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Amostragem
por Pontos
O Mapa de Snow
(surtos de cólera na década de 1850)
Proporciona um exemplo clássico do uso
da localização para fazer inferências
Mas o mesmo padrão podia resultar do
contagio (a disseminação da cólera pelo
ar)
– Se a fonte original viveu no centro do surto
– contagio era a hipótese que Snow tentou
  falsificar. O SIG pode ser usado para
  demonstrar uma seqüência of mapas
  durante o desenvolvimento do surto
– Contagio produziria uma seqüência
  concêntrica, e a água potável uma
  seqüência aleatória
O Mapa de Snow
Dependência Espacial
Existem várias técnicas para medir essa
propriedade importante de resumo
A maioria dos métodos desenvolvidos
para dados de pontos
Os padrões podem ser aleatório,
agregado ou uniforme
Analise Espacial
Transforma os dados crus em
informação útil
– Ao adicionar maior conteúdo e valor de
  informação
Revela padrões, tendências, e
anormalidades que não são óbvios
Proporciona um teste da intuição humana
– Ajudando em situações onde o olho pode
  enganar
Conjuntos de dados espaciais
        podem ser ...
     Densos
     – Muitos pontos   Esparsos
       de dados por    – Poucos pontos
       área              de dados por
                         área
Alguns dados são densos …
E o mapa é credível…

   Dados
 Mapa




           Pouca interpolação
           necessária
Alguns dados são esparsos
Mapa
Realidade




            Correlação pobre
Objetos e Campos
Mapa de objetos discretos para estimar
sua densidade
– Densidade de população
– Densidade de casos de doença
– Densidade de rios numa área
Densidade seria um campo
Uma maneira de criar um campo de um
conjunto de objetos discretos
Analise Espacial
Um método de análise é espacial se os
resultados dependem das localizações dos
objetos sob estudo
– Mudar os objetos e os resultados mudam
– resultados não são invariantes quando mudado
A análise espacial requer os atributos e
localizações dos objetos
– Um SIG tem a capacidade de guardar ambos
Tipos de Análise Espacial
Existem muitas técnicas
Nessa disciplina, usáramos as categorias a
seguir, cada uma com uma base conceitual
distinto:
–   Medições
–   Transformações
–   Resumos descritivos
–   Pesquisa e raciocínio
–   Testes de hipóteses
Exemplo
Levantamentos     Custo: Três alunos,
de ~ 10           dois GPS, um dia
levantamentos
por hectare na
forma de malha
regular
– 292 pontos de
  dados em 30
  hectares
Amostragem Direcionada
Adicionou outros   Custo: Incluído na
80                 primeira
levantamentos      amostragem
direcionados
pela inspeção
visual
– 372 pontos de
  dados
Re-amostragem
Mapa da                 Custo: Três alunos,
interpolação não        um GPS, um dia
concordou com
avaliação visual, e
por isso re-
amostragem
– Adiciona outros 54
  levantamentos,
  totalizando 426
  pontos de dados nos
  30 hectares.
Amostragem mais intensa
Realidade



            Correlação melhor
Conseqüências de amostragem
          esparsa
  Interpolação fraca da
  variabilidade espacial
Mapa de população
Baseado numa malha
original de amostras (10
por hectare)           > 200k

 150 a 200k

 100 a 150k

  50 a 100k


     < 50k
Amostragem adicional
       ajuda?

