpolação Bilinear
Grid Corrigido
Distância
Mínima
 PROBLEMAS: Perda de integridade dos valores dos pixels originais;
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Pixels de saída estão em uma
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Mínima
Valor
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38
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39
Como o Registro funciona?
Identificar a transformação espacial T que
modela a distorção entre as imagens
40
Como o Registro funciona?
Identificar a transformação espacial T que
modela a distorção entre as imagens
Para que a transformação seja realizada é necessário
“amarrar a imagem em um espaço georreferenciado”, ou
seja, dar referência espacial para ela indicando as
coordenadas de alguns pontos. Estes pontos são chamados
pontos de controle.
O registro não modela as fontes de distorções. Ele “estica e
puxa” de acordo com as distorções já encontradas.
41
Pontos de Controle
 Pontos de controle são feições passíveis de
identificação na imagem e no terreno;
 São feições homólogas cujas coordenadas são
conhecidas na imagem e no sistema de
referência, que pode ser um mapa vetorial, um
mapa em papel, pontos de GPS, ou vetor, ou
uma outra imagem;
 Exemplos: Cruzamentos de estradas, pistas de
aeroportos e confluência de rios.
42
Pontos de Controle
43
Erro Médio Quadrático
PTC 1
(x1’,y1)
PTC 1’
(x1’,y1’)
Distância entre o local
onde o ponto de controle
deveria estar após a
correção e onde ele ficará
efetivamente
=
Erro
ΔX= x-1’ x1
ΔY=y1 - y1’
Lembrando da quinta série...
O erro é a hipotenusa do
triângulo retângulo, logo:
Erro2= ΔX2 + Δy2
O erro é Calculado para
cada ponto e depois é feita
uma média dos erros de
todos os pontos, por isso se
chama erro médio
quadrático
44
Qualidade dos pontos: Boa distribuição
espacial
45
 O erro é Calculado em Pixel;
 Em áreas urbanas pode-se considerar um erro de 0.5
"pixel", para uma resolução de 30 metros. Em áreas de
florestas, pode-se aceitar um erro de 3 "pixels", para a
mesma resolução, pela dificuldade de se conseguirem
pontos de controle.
 Para um mapeamento na escala de 1:50.000, o erro
aceitável no registro é metade do valor da escala, isto é
25 metros. Assim um erro de dois pixels, para resolução
de 10 metros, isto é, 20 metros, seria aceitável para esta
escala de trabalho.
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Pré-processamento de imagens de sensoriamento remoto para correção geométrica e realce de contraste

  • 1. Aula 08 Sensoriamento Remoto Pré-processamento de imagens Carolina Moutinho Duque de Pinho Vitor Vieira Vasconcelos Disciplina ESZU017– Sensoriamento Remoto Agosto de 2017
  • 2. Pré-processamento 1. SÃO DE DOIS TIPOS: • PROCESSOS EXECUTADOS SOBRE AS IMAGENS PARA CORRIGIR DISTORÇÕES GEOMÉTRICAS E RADIOMÉTRICAS QUE FORAM INTRODUZIDAS DURANTE A GERAÇÃO DAS MESMAS. • EX: REGISTRO DE IMAGEMS, ORTORRETIFICAÇÃO, CORREÇÃO RADIOMÉTRICA, CORREÇÃO ATMOSFÉRICA. • OU PROCESSOS PARA FACILITAR A EXTRAÇÃO DE INFORMAÇÕES. EX: REALCE POR CONTRASTE.