                                      Dados originais

                                 Melhoramentos
                                 minores mais uteis

          Dados originais
          mais amostras
          visuais


     Incluindo uma nova visita
Realidade
Medição
Muitos perguntas requerem de medições
 de mapas
  – Medição da distancia entre dois pontos
  – Medição de área, por exemplo, a área de
    uma parcela
Essas medições são erradas se realizadas
 a mão
  – Medição usando ferramentas de SIG e
    bancos de dados digitais é rápida e com
    pouco erro
Medição de Comprimento
Uma métrica é uma regra para
 determinar a distancia de
 coordenados
A métrica de Pitágoras proporciona a
 distancia de linha reta entre dos
 pontos num plano reto (a2+b2=c2)
A métrica do Grande Círculo
 proporciona a distancia menor entre
 dois pontos num globo esférico
  – usando latitudes e longitudes
Problemas com a Medição de
         Comprimento
O comprimento de uma curva verdadeira é
 quase sempre maior do que sua
 representação por polígono
Problemas com a Medição de
         Comprimento
As medidas de SIG são freqüentemente
 realizadas a partir de projeções
 horizontais de objetos
  – O comprimento e a área podem ser
    substancialmente menores do que numa
    superfície de três dimensões
Problemas com a Medição de
Comprimento
Medição de Área
•Calcule e some as áreas de uma serie de
polígonos, formado por linhas perpendiculares
ao eixo x. Subtrai a área do trapézio
estendido (nesse caso, um retângulo).
•A área de cada polígono e calculado como a
diferencia de x vezes a média de y.
  y2


  y1



       x1   x2
Medição de Forma
A forma mede o grau de
irregularidade de áreas relativas a
forma circular mais compacto
 – Pela comparação do perímetro a raiz
   quadrado da área
 – Normalizada de modo que a forma de
   um circulo é 1
 – Quanto maior a irregularidade da
   área, maior será a medida de forma
Inclinação e Aspecto
Calculados de uma malha de elevações (um
modelo digital de elevações)
A inclinação e o aspecto são calculados por
cada ponto da malha, ao comparar a elevação
do ponto a elevação dos pontos vizinhos
– Geralmente oito vizinhos
– Mas o método exato varia
– Numa pesquisa científica, é importante conhecer
  exatamente qual método é usado para calcular a
  inclinação e como a inclinação é definida
Definições Alternativos de
         Inclinação

                       A razão da mudança de
                       elevação a distancia real de
                       deslocamento, varia entre 0
                       e 1




A razão da mudança             O angulo entre a
de elevação a                  superfície e o
distancia horizontal           horizontal, varia
de deslocamento,               entre 0 e 90
varia entre 0 e a
infinidade
Transformações
Criar atributos e objetos novos a base
de regras simples
– Envolve a construção geométrica ou cálculos
– Pode criar novos campos de campos
  existentes ou de objetos discretos
Dilação (Buffering)
Criar um objeto novo que consiste de
áreas dentro de uma distancia de um
objeto existente definido pelo usuário
– e.g., to determine areas impacted by a
  proposed highway
– e.g., to determine the service area of a
  proposed hospital
Pode ser usado por raster ou vetor
Dilação (Buffering)

          Linha

Ponto             Polígono
Dilação Generalizado de Raster
Varie a distancia de dilação a base de
valores de um layer de fricção


                          Lagoa

                          Mata ciliar


                           Área vital da lontra


                           Outras áreas
Ponto na Transformação de
          Polígonos
Determine se um ponto fica dentro ou
fora de um polígono
– Base para responder muitas perguntas
  simples
– Usados para assign crimes to police
  precincts, voters to voting districts,
  accidents to reporting counties
O algoritmo do Ponto no
       Polígono
              Desenhar uma linha
              desde o ponto até a
            infinidade em qualquer
              direção, e contar o
            número de interseções
           entre essa linha e cada
          fronteira do polígono. O
           polígono com um número
           impar de interseções é
          o polígono de contenção:
          todos os outros polígonos
             têm um númer par de
                  interseções
Sobreposição de Polígonos
Dois casos: objetos discretos e campos
O caso de objetos discretos: encontrar
os polígonos formados pela interseção de
dois polígonos. Várias perguntas
aparecem:
– Os dois polígonos fazem interseção?
– Quais áreas ficam no Polígono A mas não no
  Polígono B?
A complexidade do calculo das
sobreposições de polígonos era um dos
problemas principais no desenvolvimento
de SIG de vetores
Sobreposição de Polígonos, o caso
       de objetos discretos

             B
A                    Nesse exemplo, dois
                 polígonos fazem interseção
                   para formar 9 polígonos
                  novos. Um é formado de
                    ambos os polígonos de
                      input; quatro são
                  formados pelo Polígono A
                   e não pelo Polígono B; e
                  quatro são formados pelo
                    Polígono B e não pelo
                         Polígono A.
Sobreposição de Polígonos, o caso
           de campos
Dois layers inteiros de polígonos formam
o input, representando duas
classificações da mesma área
 – Por exemplo, tipo de solo e vegetação
Os layers são sobrepostos, e todas as
interseções são calculadas criando um
layer novo
 – Cada polígono do layer novo tem ambos os
   tipos de solo e vegetação
Essa tarefa é freqüentemente realizados
com rasters
Sobreposição de Polígonos, o caso
           de campos
                                  Vegetação   X

                                  Vegetação Y

                                   Vegetação Z




   Um layer que representa um campo de vegetação
   (cores) is overlaid sobre um layer do tipo de solo
 (layers deslocados para enfase). O resultado após a
sobreposição será um layer com 5 polígonos, cada com
         um tipo de vegetalçao e tipo de solo.
Polígonos Espúrios
Para qualquer dois layers certamente
existirão fronteiras que são comuns a
ambos os layers
– Por exemplo, rios
As duas versões dessas fronteiras não
serão coincidentes
As a resultado números grandes de
polígonos espúrios pequenos serão criados
– Esses precisam ser retirados
– Geralmente isso é feito usando a tolerância
  definida pelo usuário
A Função de Kernel
Cada objeto discreto é substituído por uma
função matemática conhecida como kernel
Os Kernels são resumidos para obter uma
superfície composta da densidade
A regularidade do campo resultante depende
da largura do kernel
– os kernels estreitos produzem superfícies
  irregulares
– os kernels largos produzem superfícies regulares
O resultado da aplicação de um
                         kernel a pontos num mapa




Uma função típica de
      kernel
Estimativa de Densidade Usando
            Kernels
Função matemática
Cada ponto trocado
por uma “pila de
areia” da forma
constante
Adiciona as pilas
para criar uma
superfície
Largura do Kernel
               Determina o
               grau de lisa da
               superfície
               – kernels
                 estreitos
                 produzem uma
                 superfície
                 irregular
               – kernels largos
                 produzem
                 superfícies
                 lisas
Largura do Kernel: Exemplo
Estimativa de densidade e interpolação
espacial aplicadas aos mesmos dados
Densidade de estações de mensuração
de ozônio
                 versus
Superfície interpolada a base do nível
medido de ozônio em estações de
medição
Kernal pequeno demais?
    (raio de 16 km)
Se a largura do kernel é pequena
demais, a superfície fica irregular,
e cada ponto gera seu próprio pico.
Kernel raio de 150 km
Qual é a diferencia?
Amostragem por Pontos
Um método de amostragem baseado no tamanho
do indivíduo fixo, como uma árvore, em vez de
sua freqüência de ocorrência.

      Ferramentas: Relaskop, prismas, Cruz-all,
e outras.

A probabilidade de enumerar um indivíduo
depende de sua área de largura e o ângulo de
avistamento empregados.

Quanto menor o ângulo de avistamento, mais
indivíduos são incluídos na amostra.
O Medidor de Angulo
Amostragem por Pontos
(visto por acima)

 Cada espécie
 tem um
 tamanho de
 parcela
 relacionado a
 seu tamanho.
 Quantas
 parcelas esse
 ponto se
 encaixa?
Amostragem por Pontos
 (visto de lado)

                        Usando uma prisma:




                                                      ?




Mudança do diâmetro    Mudança do diâmetro    Indivíduos de borda –
individual na prisma   individual na prisma   precisa medir a
sobrepõe o diâmetro    não sobrepõe o         distancia do ponto
                       diâmetro real          central
Amostragem por Pontos
  (visto por acima)
                                                        Incluir



                                Incluir           Ponto de amostragem




                                          Não Incluir
                                                         Não Incluir

Indivíduos com diâmetros (círculos) que aparecem ser tão grande ou maior do
Que o ângulo fixo de avistamento são incluídos na soma de amostras por pontos
Amostragem por Pontos
Comparação de amostragem por ponto e parcelas de área fixa

                       Amostragem por      Amostragem por
                        Parcela Fixa       Pontos