  • 3. Realce de imagens  Questão de estatística  Estatística da Imagem: informação numérica armazenada dentro do cabeçalho do arquivo, descreve a ordem e a frequência dos números digitais  Min, Max, Média, Desvio-Padrão, etc.  Histograma: representação gráfica da distribuição dos dados  Eixo X é o valor dos números digitais (ND´s)  Eixo Y é a frequência para cada valor do arquivo (quantas vezes um número digital se repete na imagem, ou seja, quantos pixels tem o mesmo valor) 0 255 Frequency Value
  • 4. Estatísticas da imagem  Média  É obtida dividindo-se a soma das observações pelo número delas  Indicador do brilho de uma banda  Média alta  alto brilho  Média baixa  baixo brilho
  • 5. Média - Brilho Landsat5_banda 5 Landsat5_banda 2
  • 6. Estatísticas da imagem  Desvio Padrão e Variância  Medem o grau de dispersão dos dados numéricos em torno de um valor médio.  É uma medida do contraste da imagem  O Desvio Padrão de um conjunto de dados X1, ..., Xn é definido por:  A Variância é o quadrado do desvio padrão Cada observação Número de observações Média
  • 7. Estatísticas da imagem Desvio padrão alto Desvio padrão baixo
  • 8. Desvio-Padrão  Medida de propagação para os valores dos dados  Estatisticamente:  67% de probabilidade que o retorno cairá dentro de 1 desvio-padrão  95% de probabilidade que o retorno cairá dentro de 2 desvios-padrão 0 255 Frequência Média 1 SD 2 SD
  • 9. Desvio Padrão Contraste Landsat5_banda 5 Landsat5_banda 2 Banda 5 Banda 2
  • 10. Contraste da Imagem  Escuro  Pouco CONTRASTE entre as feições  Maior brilho  Maior CONTRASTE entre as feições 0 255 Frequência 0 255 Frequência
  • 11. Histograma da Imagem  Ajusta o intervalo estreito dos dados brutos…  … Para o maior intevalo de exibição do dispositivo  Executado através de Look Up Table (LUT) 0 255 Frequency 0 255 Frequencia IMAGE SCREEN
  • 12. Transformações lineares e não-lineares NÃO- LINEARLINEAR
  • 13. Ferramentas de Contraste  Equalização do Histograma  Tentativa de colocar um número igual de pixels em um conjunto de bins  Stretch Linear  Stretch linear entre um valor menor e superior  Desvio Padrão  Determina o desvio- padrão em torno da média e os stretches em toda esta região. 0 255 Frequencia 10 Bins255 Bins 2 SD
  • 14. Contraste Linear Todo o intervalo é trabalhado Uma porcentagem do histograma é descartada (de 1 a 5%) dos valores iniciais e finais são descartados. Somente o restante é realçado. A ideia é trabalhar somente com o trecho onde há a maior concentração de pixels.
  • 15. Outras funções de contraste
  • 16. 17 Correção geométrica de imagens  Importância  eliminação de distorções sistemáticas  estudos multitemporais  integração de dados em SIG  Requerimentos  conhecimento das distorções existentes  escolha do modelo matemático adequado  avaliação e validação de resultados
  • 17. 18 Fontes de distorções geométricas  Distorções inerentes ao satélite  Distorções inerentes às câmeras  Distorções inerentes ao modelo da Terra
  • 18. Distorções inerentes ao satélite  Variação da Altitude
  • 19. Atitude  Variação do ângulo de rolagem (roll)  Provoca o não alinhamento de varreduras consecutivas  Variação do ângulo de arfagem (pitch)  Provoca superposições ou lacunas entre varreduras consecutivas  Distorção provocada pela deriva (yaw)  Falta de alinhamento das varreduras  Superposições ou lacunas .. Efeito de “leque”
  • 23. Distorções inerentes à Terra  Rotação da Terra  Deslocamento entre varreduras sucessivas devido ao movimento de rotação da Terra  30m por varredura (TM-LANDSAT)  Esfericidade da Terra  Distorção panorâmica  Deslocamento devido ao relevo  Visadas inclinadas ...ortorretificação  Afeta imagens de câmeras de alta resolução
  • 30. Modelos de correção geométrica  Métodos polinomiais (registro)  Usam funções polinomiais determinadas através de pontos de controle  Utilizados em sistemas de processamento de imagens e SIG  Modelo fotogramétrico  Usa informações orbitais do satélite (efemérides e atitude) e parâmetros de cada câmera para relacionar um ponto da imagem com seu correspondente no terreno