   Amostragem           Freqüência de        Tamanho
   baseada em           ocorrência           individual
   Fator de Expansão    Igual para            Varia por espécie
                        toda espécie
                            APF                 AP
Métodos de amostragem proporcional [Tamanho]

    1. Amostragem por lista
    2. Amostragem APP
    3. Probabilidade Proporcional a Previsão

        Todas as técnicas comuns de APP usam
         avistamento por ângulo para selecionar
                        indivíduos
    Amostragem de Bitterlich
    Amostragem de pontos horizontais
    Amostragem sem área
    Amostragem de parcela de raio variável (PRV)
    Amostragem por pontos
    Parcelas de pontos amostras
    Parcelas poliareais
    Parcelas de prisma, levantamento por prisma
Amostragem por Pontos
 Idéias Importantes de Amostragem por Ponto
      1. Fator de Área Basal (FAB)
            Quanta Área Basal de cada indivíduo
amostrado representa?
      2. Fator do Raio da Parcela
            Qual é a distancia de que um indivíduo pode
ser amostrado?
      3. Determinando o FAB de uma prisma
desconhecida.
      4. Cálculos das amostras:
            Área Basal por área
            Indivíduos por área
            Volume por área
Método do Fator do Volume-Área Basal (VBAR)


                                              Construir uma tabela:
  Levantamento por
                          Calcular a Área      Indivíduos medidos
   pontos: Medir os
                        Basal Área por Área      em classes de
  diâmetros e alturas
                                                diâmetro e altura


                         Calcular a Área
                          Basal para cada
                           Cm de classe
                             de altura


   Calcular a VBAR
       para cada          Calcular a razão        Calcular o
    Cm de classe             VBAR – ns          Volume por área
      de altura
A boa noticia
Alguns conjuntos de dados disponíveis são
densos, e por isso apropriados para mapas
espaciais

               Topografia
               Solos
               Fotografias
                aéreas
               Imagens de
                satélite
Sensoriamento Remoto e
            Dados
Limitado de capacidade de amostrar:
     radar, fotografia, espectro, laser ...

Mas amplo de escopo:
  – Medidas de dias a meses
  – Cobra áreas de metros quadrados a
    continentes.
A noticia ruim
Outros conjuntos de dados
adquiridos serão esparsos e os
mapas produzidos serão menos
precisos.
Pesquisas e raciocínio
Um SIG pode responder as perguntas ao
apresentar os dados em vistas
apropriadas
– E permitir o usuário interagir com cada vista
Muitas vezes é útil poder
demonstrar duas ou mais vistas de
uma vez
– E depois ligar as vistas
– A ligação das vistas is é uma técnica
  importante da análise exploratória de
  dados espaciais (ESDA)
A Vista de Catalogo




  Demonstra arquivos, bases de dados, e arquivos a
 esquerda, e uma vista preliminar do conteúdo de um
  conjunto selecionado de dados ao direito. A vista
preliminar pode ser usado para fazer perguntas sobre
   os meta-dados do conjunto, ou examinar mapas
        reduzidos ou uma tabela de atributos.
A Vista de Mapa




O usuário pode interagir com uma vista de mapa para
  identificar objetos e fazer perguntas sobre seus
    atributos, to search for objetos com critérios
específicos, ou encontrar os coordenados de objetos.
A Vista de Tabela




 Os atributos são apresentados na forma de uma tabela,
  ligada a uma vista de mapa. Ao selecionar objetos da
tabla, são automaticamente sinalizados na vista de mapa,
   e vice versa. A vista de tabela pode ser usada para
     responder perguntas simples sobre objetos e seus
                        atributos.
E dali?
Os dados de levantamentos no
campo geralmente são muito
esparsos para o uso de SIG ou
outras técnicas de análise espacial e
fica difícil interpolar com precisão
as relações espaciais
– Mas, a coleta mais intensa de dados
  geralmente não é possível devido aos
  custos e tempo
O dinheiro sempre falta!
•O delineamento da amostragem deve ser considerada
com cuidado antes de qualquer investimento é realizado.

• Não existe qualquer truque estatística que tornará os
dados coletados de um delineamento de amostragem em
informação útil.

• Não todos os delineamentos são complexos.

• A maioria dos problemas de delineamento são comuns.
Se você tem um problema, existe grandes chances de que
alguém já pensou nele.
O dinheiro sempre falta!!
•O uso de métodos de parcelas e pontos deve ser
considerada com cuidado antes de qualquer investimento é
realizado.

• Não existe qualquer truque estatística que tornará os
dados coletados de uso de parcelas ou pontos em
informação útil.

• Não todos os delineamentos são complexos.

• A maioria dos problemas de delineamento são comuns.
Se você tem um problema, existe grandes chances de que
alguém já pensou nele.

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Ecologia de Populações: Amostragem e Análise Espacial

  • 1. Ecologia de Populações Prof. Dr. Harold Gordon Fowler popecologia@hotmail.com
  • 2.
  • 4. O Mapa de Snow (surtos de cólera na década de 1850) Proporciona um exemplo clássico do uso da localização para fazer inferências Mas o mesmo padrão podia resultar do contagio (a disseminação da cólera pelo ar) – Se a fonte original viveu no centro do surto – contagio era a hipótese que Snow tentou falsificar. O SIG pode ser usado para demonstrar uma seqüência of mapas durante o desenvolvimento do surto – Contagio produziria uma seqüência concêntrica, e a água potável uma seqüência aleatória
  • 5. O Mapa de Snow
  • 6. Dependência Espacial Existem várias técnicas para medir essa propriedade importante de resumo A maioria dos métodos desenvolvidos para dados de pontos Os padrões podem ser aleatório, agregado ou uniforme
  • 7. Analise Espacial Transforma os dados crus em informação útil – Ao adicionar maior conteúdo e valor de informação Revela padrões, tendências, e anormalidades que não são óbvios Proporciona um teste da intuição humana – Ajudando em situações onde o olho pode enganar
  • 8. Conjuntos de dados espaciais podem ser ... Densos – Muitos pontos Esparsos de dados por – Poucos pontos área de dados por área
  • 9. Alguns dados são densos …
  • 10. E o mapa é credível… Dados Mapa Pouca interpolação necessária
  • 11. Alguns dados são esparsos
  • 12. Mapa
  • 13. Realidade Correlação pobre
  • 14. Objetos e Campos Mapa de objetos discretos para estimar sua densidade – Densidade de população – Densidade de casos de doença – Densidade de rios numa área Densidade seria um campo Uma maneira de criar um campo de um conjunto de objetos discretos
  • 15. Analise Espacial Um método de análise é espacial se os resultados dependem das localizações dos objetos sob estudo – Mudar os objetos e os resultados mudam – resultados não são invariantes quando mudado A análise espacial requer os atributos e localizações dos objetos – Um SIG tem a capacidade de guardar ambos
  • 16. Tipos de Análise Espacial Existem muitas técnicas Nessa disciplina, usáramos as categorias a seguir, cada uma com uma base conceitual distinto: – Medições – Transformações – Resumos descritivos – Pesquisa e raciocínio – Testes de hipóteses
  • 17. Exemplo Levantamentos Custo: Três alunos, de ~ 10 dois GPS, um dia levantamentos por hectare na forma de malha regular – 292 pontos de dados em 30 hectares
  • 18. Amostragem Direcionada Adicionou outros Custo: Incluído na 80 primeira levantamentos amostragem direcionados pela inspeção visual – 372 pontos de dados
  • 19. Re-amostragem Mapa da Custo: Três alunos, interpolação não um GPS, um dia concordou com avaliação visual, e por isso re- amostragem – Adiciona outros 54 levantamentos, totalizando 426 pontos de dados nos 30 hectares.
  • 21. Realidade Correlação melhor
  • 22. Conseqüências de amostragem esparsa Interpolação fraca da variabilidade espacial
  • 23. Mapa de população Baseado numa malha original de amostras (10 por hectare) > 200k 150 a 200k 100 a 150k 50 a 100k < 50k
  • 24. Amostragem adicional ajuda? Dados originais Melhoramentos minores mais uteis Dados originais mais amostras visuais Incluindo uma nova visita