  • 33. 34 Reamostragem (interpolação)  Vizinho mais próximo  Bilinear  Convolução cúbica
  • 34. Vizinho mais Próximo Grid Corrigido Distância Mínima  PROBLEMAS: Duplicação de pixel, pixel output  BENEFÍCIOS: Valor do pixel original preservado; Mais rápido  USO: Áreas Urbanas; Classificação de Dados; Dados Temáticos
  • 35. Interpolação Bilinear Grid Corrigido Distância Mínima  PROBLEMAS: Perda de integridade dos valores dos pixels originais; Mais lento  BENEFÍCIOS: Mais acurado espacialmente; Transições suavizadas  USO: Paisagens naturais e ambientes Valor Médio Pixels de saída estão em uma média de 4 pixels originais próximos Função Bilinear
  • 36. Convolução Cúbica Grid Corrigido Distância Mínima Valor Médio Pixels de saída estão na média dos 16 pixels originais mais próximos Função Cúbica  PROBLEMAS: Perda de integridade dos valores dos pixels; Mais lento  BENEFÍCIOS: Afina a imagem e Suaviza ruídos  USO: Reamostra grande diferença de tamanho da célula (TM/photo)
  • 37. 38 Registro de Imagens TM (09/09/90) TM (18/07/94) Registro
  • 38. 39 Como o Registro funciona? Identificar a transformação espacial T que modela a distorção entre as imagens
  • 39. 40 Como o Registro funciona? Identificar a transformação espacial T que modela a distorção entre as imagens Para que a transformação seja realizada é necessário “amarrar a imagem em um espaço georreferenciado”, ou seja, dar referência espacial para ela indicando as coordenadas de alguns pontos. Estes pontos são chamados pontos de controle. O registro não modela as fontes de distorções. Ele “estica e puxa” de acordo com as distorções já encontradas.
  • 40. 41 Pontos de Controle  Pontos de controle são feições passíveis de identificação na imagem e no terreno;  São feições homólogas cujas coordenadas são conhecidas na imagem e no sistema de referência, que pode ser um mapa vetorial, um mapa em papel, pontos de GPS, ou vetor, ou uma outra imagem;  Exemplos: Cruzamentos de estradas, pistas de aeroportos e confluência de rios.
  • 42. 43 Erro Médio Quadrático PTC 1 (x1’,y1) PTC 1’ (x1’,y1’) Distância entre o local onde o ponto de controle deveria estar após a correção e onde ele ficará efetivamente = Erro ΔX= x-1’ x1 ΔY=y1 - y1’ Lembrando da quinta série... O erro é a hipotenusa do triângulo retângulo, logo: Erro2= ΔX2 + Δy2 O erro é Calculado para cada ponto e depois é feita uma média dos erros de todos os pontos, por isso se chama erro médio quadrático
  • 43. 44 Qualidade dos pontos: Boa distribuição espacial
  • 44. 45  O erro é Calculado em Pixel;  Em áreas urbanas pode-se considerar um erro de 0.5 "pixel", para uma resolução de 30 metros. Em áreas de florestas, pode-se aceitar um erro de 3 "pixels", para a mesma resolução, pela dificuldade de se conseguirem pontos de controle.  Para um mapeamento na escala de 1:50.000, o erro aceitável no registro é metade do valor da escala, isto é 25 metros. Assim um erro de dois pixels, para resolução de 10 metros, isto é, 20 metros, seria aceitável para esta escala de trabalho. Qualidade dos pontos: Erro compatível com a escala de mapeamento e resolução espacial
  • 45. 46  O erro é Calculado em Pixel;  Em áreas urbanas pode-se considerar um erro de 0.5 "pixel", para uma resolução de 30 metros. Em áreas de florestas, pode-se aceitar um erro de 3 "pixels", para a mesma resolução, pela dificuldade de se conseguirem pontos de controle.  Para um mapeamento na escala de 1:50.000, o erro aceitável no registro é metade do valor da escala, isto é 25 metros. Assim um erro de dois pixels, para resolução de 10 metros, isto é, 20 metros, seria aceitável para esta escala de trabalho. Qualidade dos pontos: Erro compatível com a escala de mapeamento e resolução espacial
  • 46. Correção Atmosférica Antes Depois http://www.hkcoastalwaterquality.tk/Methodology.html https://www.mapbox.com/blog/atmospheric-correction-comparison/