  • 26. Medição Muitos perguntas requerem de medições de mapas – Medição da distancia entre dois pontos – Medição de área, por exemplo, a área de uma parcela Essas medições são erradas se realizadas a mão – Medição usando ferramentas de SIG e bancos de dados digitais é rápida e com pouco erro
  • 27. Medição de Comprimento Uma métrica é uma regra para determinar a distancia de coordenados A métrica de Pitágoras proporciona a distancia de linha reta entre dos pontos num plano reto (a2+b2=c2) A métrica do Grande Círculo proporciona a distancia menor entre dois pontos num globo esférico – usando latitudes e longitudes
  • 28. Problemas com a Medição de Comprimento O comprimento de uma curva verdadeira é quase sempre maior do que sua representação por polígono
  • 29. Problemas com a Medição de Comprimento As medidas de SIG são freqüentemente realizadas a partir de projeções horizontais de objetos – O comprimento e a área podem ser substancialmente menores do que numa superfície de três dimensões
  • 30. Problemas com a Medição de Comprimento
  • 31. Medição de Área •Calcule e some as áreas de uma serie de polígonos, formado por linhas perpendiculares ao eixo x. Subtrai a área do trapézio estendido (nesse caso, um retângulo). •A área de cada polígono e calculado como a diferencia de x vezes a média de y. y2 y1 x1 x2
  • 32. Medição de Forma A forma mede o grau de irregularidade de áreas relativas a forma circular mais compacto – Pela comparação do perímetro a raiz quadrado da área – Normalizada de modo que a forma de um circulo é 1 – Quanto maior a irregularidade da área, maior será a medida de forma
  • 33. Inclinação e Aspecto Calculados de uma malha de elevações (um modelo digital de elevações) A inclinação e o aspecto são calculados por cada ponto da malha, ao comparar a elevação do ponto a elevação dos pontos vizinhos – Geralmente oito vizinhos – Mas o método exato varia – Numa pesquisa científica, é importante conhecer exatamente qual método é usado para calcular a inclinação e como a inclinação é definida
  • 34. Definições Alternativos de Inclinação A razão da mudança de elevação a distancia real de deslocamento, varia entre 0 e 1 A razão da mudança O angulo entre a de elevação a superfície e o distancia horizontal horizontal, varia de deslocamento, entre 0 e 90 varia entre 0 e a infinidade
  • 35. Transformações Criar atributos e objetos novos a base de regras simples – Envolve a construção geométrica ou cálculos – Pode criar novos campos de campos existentes ou de objetos discretos
  • 36. Dilação (Buffering) Criar um objeto novo que consiste de áreas dentro de uma distancia de um objeto existente definido pelo usuário – e.g., to determine areas impacted by a proposed highway – e.g., to determine the service area of a proposed hospital Pode ser usado por raster ou vetor
  • 37. Dilação (Buffering) Linha Ponto Polígono
  • 38. Dilação Generalizado de Raster Varie a distancia de dilação a base de valores de um layer de fricção Lagoa Mata ciliar Área vital da lontra Outras áreas
  • 39. Ponto na Transformação de Polígonos Determine se um ponto fica dentro ou fora de um polígono – Base para responder muitas perguntas simples – Usados para assign crimes to police precincts, voters to voting districts, accidents to reporting counties
  • 40. O algoritmo do Ponto no Polígono Desenhar uma linha desde o ponto até a infinidade em qualquer direção, e contar o número de interseções entre essa linha e cada fronteira do polígono. O polígono com um número impar de interseções é o polígono de contenção: todos os outros polígonos têm um númer par de interseções
  • 41. Sobreposição de Polígonos Dois casos: objetos discretos e campos O caso de objetos discretos: encontrar os polígonos formados pela interseção de dois polígonos. Várias perguntas aparecem: – Os dois polígonos fazem interseção? – Quais áreas ficam no Polígono A mas não no Polígono B? A complexidade do calculo das sobreposições de polígonos era um dos problemas principais no desenvolvimento de SIG de vetores
  • 42. Sobreposição de Polígonos, o caso de objetos discretos B A Nesse exemplo, dois polígonos fazem interseção para formar 9 polígonos novos. Um é formado de ambos os polígonos de input; quatro são formados pelo Polígono A e não pelo Polígono B; e quatro são formados pelo Polígono B e não pelo Polígono A.
  • 43. Sobreposição de Polígonos, o caso de campos Dois layers inteiros de polígonos formam o input, representando duas classificações da mesma área – Por exemplo, tipo de solo e vegetação Os layers são sobrepostos, e todas as interseções são calculadas criando um layer novo – Cada polígono do layer novo tem ambos os tipos de solo e vegetação Essa tarefa é freqüentemente realizados com rasters
  • 44. Sobreposição de Polígonos, o caso de campos Vegetação X Vegetação Y Vegetação Z Um layer que representa um campo de vegetação (cores) is overlaid sobre um layer do tipo de solo (layers deslocados para enfase). O resultado após a sobreposição será um layer com 5 polígonos, cada com um tipo de vegetalçao e tipo de solo.
  • 45. Polígonos Espúrios Para qualquer dois layers certamente existirão fronteiras que são comuns a ambos os layers – Por exemplo, rios As duas versões dessas fronteiras não serão coincidentes As a resultado números grandes de polígonos espúrios pequenos serão criados – Esses precisam ser retirados – Geralmente isso é feito usando a tolerância definida pelo usuário
  • 46. A Função de Kernel Cada objeto discreto é substituído por uma função matemática conhecida como kernel Os Kernels são resumidos para obter uma superfície composta da densidade A regularidade do campo resultante depende da largura do kernel – os kernels estreitos produzem superfícies irregulares – os kernels largos produzem superfícies regulares
  • 47. O resultado da aplicação de um kernel a pontos num mapa Uma função típica de kernel
  • 48. Estimativa de Densidade Usando Kernels Função matemática Cada ponto trocado por uma “pila de areia” da forma constante Adiciona as pilas para criar uma superfície
  • 49. Largura do Kernel Determina o grau de lisa da superfície – kernels estreitos produzem uma superfície irregular – kernels largos produzem superfícies lisas
  • 50. Largura do Kernel: Exemplo Estimativa de densidade e interpolação espacial aplicadas aos mesmos dados Densidade de estações de mensuração de ozônio versus Superfície interpolada a base do nível medido de ozônio em estações de medição
  • 51. Kernal pequeno demais? (raio de 16 km)
  • 52. Se a largura do kernel é pequena demais, a superfície fica irregular, e cada ponto gera seu próprio pico.
  • 53. Kernel raio de 150 km
  • 54. Qual é a diferencia?
  • 55. Amostragem por Pontos Um método de amostragem baseado no tamanho do indivíduo fixo, como uma árvore, em vez de sua freqüência de ocorrência. Ferramentas: Relaskop, prismas, Cruz-all, e outras. A probabilidade de enumerar um indivíduo depende de sua área de largura e o ângulo de avistamento empregados. Quanto menor o ângulo de avistamento, mais indivíduos são incluídos na amostra.
  • 56. O Medidor de Angulo
  • 57. Amostragem por Pontos (visto por acima) Cada espécie tem um tamanho de parcela relacionado a seu tamanho. Quantas parcelas esse ponto se encaixa?
  • 58. Amostragem por Pontos (visto de lado) Usando uma prisma: ? Mudança do diâmetro Mudança do diâmetro Indivíduos de borda – individual na prisma individual na prisma precisa medir a sobrepõe o diâmetro não sobrepõe o distancia do ponto diâmetro real central
  • 59. Amostragem por Pontos (visto por acima) Incluir Incluir Ponto de amostragem Não Incluir Não Incluir Indivíduos com diâmetros (círculos) que aparecem ser tão grande ou maior do Que o ângulo fixo de avistamento são incluídos na soma de amostras por pontos
  • 60. Amostragem por Pontos Comparação de amostragem por ponto e parcelas de área fixa Amostragem por Amostragem por Parcela Fixa Pontos Amostragem Freqüência de Tamanho baseada em ocorrência individual Fator de Expansão Igual para Varia por espécie toda espécie APF AP
  • 61. Métodos de amostragem proporcional [Tamanho] 1. Amostragem por lista 2. Amostragem APP 3. Probabilidade Proporcional a Previsão Todas as técnicas comuns de APP usam avistamento por ângulo para selecionar indivíduos Amostragem de Bitterlich Amostragem de pontos horizontais Amostragem sem área Amostragem de parcela de raio variável (PRV) Amostragem por pontos Parcelas de pontos amostras Parcelas poliareais Parcelas de prisma, levantamento por prisma
  • 62. Amostragem por Pontos Idéias Importantes de Amostragem por Ponto 1. Fator de Área Basal (FAB) Quanta Área Basal de cada indivíduo amostrado representa? 2. Fator do Raio da Parcela Qual é a distancia de que um indivíduo pode ser amostrado? 3. Determinando o FAB de uma prisma desconhecida. 4. Cálculos das amostras: Área Basal por área Indivíduos por área Volume por área
  • 63. Método do Fator do Volume-Área Basal (VBAR) Construir uma tabela: Levantamento por Calcular a Área Indivíduos medidos pontos: Medir os Basal Área por Área em classes de diâmetros e alturas diâmetro e altura Calcular a Área Basal para cada Cm de classe de altura Calcular a VBAR para cada Calcular a razão Calcular o Cm de classe VBAR – ns Volume por área de altura
  • 64. A boa noticia Alguns conjuntos de dados disponíveis são densos, e por isso apropriados para mapas espaciais Topografia Solos Fotografias aéreas Imagens de satélite
  • 65. Sensoriamento Remoto e Dados Limitado de capacidade de amostrar: radar, fotografia, espectro, laser ... Mas amplo de escopo: – Medidas de dias a meses – Cobra áreas de metros quadrados a continentes.
  • 66. A noticia ruim Outros conjuntos de dados adquiridos serão esparsos e os mapas produzidos serão menos precisos.
  • 67. Pesquisas e raciocínio Um SIG pode responder as perguntas ao apresentar os dados em vistas apropriadas – E permitir o usuário interagir com cada vista Muitas vezes é útil poder demonstrar duas ou mais vistas de uma vez – E depois ligar as vistas – A ligação das vistas is é uma técnica importante da análise exploratória de dados espaciais (ESDA)
  • 68. A Vista de Catalogo Demonstra arquivos, bases de dados, e arquivos a esquerda, e uma vista preliminar do conteúdo de um conjunto selecionado de dados ao direito. A vista preliminar pode ser usado para fazer perguntas sobre os meta-dados do conjunto, ou examinar mapas reduzidos ou uma tabela de atributos.
  • 69. A Vista de Mapa O usuário pode interagir com uma vista de mapa para identificar objetos e fazer perguntas sobre seus atributos, to search for objetos com critérios específicos, ou encontrar os coordenados de objetos.
  • 70. A Vista de Tabela Os atributos são apresentados na forma de uma tabela, ligada a uma vista de mapa. Ao selecionar objetos da tabla, são automaticamente sinalizados na vista de mapa, e vice versa. A vista de tabela pode ser usada para responder perguntas simples sobre objetos e seus atributos.
  • 71. E dali? Os dados de levantamentos no campo geralmente são muito esparsos para o uso de SIG ou outras técnicas de análise espacial e fica difícil interpolar com precisão as relações espaciais – Mas, a coleta mais intensa de dados geralmente não é possível devido aos custos e tempo
  • 72. O dinheiro sempre falta! •O delineamento da amostragem deve ser considerada com cuidado antes de qualquer investimento é realizado. • Não existe qualquer truque estatística que tornará os dados coletados de um delineamento de amostragem em informação útil. • Não todos os delineamentos são complexos. • A maioria dos problemas de delineamento são comuns. Se você tem um problema, existe grandes chances de que alguém já pensou nele.
  • 73. O dinheiro sempre falta!! •O uso de métodos de parcelas e pontos deve ser considerada com cuidado antes de qualquer investimento é realizado. • Não existe qualquer truque estatística que tornará os dados coletados de uso de parcelas ou pontos em informação útil. • Não todos os delineamentos são complexos. • A maioria dos problemas de delineamento são comuns. Se você tem um problema, existe grandes chances de que alguém já pensou nele.